Adutora e Transpetro trecho Sapopemba

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“Memória: duplicação da adutora Rio Claro em 1976 ampliou oferta de água para a região leste
Há 37 anos, em 1976, a Sabesp concluía as obras de duplicação do Sistema Rio Claro, empreendimento necessário para que o sistema pudesse abastecer uma extensa área da zona leste da Região Metropolitana de São Paulo (RMSP), incluindo parte das cidades do ABC, Mogi das Cruzes, Poá, Ferraz de Vasconcelos, Itaquaquecetuba e Arujá, além dos bairros da capital –Guaianazes, Itaquera, Itaim, Vila Formosa, Vila Alpina e Artur Alvim, entre outros.
Localizado a pouco menos de 100 km da capital de São Paulo, o sistema foi projetado para minimizar a crise no abastecimento de água enfrentada pela Região Metropolitana de São Paulo (RMSP) no início do século. Em junho de 1939, foi lançado oficialmente o primeiro trecho da adutora Rio Claro, entre os quilômetros 0 e 78, enquanto prosseguiam as obras na parte superior entre os quilômetros 78 e 86, inaugurada dois anos depois”
http://site.sabesp.com.br/site/imprensa/noticias-detalhe.aspx?secaoId=66&id=5370
Faixa da Transpetro
Legenda
Local de intervenção
Oleodutos 
Dutos de gás
Faixa Guarulhos - São Caetano/RECAP
Pesquisando alguns estudos sobre outras áreas de domínio de infraestrutura urbana, particularmente as faixas de dutos e oleodutos. Encontrei a dissertação OBATI: OLEODUTO BARUERI-UTINGA
ESTUDOS E ALTERNATIVAS DE RE-ORDENAÇÃO DE SUA FAIXA LINDEIRA
DISSERTAÇÃO DE MESTRADO
KATIA BOMFIM PESTANA
FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: PROJETO DE ARQUITETURA E URBANISMO
ORIENTADOR: PROF. DR. SIEGBERT ZANETTINI
SÃO PAULO, 2010
 
ENTREVISTA JAYME DE SETA19
Gerente de SMS (Sáude, Meio Ambiente e Segurança) da Petrobrás – 27/04/2009.
Participou como Coordenador Geral pela Petrobrás do Projeto Convivência e Parceria, em 2001.
“KP – Vocês procuram sempre fugir das áreas urbanizadas, eu suponho.
JS – Sim. Mas a urbanização chega. As cidades, São Paulo, mas não só São Paulo, crescem muito
desordenadamente e a urbanização acontece de modo caótico e acaba chegando à faixas dos dutos e com isso
gerando aumento do risco. Para nós, o aumento do risco é função de maior número de pessoas passíveis de
serem atingidas em caso de acidente.
KP – Essas infraestruturas, dentro desse caos que são as cidades, são elementos que se sustentam mesmo quando seu entorno se modifica. A Petrobrás não procura agir de alguma forma no Urbano, com projetos
associados ao poder público e que possam transformar esse entorno.
JS – A Petrobrás produz, transporta, refina Petróleo e é isso que ela faz. Um projeto, que sempre gosto de
lembrar porque conseguiu se sustentar, é o Projeto Tamar. O Projeto nasceu também de uma associação com
uma ONG – a princípio, dinheiro a fundo perdido – para salvar tartarugas. Mas o Projeto Tamar virou uma
marca. A Petrobrás ainda tem hoje algum aporte de recursos, mas a marca se auto-sustenta e leva o nome da
Petrobrás junto com ela. Isso é um bom marketing para a Petrobrás, mas é também resultado de um projeto bem realizado.”
RES.
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CENTRO
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CAIEIRAS
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53
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V.
JAGUARA
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CENTRO
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V. ROMANA
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CAPANEMA
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102
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 CENTRO
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157
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16
6
1
32
18
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12
9
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CENTRO
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 PAULISTA
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CENTRO
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VILA
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JD. 
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T. DA SERRA
JD. RECORD
RAPOSO
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T. DA SERRA
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T. DA
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 1
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JD.SÃO LUIZ
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2
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415
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1
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30
ETA.RIBEIRÃO
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 PIRES
OURO FINO
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OURO FINO EE.1ª IVIS D ÃO
REPRESA
PEDRO
BEICHT
REPRESA
GUARAPIRANGA
REPRESA
BILLINGS
REPRESA
TAIAÇUPEBA
REPRESA
JUNDIAÍ
REPRESA
BIRITIBA
REPRESA
PARAITINGA
REPRESA
PAIVA CASTRO
SISTEMA ADUTOR METROPOLITANO - SAM 
 
