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ESTRUTURAS DE CONCRETO I CCE0183 AULA 1 APRESENTAÇÃO CURSO: ENGENHARIA CIVIL DOCENTE: LEILA FERREIRA FIGUEIREDO CONTEXTUALIZAÇÃO � O concreto armado é o material mais utilizado em sistemas estruturais. � Possibilita o entendimento do comportamento das estruturas de concreto armado e o contato com as plantas de forma e armadura, que formam a linguagem de projeto estrutural. OBJETIVOS GERAIS � Aprender os principais conceitos sobre o projeto e o dimensionamento de estruturas de concreto armado segundo as Normas vigentes. OBJETIVOS ESPECÍFICOS 1. Conhecer as principais características do concreto armado e identificar os parâmetros relevantes ao projeto estrutural; 2. Entender os princípios básicos de ação e segurança em estruturas de concreto armado; 3. Identificar e determinar as solicitações em estruturas de concreto armado; 4. Dimensionar elementos estruturais de concreto armado. CONTEÚDO Unidade 1: Fundamentos do Concreto Armado 1.1 Histórico 1.2 Materiais Constitutivos 1.3 Prescrições genéricas da Norma 1.4 Critérios de dimensionamento 1.4.1 Estados Limites de desempenho 1.4.2 Ações e solicitações 1.4.3 Resistências 1.5 Ação conjunta do aço e do concreto 1.6 Aderência CONTEÚDO Unidade 2: Lajes Retangulares de Concreto Armado 2.1 Tipos de lajes 2.2 Carregamentos 2.3 Pré-dimensionamento 2.4 Determinação de Esforços 2.5 Dimensionamento a flexão simples 2.5.1 Estado limite último 2.5.2 Diagrama de tensões parábola-retângulo e retangular 2.5.3 Domínios de deformação 2.5.4 Cálculo prático com o uso de tabelas adimensionais 2.6 Prescrições da Norma e Detalhamento 2.7 Representação de projeto e lista de armadura CONTEÚDO Unidade 3: Vigas retangulares de Concreto Armado 3.1 Cargas em vigas 3.2 Esforços em vigas 3.3 Pré-dimensionamento 3.4 Dimensionamento a flexão 3.5 Dimensionamento ao cisalhamento 3.5.1 A treliça de Mörsh 3.5.2 Esmagamento da biela nos apoios 3.5.3 Modelos adotados pela Norma 3.5.4 Cálculo da armadura transversal CONTEÚDO Unidade 3: Vigas retangulares de Concreto Armado 3.6 Prescrições da Norma e detalhamento de seção 3.7 Prescrições da Norma e detalhamento da armadura longitudinal 3.7.1 A associação com o modelo da treliça 3.7.2 Decalagem do diagrama de momentos 3.7.3 Detalhamento da viga 3.8 Representação de projeto e lista de armadura AVALIAÇÃO � Composto de três etapas: Avaliação 1 (AV1), Avaliação 2 (AV2) e Avaliação 3 (AV3). � A AV1 contemplará o conteúdo da disciplina até a sua realização, incluindo o das atividades estruturadas. � As AV2 e AV3 abrangerão todo o conteúdo da disciplina, incluindo o das atividades Estruturadas. APROVAÇÃO Para aprovação na disciplina o aluno deverá: 1. Atingir resultado igual ou superior a 6.0, calculado a partir da média aritmética entre os graus das avaliações, sendo consideradas apenas as duas maiores notas obtidas dentre as três etapas de avaliação (AV1, AV2 e AV3). A média aritmética obtida será o grau final do aluno na disciplina; 2. Obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações; 3. Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA � FUSCO, Péricles Brasiliense; ONISHI, Minoru. Introdução à engenharia de estruturas de concreto (Minha Biblioteca). São Paulo: Cengage Learning, 2018. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522127 771/cfi/0!/4/4@0.00:0.00 � PARIZOTTO, Liana. Concreto armado (Minha Biblioteca). Porto Alegre: SAGAH, 2017. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788595020 917/cfi/0!/4/4@0.00:0.00 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR � PILOTTO Neto, Egydio. Caderno de receitas de concreto armado, volume 1: vigas (Minha Biblioteca). Rio de Janeiro: LTC, 2007. