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Pim III - Gestão em TI Nota 8 5

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UNIVERSIDADE PAULISTA
LUCAS VINICIUS DE CAMPOS ANDRÉ
RA 0556056
PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR III (PIM III)
Rede de Supermercados Point
SÃO PAULO
2020
UNIVERSIDADE PAULISTA
LUCAS VINICIUS DE CAMPOS ANDRÉ
RA 0556056
PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR III (PIM III)
Rede de Supermercados Point
Projeto Integrado Multidisciplinar III para obtenção do título de Tecnólogo em Gestão de Tecnologia de Informação apresentado à Universidade Paulista – UNIP.
Orientador: Gislaine Stachissini Barros
SÃO PAULO
2020
RESUMO
Com a advinda da Quarta Revolução Industrial, o valor da informação tornou-se cada vez mais evidente, transformando-a em um ativo valioso para quaisquer tipos de empresas, sejam elas públicas ou privadas, visto que os dados que antes eram vistos como supérfluos, passaram a protagonizar a tomada de decisões corporativas, influenciando-as nos níveis estratégicos, táticos e operacionais que permitem atingir objetivos de curto, médio e longo prazo, dinamizam as atividades da empresa e também favorecem à competitividade. Por conseguinte, percebe-se que na modernidade, as empresas devem buscar uma integração tecnológica dos seus departamentos, para que eles possam coletar e tratar dados relevantes e assim, dispor de informações mais precisas acerca das necessidades de seus compradores. Com base nesta perspectiva, este projeto visou fornecer à Rede de Supermercados Point, uma consultoria personalizada capaz de analisar e identificar problemas correlatos à Tecnologia da Informação (TI) e propor uma infraestrutura de TI e um banco de dados que estejam de acordo com a Lei e todo o processo normativo brasileiro, levando em consideração os aspectos Éticos, Morais e Legais, enfatizando o bem estar dos funcionários e clientes da empresa.
Palavras Chave: Informação, decisões corporativas, Infraestrutura de TI, banco de dados.
ABSTRACT
With the coming of the Fourth Industrial Revolution, the value of information became increasingly evident, transforming it into a valuable asset for any type of companies, whether public or private, since the data that were previously seen as superfluous, began to lead the role of corporate decision-making, influencing them at the strategic, tactical and operational levels that allow to achieve short goals , medium and long term, boost the company's activities and also favor competitiveness. Therefore, it is perceived that in modernity, companies must seek a technological integration of their departments, so that they can collect and treat relevant data and thus have more accurate information about the needs of their buyers. Based on this perspective, this project aimed to provide the Point Supermarket Network, a personalized consultancy capable of analyzing and identifying problems related to Information Technology (IT) and proposing an IT infrastructure and a database that are in accordance with the Brazilian Law and the entire regulatory process, taking into account the Ethical, Moral and Legal aspects , emphasizing the well-being of the company's employees and customers.
Keywords: Information, corporate decisions, IT infrastructure, database.
	
LISTA DE ABREVIATURAS
BD – Banco de Dados
CEP – Código de Endereçamento Postal
CPD – Centro de Processamento de Dados
CRM – Customer Relationship Management 
ERP – Entreprise Resource Planning
SCM – Suply Chain Management
IOSs – Interorganizacional
SI – Sistema de Informação
Sig – Sistema Integrado Gerencial
TI – Tecnologia da Informação
ULA – Unidade Lógica e Aritmética
UF – Unidade Federativa
Sumário
1.	Introdução	7
2.	Sistemas de informação	9
2.1.	Introdução	9
2.2.	Módulos do SI	14
3.	Banco de dados	16
3.1.	Objetivo do banco de dados	17
3.2.	Estrutura de um Banco de Dados	19
3.3.	Desenvolvendo relações entre entidades	21
3.4.	Normalização de Banco de Dados	21
3.5.	Dados Multidimensionais	22
4.	Infraestrutura de ti	23
4.1.	Dados e Informação	23
4.2.	Conceitos Gerais	24
4.3.	Hardware e Software	28
4.4.	Implementações	33
5.	Matemática aplicada	33
6.	ética e legislação profissional	34
6.1.	Cobrança Indevida	35
7.	Assédio moral e/ ou sexual	35
8.	Considerações finais	36
Introdução
A rede de Supermercados Point é uma empresa conceituada que possui matriz na cidade de São Paulo (SP) e também opera com filiais nas cidades de: Guarulhos (SP), Campinas (SP), São Bernardo do Campo (SP), Osasco (SP), Santo André (SP), Belo Horizonte (MG), Florianópolis (SC) e Rio de Janeiro (RJ), a matriz opera com mais de 1000 funcionários enquanto as filiais possuem cerca de 300 colaboradores atuantes. Essa corporação surgiu por volta de 1970 e ao longo do tempo se expandiu exponencialmente, tornando-se referência no ramo de supermercados brasileiros. 
Em virtude de sucessivos investimentos, os supermercados gradativamente passaram a protagonizar o abastecimento local e/ou global de alimentos e artigos de higiene no mercado. Entretanto, o surgimento da Internet das coisas associado à globalização fez com que a informação fosse vista como um ativo imprescindível para o desenvolvimento das empresas, visto que ela revela os hábitos e as necessidades do consumidor, relacionando-os com os objetivos organizacionais, propiciando um aumento de eficiência e eficácia no desenvolvimento de produtos. Ademais, infere-se que o maior desafio do setor mercadológico na atualidade é alcançar o domínio pleno da administração dos dados com os quais ele trabalha diariamente.
Além disso, em decorrência da importância da integração tecnológica para a sobrevivência de um negócio, este trabalho abordará a implementação de uma Infraestrutura de Tecnologia da Informação (TI) em conjunto com a modelagem de um Banco de dados a fim de criar os alicerces para desenvolver um Sistema de Informação na Rede de Supermercados Point, tornando-a capaz de lidar com o montante de informações cotidianas frente as metas corporativas sem ignorar a Lei e os processos éticos e normativos com o intuito de preservar o bem-estar dos funcionários e clientes e demonstrar de forma transparente os custos envolvidos na adoção dessas estruturas tecnológicas.
	O surgimento da TI está intrinsicamente ligado à adoção dos computadores nas empresas, devido ao seu vasto armazenamento e altas velocidades de processamento frente ao papel, eles gradativamente assumiram uma posição de destaque no contexto organizacional e por meio desta inovação, revelaram ao mundo o valor da informação.