 
REPRESA
PONTE NOVA
EEAB
TAQUACETUBA
BOOSTER
LESTE
 DER.TREMEMBÉ
165
RES.
ETA ABV
EEA
FRANÇA PINTO
EEA.
SAPOPEMBA
EEA SIFÃO 22
RIO CLARO
EEA SIFÃO 20
RIO CLARO
EEA SIFÃO 16
RIO CLARO
AEE .
3ª DIVISÃO
STO.
 ANDRÉ
V. VITÓRIA
6
5
EEA.
MAUÁ
GUARULHOS
GOPOUVA
01
BOOSTER 
CADIRIRI
CAMBUCI
E.C. SAM
SUDOESTE
 117
IFS ÃO 7
 DER.GUARULHOS
CID. SATÉLITE
148
BOOSTER
CANGAÍBA
1
6
3
1
6
7
ER AR L D .GU U HOS 
MENPI TAS
71 4
3
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89
107
RIO GRANDE
 DA SERRA
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SELECTA
SÃO 
BERNARDO
PQ. SELECTA
 ERMELINO
 MATARAZZO
MSAPOPE BA
158
69
145
94
24 96
23
21
17
1
6
0
14
7
8
98
32
31
11
26
REPRESA
ÁGUAS CLARAS
82
119
FRANCO DA ROCHA 
CENTRO
120
122
121
132
118
116 35
42
38
58
45
140
04
37
41
27
128
139
59
103
106 105
104
101
146
101
102
60
61
46
1
34
111
 47
 49
 48
21
12
4
2
9 29
36
13
36
5
34
51
33
1
0
0
3 4
 44
1
6
 
4
 44
2
 162
1
75 53
53
53
54
1
1
55
50
138
52
51
SÃO 
CAETANO
OSWALDO
CRUZ
73
72
71
28
80
69
69
75
75
47
66
67 68
179
77
78
8
3
79
81
8
1 81
175 17
3
1 28
181
65
56
141
16
6
 133
12
5
11
3
161
144
131
16
9
168
15
4
1
5
4
154 108
110
110
112
109
ETA.
 T IAÇUPEBAA
64
63
114
114
142
135
51 3
51 6
22
25
95
9
20
39 39
13
5
134
87
8658
84
88
127
126
1
0
7
EEA.
CARAPICUÍBA
V. DIRCE
BOOSTER
EMBU 
CENTRO
BOOSTER
 BAIXO COTIA
EEA.VILA
BRASILÂNDIA
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DER.
MIRANTE
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F
FRANCO DA ROCHA 
VILA SANTISTA
51 2
BOOSTER
 FRANCO DA ROCHA
VILA SANTISTA
31
6
183
BOOSTER
 FRANCO DA ROCHA
VILA BELA
EEA
SÃO
JOSÉ
1
2
1
121
2929
ARUJÁ97
DER RECANTO.
M NICAÔ
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CAMPO 
BELO
90
92
21
4
ZA
 48
DER.
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12
9
F
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F
F
A
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70
149
ZA
VRP
VRP
177
ZA
130
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SISTEMA RIO CLARO
SISTEMA BAIXO COTIA
SISTEMA ALTO COTIA
SISTEMA RIB.DA ESTIVA
SISTEMA GUARAPIRANGA
LEGENDA
SISTEMA CANTAREIRA
SISTEMA ALTO TIETÊ
SISTEMA RIO GRANDE 
RESERVATÓRIOS
ELEVATÓRIAS
ESTAÇÕES DE TRATAMENTO
ESTRUTURAS DE CONTROLE
MAIO/08
8
1
7
ADUTORAS POR GRAVIDADE
ADUTORAS POR RECALQUE
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