Buscar

MECANISMO DE AÇÃO DOS FÁRMACOS E PLACEBOS

Prévia do material em texto

MECANISMO DE AÇÃO DOS
FÁRMACOS E OS PLACEBOS 
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE
CAMPUS CAICÓ
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM
 
DISCIPLINA: ENFERMAGEM E PROCESSOS TERAPÊUTICOS
 
CAICÓ-RN 
2021
DISCENTES: AMANDA PEREIRA DANTAS, ANA BEATRIZ MARQUES FONSECA, CAROLINE PEREIRA
FERNANDES, MARIA ISABEL MEDEIROS SÁ BARRETO, VANESSA MOURA DA SILVA
Farmacocinética
X
Farmacodinâmica
Uma substância química de estrutura conhecida, que
não seja um nutriente ou um ingrediente essencial da
dieta, o qual, quando administrado a um organismo vivo,
produz efeito biológico. 
O que é um Fármaco?
FORMA DOS FÁRMACOS 
Sólido Líquido GasosoSemissólido
“O desenho racional de fármacos é a capacidade
de predizer a estrutura molecular de um fármaco,
se baseando nas informações sobre seu
receptor.” (KATZUNG, 2014, p.6)
Desenho do fármaco
Tamanho do fármaco
Muito pequeno
 
Muito grande
Ex: íon de lítio, PM (MW*7) Ex: Alteplase PM 59.050
Fármacos d
evem ser
capazes de
 ser mover
dentro do c
orpo 
Fármaco
Agonista (ativador) Antagonista (inibidor)
Alvos farmacológicos
ReceptoresEnzimas Moléculascarregadoras Canais iônicos
Princípios farmacodinâmicos
A origem básica estabelece que a maioria
dos fármacos precisa se ligar a um receptor
para provocar um efeito.
Seletividade 
Fármaco seletivo Pouco seletivo 
interações fármaco-receptores
AGONISTA
ANTAGONISTA
 PRODUZEM alterações no
funcionamento celular
NÃO PRODUZEM ALTERAÇÕES e
bloqueiam o efeito dos
agonistas
Fonte: google imagens
ocupação/ligação vs ativação
ANTAGONISMO
COMPETITIVO IRREVERSÍVEL
afinal, qual a importância
de um antagonista?
afinal, qual a importância
de um antagonista?
exemplos: soros antiofídicos;
antídotos para reverter epísódios de overdoses;
o flumazenil como antagonista aos benzodiazepínicos etc
agonista
pleno parcial
inverso
Resposta biológica MÁXIMA!
Resposta biológica
SUBMÁXIMA!
INATIVAM o receptor,
respota biologica negativa.
agonista pleno vs agonista parcial
O.B.S.
EFICÁCIA INTRINSECA
é necessário observar
as características dos
tecidos e dos fármacos
em relação ao efeito.
representação grafica - agonismo inverso
Necessário p
ara
entender
agonismo inv
erso!
"Ativação de um receptor,
mesmo na ausencia de ligantes
(fármacos ou endogenos).
Causados por mutações nos
receptores. Podem acontecer de
forma espontânea ou induzidas."
ativação constitutiva
agonismo tendencioso
agonistas inversos antagonistas
inativam o receptor antagonizam o agonista,independente do seu tipo!
MODULADORES ALOSTÉRICOS
inbidorativador
Pode ser importante para o desenvolvimento futuro de fármacos, auxiliando no
desenvolvimento de farmacos mais seletivos a subtipos de receptores!
Reatividade dos fármacos
Ligações fármaco-receptor
Ligantes Receptores Efeito
Chave - Fechadura Encaixe - Induzido
Três principais ligações químicas
São consideradas muito fortes
Ligações Covalentes
Ligações Eletrostáticas 
Iônica
Consideradas menos fortes que as covalentes
Ligações Hidrofóbicas 
São consideradas muito fracas
MECANISMO CELULARES 
AGONISTA LIGADO - CASCATA DE SINAIS - RESPOSTA ESPECÍFICA 
FÁRMACOS 
RECEPTORES 
 SINAL DETECTORES 
4 FAMÍLIAS DE RECEPTORES 
(1) CANAIS IÔNICOS DISPARADOS POR LIGANTES 
(2) RECEPTORES ACOPLADOS A
PROTEÍNA G E SEGUNDOS MENSAGEIROS 
(3) RECEPTORES LIGADOS A ENZIMAS 
(4) RECEPTORES INTRACELULARES 
CLASSE I - Agonista - INTERAGE COM O RECEPTOR -
CITOPLASMA - MIGRA ATÉ O NÚCLEO - EXERCE SEU EFEITO 
CLASSE II - NÚCLEO - MEMBRANA PLASMÁTICA - MEMBRANA NUCLEAR -
INTERAGE COM O RECEPTOR - ativa a transcrição - gera resposta
 INTRACELULARES 
30 MIN - HORAS
EX: HORMÔNIOS DE
NATUREZA LIPÍDICA 
TRANSCR
ICAO
 GÊNICA
OLHE A IMAGEM
RECEPTORES LIGADOS A ENZIMAS 
 
