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Portfolio Interdisciplinar Individual 3° Semestre

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11
PEDAGOGIA
JAMIRA PEREIRA DE ARAUJO MONTEIRO
Princípios básicos na evolução da prática escolar
VALPARAÍSO - GO
2020
JAMIRA PEREIRA DE ARAUJO MONTEIRO
Princípios básicos na evolução da prática escolar
Trabalho de produção textual interdisciplinar individual - PTI apresentado como requisito parcial para a obtenção de média bimestral nas disciplinas de Teorias e Práticas do Currículo, Educação Formal e Não formal, Avaliação na Educação, Didática, Práticas Pedagógicas: Gestão da Sala de Aula, Ed – Comunicação Oral e Escrita, Libras – Língua Brasileira de Sinais, Educação Inclusiva, Ética, Política e Cidadania, Educação e Diversidade.
Orientador: Prof. Tatiane Pereira Alves Marigo
Valparaíso - GO
2020
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO	3
2 DESENVOLVIMENTO	4
2.1 Tendências pedagógicas no desenvolvimento social	4
2.1.1 Finalidade e processo histórico da avaliação na educação	5
2.1.1.1 Edução formal e não-formal e informal	7
2.1.1.1.1 O currículo e a aprendizagem	7
3 CONCLUSÃO	10
4 REFERÊNCIAS	11
INTRODUÇÃO
A produção deste tem como objetivo maior buscar a compreensão da educação escolar, partindo do entendimento de sua importância para construir uma sociedade melhor desde os primórdios dos tempos. A educação faz parte de um conjunto de ações, influências, processos e estruturas que possibilitam o desenvolvimento humano de indivíduos e grupos na sua relação ativa com o meio natural e social, também é uma prática social que atua na configuração da existência humana individual e grupal, para realizar nos sujeitos humanos as características de “ser humano”. (LIBÂNEO, 1998a, p. 22). Seguindo por esse pressuposto a escola vem cumprindo o papel de grande instrutora de pessoas em todo o mundo, permitindo o avanço tecnológico e cientifico, mas também pode intervir no meio social de cada indivíduo possibilitando seu acesso a aprendizagem mais abrangente e inclusivo.
 Quanto ao proceder dos educadores surgem várias hipóteses de como seria a melhor dinâmica para se chegar na real aprendizagem, indagando qual a melhor forma em que o professor poderá intervir no ensino, ou se deveria intervir, o aluno terá apenas que aprender, sem participar nem duvidar do conteúdo aplicado, ou deveria ser parte ativa do conhecimento escolar. Paulo Freire salienta que:
“[...] quem forma se forma e re-forma ao formar e quem é formado forma-se e forma ao ser formado. É neste sentido que ensinar não é transferir conhecimentos, conteúdos, nem formar é ação pela qual um sujeito criador dá forma, estilo ou alma a um corpo indeciso e acomodado. Não há docência sem discência, as duas se explicam e seus sujeitos apesar das diferenças que os conotam, não se reduzem à condição de objeto, um do outro. Quem ensina aprende ao ensinar e quem aprende ensina ao aprender”. 
Por fim, serão evidenciados pontos significativos no alicerce escolar, muitas vezes não discutidos no projeto político pedagógico das instituições e suas grandes relevâncias na estrutura escolar assim como no conhecimento científico para que sempre estejam em evolução resultando no suporte à professores e alunos no êxito do processo de ensino-aprendizagem.
DESENVOLVIMENTO
Logo no inicio da institucionalização da escola como uma ferramenta essencial para o desenvolvimento intelectual e social, a aprendizagem oferecida não estava ao alcance de todos, ou melhor, era oferecida apenas para alunos vindos de famílias ricas e apenas para homens, não promovia mudanças ou interações sociais, servia para que os burgueses tivessem acesso ao conhecimento enquanto o proletariado continuaria em sua ignorância e pobreza, ou seja, trazia uma premissa completamente distinta das bases educacionais atuais que visam, a sociedade como um todo, entendendo os ramos sociais oriundos de cada aluno e como um alicerce para a luta por direitos iguais na sociedade. Ivenicki (2019) defende que:
A ressignificação das políticas na vida das escolas e em outras instituições educacionais passa a ser percebida como aquela em que os potenciais de todos são incentivados, focalizando os atores educacionais como protagonistas de um movimento que desafie preconceitos, assédios e quaisquer formas de violência, racismos, sexismos, bullying e outros abusos, de modo a que se contribua para a formação de identidades comprometidas com direitos humanos, com a pluralidade e com valores democráticos de cidadania.
