AV1 e TRABALHO opcional_FILOSOFIA e ÉTICA

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1) 1ª parte da AV1 (até 5 pontos): a ser apresentada pelo Professor às turmas 7 dias antes da data de sua prova. Esta atividade está vinculada aos temas da 1ª Unidade. 1.1 No enredo do filme “Gênio Indomável” há inúmeras situações em que personagens vivenciam dúvidas na esfera pessoal e encarnam conflitos psicológicos. Em sua opinião, por qual motivo “Will” recusou os primeiros psicólogos cientistas renomados que tentaram tratá-lo, mas aceitou o de Boston? R- Na minha opinião, os primeiros psicólogos estavam utilizando métodos pragmáticos, pesquisa padrão sem adaptar ao perfil do paciente que estava sendo tratado. Ao se deparar com o psicólogo San Maguire, este utilizou a empatia, buscou-o entender melhor respeitando seu conhecimento de livros, mas apresentado outro lado sobre vivência, o desafiado ao mesmo tempo em que o psicólogo também se sentiu desafiado.
Aproveite e defina o que você entende por ciência e teoria. 
R- A quem diga que quando uma teoria se comprova cientificamente vira lei, quando na verdade uma teoria é bem mais complexa que uma lei e são as leis os pilares de uma teoria ou ao menos no campo científico. Os tipos de abordagem entre ciência e teoria diferem em muitos aspectos, formas de conhecimento e ao mesmo tempo são bastante complementares, essa complementariedade parece justificar uma tentativa de aproximar a própria linguagem utilizada em ambos os terrenos. Por exemplo, a teoria da evolução onde boa parte do conhecimento científico acumulado ao longo dos séculos precisaria de fundamento, pondo em prova a própria ciência. Ciência é algo que pode ser provado, enquanto que teoria como diz a própria palavra é apenas teoria, ou seja, hipóteses, o conhecimento especulativo, ação de contemplar, forma de entender algum fenômeno a partir da observação, muito embora a ciência nasce a partir de das pesquisas com base na especulação, teorias, como por exemplo as teorias filosóficas que dão base a própria ciência. De maneira geral, teoria e ciência são diferentes, mas que se completam, uma fundamenta a outra, uma não existe sem a outra. 
1.2 Em uma longa fala durante a sessão terapêutica, “Will” explica as razões que o levariam a não aceitar trabalhar para agência americana, sobretudo pelo possível uso de seu conhecimento em ataques bélicos. O que você entende por moralidade individual? 
R- Moral vem do latim Mos ou Moris e significa costume, hábito. Vivemos em sociedade e a sociedade tem normas e costumes do que é certo e errado. A noção de moralidade está diretamente relacionada ao dever, ação, noção de justiça. É uma ação praticada pela subjetividade, muito embora não há regra escrita. Will não quis fazer uso do seu conhecimento para contribuir com a agência americana para um possível ataque bélico, por princípios morais, princípio do que é certo e errado dentro de si, do que aprendeu em sua existência, educação, base de vida, ele não leu em nenhum livro por exemplo, que contribuir para esse tipo de ataque é certo ou errado, não há escrita, o julgamento é subjetivo pelo meio que vive e pela própria consciência.
1.3 Supondo que o personagem “Will” teve infância sofrida, você considera que o futuro dele estaria já definido ou ainda livre? 
R- No conceito de liberdade a escolha nunca é única, a alma é livre, não o corpo, a liberdade é para ser salvo, ou seja, não há definição de futuro quando a alma é livre, livre para escolher o futuro.
Defina as noções antigas de “tragédia e catástrofe”. 