Este trabalho pautar-se-á em referências bibliográficas oriundas de livros e sites especializados contemplando e aprofundando as disciplinas estudadas em aula: Infraestrutura de TI, Administração de Banco de Dados, Matemática Aplicada e Ética e Legislação Profissional.
Sistemas de informação
Introdução 
Para compreender as funcionalidades de um sistema de informação, primeiramente é preciso compreender o que é um sistema. Segundo o dicionário Aurélio, um sistema é: “Um conjunto de elementos, entre os quais haja alguma relação”. Por conseguinte, pode-se afirmar que um Sistema de informação é um amálgama de componentes interdependentes, compreendendo os aspectos físicos, sociais e informacionais de uma organização. Neste contexto, diz-se que eles influenciam o modo com o qual a informação é coletada, tratada e disseminada no âmbito corporativo. 
Muito já se debateu acerca da importância da informação que é o objeto de embasamento das decisões. Contudo, há um questionamento: De onde vem essa informação? 
De modo geral, ela ocorre a partir da interação dos membros e procedimentos de uma empresa, compreendendo-os em sua totalidade e vendo o modo que trabalham para atingir os objetivos definidos por ela. 
Dessa forma, afere-se que um SI é composto por um trio de subsistemas: Organizacional, humano e tecnológico, que atuam em uma relação de interdependência.
Características
Em síntese, fala-se que um SI é um conjunto de elementos não nulos que compõem um todo. Ele fornece uma visão ampla e sistêmica do meio organizacional,fazendo com que os executivos saibam a maneira como sua empresa é representada no mercado. Analogamente, isso revela alguns atributos inatos ao próprio SI:
· Relevância: O sistema deve captar e tratar dados de modo que eles se tornem informações pertinentes ao gerenciamento da empresa. De modo geral, isso deve ocorrer em um período de tempo hábil;
· Integração: É preciso rememorar o fato de que um SI visa fornecer uma visão geral da empresa ao gestor, portanto, é preciso que haja um emaranhamento de todos os departamentos da organização, propiciando um ambiente favorável para a tomada de decisões;
· Fluxo Independente: É um atributo que diferenciado, ele é caracterizado pela presença de dois fluxos de dados, um originado no SI e o outro é paralelo a ele;
· Controle: Não é uma propriedade obrigatória, porém é extremamente útil para a validação de informação, assegurando a confiabilidade dela frente as decisões corporativas;
· Diretrizes: São importantes porque atuam como um “fiscal”, averiguando se as metas organizacionais estão sendo atingidas sem o desperdício de recursos computacionais, financeiros e humanos.
Este Projeto Integrado Multidisciplinar teve como objetivo sanar os problemas de TI oriundos da Rede de Supermercados Point, a partir deste ponto, a consultoria fictícia estabelecida por este trabalho, apontará quais são os tipos de SI mais utilizados pelo mercado e qual é o mais adequado para suprir as necessidades de uma Rede de Supermercados. É do senso comum que uma Rede de Supermercados lida diariamente com uma grande quantidade de clientes, fornecedores, estoques, preços, estoques e produtos diariamente, nessa perspectiva, urge à implantação de SI que relacione todos esses elementos de modo que não haja tantos prejuízos financeiros. 
Tomando o SI como um software, haverá o uso de uma imagem a fim de clarear os processos referentes à implementação dele.
Figura 1
 Fonte: https://www.diegomacedo.com.br/modelos-de-ciclo-de-vida/
 Classificações 
O mundo dos negócios de hoje conta com a presença de diversos tipos de informação, logo, há uma ampla versatilidade nos SI que se adaptam ao meio organizacional rapidamente. Analogamente, eles podem ser classificados em relação à abrangência e ao tipo de informação que é fornecida:
Em termos de abrangência:
· Departamentais – Suprem as necessidades informacionais de um departamento específico;
· Integrados (ERPs) – Comungam as informações de toda a empresa, integrando-as e compartilhando-as aos departamentos, de modo que sejam utilizadas para atingir as metas organizacionais;
· Interorganizacionais (IOSs) - Reúnem e intersectam as informações de diversas empresas.
Quanto às funções desempenhadas e à informação oferecida:
· ERPs (Enterprise Resource Planning) – Traduzindo ao idioma materno, o termo significa “Planejamento dos Recursos da Empresa” são softwares cuja função é reunir e integrar os dados de uma empresa, centralizando-os. O uso dessa modalidade de SI acarreta na redução de custos de armazenamento e gestão de dados ao mesmo tempo em que favorece a agilidade das atividades desempenhadas pela empresa.
· CRM (Customer Relationship Management) – No idioma vernáculo é o mesmo que “Gestão de Relacionamento com os Clientes”, trata-se de um SI voltado à coleta e ao tratamento de dados do público consumidor. Atribui-se ao CRM, a análise das tendências de compra e das possíveis necessidades dos compradores da empresa, antecipando-as e corroborando para a formulação de novas estratégias de comercialização.
· SCM (Suply Chain Management) – Em Português “Gestão de Cadeia de Fornecimento” este tipo de SI é caracterizado por uma abordagem mais meticulosa frente às necessidades do cliente, satisfazendo-o quando uma compra é feita. Ao SCM, atribui-se à vantagem competitiva de prever compras, analisar o estoque, os produtos, os dados de fabricantes e fornecedores e garantir que os itens adquiridos sejam entregues no prazo correto. Ademais, é válido citar que o SCM é composto pelos Sistemas de Gestão, que trabalham em prol da administração de recursos da empresa.
· SIG – Sistemas de Informação Gerenciais, apoiam os níveis operacional, tático e estratégico, eles são direcionados à tomada de decisão, facilitando-a por meio da exposição de dados pertinentes ao trabalho do executivo e/ou gestor. Geralmente, a informação é coletada, armazenada e exposta na forma de planilhas, gráficos, tabelas e mais popularmente, por meio de relatórios, os quais são dispostos de 4 maneiras distintas: 
a) Relatórios Programados: São gerados de acordo com uma agenda e em conformidade com os negócios realizados ao longo dela.
b) Relatórios de Exceção: Não cumprem uma programação pré-definida, mas participam da coleta de informações repentinas que podem ser importantes no cenário institucional.
c) Informes e respostas por solicitação: Suas respostas ocorrem de acordo com aquilo que é requisitado pelo empreendedor e/ou gestor, elas são enviadas e consultadas por meio de pesquisa. 
d) Relatórios em pilhas: Suas informações são dispostas no formato de pilhas na área de trabalho do empreendedor e/ou gestor a fim de facilitar o acesso delas sempre que necessário.
