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EVOLUÇÃO E EXTINÇÃO de dinossauria ACADÊMICAS: EMANUELLA ROBERTO RIBEIRO EMILY LIMA CUNHA PERCILIANO KETRIN RIBEIRO FÁVARO PRÁTICA DE ENSINO EM DEUTEROSTOMIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO DO SUL CAMPUS DE TRÊS LAGOAS O CRÂNIO DIÁPSIDO Os Diapsida constituem a linhagem de Vertebrata amnióticos mais diversificada; O nome diapsida significa dois arcos e se refere à presença de duas aberturas, uma superior e outra inferior, na região temporal do crânio. Os Diapsida derivados podem ser divididos em dois grupos: Lepidosauromorpha e Archosauromorpha; Lepidosauromorpha (Grego lepi = escama) incluem o tuatara (Sphenodontidae) e os Squamata atuais, além de seus parentes extintos. Archosauromorpha (Grego archo = predominante, saur = réptil, e morph = forma) incluem os crocodilianos e as aves. Cladograma simplificado dos Diapsida. Aspas indicam grupos parafiléticos. A adaga (✝) indica um táxon extinto. ERA MESOZÓICA Chamada de a Era dos Répteis; Estendeu-se por cerca de 180 milhões de anos; Evolução paralela e evolução convergente foram comuns entre os tetrápodes da Era Mesozóica; Houve uma tendência generalizada ao bipedalismo e, em muitas formas, observa-se uma reversão secundária à locomoção quadrúpede. Cladograma simplificado dos Diapsida. Aspas indicam grupos parafiléticos. A adaga (✝) indica um táxon extinto. ARCHOSAURIA São os animais mais frequentemente associados à grande irradiação dos tetrápodes na Era Mesozóica; Os dinossauros e os Pterosauria são componentes característicos de muitas faunas da Era Mesozóica; São distinguidos pela presença de uma abertura rostro-orbital (em frente ao olho); Uma tendência ao bipedalismo foi generalizada, mas não universal entre os Archosauria. Características morfológicas dos arcossauros (a) crânio de Ornithosuchus mostrando os traços característicos dos Archosauria: dois arcos temporais, órbita em forma de um triângulo invertido, e uma fenestra rostro-orbital. OS DINOSSAUROS NA ERA MESOZOICA Em 1842, quando o anatomista inglês Richard Owen cunhou o termo dinossauro (“lagarto grande e terrível”) para descrever os gigantescos “répteis” da Era Mesozoica; Dinosauria características: Pescoço em forma de S; membros peitorais com menos da metade do comprimento dos pelvinos; 4º dedo da mão reduzido; Dois grupos de dinossauros: Ornithischia e os Saurischia; Irradiações independentes e diferem nas especializações que desenvolveram; OS DINOSSAUROS NA ERA MESOZOICA No início da Era Mesozóica os continentes ainda estavam ligados = faunas eram muito similares. No Cretáceo os continentes moveram-se para posições semelhantes às atuais = diferenças regionais nas faunas. OS DINOSSAUROS NA ERA MESOZOICA O que distingue os dois grupos são as diferenças na estruturada cintura pélvica; Os Saurischia (“pelve-de-lagarto”) têm uma pelve simples, trirradiada, com os ossos do quadril arranjados à semelhança de outros répteis não aves; Os Ornithischia (“pelve-de-ave”) têm uma pelve de estrutura consideravelmente mais complexa, que era similar à das aves modernas. Cladograma simplificado de Dinosauria. Aspas indicam grupos parafiléticos. A adaga (✝) indica um táxon extinto. DINOSSAUROS ORNITHISCHIA Os dinossauros Omithischia eram herbívoros; A maioria dos Ornithischia, provavelmente, tinham maxilas e bicos córneos em vez de dentes na proção rostral da boca; Três grupos de dinossauros Omithischia podem ser diferenciados: Thyreophora, Ornithopoda e Marginocephalia; Cladograma simplificado de Dinosauria. Aspas indicam grupos parafiléticos. A adaga (✝) indica um táxon extinto. ORNITHISCHIA (THYREOPHORA) Dinossauros encouraçados; Formas quadrúpedes; Stegosauria (formas com dupla fileira de placas e espinhos nas costas e caudas); Ankylosauria (formas muito encouraçadas, algumas com caudas claviformes); A função das placas do Stegosaurus constituiu-se em objeto de discussão durante décadas; Ankylosauria tinham membros curtos e corpos largos, com osteodermos (ossos embutidos na pele) fundidos entre si no pescoço, dorso, quadris e cauda para produzir grandes peças semelhantes a escudos. Stegosauria Ankylosauria ORNITHISCHIA (ORNITHOPODA) Formas bípedes, incluindo