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AVA 2 - Curriculo e Cultura Educacional

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UNIVERSIDADE VEIGA DE ALMEIDA 
LICENCIATURA EM LETRAS: HABILITAÇÃO PORTUGUÊS - INGLÊS 
POLO TIJUCA 
CURRÍCULO E CULTURA EDUCACIONAL (IL70067) 
 
PEDRO ARIEL BOMFIM PRALLON 
20184300537 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ATIVIDADE VIRTUAL DE AVALIAÇÃO 2 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RIO DE JANEIRO 
2020.2 
 
INTRODUÇÃO 
A Base Nacional Curricular Comum (BNCC) traz uma preocupação no 
estabelecimento de habilidades e competências comuns traçadas pelas Diretrizes Curriculares 
da Educação Básica. Deste modo, a BNCC é vista como uma norteadora dos conhecimentos 
considerados mínimos para que, apesar das possiveis adequações curriculares, todas as 
escolas possam cobrir os conhecimentos designados como essenciais, estabelencendo 
critérios de aprendizagem para o desenvolvimento dos alunos. 
 
DESENVOLVIMENTO 
A BNCC foi desenvolvida numa investida institucional de homogeinização de um 
ensino de qualidade a nível nacional. Tendo assim por objetivo garantir um acesso mínimo de 
todos os alunos aos mesmos saberes, habilidades e competências. Contudo, pensar na 
participação do professor em como eleger, encadear e articular esse currículo nas diversas 
realidades socioculturais, levando sempre em consideração a aplicabilidade e a 
funcionalidade do mesmo na realidade escolar. 
É, também, relevante considerar as questões centralizadoras baseadas em 
fundamentações generalista concebidas unilatealmente pelas questōes políticas atreladas. 
Segundo CARMO(2017) , ​as discussões sobre a BNCC foram desenvolvidas em meio a um 
profundo conflito social, ao longo do qual houve profundo provocação de disenso entre os 
diferentes grupos que participaram do processo de construção da mesma. E, dessa forma, 
todas as discordaâncias tenderam a ser refletidas no documento. ​Assim, é necessário ponderar 
alternativas que possam abranger as diversidades culturais em torno da Educação. 
 
CONCLUSÃO 
Apesar da boa premissa para uma uniformização mínima dos conteúdos básicos, é 
preciso reconhecer a natureza completamente dissonante dos debates em torno do documento. 
Assim, Devemos analisar os fatos sempre refletindo no impacto da aprendizagem no processo 
educacional, respeitando as particularidades socio culturais de cada espacço e realidade. A 
escola tem, como papel fundamental, a formalização do saber atendendo as necessidades da 
comunidade escolar na qual serve, levando também em consideração o papel fundamental 
2 
que o professor tem dentro desse processo. Segundo SÜSSEKIND (2014) “é preciso ouvir os 
professores (AOKI, 2005) e reconhecer o poder dos currículos pensados​praticados 
(OLIVEIRA, 2012) que já existem nas escolas como experiências vividas e são narrados em 
seus ​comuns​diferentes.” Ou seja, é importante que o educador, no seu papel, possa atender 
especializadamente as demandas de seus grupos de forma a criar cidadãos críticos e 
autônomos. 
 
A BNCC precisa ser discutida, debatida e esmiuçada por todos os pedagogicamente 
envolvidos de forma a aí sim, implementar a possibilidade de um currículo único levando em 
consideração as varias realidades presentes em todos os níveis. 
 
 
REFERÊNCIAS: 
AOKI , T. ​Curriculum in a New Key. The collected work of Ted Aoki. (Editado por William 
F. Pinar e Rita Irwin) NY: Rutledge, 2004/2005 
 
OLIVEIRA, I. B. de. ​O Currículo como criação cotidiana​. Rio de Janeiro: DP&A, 2012. 
 
SÜSSEKIND, M.L. ​As (im)possibilidades de uma Base Comum Nacional. ​Revista 
e-Curriculum, São Paulo, v. 12, n. 03 p.1512 - 1529 out./dez. 2014 
 
Entrevista com MARTINS, M.C. : 
https://www.unicamp.br/unicamp/index.php/ju/noticias/2017/12/04/base-curricular-e-conserv
adora-privatizante-e-ameaca-autonomia-avaliam <Acesso em 20/09/2020> 
 
http://basenacionalcomum.mec.gov.br/abase/#introducao​ <Acesso em 20/09/2020> 
 
 
 
 
3 
http://basenacionalcomum.mec.gov.br/abase/#introducao

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