Assim, percebe-se que esses múltiplos sistemas trabalham em conjunto, juntando-se em uma rede de compartilhamento de informações relativas ao funcionamento da empresa como todo, isso é, suportando os níveis operacional, tático e estratégico.
 SI no contexto da Rede de Supermercados Point
Tendo como parâmetros os processos de negócios realizados na Rede de Supermercados Point, deve-se pôr em pauta as atuais necessidades de gerenciamento da organização das suas nove unidades de negócios. Com a advinda das novas práticas de mercado, vê-se como importante a projeção de um software baseado no tipo de sistema de Planejamento de Recursos Empresariais (ERP).
Os sistemas de Planejamento de Recursos Empresariais (ERP) constituem um conjunto integrado de softwares que administram as principais operações de negócios no meio corporativo, dirigindo os recursos empresariais para às regiões em que eles são mais requisitados. No contexto organizacional da Rede de Supermercados Point, este Sistema de Informação se adequará as necessidades locais, estimulando um relacionamento mais estreito entre cliente e empresa.
A principal funcionalidade de um sistema ERP ocorre quando uma mercadoria é comercializada. Conforme as vendas são realizadas, ele notifica automaticamente o departamento responsável pelo estoque. Deste modo é possível verificar se a quantidade de produtos armazenados é suficiente para cumprir as demandas de um ou mais dias de negócio. Portanto, percebe-se que devido a esta característica, um sistema ERP é o mais adequado para a administração dos departamentos e produtos de um supermercado. 
 Módulos do SI 
Antes de implantar o SI baseado no ERP, é preciso saber quais serão os módulos trabalhados. O SI do tipo ERP contém dois tipos de módulos:
· Horizontal: Ocorrem em todos os tipos de negócios
· Vertical: Ocorrem em departamentos específicos, demandando tarefas específicas.
Este trabalho tratará dos seguintes módulos: cadastro de unidade de negócio, vendas, parametrização de funcionários, segurança, estoque e controle patrimonial.
 Cadastro da Unidade de Negócio
Esse módulo será responsável pelo controle dos dados referentes à Lei, aos processos normativos, fiscais e éticos que devem ser cumpridos para gerir uma ou mais unidades de negócio. Nele, serão inscritas informações referentes ao CNPJ, o endereço de e-mail dos coordenadores, gestores e executivos, o endereço completo, SAC e CEP (Código de Endereçamento Postal).
As movimentações referentes à unidade de negócio serão armazenadas em um espaço específico do banco de dados, destinado a este fim. 
 Módulo de Parametrização de Funcionários
Neste módulo, haverá informações relativas aos funcionários, em termos de cadastro, salários, equipes e informações de backup.
 Módulo de Segurança
Atribui-se a este módulo, a responsabilidade de utilizar as boas práticasprevistas comumente utilizadas pela área de Segurança da Informação, procedendo com todo o aparato ético e legal para realizar o armazenamento de dados de clientes e empregados. 
 Módulo de Estoque
Neste módulo, ocorrerá o armazenamento e o controle de dados referentes ao estoque em termos de: Relatórios, quantidade e romaneio de produtos. Haverá uma posição específica no banco de dados para que este módulo possa guardar informações referentes ao remanejamento de estoque, considerando aspectos de compra e venda de itens no interior dele. 
	
 Módulo de Controle Patrimonial 
Este módulo será caracterizado pela fiscalização do balanço patrimonial da Rede de Supermercados Point, fornecendo-o periodicamente para o departamento financeiro, fomentando a agilidade na tomada de decisões referentes ao âmbito econômico da empresa. 
 Vantagens e Desvantagens da ERP
Listam-se as seguintes vantagens:
· Acesso avantajado ao banco de dados, fomentando a agilidade na tomada de decisões, dando ênfase à vantagem competitiva;
· Após a implantação, há uma constante redução de custos;
· Adequa a infraestrutura de TI às atuais práticas de mercado.
Vê-se as seguintes desvantagens:
· Alto custo de implantação;
· Requer um longo período de tempo para ser estudado, desenvolvido e aplicado;
· Não consegue interagir adequadamente com SI antigos;
· Podem ocorrer falhas na implantação;
· Depende fortemente da cultura organizacional.
Banco de dados
Em meados da década de 1950, a humanidade ainda armazenava seus dados em papel, contudo, ao longo do tempo, percebeu-se o grande potencial latente de retenção e processamento de dados por parte dos computadores. Neste momento, as máquinas começaram a ser utilizadas com o intuito de guardar informação de maneira estruturada. 
Inicialmente, o homem guardava suas informações em uma ordem específica, composta por fichas, pastas e arquivos que hoje, atuam no formato de: Arquivos armazenam tabelas, que guardam dados. 
Simplificando, um banco de dados basicamente é um aglomerado de dados relacionais que tratam do mesmo assunto, sua serventia restringe-se à retenção de dados para que eles possam ser consultados posteriormente. No ambiente corporativo, a aplicação de banco de dados transformou-se em um recurso estratégico, atuando como agente “resgatador” de informações referentes às boas práticas, ao gerenciamento da organização e aos próprios clientes. 
Por conseguinte, vê-se como necessário o uso de um SGBD (Sistema Gerenciador de Banco de Dados) a fim de obter e controlar informações com o propósito de automatizar e facilitar as rotinas da empresa, aumentando a quantidade de tempo que pode ser dispendido na tomada de decisões.
Na modernidade, há uma vasta quantidade de banco de dados e cada um possui uma funcionalidade específica perante às necessidades dos consumidores. Os mais utilizados pelo mercado são: Oracle, DB2, MySQL, SQL Server, etc.
	Consequentemente, o banco de dados pode ser visto como um elemento fundamental para todos os níveis de uma corporação, fornecendo o subsídio necessário para as deliberações da empresa, gerando um aprofundamento nas relação entre cliente e empresa, visto que a 2ª estará satisfazendo as necessidades do 1º com base nos dados que foram inseridos e armazenados. 