R- A tragédia é uma forma dramática ou peça de teatro, cujo fim é excitar o terror ou a piedade, baseada no percurso e no destino do protagonista ou herói, que termina quase sempre, envolvido num acontecimento sinistro. Nela se geram paixões contraditórias entre indivíduo e coletivo. No século IV a.C. surgiu a primeira definição de tragédia da qual se tem conhecimento, foi formulada por Aristóteles, que define como a parte mais importante da tragédia é aquela que se refere à organização dos fatos, pois ela não é imitação de pessoas, mas sim de ações, da vida, da felicidade. O vocábulo “tragédia” derivou-se de “tragoidia”, uma palavra formada por duas outras: “trágos”, que se traduz por “bode”, e “õidé”, que quer dizer “canto”. Assim, etimologicamente, tragédia significa “canto do bode”, no sentido vulgar, tragédia, desgraça e drama são sinônimos. A catástrofe é o desfecho trágico, uma ação perniciosa ou dolorosa, são as cenas violentas, de forma geral, um gênero cinematográfico, que mistura três elementos principais: enredo apocalíptico, apela melodramático e cenas de ação, de preferência com efeitos especiais que enfatizam o clima de tensão.
1.4 Você considera que a abordagem filosófica do “Sean” buscou a neutralidade científica? 
R-Não, entende-se por neutralidade científica quando o profissional não se envolve emocionalmente com o paciente. Isto não aconteceu pois Sean em diversos momentos se envolveu, falou de sua vida pessoal, e torceu para que ele tomasse a decisão “certa” para sua vida. 
O que você entende por filosofia? É um saber teórico e plenamente separado das paixões humanas? 
R- Filosofia nasceu no mundo grego, indica amizade pela sabedoria ou pelo saber. A palavra que vem do grego “philo” significa amizade e “sofhia” significa sabedora, ou seja, amor, respeito pela sabedoria. Não há como falar da existência humana sem falar em filosofia, está totalmente ligada as paixões humanas, a verdade, aos valores morais, a mente, a linguagem, a valores estéticos. A filosofia fundamenta a vida 
 
1.5 O que você entende por ética? Sean foi “anti-ético” em seus aconselhamentos filosóficos?
R- Ética tem origem na palavra “Ethos” que significa caráter, disposição, costume, como você escolhe se comportar individualmente com base em fundamentação teórica para buscar a melhor forma de viver e conviver. A ética pode ser confundida com lei, embora, com certa frequência, a lei tenha como base princípios éticos; busca fundamentar o modo de viver pelo pensamento humano.
Falando em código de ética na psicologia, pode se considerar que Sean quebrou a ética quando usou da agressividade em uma das suas sessões de terapia. No entanto, estabelecer uma relação empática é um dos pilares da terapia, pensado nisto, Sean não quebrou o código de ética pois, ele não foi além em romantismo, sedução e/ou sexualidade. A psicologia está cada vez mais avançada, seja em estudos, formas de tratamentos etc. Troca-se o método retrógrado e tratativa igual para todos para busca incansável do entendimento de cada perfil adequando formas de trabalho e a busca cada vez maior pela empatia e consequentemente a confiança para então contribuir para evolução e bons resultados.