os dinossauros bico-de-pato. O primeiro fóssil de dinossauro a ser reconhecido como um Ornithopoda foi Iguanodon (alcançou comprimentos de 10 metros); O primeiro dígito de cada membro peitoral dos Ornithopoda derivados foi modificado na forma de um espinho que se projetava para cima. Ouranosaurus possuía uma grande vela sustentada por espinhos neurais alongados nas vértebras do tronco e da cauda; Hadrosauria (dinossauros bico de pato) : o último grupo de Ornithopoda a evoluir. (a) Iguanodon (c) Ouranosaurus e (d) Hadrosaurus ORNITHISCHIA (MARGINOCEPHALIA) Linhagens de herbívoros altamente especializados; Foram os últimos grupos de Omithischia a aparecer; Pachycephalosauria (dinossauros bípedes com crânios extremamente espessos); Ceratopsia (dinossauros quadrúpedes com cornos). DINOSSAUROS SAURISCHIA Dois grupos de dinossauros Saurischia são distinguidos: Sauropodomorpha e Theropoda; Sauropodomorpha: extintos e eram pricipalmente herbívoros quadrúpedes; Theropoda: incluem as aves atuais e são carnívoros bípedes; Dez caracteres derivados compartilhados unem os Saurischia, mas o mais óbvio é o alongamento de um pescoço móvel, em forma de S; Essa característica (pescoço em forma de S) distingue as Aves entre os Amniota atuais. Cladograma simplificado de Dinosauria. Aspas indicam grupos parafiléticos. A adaga (✝) indica um táxon extinto. SAURISCHIA (SAUROPODOMORPHA) Os mais antigos dinossauros Sauropodomorpha foram os Prosauropoda; Os Sauropoda derivados do Jurássico e Cretáceo eram enormes herbívoros quadrúpedes; Os Sauropoda foram os maiores vertebrados terrestres que já existiram; Autores reconhecem diferentes subgrupos: Vulcanodontidae, Cetiosuridae, Brachiosauridae, Diplodocoidea, Titanosauridae e Camarasauroidea. Dinosauros Sauropodomorpha. (a) Plateosaurus (Triássico Superior, acima de 12 metros), (b) Camarasaurus (Jurássico Superior, acima de 18 metros), (c) Diplodocus (Jurássico Superior, acima de 27 metros). SAURISCHIA (THEROPODA) Incluem três tipos gerais de animais: Predadores de grande porte que, provavelmente, atacavam presas de grande porte usando as maxilas como armas (Ceratosauria, Allosauria e Tyrannosauria); Predadores velozes que caçavam presas pequenas, com seus membros peitorais (Ornithomimidae); Predadores velozes que atacavam presas maiores que o seu próprio corpo, utilizando uma enorme garra presente nos pés (Dromeosauria). Ornithomimidae Deinonychus Tyrannosaurus Deinocheiros (mão terrível) O pé de Deinonychus, mostrando a garra aumentada. COMPORTAMENTO SOCIAL DOS ORNITHISCHIA Eram igualmente diversificados em termos de comportamento e ecologia; Exibições visuais e vocalização; Disputa cabeça-cabeça; COMPORTAMENTO SOCIAL DOS ORNITHISCHIA Nidificação; Cuidado parental; União do grupo após a eclosão do ovo; Filhotes visíveis a predadores nos ninhos; Morfologia do ouvido interno – vocalização. BIOLOGIA D0S SAUROPODAS Animais extremamente pesados – vértebras próprias para resistir esforços; Cabeça e cauda mantidas em balanço em relação ao corpo; Cauda arredonda transversalmente – longa e fina; Pés eram semelhantes aos dos elefantes – membros pelvinos suportavam cerca de dois terços do peso do corpo; BIOLOGIA D0S SAUROPODAS Arcos das vértebras – apoio; Espinhos neurais – suporte para a cabeça e cauda; Tronco profundo – semelhante ao elefante; BIOLOGIA D0S SAUROPODAS Animais mantidos eretos; Movimentação para frente e para trás – linha mediana do corpo; Locomoção com passadas em linha reta – juntas do joelho travada; BIOLOGIA D0S SAUROPODAS Dentes pequenos e fracos – maiores que os mamíferos pastadores; Ausência dos dentes molariformes – gastrólitos: tritura o materialvegetal; Crânio pequeno; BIOLOGIA D0S SAUROPODAS Se alimentavam de materiais lenhosos – mesmo sem os dentes molariformes; Viviam em terrenos abertos – herbáceos; Predados por grandes carnívoros Theropoda; Escapavam dos predadores fugindo ou usavam suas caudas como chicotes; Pescoços longos – alimentavam das copas das árvores; Linha de pensamento (contra) Junções entre as vértebras do pescoço – pescoço flexível; BIOLOGIA D0S SAUROPODAS Dificuldade no bombeamento de sangue até a cabeça – 6 a 7 m acima do coração; Pressão sanguínea altíssimas; Inchaço