	Além disso, observa-se uma série de benefícios associados à implantação de um Banco de Dados em uma empresa, os mais vistos hoje são:
· Maior facilidade para lidar com dados estratégicos;
· Diminuição na ambiguidade dos dados;
· Padronização no acesso dos dados;
· Facilidade no acesso de dados;
· Aumento na segurança dos dados;
· Favorece a observação de tendências de mercado;
· Fornece subsídio informacional para guardar dados referentes aos clientes;
· Gera independência entre os programas sem comprometer o compartilhamento de dados;
· Promove uma grande redução de custos.
Na atualidade os dados são vistos como o “ouro” das corporações, visto que uma decisão embasada é mais eficiente e eficaz em termos de gerenciamento de recursos e na inovação mercadológica, propiciando a “invenção” de diversos produtos com base em prioridades dos consumidores outrora desconhecidas. 
Objetivo do banco de dados
O principal objetivo de um banco de dados será armazenar e integrar os dados de uma empresa, logo, o primeiro passo para atingi-lo será o de coletar dados pertinentes ao funcionamento da empresa. Para isso, é preciso considerar quais informações são pertinentes para o ambiente de um supermercado.
A reunião de dados pode ser realizada com base na análise ambiental do setor mercadológico, identificando suas tendências, necessidades e o modo com o qual se comportam perante os clientes. Inicialmente, é essencial uma comunicação fluída com os funcionários do local e realizar uma pesquisa extensiva em todos os sistemas de dados que já existem na empresa.
Posteriormente, será de suma importância à reunião e o tratamento de dados, interpretando-os e categorizando-os no formato de entidades, administradores, técnicos, produtos, clientes, locais, vendas, custo, estoque, etc. 
Eles podem ocupar a seguinte disposição:
Clientes
· Nome;
· Endereço, Cidade, Estado e CEP;
· Telefone Residencial e Celular;
· Zona e/ou distrito;
· Endereço de e-mail.
Produto
· Descrição;
· Tipo;
· Preço;
· Quantidade em estoque;
· Quantidade em pedidos;
· Data de Validade;
· Fabricante.
Funcionários
· Matrícula;
· ID do cliente;
· Data;
· Produtos;
· Quantidade;
· Preço.
Essas informações ingressarão um “dicionário” de dados, que após a sua conclusão será divulgado por toda a empresa a fim de facilitar o seu acesso ao gestor. 
É válido lembrar que a categorização dos dados é importante para facilitar a leitura e o tratamento deles. Ademais, cita-se a capacidade de filtra-los pelo tipo ou função, agilizando o encontro de um endereço residencial, de e-mail ou até mesmo do nome de um cliente. 
Estrutura de um Banco de Dados
Entender o modo com o qual os dados se relacionam é uma etapa fundamental para a implementação do aspecto visual de um BD. Já foi dito anteriormente que eles são organizados no formato de dados, tabelas (Contém linhas, que podem ser chamadas de registros e colunas que são denominadas de campos ou atributos) e arquivos.
Vide o exemplo ilustrativo:
Figura 2
 Fonte: http://e-reality-database.blogspot.com/2008/09/banco-de-dados-relacional-exemplo.html
	Para que os dados mantenham sua consistência e integridade de um registro para outro, convenciona-se a caracterização deles. Desta maneira, lista-se:
· CHAR: Há um número específico de caracteres no texto;
· VARCHAR: O tamanho do texto pode ser variável;
· TEXT: Contém um enorme volume texto;
· INT: Refere-se aos números inteiros que podem ser positivos ou negativos;
· FLOAT, DOUBLE: armazenam pontos flutuantes associados a números;
· BLOB: Representam os bits, ou dados binários, assumindo a forma de zeros ou uns. 
Caso sejam configurados para isso, os SGBDs também podem apresentar dados no formato de auto numeração, isto é, a produção de número específico para cada linha do BD.
A fim de propiciar uma visão ampla e sistêmica do banco de dados, utiliza-se o Diagrama Entidade-Relacionamento, no qual não ocorrem tabelas reais. Conquanto, a tabela será apresentada no formato de caixa, onde o título atuará como descritor, enquanto as linhas listarão os atributos de cada elemento.
Figura 3
https://ricardo2aoc.wordpress.com/modelo-e-r-entidade-relacionamento-e-atributos/
Após escolher um ou mais atributos para compor a chave primária, há um processo de simplificação na localização de uma entidade, visto que após a formulação da chave, ela contará com um identificador exclusivo às suas particularidades, isto é, apenas ao pôr as características do cliente, já será possível encontra-lo no BD, caso ele esteja cadastrado. É precípuo trazer à tona que uma chave nunca pode assumir um valor nulo, os valores em seu interior devem ser permanentes, fixos, imutáveis. Uma chave também pode assumir um caráter composto, visto que vários dados únicos também são relacionais.
Fazendoalusão à implementação de um Banco de Dados real, é de suma importância mensurar a capacidade que ele precisa ter, pois essa medida é um parâmetro importante que define a rapidez com a qual ele desempenhará suas atividades, então, isso requer uma estrutura física de armazenamento adequada.
Desenvolvendo relações entre entidades
As relações entre entidades colocam em evidência o caráter relacional de um Banco de Dados, de modo geral elas podem ser divididas em: 
· Relações uma para muitas – Trata-se de um elemento de uma tabela associado a outro elemento de outra.
· Relações uma para muitas – Ocorrem quando um componente da primeira tabela relaciona dados com vários elementos pertencentes a segunda tabela.
· Relações Muitas para muitas- Acontece quando muitos componentes da primeira e da segunda tabela interagem entre si.
· Relações Recursivas: Existem quando uma tabela se refere a si mesma.
· Relações Redundantes: Denotam erros e acontecem quando uma repetição de dados é frequente.
É simples observar que o comportamento é semelhante ao de uma função, visto que uma variável depende de outra para existir e para mudar de valor. Outrossim, as relações podem ou não ter caráter obrigatório, tal funcionalidade ocorre somente quando um componente depende de outro para existir. 
Normalização de Banco de Dados
Após uma modelagem preliminar e um design já estabelecido, é possível aplicar técnicas de normatização para verificar se o banco de dados está funcionando corretamente.