2.1 Tendências pedagógicas no desenvolvimento social
 É necessário entender alguns elementos fundamentais da história da educação para entender seu real papel social. A escola historicamente exerce função importante na sociedade, assim em momentos distintos cumpriu o papel de ensinar o que era requisitado, suas práticas pedagógicas também estão ligadas com as prerrogativas sociais, econômicas, políticos e culturais das sociedades, tendo isso em vista várias concepções pedagógicas foram implantadas para prover as necessidades de ensino-aprendizagem de cada período, passaram por vários ciclos, nos quais nenhum deles conseguiu abranger todas as necessidades da prática escolar, mas servem como um ponto de referência para os educadores e educandos na avaliação e prática em sala de aula. Luckesi (1920) descreveu que tais concepções pretenderam dar compreensão e dar orientação na atuação educacional em diversos momentos da história humana. 
 Nos anos 90 os teóricos Libâneo e Saviani subdividiram as principais tendências pedagógicas utilizadas, as mesmas foram classificadas em dois grupos, denominando-as como tendências liberais, que englobam a tradicional vindo com a ideia do professor como o centro e o aluno apenas um receptor e acumulador de conteúdos, a progressivista tendo o aluno como centro, estabelecendo o conhecimento a partir de experiências vividas, incetiva desafios, pesquisas e problemáticas, a escola nova encabeçada por Anísio Teixera trazendo a psicologia como fundamento, ligando o aluno ás suas percepções e as modificando e por fim a tecnicista ligada diretamente ao ensino produtivo para o mercado de trabalho, Skinner foi a grande figura dessa corrente psicológica. Libâneo (1990) acreditava que a pedagogia liberal é base para a ideia de que a educação tem a função de preparar os alunos para desenvolver papéis sociais, seguindo a individualidade e adaptação do aluno as regras da sociedade e pelo desenvolvimento cultural, pois mesmo que a escola difunda a ideia de igualdade não considera as características sócias do indivíduo. 
 Já as tendências progressistas são destacadas por fazerem análises críticas das realidades sociais, não condizentes com o capitalismo. Estas são ramificadas por libertadora onde Paulo Freire enfoca a consciência de realidade social surgindo transformação social, o professor coordena as atividades e atua junto aos alunos, a libertária que o professor surge como conselheiro garantindo a não opressão ao educar e por ultimo a crítico-social dos conteúdos preparando os alunos para serem futuros participantes das decisões sociais e políticas, o professor é mediador do processo que foca no aluno confrontando sua vivência e conteúdo escolar. 
 
2.1.1 Finalidade e processo histórico da avaliação na educação
Dentro de tantas mudanças, surgiram indagações sobre a melhor forma de ensinar, avaliar e fazer com que o aluno realmente fosse bem nesse processo de aprendizado e cumprisse o proposto pela escola e pela sociedade. A educação sempre acompanhou as necessidades sociais, políticas, religiosas e culturais de cada período. Para Aranha (2006):
Estudar a educação e suas teorias no contexto histórico em que surgiram, para observar a concomitância entre suas crises e as do sistema social, não significa, porém, que essa sincronia deva ser entendida como simples paralelismo entre fatos da educação e fatos políticos e sociais. Na verdade, as questões de educação sãoengendradas nas reações que se estabelecem entre as pessoas nos diversos segmentos da comunidade. A educação não é, portanto, um fenômeno neutro, mas sofre efeitos do jogo do poder, por estar de fato envolvida na política.
 O ato de avaliar é uma ação humana que se faz presente em todos os momentos do cotidiano seguindo o raciocínio de que é necessário avaliar as opções e escolher a melhor forma de fazer algo. Na educação escolar ela exerce um papel poderoso diante no processo de ensino-aprendizagem, buscando informações sobre a aprendizagem do aluno, tendo assim a função de medir o conhecimento adquirido e a partir disso o professor também tem a oportunidade de autoavaliar seus métodos de ensino em sala de aula. Segundo Bloom (1993), na educação a avaliação é utilizada para diagnosticar a presença ou a ausência de habilidade ou pré-requisito no fim de cada etapa e determinar as causas, fornecer meios e informações de repetidas dificuldades durante o ensino para a tomada de decisões. Luckesi (2002, p. 33) também salienta que a
[…] avaliação pode ser caracterizada como uma forma de ajuizamento da qualidade do objeto avaliado, fator que implica uma tomada de posição a respeito do mesmo, para aceitá-lo ou para transformá-lo. A avaliação é um julgamento de valor sobre manifestações relevantes da realidade, tendo em vista uma tomada de decisão.
