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HISTÓRIA DOS POVOS INDÍGENAS E AFRO_3

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09/04/2021 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/alunos/ 1/4
Sobre a substituição da mão-de-obra escrava indígena pela africana é correto afirmar que:
Após a longa travessia, quando finalmente desembarcavam nos portos da América portuguesa, a situação de boa parte dos
africanos era péssima. Aqueles que tinham conseguido aguentar a viagem passavam por um breve exame médico e eram
rapidamente vendidos. Os africanos mais fragilizados, principalmente aqueles que haviam contraído escorbuto, passavam por um
processo de quarentena em galpões localizados na região portuária.
Nesses locais eles recebiam uma alimentação especial para recuperar suas forças o mais rápido possível. Assim que estivessem
mais fortes, eram levados para os mercados onde seriam comprados. A partir de então, o destino desses africanos estava atrelado
a de seu senhor e, em muitos casos, eles tinham que continuar a viagem, só que agora pelo interior do Brasil. Entretanto,muitos
negros não sobreviviam, pois:
 
Os portugueses, no início da colonização, utilizaram quase que exclusivamente a mão de obra índígena. Essa postura vai ser
mudada ainda no século XVI, com a introdução do escravo de origem africana nas plantações de cana-de açucar. Em relação à
escravidão indígena é correto afirmar que:
1.
Se deu pelo fato dos índios apresentarem menos vigor físico que os povos africanos.
Que elas conviveram durante muito tempo juntas, existindo casos relatados até o século XIX.
Se deu devido exclusivamente à proteção que dos jesuítas sobre os índios.
Aconteceu devido à demonstração pelos povos africanos de menor resistência ao sistema escravista.
Foi uma substituição plena ou seja, todos os índios foram libertos ao momento da chegada dos escravos negros.
Explicação:
Tal convivência foi um fato que permitiu a aculturação do país. Enquanto tais etnias comungavam, determinados valores foram
definidos entre os mesmo o hibridismo cultural. Entretanto a substituição existitu, mas foi aos poucos, não deixou de existir a mão de
obra indígena.Logo, não houve a proteção pelos jesuítas e nem a sua soltura logo que inciiou-s eo período colonial, quando há a
organização da administração da colonia seja pela scapitanias hereditária ou pelo governo geral. Muito menos uma substituição pela
de uma mão de obra escrava uindígena pela a africana.
Gabarito
Comentado
 
2.
Muitos deles era preferível morrer a trabalhar como escravo, pois acreditavam que a morte significava o retorno à sua terra
natal, junto a seus ancestrais.
Os negros acreditavam que retornariam para seu habitat na África resisitindo, então, ao que viria posteriormente, a
escravidão.
os negros casavam entre si no período conhecido como quarentena, iniciando suas famílias.
Os negros buscavam sua aoforria.
Os negros se rebelavam e fugiam formando os quilombos e movimentos de resistencia com luta armada.
Explicação:
Nem todos os africanos recém-chegados resistiam ao período da quarentena. Por isso, era comum encontrar cemitérios nas
proximidades do porto. Além dos maus tratos e das doenças adquiridas durante a travessia, muitos escravos boçais, isto é africanos
recém-chegados, sofriam de banzo ¿, uma doença que parecia atacar a alma de alguns africanos que, tomados por uma tristeza
profunda, se deixavam morrer.
Para muitos deles era preferível morrer a trabalhar como escravo, pois acreditavam que a morte significava o retorno à sua terra
natal, junto a seus ancestrais.
 
3.
foi diminuindo em virtude de sua pouca rentabilidade no trabralho, ou seja, inaptidão para a atividade laborativa.
foi declinando com o passar dos tempos até ser completamente erradicada já no início do século XVII.
foi aumentando nas áreas de lavoura a partir do século XVIII quando precisavam dos africanos para a exploração do ouro.
foi diminuindo nas áreas voltadas para a exportação, mas continuou maciça em áreas ligadas à produção interna
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09/04/2021 Estácio: Alunos
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A escravidão dos africanos foi intensificada a partir da ampliação da lavoura canavieira. Em geral, os senhores de escravos
brasileiros optavam por um determinado perfil de mão de obra no momento de sua compra. 
Sobre esta afirmativa podemos considerar como correta(s) a(s) seguinte(s) opção(ões):
I - A mão de obra africana preferida era a dos homens entre a adolescência e início da idade adulta porque eram vigorosos e fortes.
II - A mão de obra feminina era a mais desejada porque as mulheres poderiam gerar escravos em abundância.
III - Dada à necessidade de mão de obra de forma urgente, os homens eram preferidos em relação às mulheres no momento da
compra. 
foi aumentando na mesma proporção que o tráfico negreiro embora fosse menos lucrativa que essa atividade.
Explicação:
Os indígenas sabiam lidar com "desbravamento" terrotorial o que foi muito útil e foram parte essencial das missões jesuíticas e para a
subsistência da colônia. Desse modo, ao analisar o início da produção açucareira, Stuart Schwartz chamou atenção para um fenômeno pouco
estudado: o uso massivo de indígenas escravizados nos engenhos. Grande parte desses índios tinha origem tupi, embora alguns povos tapuias
tenham sido encontrados nos registros.
A partir do último quartel do século XVI, a escravidão indígena passou a ser, em parte, substituída pelos africanos escravizados.
Tal substituição tinha duas razões principais:
 