 
2) 2ª parte da AV1 (até 5 pontos): a ser apresentada na data de sua prova. Leia o enredo do caso proposto abaixo (vinculado ao ponto 2 do programa) e responda as perguntas dos itens 2.1 e 2.2:
“Uma escola de nome ‘Letheia’ é marcada por valores como “tradição, disciplina, honra e excelência”. Num cenário onde jovens precisam respeitar os valores de seus antecessores e devem corresponder aos planos traçados por seus pais, chega o recém contratado professor chamado Dionisio (ex-aluno desta escola). Ele incentiva seus alunos a "tornarem suas vidas extraordinárias", ímpeto que ele defende citando a expressão latina carpe diem, que significa "aproveite o dia". As lições incluem alunos em pé em sua mesa para demonstrar maneiras de encarar a vida sob ótica diferente; eles são incentivados a rasgar páginas de um livro; são convidados a descobrir seu próprio estilo de caminhar; recebem aulas enquanto praticam futebol; uns se descobrem atores; outros descobrem a paixão romântica; outros improvisam versos; enquanto outros se experimentam em rebeldia gratuita contra a autoridade de diretores da escola. O pai de um dos alunos descobre o envolvimento de seu filho numa peça de teatro e o obriga a desistir na véspera da apresentação. Este aluno mente ao seu professor e omite a proibição do pai. O pai deste aluno inesperadamente aparece na apresentação e o informa queele será retirado da escola para ingressar numa academia militar para prepará-lo para Harvard – por dez anos, para que ele se torne médico. Incapaz de encontrar a coragem de enfrentar seu pai, e sem o apoio de sua mãe, este aluno – sentindo perturbado - comete suicídio. Cada um dos alunos é chamado ao escritório do diretor da escola, para assinar uma carta “confirmando” as alegações de um aluno delator, que culpa o professor Dionisio, mesmo sabendo que eram falsas as alegações. O professor Dionisio é demitido, apesar de receber o agradecimento de boa parte dos alunos – que ficam em pé nas bancas enquanto ele se despede”. 
2.1 Descreva a “alegoria da caverna” (ou “mito da caverna”) de Platão. 
R- O mito da caverna trata de uma alegoria, uma metáfora criada pelo filósofo Platão onde vivem um grupo de pessoas, acorrentadas, sem contato com a luz natural e o mundo externo. Existia uma parede a qual ficavam encostados e dali observavam sombras que passavam oriundas do reflexo de uma fogueira postada anterior a parede que pessoas seguravam objetos para refletir na parede. Certa vez, um dos prisioneiros consegue se libertar das correntes, com muito sacrifício, sentindo medo, mas ao mesmo tempo curioso com o que poderia existir ali. Consegue escalar as paredes da caverna e sair, inicialmente com dores nos olhos em virtude da claridade da luz jamais vista e após este primeiro momento, vislumbra um sol radiante e uma grande paisagem. Sente desejo em retornar para a caverna mas, desta vez para contar a todos o que tinha visto e sentido do lado de fora e assim o fez, retornou a caverna mas esse desejo não atraiu a todos e gerou um grande medo, fazendo com que o matasse para que não alimentasse o desejo em outros prisioneiros a sair da caverna. 
Quais as principais propostas da alegoria em sua opinião? 
R- Explicar a condição de ignorância que vive os seres humanos, a luta por tentar sair da condição de “cegueira” e enxergar que existe um mundo muito maior e brilhante além dos próprios olhos. Mesmo que não haja outra referência de vida, é possível ver, viver e aprender outros saberes. Assim trata o texto inicial, uma escola onde os alunos estudam e vivem com base apenas no que é apresentado, até que chega um professor (fugitivo) e lhes mostra outra forma de enxergar a vida, o saber, até que é julgado pelo suicídio de um aluno e é expulso, assim como o fugitivo que é morto por disseminar o saber.
Quais as acusações feitas contra Sócrates em seu julgamento em Atenas? Você o condenaria? Por quê?
R- Sócrates é julgado por negar os deuses do Estado, introduzir novas divindades e corromper a juventude. 
Não o condenaria. Sócrates apesar de conservador, conversava com os escravos com perguntas, ele não acreditava em linguagem ou no texto, apenas encontro presencial. Assim como o mito da caverna, podemos fazer uma analogia que Sócrates representava o fugitivo, sentia como missão levar as pessoas uma nova maneira de enxergar o mundo, demonstrando que o verdadeiro valor não está em ter e sim em ser, a maior riqueza provem das próprias virtudes e com isso negou os Deuses criando o seu próprio Deus. 
2.2 Você reconhece pontos de conexão entre o “mito da caverna” de Platão e a narrativa sobre a escola descrita acima? Quais as semelhanças? Você responsabilizaria o professor Dionisio pela desobediência dos alunos? Quais aconselhamentos você daria ao aluno que se sentia “perturbado”, se pudesse conversar com ele... em tempo?