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788521634 690/cfi/6/2!/4/2/2@0.00:0 Outras Informações HISTÓRIA DO CONCRETO ARMADO � O concreto armado é o material construtivo de maior utilização em todo o mundo, destacando-se pelo seu ótimo desempenho, facilidade de execução e economia. � O homem, com o passar do tempo, começou a abandonar suas moradias em árvores e cavernas e a buscar materiais como madeira e pedra para construção de novas moradias. � Por meio da associação com argila, cal e outros ligantes, egípcios e romanos, entre outros povos, começaram a construir suas pirâmides e templos. HISTÓRIA DO CONCRETO ARMADO Pai do concreto armado. PONTE DE MONIER � Primeira ponte em concreto armado (1875). HISTÓRIA DO CONCRETO ARMADO NO BRASIL � Não se sabe bem como começou no o concreto armado no Brasil. � Em 1904, o professor Antônio de Paula Freitas (Escola Polythecnica do Rio de Janeiro) publica o texto: “construções em concreto armado”. � Na época era denominado de cimento armado e foi utilizado pela primeira vez no Brasil em construções habitacionais de Copacabana pela Empreza de Construcções Civis. Em 1892 esta empresa obteve a patente para utilização do cimento armado. � Os primeiros cálculos de estruturas em concreto armado foi realizado por Carlos Euler e Mario Andrade Martins Costa (projeto de ponte sobre o rio Maracanã em 1908). � Em 1924 um desenvolvimento do concreto armado e a formação de engenheiros brasileiros. A IMPORTÂNCIA DA SOLUÇÃO EM CONCRETO ARMADO • Na construção civil, temos materiais que são utilizados por séculos da mesma forma, neste caso, o concreto; • O concreto surgiu da necessidade do homem possuir um material resistente como a pedra, mas de moldagem mais fácil; • Os romanos foram os primeiros a utilizar uma espécie de concreto para assentar seus tijolos cerâmicos maciços; • Com a Idade Média, o uso e a consequente evolução do material acabaram por estagnarem-se, onde, em grande escala, só obtiveram uma retomada no século XIX; • O concreto é uma mistura de cimento, areia, brita e água; A IMPORTÂNCIA DA SOLUÇÃO EM CONCRETO ARMADO • Utilizado em elementos estruturais como vigas e pilares, em lajes etc.; • A resistência do concreto aumenta de acordo com a elevação da quantidade do cimento que utiliza e diminui, consequentemente, com o aumento da quantidade da água na sua mistura; • O Concreto Armado X Concreto: a primeira recebe uma armadura metálica que resiste aos esforços de tração e no segundo caso, o concreto resiste apenas à compressão; • No Brasil, o Concreto Armado é utilizado amplamente; • Poucos sabem, mas por muito tempo o Brasil obteve o pioneirismo quanto a construções em Concreto Armado; A IMPORTÂNCIA DO CONCRETO ARMADO • Pioneiro: o engenheiro Emílio Henrique Baumgart, professsor da Escola Nacional de Belas Artes, onde ministrou a disciplina “Sistemas e detalhes de construção, desenho técnico, orçamentos e especificações” a partir do ano de 1931; o chamado “Pai do Concreto Armado” no Brasil; • Projetos: ponte sobre o Rio do Peixe (1930) ligando Santa Catariana ao Rio Grande do Sul (vão de 68,5 m) e o Edífício A Noite (1927), no Rio de Janeiro, que expuseram a tecnologia ao mundo e inspiraram engenheiros e arquitetos, principalmente os brasileiros; • Alunos que destacaram-se: Lúcio Costa, Roberto Burle Marx, Cândido Portinari e Oscar Niemeyer; A IMPORTÂNCIA DO CONCRETO ARMADO A ponte sobre o Rio do Peixe possui um vão de 68,5m construída totalmente livre de escoras e foi a primeira de Concreto Armado, em balanços sucessivos, construída no mundo. Ponte sobre o Rio do Peixe O Edifício A Noite, com 24 andares, construído na Zona Portuária do Rio de janeiro, inaugurado em 1927, tornou-se, em sua época, o mais alto do mundo em estruturas de concreto armado. Edifício A Noite DEVER DE CASA � Vídeo: � https://youtu.be/MtHUATGVBzI EVOLUÇÃO DA NORMA BRASILEIRA DE CONCRETO NORMA TÉCNICAS • Toda ação relacionada à construção ou utilização do concreto segue parâmetros rígidos indicados pelas Normas Técnicas.