 
 
Gabarito
Comentado
 
4.
Apenas I e III estão corretas.
Apenas I e II estão corretas.
Apenas II está correta.
Apenas III está correta.
Apenas I está correta.
Explicação:
A força era algo essencial na visão dos senhores que consumiam a mão de obra africana,. por isso, eles definiam os homens jovens e
fortes como os melhores para o trabalho braçal optando por eles em suas compras. Para conseguir cumprir a demanda da produção
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09/04/2021 Estácio: Alunos
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Os indígenas foram usados como mão de obra, sobretudo, nas pequenas e médias propriedades que tinham como objetivo produzir
para:
O texto, a seguir, retrata uma das mais tristes páginas da história do Brasil: a escravidão. O bojo dos navios da danação e da morte
era o ventre da besta mercantilista: uma máquina de moer carne humana, funcionando incessantemente para alimentar as
plantações e os engenhos, as minas e as mesas, a casa e a cama dos senhores ¿ e, mais do que tudo, os cofres dos traficantes de
homens.¿ (Fonte: BUENO, Eduardo. Brasil: uma história: a incrível saga de um país. São Paulo: Ática, 2003. p. 112). Sobre a
escravidão como atividade econômica no Brasil Colônia, é correto afirmar:
em larga escala, os escravos enfrentavam jornadas de trabalho que variavam de doze a dezoito horas e eram constantemente
vigiados por feitores e capatazes para que otimizassem seu tempo.
 
5.
O Tráfico Atlântico
A exportação e larga escala
O mercado americano
O Mercado Europeu
A subsistência da Colônia.
Explicação:
Estando inseridos no desdobramento do período colonial com a exploração, desbravamento, e consequentemente, o povoamento
incorpora-se a mão de obra escrava indígena. Isso favoreceu para que além de submete-los a cultura portuguesa e aos dogmas da
igreja católica, como forma de "civilizá-los" , também objetivasse incorporá-los em tais povoamentos e tarefas domésticas epeuqenas
produções.
Desse modo, durante muitos anos a escravidão no Brasil foi vista de forma sistêmica. De um lado estavam os índios escravizados,
utilizados em sua grande maioria em pequenas e médias produções,quase todas voltadas para a subsistência da colônia. Do outro
estavam os africanos escravizados e seus descendentes utilizados nas atividades envolvidas com o mercado externo, como a
produção de açúcar e a mineração.
Ainda que essa sistematização esteja pautada em uma série de análises qualitativas da economia colonial, é importante ressaltar que
tal assertiva não se aplica a todo o período de fabrico do açúcar.
Ao analisar o início da produção açucareira, Stuart Schwartz chamou atenção para um fenômeno pouco estudado: o uso massivo de
indígenas escravizados nos engenhos, como forma de manter a subsistência nas colonias.
Gabarito
Comentado
 