R- As três histórias conversam totalmente, posso afirmar que é a mesma história contada de forma diferente com personagens diferentes. 
O fugitivo, o professor da escola e Sócrates se libertaram de tal maneira a querer disseminar para as demais pessoas seu conhecimento, mostrar o que tinha visto para assim como eles, se libertarem também. Não se trata de desobediência quando se enxerga diferente, pensar fora da caixa não é desobedecer e não é crime, muito embora assim como os 3 citados acima, forma julgados por pensar diferente da coletividade. O aluno teve curiosidade, mas não teve força suficiente para enfrentar seu desejo e ao mesmo tempo a autoridade do seu pai, ficando entre um grande mix de sentimentos e um grande dilema. Ele foi fraco e ao mesmo tempo corajoso, cometendo o suicídio. Nos tempos de hoje, diria ao aluno que assim como fez o professor, tentasse mostrar a seu pai a outra forma de ver, qual o outro lado que ele estava enxergando, diferentemente da coletividade. Enfrentar as diferenças e o que todo mudo está vendo ou fazendo, muitas vezes gera medo pela rejeição, julgamento, mas que por diversas vezes é necessário para respeitar a si próprio, desde que não seja crime e não viole a ética ou a moral. 
INTERESSADOS: Estácio, Ricardo Mello
ASSUNTO: EUTANÁSIA 
VOCABULÁRIO CONTROLADO: FILOSOFIA e ÉTICA
CLIENTES: Maggie Fitzgerald
PARECER Nº 01/2020.1
EMENTA: FILOSOFIA – ÉTICA - EUTANÁSIA 
I- EXÓRDIO e NARRATIVA: Aqui a narrativa dos “eventos” que circundam a consulta. Quem são os envolvidos? Quais os principais atos? Onde ocorreram? Quando? Qual o cenário histórico? Qual o estado da causa? Qual o tema principal? Tente usar uma linguagem mais impessoal e “aparentemente” objetiva nesta abertura.
Menina de Ouro se passa em Los Angeles e foi lançado em 2004, conta a história de uma moça de nome Maggie Fitzgerald de trinta e poucos anos vinda do interior, Sul de Missouri. Maggie é pobre e trabalhava como garçonete desde os 13 anos de idade, tinha o sonho de ser boxeadora não apenas pelo sonho, mas por também querer sair daquela vida medíocre. Para realizar seu desejo, Maggie vai em busca de um treinador chamado Frankie Dunn o qual se recusou por não treinar mulheres e não acreditar em seu potencial. Ela não desiste, é determinada, com o objetivo de mudar sua vida custe o que custar, persiste até que o amigo Scrap o convence e ele cede, aceita treina-la sob a condição de aceitar o seu método de treino.
Maggie economiza cada centavo para pagar ao ginásio e muitas vezes se alimenta de sobras dos clientes da lanchonete, para ela dificuldade não significa desistir, até que se machuca gravemente causando uma lesão que a deixa paralisada. Com apenas os movimentos dos olhos e da fala vê seu sonho acabar. Apesar de suportar sua mobilidade, quando fica sabendo da necessidade de amputar sua perna, o mundo para ela desaba e pede que seu treinador desligue os aparelhos que a mantém viva, nessa ocasião Frankie é forçado a tomar uma difícil decisão, mantê-la viva se sentindo inútil e infeliz ou cometer a eutanásia atendendo assim o desejo dela, se expondo a diversas variações de julgamentos éticos-morais a cerca desta problemática. Diante deste impasse tão dramático e delicado quem poderia julgar a decisão de Frankie, sendo ela contra ou a favor da decisão do direito a morte? 
Tese (a favor da eutanásia)
Em caso de Eutanásia ou morte assistida, ocorre de acordo com a ética profissional e avaliação criteriosa de cada caso e em consenso com a família, é a ideia de poupar o paciente de uma vida infeliz, proporcionar alguém que sofre a escolha de não prolongar seu sofrimento.