dos membros; BIOLOGIA D0S SAUROPODAS Andavam em manadas, de forma organizada – rastros encontrados em sedimentos do Cretáceo Inferior. DIVERSIDADE DOS DINOSSAUROS Ocupavam muitos nichos ecológicos; Diversidade em espécies; Diversidades em tamanhos, formas; Espécies carnívoros, herbívoros e carniceiros; DESCOBERTAS DOS DINOSSAUROS Os dinossauros vieram da América do Norte e da Europa; Charmouth, Inglaterra; Peirópolis, Minas Gerais; Mongólia; DESCOBERTAS DOS DINOSSAUROS Dakota do Sul – maior Tiranossauro Rex; Agudo, Rio Grande do Sul – Dynamosuchus collisensis; Qhemega, Cabo Oriental – África do Sul; Ilha de Skye, Escócia – mais atual. ERAS GEOLÓGICAS Estimam que a Terra possui 4,6 bilhões de anos; Eras geológicas: processo em que a Terra passou por grandes transformações; Dividido em períodos; Classificados em 4 Eras: 1. Pré-Cambriano; 2. Paleozóica; 3. Mesozóica; 4. Cenozóica; ERA MESOZÓICA “Era dos répteis” – Triássico, Jurássico e Cretáceo; Duração: 250 – 65 milhões de anos; Intenso vulcanismo; Separação da Pangeia em continentes isolados – Gondwana e Laurasia; Sedimentação dos fundos marinhos; ERA MESOZÓICA Aumento da diversidade – répteis, aves, mamíferos, plantas; Surgimento e extinção dos dinossauros; Clima quente – favoreceu na evolução das espécies; ERA CENOZÓICA “Vida recente” – Paleogénico e Neogénico; Duração: 65,6 milhões de anos – atualmente; Desmembramento da Laurasia - Groelândia e Escandinávia; Expansão do Oceano Atlântico e redução do Oceano Pacífico; ERA CENOZÓICA “Era dos mamíferos” / “Idade das angiospermas”; Aparecimento de diversas espécies do gênero Homo – evolução da humanidade; Glaciação na Antártida – Era do Gelo; Evolução das espécies – cavalos, elefantes e humanos; A EXTINÇÃO DOS DINOSSAURIA O fenômeno da extinção é uma parte importante do processo evolutivo. As espécies vivas constituem apenas uma parte ínfima dos diferentes seres que existiram e é possível que algo como 99% de todas aquelas que já viveram estejam extintas. ALGUMAS CAUSAS DE EXTINÇÕES: Destruição ou degradação de hábitat Extermínio em decorrência de extinções anteriores Invasão de hábitat por espécies agressivas ou competidoras Introdução de elementos patogênicos Caça ou matanças deliberadas por ação antrópica Eventos catastróficos localizados ou globais Extinções Curso da evolução MODALIDADES DE EXTINÇÕES Pseudo-extinção: Ocorre com a alteração gradual do genoma, fazendo com que ao longo do tempo as espécies lentamente se transformem em outras, de acordo com o conceito evolutivo de Darwin. Extinção de fundo: Extinções “normais” que acontecem dia a dia no decorrer como consequência natural do relacionamento entre as espécies e delas com o meio ambiente. Extinções em massa caracterizada pela eliminação de um grande número de espécies, ou de grupos taxonômicos de maior hierarquia, em espaço de tempo geológico relativamente curto e abrangendo grandes áreas geográficas ou mesmo todo o globo. O TEMPO GEOLÓGICO O calendário geológico divide-se em diversas unidades temporais, que já no século XIX foram objeto de um acordo internacional. Estas unidades são: o Éon, a Era , o Período , a Época e a Idade. EXTINÇÕES MAÇISAS: Grandes extinções registadas ao longo dos tempos geológicos, com destaque para as quatro maiores extinções em massa verificadas no registo fóssil EXTINÇÃO CAMBRIANA: Suas causas ainda são desconhecidas, entretanto os cientistas suspeitam de uma queda na temperatura global, que veio a ocasionar a glaciação do final do Ordoviciano. De qualquer forma, desapareceram 75% das espécies de trilobitas, 50% das espécies de esponjas e uma grande quantidade de graptólitos, braquiópodes, equinodermos e moluscos. EXTINÇÃO ORDOVICIANA: Provável causa: drástica redução da temperatura a Terra causada pela remoção de grande quantidade de dióxido de carbono do ar por enorme número de plantas que cobriam a Terra, ocorreu uma glaciação mais intensa. Grupos afetados: trilobitas, braquiópodes, equinodermas, conodontes. EXTINÇÃO DEVONIANA: Provável causas: houve esgotamento do oxigênio nos oceanos. A proliferação de algas, em águas ricas em nutrientes, esgotaram o oxigênio dos mares e, como consequência, desfalcaram a vida animal ou houve resfriamento