6.
As pressões inglesas, para que o tráfico de escravos continuasse, aumentaram após 1850. Porém, no Brasil, com a Lei
Eusébio de Queiróz, ocorreu o fim do tráfico intercontinental e, praticamente, desapareceu o tráfico interno entre as regiões.
A compra e posse de escravos, durante todo o período em que perdurou a escravidão, só foi permitida para quem pudesse
manter um número de, pelo menos, 30 cativos. Essa proibição justificava-se, devido aos altos custos para se ter escravos.
Os escravos, amontoados e em condições desumanas, eram transportados da África para o Brasil, nos porões dos navios
negreiros, como forma de diminuição de custos. Com isso, muitos cativos morriam antes de chegarem ao destino.
Muitos cativos, no início da escravidão, conseguiam a liberdade, após adquirirem a carta de alforria. Isso explica o grande
número de ex-escravos que, na Paraíba, conseguiram tornar-se grandes proprietários de terras.
A mão-de-obra escrava no Brasil, diferente de outros lugares, não era permitida em atividades econômicas complementares.
Por isso, destinaram-se escravos exclusivamente às plantações de cana-de-açúcar, às minas e à produção do café.
Explicação:
A escravidão no Brasil aconteceu em todo período colonial e Imperial, eainda temos no vasto território nacional esta prática na
atualidade, mas o fato é que, a partir desse tipo de ralação foi possível atingir os diferentes interesses envolvidos, das alianças
firmadas, não havendo preocupação com o transporte, com o sentido de humanidade e condições de trabalho ou qualquer fator que
implicasse na preocupação com escravo propriamente dito. 
Essa lógica da exploração total do trabalho escravo intensificou ainda mais a violência inerente à escravidão. Além da obrigação em
labutar horas a fio de baixo de sol quente, chuva forte ou em dias frios, o constante reabastecimento de africanos escravizados nos
portos do Brasil fez com que muitos proprietários fossem negligentes com os cuidados despendidos aos cativos. A partir do terceiro
ano de trabalho, tudo o que era produzido pelo cativo representava lucro ao senhor. Este retorno financeiro relativamente rápido fez
com que o escravo fosse visto como uma boa forma de investimento, o que fomentou o tráfico intercontinental de africanos por três
séculos.
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09/04/2021 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/alunos/ 4/4
O navio negreiro ou tumbeiro foi o tipo de cargueiro usado para trazer mais de 11 milhões de africanos para serem
escravizados na América. Em caravelas ou barcos a vapor, europeus, americanos e até mesmo negros se metiam no infame
comércio. Os traficados eram, na maioria, meninos e jovens de 8 a 25 anos. Isso mudou nos últimos anos do tráfico. Tudo quanto
se podia trazer foi trazido: o manco, o cego, o surdo, tudo; príncipes, chefes religiosos, mulheres com bebês e mulheres grávidas,
disse o ex-traficante Joseph Cliffer, em depoimento ao Parlamento Britânico, em 1840." O texto acima aborda a questão da situação
dos escravos na viagem. Com relação à sua vida no cativeiro, é correto afirmar que:
I - Os escravos possuíam uma enorme possibilidade de conseguir a liberdade depois de chegar ao Brasil;
II - A vida no cativeiro era bem insalubre e a expectativa de sobrevivência baixa.
III - A jornada de trabalho nas lavouras era extenuante. 
 "O tráfico de escravos entre a África e o porto de Salvador crescia, e a Costa da Mina era a principal região de origem dos que
desembarcavam, especialmente os oriundos dos portos de Grande Popó, Ajudá, Jaquim e Apá. Durante todo o século XVIII e os
primeiros anos do seguinte a comunidade mercantil baiana reforçou seus laços comerciais e mesmo políticos com a Costa da Mina,
proximidade que por vezes gerou reações da parte de Lisboa, descontente com a liberdade de comércio dos traficantes de Salvador
e de suas ligações com rivais de Portugal. " (FLORENTINO, Manolo; RIBEIRO, Alexandre. ASPECTOS COMPARATIVOS DO TRÁFICO
DE AFRICANOS PARA O BRASIL (SÉCULOS XVIII e XIX)
A partir da leitura do texto acima, podemos concluir que:
I - Havia uma disputa saudável entre os traficantes de escravos da Bahia e os portugueses.
II - Os traficantes de escravos portugueses estavam incomodados com o estreitamento das relações entre os baianos e os
africanos;
III - A maior parte dos africanos que desembarcavam em Salvador eram oriundos da Costa da Mina.
IV - Os laços comerciais entre traficantes de Salvador e Costa da MIna foram aprofundados no século XIX 
 
7.
Apenas I e II estão corretas.
Todas estão corretas.
Apenas I e III estão corretas.
Apenas III está correta.
Apenas II e III estão corretas.
Explicação:
As condições de vida dos africanos após sua chegada eram bem difíceis. com alimentação precária e jornada de trabalho
exaustiva; isso sem contar os castigos corporais. As possibilidades de conseguir a liberdade eram mínimas, aumentando um pouco
nas regiões de mineração. A concessão da carta de alforria, contudo, era exceção, não regra.
 
8.
Apenas II e III estão corretas.
Apenas I e II estão corretas.
Apenas III e IV estão corretas.
Apenas I e IV estão corretas.
Apenas I, III e IV estão corretas.
Explicação:
Em relação à rota de escravos oriundos da África, os traficantes de Salvador começaram a ocupar os espaços deixados pelos
traficantes portugueses. Isso gerou um crescente desconforto e até um pedido de intervenção por parte da Coroa. Nos séculos XVII e
XVIII, os traficantes de Salvador se aproximaram da Costa da Mina de onde vinham a maior parte dos cativos.
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