A cultura de avaliar para dar valor e mérito a alguém está presente desde o princípio dos tempos e prevalece até hoje na educação, punindo os que não alcançaram as metas e dando mérito aos que conseguiram. Nesse processo vários instrumentos já foram escolhidos como melhores, consequentemente temos no atual período um leque de informações sobre o assunto. O estudo do procedimento de avaliação está ligado a evolução do ensino-aprendizagem, faz com que as teorias anteriores sejam apoio para a busca por melhoria nesse ponto.
2.1.1.1 Educação formal, não-formal e informal
 A educação tem o objetivo de auxiliar o indivíduo em sua vida, dando suporte social, econômico e continuo na manutenção da tecnologia e de conhecimentos científicos. Porém normalmente no entendimento comum, por muito tempo só foi validada a aprendizagem de conteúdo escolar, não entendendo as diferentes formas de adquirir conhecimento, até que a partir de 1960, alguns fatores como a segunda guerra mundial e revolução industrial questionaram a verdadeira função da escola no parâmetro social, também foram considerados importantes os conhecimentos externos, não-formais e informais que estariam ligados a formação profissional e cultural do ser humano, associando novos conhecimentos aos conhecimentos escolares. Segundo Gohn (2006):
A educação formal é aquela desenvolvida nas escolas, com conteúdos previamente demarcados; a informal como aquela que os indivíduos aprendem durante seu processo de socialização - na família, bairro, clube, amigos, etc., carregada de valores e cultura própria, de pertencimento e sentimentos herdados; e a educação não formal é aquela que se aprende “no mundo da vida”, via os processos de compartilhamento de experiências, principalmente em espaços e ações coletivas cotidianas.
 
2.1.1.1.1 O currículo e a aprendizagem
 O currículo é inerente á avaliação de aprendizagem escolar, pois abrange todos os acontecimentos oriundos da escola, a programação e organização dos procedimentos e conteúdos a serem repassados para os alunos. Veiga (2002) afirma que:
“Currículo é uma construção social do conhecimento, pressupondo a sistematização dos meios para que esta construção se efetive; a transmissão dos conhecimentos historicamente produzidos e as formas de assimilá-los, portanto, produção, transmissão e assimilação são processos que compõem uma metodologia de construção coletiva do conhecimento escolar, ou seja, o currículo propriamente dito.” (VEIGA, 2002, p.7)
A ligação direta entre currículo e aprendizagem se deve pelo fato de representar a composição de valores e conhecimentos que caracterizam um processo social dentro da proposta pedagógica das escolas. O currículo sempre esta vinculado a um processo histórico e cultural que constrói identidades e relação com o conhecimento. Existem várias formas de composição curricular e os Parâmetros Curriculares Nacionais expõem a evolução, mudanças e substituições que ocorrem constantemente. 
Após o entendimento do que foi exposto, identifico que as professoras citadas na situação-problema seguem pensamentos diferentes ao ministrar suas aulas, a professora Lourdes destaca nas tendências liberais, com enfoque na tendência liberal tradicional, sem interrupções dos alunos, eles são apenas receptores passivos do conteúdo, demonstrando que reconhece por aprendizagem como ato individual, que cabe ao aluno entender apenas os conteúdos escolares e excluindo o conhecimento social e cultural de cada indivíduo. Em sua forma de avaliar segue ao movimento de fazer apenas com prova ou trabalho final, conhecida como avaliação formativa que tem o objetivo apenas de promover o aluno para outra classe ou curso. 
 As aulas ministradas pela professora Melissa se enquadram nas concepções progressistas, por fazer um misto de tal tendência. Trabalhando com os alunos de uma forma moderna, dinâmica e mais abrangente, levando o aluno a ser um participante da aula, incentivando as pesquisas, gerando discussões em grupos, levando em conta a realidade social do educando. Melissa utiliza avaliação formativa, dando enfase no processo como um todo, do dia a dia em sala de aula, do início ao término do período letivo.