Essas regras costumam ser aplicadas em toda a indústria e também não podem ser aplicadas a todo BD, visto que nem todos eles são bons candidatos para este fim. Enquanto os Bancos de dados de transações On-line são ótimos candidatos para a normalização, os Bancos de Dados de Processamento Analítico On-line aparentam ser mais produtivos quando são submetidos à desnormalização. Em ambos os casos se identifica respectivamente à relação com o usuário e a ênfase na rapidez dos cálculos. 
Em termos de Bancos de Dados voltados ao armazenamento de aplicativos direcionados aos negócios, há apenas o processamento e a administração de enormes volumes de dados, porém, sem a necessidade de alterá-los.
As regras de normalização ocorrem por meio do uso de formulários, os quais são divididos em três níveis diferentes:
· 1º Formulário Normal – Também pode ser chamado de 1NF, associa um valor a cada elemento da tabela.
· 2º Formulário Normal – Comumente nomeado de 2NF, normaliza componentes que são definidos a partir dos atributos pré-estabelecidos pela chave primária, ou seja, dependem exclusivamente das características proferidas por ela.
· 3º Formulário Normal – O 3NF faz com que os valores entre as colunas sejam interdependentes, portanto, caso haja a alteração de algum valor e uma coluna o da outra também será mudado. 
Dados Multidimensionais
São dados relacionais distribuídos em múltiplas camadas com a finalidade de satisfazer as necessidades informacionais dos clientes, mostrando diversas informações associadas àquela que foi pesquisada. 
Infraestrutura de ti
Dados e Informação 
Antes de introduzir o que é a TI propriamente dita e aludi-la ao contexto da Rede de Supermercados Point, é preciso diferenciar os conceitos relativos aos dados e à informação.
Primeiramente, deve-se estabelecer o conceito de dado: Um dado não apresenta uma informação ou conhecimento relevantes para a situação, ele apenas apresenta ao leitor um conjunto de fatos desconexos. Logo, eles não podem orientar nenhuma gestão à tomada de decisão.
A concepção de informação gira em torno do tratamento e da aplicabilidade dos dados, concebendo uma análise racional de um conteúdo aparentemente ilógico, ordenando-o e organizando-o de um modo que possa ser compreendido, de tal modo que uma mensagem possa ser transmitida. Em poucas palavras, isso pode ser traduzido como pôr ordem em itens sem sentido. 
Estes conceitos podem ser sintetizados pela imagem: 
Figura 5 Gestão do Conhecimento
 Fonte: https://literis.com.br/blog/descomplicando-a-gestao-do-conhecimento/
Conceitos Gerais
Toda e qualquer estrutura depende de um suporte para que possa continuar existindo, o setor de Tecnologia da Informação (TI) não difere de nenhum neste aspecto. Uma infraestrutura de TI pode ser caracterizada como um conjunto de componentes tecnológicos que fundamentam, organizam e regularizam as operações e aparatos tecnológicos presentes na TI. Analogamente, uma boa Infraestrutura de TI possibilita a tomada de decisões rápidas e eficientes, agilizando e transparecendo processos.
É neste ambiente que surgem as Frameworks ou estruturas cuja principal funcionalidade é resolver problemas genéricos que aparecem recorrentemente, analogamente, elas possibilitam a construção de “bibliotecas funcionais”, focadas em encontrar uma solução para qualquer entrave tecnológico já descoberto e também criam um alicerce adequado para o desenvolvimento de aplicativos e softwares estáveis. Na modernidade, o mercado possui alguns Frameworks relevantes, tais como: Angular, React, Django, CobiT
Inicialmente, as soluções de TI eram elitizadas, mas hoje apresentam-se com uma interface mais agradável, intuitiva e democrática (no sentido literal da palavra, visto que houve uma facilitação no acesso de arquivos relacionados a TI). É de suma importância rememorar que a solidez e a confiabilidade da Infraestrutura de TI produzem um melhor fluxo de dados, porque ela remove a maioria das barreiras que interferem no trânsito de informações, propiciando um aumento do desempenho organizacional.
Logo, chega-se à conclusão de que a infraestrutura de TI é o planejamento estrutural dos componentes relacionais de TI que são e/ou serão implementados em um ambiente organizacional a fim de integrar todos os seus setores, juntando-os em um amálgama corporativo, produzindo um aumento exponencial de efetividade e produtividade do negócio.
Tomando como base a Teoria de Sistemas de Informação, afere-se que uma Infraestrutura de TI é um agrupamento de componentes relacionais que suportam as aplicações e processos de negócios.
2
Arquitetura de TI e Evolução da Infraestrutura de TI
A arquitetura de TI proporciona uma visão ampla acerca dos componentes físicos e lógicos que compõem uma máquina, demonstrando sua interconectividade e interatividade e o modo com o qual se organizam a fim de produzir uma ou mais soluções em TI.
Segundo Weill e Ross (2006, p.32), “A arquitetura de TI é a organização lógica dos dados, aplicações e infraestruturas, definida a partir de um conjunto de políticas, relacionamentos e opções técnicas adotadas para obter a padronização e a integração técnicas e de negócio desejadas”.
Pode-se classificar a arquitetura de TI em 3 partes:
· Arquitetura de Processos: demonstra o modo com o qual os componentes tecnológicos são utilizados nos processos de negócios que utilizam a TI;
· Arquitetura de Aplicação: Demonstra a usabilidade de uma aplicação por meio do seu uso individual associado à interface. De modo geral, pode se relacionar de alguma forma com o usuário;
· Arquitetura Tecnológica: Explica os padrões tecnológicos que devem ser utilizados para a produção de soluções de TI com base em serviços de infraestrutura de TI já existentes. 
A arquitetura de TI antecede a implementação de infraestrutura de TI, pois concebe um modelo lógico e oferece um planejamento estrutural sobre o hardware e software que devem ser utilizados pelos serviços de infraestrutura de TI, proporcionando um aumento da efetividade das soluções de TI já desenvolvidas. Desta forma, ela gera uma melhora no quadro geral das aplicações de TI em termos de usabilidade, confiabilidade, sustentabilidade e desempenho.
Em um período que antecede a modernidade, a infraestrutura de TI passou por dois grandes momentos na década de 1960 por meio do uso dos mainframes e da arquitetura cliente-servidor.