das temperaturas da Terra devido a cinzas vulcânicas ou impacto de asteroides. EXTINÇÃO PERMO-TRIÁSSICO Considerada a “mãe” das extinções em massa. Provável causa: combinação de fatores, acidez oceânica, elevados níveis de mercúrio e chumbo, impacto de asteroide. EXTINÇÃO TRIÁSSICA Contexto geológico: tanto o começo quanto o fim do Triássico são marcados por grandes extinções em massa. A extinção do Permiano-Triássico havia deixado a biosfera terrestre seriamente comprometida Provável causa: Alterações climáticas, impacto de asteróide e erupções vulcânicas. A EXTINÇÃO DOS DINOSSAUROS EXTINÇÃO EM MASSA K-T A extinção K-T (extinção do Cretáceo–Terciário, há 65 milhões de anos) é famosa por acabar com os dinossauros. O impacto provavelmente causou maremotos, terremotos e nuvens de poeira tão densas que tamparam o sol por meses. Entretanto, muitas linhagens estavam em declínio; O FIM DOS DINOSSAUROS Teorias: Senescência biológica do grupo Concorrência biológica Epidemias O Aparecimento das plantas com flor Desequilíbrio nas cadeias alimentares Superpopulação Vulcanismo intenso Apresentam várias fragilidades, não explicam a extinção em massa. EXTINÇÃO GRADUAL OU ABRUPTA? A grande problemática da extinção em massa do Cretáceo, e que tanto tem dividido os investigadores, é a de se saber se este fenómeno foi gradual ou repentino. EXTINÇÃO GRADUAL: Os defensores da extinção gradual defendem que esta se verificou graças a uma regressão marinha e às alterações geográficas e ambientais, que foram alterando o ambiente de forma progressiva. EXTINÇÃO REPENTINA: As descobertas e os estudos multidisciplinares realizados nos últimos anos apontam para um fenómeno global e abrupto responsável por grandes alterações que provocaram este fenómeno. PROVAS SÓLIDAS: A primeira prova mais sólida da relação da queda de um corpo extraterrestre com a extinção dos dinossauros foi encontrada em 1980, quando o geólogo Walter Alvarez (da Universidade de Berkeley, da Califórnia). Ao estudar uma sequência estratigráfica de calcários perto da cidade de Gubbio, na Itália, identificou uma camada de argila de cor escura com cerca de dois centímetros de espessura. PROVAS SÓLIDAS O Irídium foi uma verdadeira surpresa, pois há pouco desse elemento na terra comparado com a formação dos astros No golfo do México há camadas espessas desse elemento (+900m) Estudos acerca de Chicxulub PROVAS SÓLIDAS Para verificar os componentes desse lugar, era necessário perfura-lo. No lugar onde o meteoro atingiu tinha calcário (forma CO2 quando vaporizado) Havia também evaporitos (rochas com enxofre) que quando vaporizadas jogam enxofre puro na atmosfera Enxofre + água : aerossóis de sulfato = resfria o planeta A CATÁSTROFE O objeto que veio do espaço: a teoria que permanece mais aceita pela comunidade científica atribui a catástrofe a um grande meteorito. Sua queda, responsável por abrir uma cratera (Chicxulub) de cerca de 180 km em Yucatán, litoral do México, teria levantado uma nuvemespessa de poeira (composta por minerais como tório e irídio) e gases (CO2 , metano, vapor d’água) que bloqueou a luz solar. O COMETA: Após dez anos de pesquisas, finalmente a cratera do cometa foi encontrada na Península do Yucatão, no golfo do México. Trata-se de uma cratera formada no fim do Cretácico Superior pelo um choque de um corpo celeste. Onde o cometa atingiu e como foi a receita exata para a catástrofe REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS HICKMAN, JR, Cleveland P. et al. Princípios integrados de zoologia. 16. ed. aum. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. 954 p. KARDONG, K. V. Vertebrados: anatomia comparada, função e evolução. 7 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. 788 p. POUGH, F. H. HEISER, J. B, MCFARLAND, W.N. A vida dos vertebrados 4 ed. São Paulo: Atheneu, 2002, 798p. FONTES BIBLIOGRÁFICAS CARRARA, Guilherme. Fóssil de espécie rara de dinossauro é encontrado no sul do Brasil. 2020. Disponível em: https://noticias.r7.com/tecnologia-e-ciencia/fossil-de-especie-rara-de-dinossauro-e-encontrado-no-sul-do-brasil-03022020. Acesso em: 04 nov. 2020. COUTINHO, Francisco A. Vida na Era Paleozóica. 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