• Entre as normas técnicas que definem a sua fabricação e utilização destacam-se as da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e da American Society for Testing and Materials (ASTM). NORMA TÉCNICAS � As Principais Normas Técnicas da ABNT relacionadas ao concreto são: • NBR 5732 – Cimento Portland Comum – Especificação; • NBR 5733 – Cimento Portland de Alta Resistência Inicial – Especificação; • NBR 5735 – Cimento Portland de Alto Forno – Especificação; • NBR 5736 – Cimento Portland Pozolânico – Especificação; • NBR 5738 – Confecção e Cura de Corpos de prova de Concreto Cilíndricos ou Prismáticos – Método de ensaio; • NBR 5739 – Ensaio de Compressão de Corpos de prova Cilíndricos de Concreto – Método de ensaio; • NBR 7211 – Agregados para Concreto – Especificação; • NBR 7480 – Barras e Fios de Aço Destinados à Armadura de Concreto Armado – Especificação; • NBR 7680 – Extração, Preparo, Ensaio e Análise de Testemunhos de Estruturas de Concreto – Procedimento; • NBR 8953 – Concreto para Fins Estruturais – Classificação por Grupos de Resistência – Classificação; • NBR 11578 – Cimento Portland Composto – Especificação; • NBR 11768 – Aditivos para Concreto de Cimento Portland; • NBR 12142 – Concreto – Determinação da Resistência à Tração na Flexão em Corpos de prova Prismáticos – Método de Ensaio. NORMA TÉCNICAS � As Principais Normas Técnicas da ASTM relacionadas ao concreto são: • ASTM C 42 – Standard Test Method for Obtaining and Testing Drilled Cores and Sawed Beams of Concrete; • ASTM C 309 – Liquid Membrane – Forming Compounds for Curing Concrete. NORMA TÉCNICAS � As Principais Normas Técnicas da ABNT relacionadas ao concreto armado são: • NBR 6118:14 - PROJETO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO – PROCEDIMENTO � NBR 7222/11 – Concreto e argamassa — Determinação da resistência à tração por compressão diametral de corpos de prova cilíndricos � NBR 12655/15 – Concreto de cimento Portland - Preparo, controle, recebimento e aceitação - Procedimento OS MATERIAIS PARA ESTRUTURAS • PEDRA: durabilidade, resistência a compressão e encontra- se em diversos lugares. Difícil de dar forma. Tempo de execução incompatível com a construção de edifícios. GRANDE RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO E BAIXA RESISTÊNCIA À TRAÇÃO. • MADEIRA: fácil de cortar, encontra-se em diversos lugares, renovável, BOA RESISTÊNCIA A COMPRESSÃO E TRAÇÃO. • ARGILA: encontra-se em diversos lugares, crua + água temos argamassa, moldada e cozida temos os tijolos. TIJOLO TEM ALGUMA RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO. • AÇO: caro, sofre ação do tempo, corrosão. RESISTE MUITO BEM A TRAÇÃO. • CONCRETO: BOA RESISTÊNCIA A COMPRESSÃO. CONCRETO � Características: • Para que o concreto mantenha as suas características de resistência e maleabilidade, utiliza-se areia e brita de boa qualidade; • Deve ser adicionada apenas a água necessária a tornar o concreto mole e fácil de ser trabalhado; • Deve misturá-lo de forma a obter um material uniforme com partes iguais em toda a sua composição; • O preparo do concreto pode ser realizado de maneira manual ou