Inicialmente, é válido frisar que os computadores eram restritos ao uso acadêmico, militar ou governamental. Em meados de 1960, surgiuum tipo de computador denominado de mainframe, ele inaugurou um “boom” da infraestrutura de ti no âmbito corporativo, pois processava uma grande quantidade de dados em um período de tempo consideravelmente curto. A partir deste momento, emergem os grandes centros de dados (CPD), produzindo a concepção de processamento centralizado, visto que não havia computadores pessoais na época e também visavam criar uma espécie de interatividade entre terminais usuários e mainframes. 
Os terminais usuários não possuíam nem memória e nem capacidade de processamento, serviam apenas como ponto de acesso ao mainframe. Notoriamente, eles apenas mostravam imagens acerca daquilo que o usuário consultava no mainframe e sua utilidade restringia-se à inserção e à consulta de informações.
Com a contínua evolução dos computadores que acompanhava as melhorias na área de engenharia eletrônica, houve o aparecimento dos diodos e dos circuitos integrados, que subsidiaram um aumento na rapidez da comunicação entre componentes computacionais, propiciando uma melhora de desempenho que por consequência favoreceu o desenvolvimento de máquinas menores e mais eficientes. 
Após essa sequência de acontecimentos, foi inaugurado um novo período, conhecido como Segunda Plataforma, para o qual atribui-se a captação de usuários pelos computadores pessoais como o Macintosh que fizeram uso de uma infraestrutura de TI chamada de Cliente-servidor. Ela era responsável por obter, controlar e compartilhar informações a um rol de clientes inscritos em uma rede de computadores (Configurava uma espécie de emaranhamento de máquinas, que comungavam suas informações em tempo real).
	É possível aprofundar a compreensão neste assunto por meio do uso de recurso ilustrativo:
 Figura 6
Fonte: https://www.gta.ufrj.br/ensino/eel879/trabalhos_vf_2009_2/kikuchi/introducao.html
É importante ressaltar que o modelo cliente-servidor ocorria de três formas distintas: o modelo de duas camadas, o modelo de três camadas e o modelo de quatro camadas. Cada uma diferia no modo com o qual se comunicava com o servidor e na rapidez em que as informações eram entregues para o usuário final. 
	Ademais, nota-se que a partir do modelo de três camadas, existe um intermediário que possibilita o aumento de controle e de segurança de dados, pois todo o acesso ao banco de dados é administrado pelo servidor de aplicação, que administra as regras de acesso.
	O modelo de quatro camadas requisita a presença de um servidor Web que atua como facilitador à apresentação de interface do usuário, possibilitando o acesso das informações desejadas por intermédio de um navegador, cujo acrônimo em inglês é browser, tornando desnecessário o download das mesmas aplicações em cada máquina.
	Com a terceira plataforma da infraestrutura de TI, houve a integração de todas as funcionalidades anteriores e seu principal objetivo foi satisfazer demandas relativas ao aumento exponencial da quantidade de dados produzidos e armazenados pela sociedade, ao interminável fluxo de informação, à inclusão digital, à necessidade do tratamento de dados, ao desenvolvimento da internet das coisas, da melhoria na largura de banda e da interligação de redes cada vez mais frequente.
 Maturidade da Infraestrutura de TI
O nível de maturidade revela a importância das soluções de TI em uma estrutura organizacional, para facilitar o entendimento, convenciona-se a seguinte classificação:
· Nível 0 (Inexistente): Não há investimentos em TI e nem a visão de uma necessidade vindoura de implementação de uma infraestrutura de TI. 
· Nível 1 (Utilitário): Há investimentos mínimos, relativizando a infraestrutura TI como um recurso utilitário.
· Nível 2 (Dependente): Os investimentos são razoáveis, mas revelam-se insuficientes para considerar a infraestrutura de TI como um recurso estratégico.
· Nível 3 (Facilitadora): Neste ponto, considera-se a infraestrutura de TI como um recurso estratégico fundamental para a tomada de decisões no âmbito estratégico da organização.
Originalmente, este trabalho se propôs a apresentar uma ideia de Sistema de Informação (SI) para a Rede de Supermercados Point, para tal, devemos considerar que para ganhos substanciais de desempenho, é preciso que os níveis de investimento fiquem em um intervalo entre os níveis 2 e 3, fazendo com que a infraestrutura de TI alinhe-se aos objetivos organizacionais, auxiliando na captação e retenção de clientes, visto que o mercado conta com um público consumidor cada vez mais exigente e com uma disputa acirrada para conquista-lo. 
Hardware e Software
Acerca de Hardware e Software, infere-se:
Segundo Austin (2013, p.06), para colocar as máquinas multiníveis em certa perspectiva, examinaremos rapidamente seu desenvolvimento histórico, mostrando como o número e a natureza dos níveis evoluíram com o passar dos anos. Programas escritos em uma verdadeira linguagem de máquina (nível 1) de um computador podem ser executados diretamente pelos circuitos eletrônicos (nível 0) do computador, sem qualquer interpretador ou tradutor interveniente. Esses circuitos eletrônicos, junto com a memória e dispositivos de entrada/saída, formam o hardware do computador. Este consiste em objetos tangíveis – circuitos integrados, placas de circuito impresso, cabos, fontes de alimentação, memórias e impressoras – em vez de ideias abstratas, algoritmos ou instruções. Por outro lado, o software consiste em algoritmos (instruções detalhadas que dizem como fazer algo) e suas representações no computador – isto é, programas. Eles podem ser armazenados em disco rígido, CD-ROM, ou outros meios, mas a essência do software é o conjunto de instruções que compõe os programas, e não o meio físico no qual estão gravados.
	O hardware é suma importância para o funcionamento adequado de um computador, demandando investimentos massivos por parte da sociedade, visto que hoje, grande parte do trabalho braçal foi automatizado. 