 Como futura professora me identifico com as tendências progressistas em especial a crítico-social dos conteúdos, é importante também considerar cada uma delas como válidas, pois uma complementa a outra, sei da importância histórica de cada uma e de certa forma, não há uma verdade definitiva sobre qual seria a melhor, destaco que tradicional abriu portas para que as outras existissem, vejo que a importância de integrar o meio social do aluno ao conteúdo escolar, é um ato de incluir e tentativa de dar oportunidades de ascensão a quem não tem. Das avaliações utilizaria a formativa, pois todo o processo é valido, não só uma prova no fim do semestre ou bimestre, levar o dinamismo para a sala de aula, buscar a inclusão dos alunos junto aos preceitos do currículo, diagnosticar as próprias falhas e dificuldades do aluno tem o poder de gerar melhoras no ensino, enquanto ainda aluna tenho maior êxito quando as aulas são participativas e incentivam a pesquisa. Por fim, entendo que aprendizagem é feita a partir do conhecimento social do indivíduo desde o nascimento, o meio em que vive trás vivências e a escola deveria trabalhar em conjunto com o aluno para deixar claro que o conteúdo escolar fará parte de sua vida sendo uma base para seu desenvolvimento. Tomás de Aquino (2001) explica sobre o conhecimento:
Ora, o conhecimento preexiste no educando como potência não puramente passiva, mas ativa, senão o homem não poderia adquirir conhecimentos por si mesmo. E assim como há duas formas de cura: a que ocorre só pela ação da natureza e a que ocorre pela ação da natureza ajudada pelos remédios, também há duas formas de adquirir conhecimento: de um modo, quando a razão por si mesma atinge o conhecimento que não possuía, o que se chama descoberta; e, de outro, quando recebe ajuda de fora, e este modo se chama ensino. [...] o professor deve conduzir o aluno ao conhecimento do que ele ignorava, seguindo o caminho trilhado por alguém que chega por si mesmo à descoberta do que não conhecia.
As melhorias na educação vem de um trabalho em grupo, da escola, da comunidade e dos próprios alunos, é importante enfatizar que todos temos papeis essenciais na comunidade escolar e social. Paulo freire (2000) disserta:
Só aprende aquele que se apropria do aprendido transformando-o em apreendido, com o que pode por isso mesmo, reinventá-lo; aquele que é capaz de aplicar o aprendido-apreendidoa situações existentes concretas. 
3 CONCLUSÃO
 No desenvolvimento promovido por esta produção textual é perceptível que o processo de ensinar é complexo, vários instrumentos são utilizados com o objetivo de levar a clareza do entendimento ao aluno, o educador pode seguir concepções diferentes de ensino, de postura em sala de aula e formas variadas para avaliar o educando, todas elas com seus fundamentos históricos produzidos por estudiosos da educação. 
 O aluno que tem função lógica nesse processo, é o ser que receberá o conhecimento, é o motivo pelo qual tais discussões são abertas pelos professores e escola sobre a melhor maneira de transmitir o conteúdo, passar por um caminho educacional que o prepara para a vida adulta em sociedade, tenta também obedecer o que a ele é proposto, pela escola e professores. Integrar-se ao conhecimento escolar é um desafio, porém necessário.
 Durante este estudo foram abordados tópicos específicos na atividade escolar, que normalmente não são discutidos no dia a dia dos professores, mas que podem levar a mudanças existenciais na base da educação, assim como no passado muitas vezes as formas trabalhadas com os discentes foram levada a julgamento e proveram as várias melhorias conquistadas e evidenciadas no decorrer deste projeto. As questões levantadas como objetivo deste estudo foram previamente pesquisadas, dialogadas e levaram ao entendimento dos pontos questionados, trazendo clareza aos objetivos solicitados.
REFERÊNCIAS
IVENICKI, A. A escola e seus desafios na contemporaneidade. Ensaio: Avaliação e Políticas Públicas em Educação. Rio de Janeiro , v. 27, n. 102, p. 1-8, mar. 2019 . https://doi.org/10.1590/s0104-40362018002700001 [ Links ]
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Brasil no Século XX: o desafio da educação. In: ______. História da Educação. 2ª ed. rev. e atual. São Paulo: Moderna, 1996.
FÁVERO, Osmar. Educação Não Formal: contextos, percursos e sujeitos. Educ. Soc. Campinas, v.28, n.99, p. 614-617, maio/ago. 2007. 
GOHN, Maria da Glória. Educação não-formal, participação da sociedade civil e estruturas colegiadas nas escolas. Ensaio: aval. pol. públ. Educ. Rio de Janeiro, v.14, n.50, p. 27-38, jan./mar. 2006.
VEIGA NETO, Alfredo. De Geometrias, Currículo e Diferenças IN: Educação e Sociedade, Dossiê Diferenças-2002.
DE AQUINO, Thomás. De Magistro e os sete pecados capitais. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
LIBÂNEO, José Carlos. Pedagogia e pedagogos, para quê? São Paulo: Cortez, 1998a.
FREIRE, Paulo. NOGUEIRA, Adriano. O que fazer: teoria e prática em educação popular. 4ª ed. Vozes. Petrópolis. 1993. 
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: Saberes necessários à prática educativa. 25. ed. São Paulo: Paz e Terra, 1996. 
LUCKESI, Cipriano C. Avaliação da Aprendizagem Escolar. São Paulo: Cortez, 2002.

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