mecânica. VANTAGENS E DESVANTAGENS DO AÇO � Alta resistência do material nos diversos estados de tensão (tração, compressão, flexão etc.), � Manutenção das dimensões e propriedades dos materiais. � Material resistente a choques e vibrações. � Grande margem de segurança no trabalho, devido ao material ser único e homogêneo, com limite de escoamento, ruptura e módulo de elasticidade bem definido. � Os elementos de aço podem ser desmontados e substituídos com facilidade, o que permite reforçar ou substituir facilmente. � Possibilidade de reaproveitamento do material (valores que chegam a 100% de aproveitamento). • Limitação na execução em fábrica em função do transporte até o local de sua montagem final. • Necessidade de tratamento superficial das peças contra oxidação devido ao contato com o ar atmosférico. • Necessidade de mão-de- obra e equipamentos especializados para sua fabricação e montagem. • Limitação de fornecimento de perfis estruturais. VANTAGENS E DESVANTAGENS DA MADEIRA � Renovável e abundante na natureza; � Elevada resistência em relação a sua baixa massa específica; � Excelente isolante térmico e acústico; � Facilidade de trabalho e união das peças; � Baixa demanda de energia para produção; � Pode ser reempregada várias vezes; � Custo relativamente baixo. • Possui variações transversais e longitudinais devido a variação da umidade; • É combustível, principalmente quando se trata de elementos de pequenas dimensões; • É relativamente vulnerável ao ataque de insetos e agentes externos; • Possui composição heterogênea e anisotrópica; • Por vezes possui formas que limitam sua utilização; VANTAGENS E DESVANTAGENS DO CONCRETO � Materiais econômicos e abundantes no planeta; � Fácil moldagem; � Mão-de-obra não qualificada e equipamentos simples; � Elevada resistência ao fogo; � Elevada resistência ao desgaste mecânico; � Grande estabilidade, sob ação de intempéries, dispensando trabalhos de manutenção; � Aumento da resistência à ruptura com o tempo. Massa específica elevada (2,5 t/m³ ou 25 kN/m³ ou 2500 kgf/m³). Obras com grandes vãos, as solicitações de peso próprio se tornam excessivas, sendo uma limitação dos vãos das vigas em concreto armado. Reformas e adaptações são de difícil execução; Fissuração (existe, ocorre e deve ser controlada); Transmite calor e som. CONCRETO ARMADO � Vantagens do concreto armado em relação ao aço e à madeira: • Econômico quando comparado ao aço e à madeira; • Produzido com matéria-prima sem elevado valor, diferente do aço; • Não possui grandes restrições ambientais para a sua produção, como é o caso da madeira; • Utiliza equipamentos simples para o seu transporte, diferentes dos guindastes necessários para erguer grandes perfis metálicos e toras de madeira; • Não há a necessidade de mão de obra especializada, como soldadores e marceneiros no caso do aço e da madeira; • É uma estrutura durável, resistente a intempéries. Diferente da madeira. CONCRETO ARMADO � Desvantagens do concreto armado em relação ao aço e à madeira: • Possui um peso elevado para a construção, diferente do aço e principalmente da madeira; • É difícil de se realizar reformas ou demolições devido a sua estrutura rígida e inflexível, diferente do aço, que se parafusado, pode ser montado e desmontado de acordo com a necessidade; • Não possui eficiência quanto ao isolamento térmico e acústico, diferente da madeira, utilizada inclusive em estações científicas na Antártida como isolante térmico; • Quando executado com espessura reduzida, não resiste adequadamente aos esforços solicitados, ao contrário de estruturas em aço, que mesmo com dimensões