	Deve-se dar ênfase em uma diferença inata de compreensão, os seres humanos trabalham com números decimais, enquanto os computadores foram construídos para lidar com números binários, os famigerados Bits, que operam com zeros e uns. Eles podem sofrer modificações em seus nomes de acordo com os agrupamentos que são realizados. Em conformidade com os conjuntos convencionados, tem-se: 
· 4 bits = Nibble;
· 8 bits = Byte;
· 16 bits = Word;
· 32 bits = Double word
 Sistemas Computacionais
Um computador possui uma estrutura específica para lidar com o fluxo contínuo de dados, analogamente diz-se que ele possui quatro funções básicas:
· Processamento de Dados;
· Armazenamento de Dados;
· Movimentação de Dados;
· Controle
Essas funções são exercidas por três componentes:
· Unidade Lógica e Aritmética (ULA): é responsável pelo processamento de dados no computador;
· Unidade de Controle: Controla a operação da CPU (Central Processing Unit) ou UCP (Unidade Central de Processamento);
· Registradores: Armazenam os dados para o uso da CPU.
A memória de um computador é um elemento caracterizado pelo armazenamento de dados pertinentes ao processamento computacional, ela armazena programas, dados e variáveis de acordo com uma hierarquia específica, duas de suas funcionalidades são imprescindíveis para a rapidez de uma máquina: tempo de acesso e capacidade de armazenamento.
A nomenclatura do tempo de acesso é chamada de latência, ela usualmente é medida em Ms (lê-se: Milissegundos), e representa a velocidade com a qual uma informação é cedida e recebida pela memória, enfim, trata-se da velocidade de troca de informação.
As memórias podem ser divididas em:
· Temporária: as memórias temporárias são popularmente conhecidas como memórias RAM (Randomic Access Memory ou memórias de acesso aleatório), elas armazenam e endereçam dados com base em variáveis pré-estabelecidas, que serão zeradas após o desligamento do computador. 
· Apenas de leitura: Neste caso, fala-se das ROMs (Read only memories), elementos caracterizados pela inalterabilidade das informações, emsuma, os dados armazenados nela não podem ser alterados, apenas lidos.
O terceiro e último componente é o barramento, cujo acrônimo em inglês é BUS, seu propósito restringe-se ao movimento dos dados, constituindo caminhos que permitem a ligação de dois ou mais dispositivos, visto que ele é o ente computacional que “leva” a corrente elétrica de um ponto a outro na placa.
Software
O software é a parte lógica de uma estrutura computacional, ele recruta os recursos do hardware para executar suas atividades. Comumente, o software ocorre no formato de programas ou sistemas operacionais, sendo diretamente relacionado à eficácia de uma máquina. Na segunda metade do século XX, o mundo percebeu que o processamento em tempo real era importante para a execução e a automatização de múltiplas tarefas. 
Com a advinda dos Sistemas de Informação (SI) em meados de 1960, houve uma crescente popularização nas práticas de TI, que passou a ser vista como um recurso estratégico em termos de tomada de decisão e isso, em grande parte, ocorreu devido ao estreitamento de relações entre cliente e empresa que a TI proporciona. 
Um software em termos mais simples, pode ser caracterizado como um “gestor” dos recursos do hardware, designando-os e organizando-os de acordo com a tarefa que precisa ser realizada. Alguns exemplos de software incluem os Sistemas Operacionais, responsáveis pela administração de todo o aparato computacional e também aplicações remotas, como jogos que costumam utilizar mais os mecanismos gráficos e processuais da máquina. 
Sabe-se que o âmbito organizacional tem uma demanda muito grande por programas que satisfaçam suas necessidades. Nesse contexto, o software passa a ser chamado de Software de Aplicação, cujas principais funções enquadram-se no auxílio da execução de tarefas corporativas, as quais visam atingir uma expectativa específica proveniente dos usuários. Usualmente, ele pode ser encontrado em dois formatos: O horizontal e o Vertical, onde o primeiro é responsável por realizar atividades tendo como palco a empresa em sua completude, enquanto o segundo conclui tarefas relativas a algum departamento ou ramo da organização. 
	Eles também podem ser classificados em:
· Freeware: Software gratuito sem o código fonte
· Free software: Software gratuito, que pode ou não conter restrições referentes à modificação do código fonte ou à distribuição.
· Open source: Distribuído com uma licença, dando ênfase à propriedade intelectual (Copyright).
· Shareware: É um programa que costuma ser disponibilizado gratuitamente, porém com algum tipo de restrição. Eles normalmente possuem limitações na sua versão gratuita ou tempo de uso limitado, depois do qual exige-se pagamento para dar continuidade à utilização do software. Vale frisar um Shareware é protegido pelos direitos à propriedade intelectual, o famigerado Copyright.
· Adware: É um software gratuito cuja única ressalva é a vasta quantidade de anúncios que devem ser vistos pelo usuário.
· Domínio público: Distribuído gratuitamente e sem direitos autorais (Copyright).
Tipos de computadores
Um computador pode ser classificado em relação à sua forma, tamanho, função, capacidade de processamento e mobilidade.
Os microcomputadores surgiram em meados da década de 1980 e por conta de seu pequeno porte, eram frequentemente requisitados pela população em geral. A partir de 1990, com a constante evolução da informática e do aumento exponencial da largura de banda, os dados produzidos pela humanidade sofreram uma expansão drástica, requisitando um maior poder de processamento por parte dos microcomputadores (Desktops) e dos servidores. Inicialmente, as empresas tentaram inovar das mais diversas formas, inicialmente por meio dos notebooks (eles têm esse nome devido à sua similaridade com os cadernos) e posteriormente com os dispositivos móveis (Mobile) ou Smartphones que buscavam unir à telefonia às propriedades computacionais. 
A principal diferença entre os mainframes e supercomputadores reside na aplicabilidade e no objetivo de cada um. O primeiro serve majoritariamente para o processamento de grandes quantidades de informação preocupando-se com o tempo em que essa tarefa é realizada, enquanto o propósito do segundo centra-se na resolução de problemas específicos que exigem alta capacidade de processamento, como pesquisas militares, previsões de catástrofes naturais, pesquisas acadêmicas voltadas à saúde, à astronomia, etc. 
	Por fim, os servidores trabalham na arquitetura cliente-servidor, realizando o controle dos recursos das redes de computadores a fim de administrar a interação e comunicação de dados para o uso de aplicações. 