Antítese (contra a eutanásia)
Pedir a morte nem sempre significa querer morrer e sim sair daquele sofrimento, não querer viver sob aquele determinado sofrimento. Muitos pacientes quando bem cuidados, descobrem momentos extraordinários e passam a ver o mundo de forma diferente, enxergam o que antes não enxergavam pelo simples fato de não valorizar determinada coisa ou situação. Acelerar a morte, privaria de descobertas imprevisíveis da condição humana.
II- REFUTAÇÃO e CONFIRMAÇÃO: <sua decisão com definições desta disciplina>
A Eutanásia sob um ponto de vista filosófico reflete sobre o sentido da vida. A morte é vista como uma ruptura, por isso enxerga-se a eutanásia como crime, suicídio. Partindo do princípio que o homem só é homem apenas quando cumpre e pratica sua humanidade essencial, na medida que é interrogado sobre sua existência, interroga-se também sobre a morte. Refletir sobre o suicídioassistido e eutanásia, nos leva a pensar na morte e no sentido da vida superficial. 
A discursão sobre a eutanásia nos remete a nossa própria existência, lançar mão da nossa civilização, costumes, cultura, princípios e valores religiosos.
Aristóteles parte da relação existente entre o Ser e o Bem, incidindo, na questão da variedade do Ser, pois para cada Ser deve haver um Bem, em conformidade à essência e natureza do seu próprio Ser. Dessa forma, quanto mais complexo for o Ser mais complexo será o Bem, apontando para a conclusão de que, segundo Aristóteles, a ética é finalista, ou seja, quais os fins que devem ser almejados para que o homem alcance a felicidade.
A ética da autonomia, longe de ser neutra, parte “de muitas tradições religiosas e também do ponto de vista dos fundadores da filosofia política liberal, Immanuel Kant”. Kant opõe-se ao direito de suicídio, o respeito pela autonomia implica em deveres para si mesmo, em tratar a humanidade como um fim em si mesmo. Ao afirmar que a moralidade não deva ser baseada em considerações empíricas, interesses, vontades, desejos, alicerçar a moralidade em interesses aniquila sua dignidade.
III- PERORAÇÃO <reafirmação da conclusão>
Particularmente, compartilho do mesmo pensamento que Kant, é dever manter a vida, obedecer a lei universal, e não a vontade da pessoa. Há de se levar em consideração que há possibilidade de que o ser humano, ainda que capaz, tenha sua percepção reduzida em virtude da sua condição de fragilidade e depressão. Logo, necessita de assistência afetiva, psicológica, médica e jurídica. 
Do ponto de vista filosófico, é o papel do Estado intervir e garantir direitos do cidadão, principalmente o direito à vida. Mais importante do que a aparência são as emoções, além do corpo. A mente é a “alma” da pessoa, e negar isso é negar o que há de mais profundo no ser humano e transformar em mero objeto. Uma pessoa não pode se tratar sozinha, ainda mais em um momento de enfermidade, frágil, deixar morrer pode ser difícil, mas ao mesmo tempo pode ser conveniente a depender da situação, disfarçar a morte em um pseudomoralismo de que se fez a vontade do outro. Há diversos direitos, mas há escassez do que é essencial: humanidade. Além do ponto de vista religioso em que se crê que a vida não termina na morte, apenas muda de plano espiritual. 
Sendo assim, o parecer com base em toda dissertação acima é não ser a favor da eutanásia, ou seja, Não a eutanásia.
Recife, 13 de Maio de 2020
Renata Araujo
Fonte
ARISTÓTELES. Ética à Nicômaco. São Paulo: Martin Claret. 2007.
KANT, Immanuel. Fundamentação da Metafísica dos Costumes. Lisboa: Edições 70. 2005.