reduzidas, possui boa capacidade de resistência aos esforços solicitantes; CONCRETO ARMADO � Lajes, Vigas, Pilares e Vãos com o Concreto Armado: • Quanto maiores as lajes, mais possibilidades do surgimento de deformações; • Utilizando lajes maciças retangulares, recomenda-se a dimensão mínima do lado menor equivalente a 2,5 metros e a dimensão máxima do lado menor equivalente a 6 metros; • Para economia, na construção, recomenda-se dimensões entre 3,5 e 5 metros para o lado menor; • Portanto, as lajes maciças não podem ser grandes demais, podendo a sua dimensão do lado menor e do lado maior ser 6 x 8 m, com vãos entre pilares em média de 4 metros; • Para lajes maiores a estas, recomenda-se lajes nervuradas e lajes protendidas. CONCRETO ARMADO X CONCEPÇÃO ARQUITETÔNICA • Segundo a NBR 6118 (item 13.2.4.1), as lajes maciças precisam ter no mínimo 7 cm de espessura quando utilizadas para forro, 8 cm para piso e 12 cm quando utilizadas para o tráfego de veículos; • Quanto às vigas, largura mínima de 12 cm e possuem em média 25 a 30 cm de altura e devem ser instaladas sob e sobre as paredes, com exceção quando os vãos forem menores que 2,5 metros, ou maiores que 6 metros; • O vão máximo recomendado entre pilares, em uma construção com concreto armado,é de 6 metros; • Os pilares devem ficar nas interseções das lajes, onde os vãos das vigas comandam a posição destes pilares; LAJES � A espessura da laje (h) pode ser estimada por: onde Lx é o menor vão da laje. LAJES � Espessuras mínimas em função do uso da laje (NBR 6118:14 no item 13.2.4. Para as lajes maciças, os limites mínimos de espessura prescritos pela norma são: a) 7 cm para cobertura não em balanço; b) 8 cm para lajes de piso não em balanço; c) 10 cm para lajes em balanço; d) 10 cm para lajes que suportem veículos de peso total menor ou igual a 30 kN; e) 12 cm para lajes que suportem veículos de peso total maior que 30 kN; f) 15 cm para lajes com protensão apoiadas em vigas, com o mínimo de l/42 para lajes de piso biapoiadas e l/50 para lajes de piso contínuas; g) 16 cm para lajes lisas e 14 cm para lajes-cogumelo, fora do capitel. VIGAS • Altura: , onde L é o vão da viga. � Vogas contínuas: altura única estimada a partir da média dos vãos. VIGAS PILARES � Os pilares de concreto armado são normalmente de seção retangular, � São posicionados nos cruzamentos das vigas (permitindo apoio direto das mesmas) e nos cantos da estrutura da edificação. � Os espaçamentos dos pilares definem os vãos das vigas, resultando em geral espaçamentos entre 2,5 a 6 m. � Nos pilares de seção retangular, recomenda-se que a menor dimensão não seja inferior a 20cm. PILARES � Em edifícios pode ocorrer uma incompatibilidade entre a posição dos pilares em dois pavimentos diferentes. Essa situação pode existir em função de diferenças no layout dos pavimentos, como no caso nos edifícios residenciais, que possuem garagem e pavimento tipo. Nesses casos, utiliza-se uma estrutura de transição. COMPARAÇÃO COMPARAÇÃO PROJETO ESTRUTURAL � memória de cálculo, � plantas de forma e � plantas de armadura. ESTRUTURA � Estudo do Projeto Arquitetônico; � Lançamento da Estrutura: � Levantamento de cargas; � Pré-Dimensionamento; � Ajustes; � Planta de Forma; ANÁLISE DA ESTRUTURA � Determinação dos esforços internos: lajes, vigas, pilares, pórticos; � Ajustes nas dimensões dos elementos; � Revisão nas formas DETALHAMENTO � Dimensionamento estrutural dos elementos; � Detalhamento dos elementos estruturais. � Planta de armação EXECUÇÃO � formas, � armações, � concretagem e � desforma Fim Obrigada!
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