Implementações
Para satisfazer as necessidades da Rede de Supermercados Point, será imprescindível a implantação de um Banco de Dados Oracle Database Cloud Service licenciado, em 3 instâncias, a compra de 30 computadores para a matriz e 15 máquinas para cada uma das filiais e também o uso de licenças Windows Server 2019 Datacenter. Deve-se considerar o custo provindo destes itens e do treinamento que será oferecido aos funcionários
Matemática aplicada
A disciplina de matemática aplicada é teórica, ou seja, passou por extensos estudos científicos até que suas hipóteses fossem provadas empiricamente por meio de grupos experimentais e de controle. Suas aplicações abrangem a área de matemática financeira, funções, sistemas lineares.
Através dessa disciplina, serão apresentados os investimentos que precisam ser feitos em conformidade com os itens supracitados no tópico 4.4. 
Tabela 1 – Custos do investimento
		Tabela de Preços
	Compras de Servidores 
	R$ 30199,00
	Reposição de Máquinas
	R$ 300000,00
	Treinamento de Funcionários
	R$ 80000,00
	Licença Oracle Cloud Server
	R$ 57379,00
	Licença Windows Server 2019 Datacenter
	R$ 34040,24
	Total
	R$ 501618,24
Fonte Própria – Desenvolvida no Word
ética e legislação profissional 
A ética é um conceito que busca refletir o comportamento individual do homem no meio social. É uma ação que depende de cada sujeito e deve partir de cada indivíduo de forma particular. Existe, no entanto, o código de ética profissional, voltado especificamente para cada profissão. O objetivo é nortear a moral do profissional durante a sua atuação. 
O código de ética da profissão estabelece o comportamento mais adequado e as ações consideradas infrações. Por exemplo, o código de ética de medicina, define as normas éticas que devem ser seguidas pelos médicos no exercício da profissão. (Educamaisbrasil 2020/10/10)
	Atualmente, independente da posição ocupada na sociedade, há regras que devem ser seguidas para o mantimento da ordem, basicamente infere-se que para ser respeitado é preciso oferecer respeito.
	A ética fomenta o senso de dever nas pessoas, favorecendo a melhora no clima organizacional. Considerando o fato de que o homem é um animal social, saber se portar em qualquer situação em termos de fala e aparência é uma habilidade essencial para viver em sociedade e para construir relações importantes ao longo da vida.
	Analogamente, pode-se chamar de ética todo o aparato social capaz de centralizar à moral de um indivíduo frente aos valores da sociedade em que ele está inserido. Isso se aplica ao cenário profissional, principalmente na área de Tecnologia da Informação, na qual o tratamento adequado de dados é fundamental para que não haja pessoas idôneas que tenham a sua integridade ferida em decorrência de um erro informacional. Portanto, percebe-se que o total profissionalismo perante os dados de cidadãos é imprescindível a fim de evitar o compartilhamento de informações sensíveis dos usuários.
Cobrança Indevida
A cobrança indevida configura-se pela exigência de pagamento por um serviço que não foi concluído. Às vezes isso ocorre de maneira indireta, quando empresa ou cartório enviam uma intimidação de pagamento à residência de um indivíduo, mas em outras vezes, isso acontece com usuários que sequer sabem utilizar um computador e com isso, técnicos e má índole acabam instalando programas ou colocandopeças desnecessárias na máquina, corrompendo-a.
 “De acordo com o artigo 42 do Código de Defesa do Consumidor (CDC), a devolução do dinheiro pago deve ser feita em dobro, além de contar com juros e correção monetária. Para ficar isenta desta penalidade, a empresa que emitiu a cobrança indevida deve provar que cometeu o chamado engano justificável.” (Guia do Bolso 2020/10/10)
Assédio moral e/ ou sexual
Antes de explica-los, é preciso compreender a natureza de um assédio. Um assédio basicamente trata do comprometimento da idoneidade física ou moral de uma pessoa em qualquer situação. O mais próximo desse tipo de atividade é o “Bullying”, processo no qual um indivíduo maltrata o outro e também possui o costume de atribuir mais valor a si mesmo do que ele realmente tem.
Pode-se listar os problemas correlatos ao assédio moral ou sexual da seguinte forma:
Em termos de moral:
· Humilhação pública ou privada;
· Isolar o funcionário dos colegas;
· Forçar uma pessoa a pedir demissão;
· Punições injustas e excessivas
· Horário de trabalho irregular por conta de preferências maléficas;
· Instruções e treinamentos errados para prejudicar o profissional;
· Xingamentos ou agressões verbais;
· Agressão física.
Em termos de assédio sexual, temos a seguinte citação:
O Assédio Sexual no Local de Trabalho consiste em manifestações explícitas ou implícitas constantes, de cunho sensual ou sexual, sem que a vítima as deseje. Ou seja: é “forçar a barra” para conseguir favores sexuais. Essa atitude pode ser clara ou subtil; pode ser falada ou apenas insinuada; pode ser escrita ou explicitada em gestos; pode vir em forma de coação, quando alguém promete promoção para a mulher, desde que ela ceda; ou, ainda, em forma de chantagem, quando há uma ameaça como arma. Por outras palavras, o assédio sexual é o ato de “constranger alguém com o objetivo de obter vantagem ou favorecimento sexual, prevalecendo-se o agente da sua condição de superior hierárquico ou ascendência inerentes ao exercício de emprego, cargo ou função”. (Correio Forense – Jusbrasil, 2020/10/10).
Considerações finais
Este Projeto Integrado Multidisciplinar teve como propósito expor a importância do planejamento para o desenvolvimento de uma solução seja em TI ou em qualquer outra área. Nota-se que os processos organizacionais são diversos e requerem bastante atenção, pois boa parte deles é interdependente entre si. 
Na Rede de Supermercados Point, viu-se poucos problemas relativos à TI, embora o custo tenha ficado relativamente alto, isso se deve por conta do tamanho da empresa propriamente dita, contudo, todos estes processos foram feitos visando a automatização de tarefas e o ganho de agilidade na tomada de decisões.
Por meio da contextualização oriunda das disciplinas de Matemática aplicada, Infraestrutura de TI, Administração de Banco de Dados e Ética e Legislação Profissional, observou-se à importância de todos os aspectos corporativos, sociais e normativos, respectivamente, houve a possibilidade de verificar as despesas que foram pagas, os serviços informacionais necessários em conjunto com uma infraestrutura capaz de suportá-los e por fim, averiguou-se que a idoneidade moral frente a qualquer situação é capaz de evitar circunstâncias irracionais e problemáticas ao mesmo tempo em que conquista o respeito dos semelhantes.
Referências
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