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CENTRO UNIVERSITÁRIO PROJEÇÃO EAD SOCIOLOGIA PROFESSOR SUPERVISOR MOISES LUCAS NOME: Eduardo Ribeiro da Costa CURSO: Administração Matrícula: 201921958 Não há país no globo que fuja da pandemia de coronavírus, assim como nenhum ficou à margem do aumento exponencial de agressões domésticas que veio com a doença, um sofrimento que se agravou em todo o mundo devido às restrições impostas pela covid-19. Por muito muito tempo a sociedade é acostumada com uma relação entre homem e mulher em que o homem é o chefe da casa é o homem que provém o sustento dentro de casa e tem uma mulher submissa que é responsável apenas por afazeres domésticos e do cuidado com os filhos, porém hoje essa imagem está mudando as mulheres estão ganhando cada vez mais espaço no mercado de trabalho e por muitas vezes é quem sustenta a casa, talvez seja um fator que gere algum ferimento no ego masculino. Os relacionamentos conjugais por muito tempo se resumiram em ambos trabalharem fora e terem contato apenas na parte da noite e aos fim de semanas, muitos dos quais era banhado por confraternizações e festas, porém com a instauração da pandemia muitas famílias adotaram o isolamento social aumentando o contato entre si, demonstrando e externando comportamentos que por muitas vezes era maquiado, ou até mesmo atenuado gerando assim conflitos mais constantes. A violência doméstica e o feminicídio é uma realidade que assombra a sociedade a muito tempo, algumas medidas foram sendo elaboradas e aplicadas com o tempo e uma pergunta paira no ar, “ainda há alguma medida que pode ser tomada para diminuir esses índices?” a resposta é sim, como por exemplo aumentar o rigor das punições aos infratores, aumentar a gama da realização de denúncias, políticas de conscientização da sociedade, incentivar a denúncia por meio de vizinhos e parentes e até mesmo às mulheres agredidas. É possível diminuir os índices deste crime através de estudos sociológicos, entendendo o comportamento dos agressores quanto das vítimas, como já tem sido feito ao longo do tempo, porém o crime e a marginalização fazem parte da sociedade e sempre irá existir, mas podem ser reduzidos a quase zero.
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