 PROTEÍNA RESPONSÁVEL POR
FOSFORILAR ENZIMAS
FUNCIONA COMO UMA TIROSINA-CINASE 
FOSFORILAR É ADICIONAR FOSFATO 
IMAGEM VIUU?
Se ligue 
RECEPTORES ACOPLADOS PROTEÍNA G
E SEGUNDOS MENSAGEIROS 
3 SUBUNIDADES
 
 
PROTEÍNAS 
 INTERRUPTORES 
SEGUNDOS
ALFA - ATIVIDADE ENZIMÁTICA 
CONVERTER GDP EM GTP
OLHE A IMAGEm
CANAIS IÔNICOS 
CONTROLADOS /ATIVADOS POR LIGANTES 
ÍONS - (HIDRÓFILICOS) 
RECEPTORES IONOTRÓPICOS
MILISSEGUNDOS 
Relação da Dose
Afinidade
Potência Eficácia
CURVA DOSE RESPOSTA
 Dose dos medicamentos
PLACEBOS 
O “nada” que pode curar
O “nada” que pode curar
Não possui princípio ativo
Atua por vias simbólicas e 
psicológicas
Crenças
Expectativa
Os níveis de equilíbrio emocional
e interação médico paciente 
influenciam nos resultados
Nocebo
Efeitos colaterias
Expectativas Negativas
Hipóteses da eficácia do placebo
Condicionamento
Sugestionabilidade
Atua a nível de atividade 
neurológica e química cerebral
Causas emocionais
Patologias e Placebo
Mal de Parkinson
Dor crônica
Depressão
REFERÊNCIAS
SINALIZAÇÃO celular. [Produzido por] Professor Dorival Filho. 15 abr. 2020. 1 vídeo (1 hora 37
minutos 55 segundos). Disponível em: https://youtu.be/btr6pFBRgAM. Acesso em: 25 mar. 2021.
KATZUNG B.G.; MASTERS S.B; TREVOR A.J. Farmacologia Básica e Clínica. 12 ed. Rio de
Janeiro: McGraw-Hill, 2014.
RANG, HP, DALE, MM. Farmacologia. 7. ed, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
WHALEN, Karen. Farmacologia ilustrada. 6. ed. Porto Alegre : Artmed, 2016.
PARENTE, Raphael Câmara Medeiros; DE OLIVEIRA, Marco Aurélio Pinho; CELESTE, Roger Keller.
Qual é o valor do placebo em pesquisas clínicas?. Femina, v. 39, n. 4, p. 178, 2011.
PEREIRA, Danilo Assis; FARNESE, Carolina. Efeito placebo, efeito nocebo e psicoterapia:
correlações entre os seus fundamentos. Universitas: Ciências da Saúde, v. 2, n. 1, p. 69-90,
2004.
FARMACODINÂMICA Conceitos. [Produzido por] Professor Sérgio Araújo. 9 fev. 2015. 1 vídeo (40 minutos
32 segundos). Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=KzRhqx97S8w Acesso em: 25 mar. 2021
Jogo da memória

Continue navegando