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Moldar a boca do paciente, com uma moldagem que tenha fidelidade de copia e que consiga pegar o limite da área chapeavel Moldeira hdl Áreas mais importante pra moldar áreas da área chapeavel O que não pode faltar na moldagem? MOLDAGEM PRELIMINAR Moldagem preliminar – com a moldeira de estoque e alginato (não tem uma fidelidade de cópia tão grande), faz o modelo de gesso. Moldeira de estoque faz a moldagem com alginato. Molda o rebordo do paciente e sobre essa moldagem vai ser vasado o modelo de gesso. Alginato – · Não tem muita fidelidade de copia · Faz a moldagem da boca do paciente · Sobre essa moldagem vai ser vasado o modelo de gesso. (o modelo de gesso serve como base para fazer a moldeira individual). Modelo de gesso – faz a moldeira individual Moldagem funcional - corretiva Moldagem funcional é uma das etapas essenciais do tratamento protético em eduntulismo total. Para tanto, é necessária a análise o registro correto das estruturas de suporte visando a determinação da extensão da prótese. A moldagem funcional inclui duas etapas, o selamento periférico e a moldagem funcional propriamente dita e tem o objetivo de registrar fielmente a área chapeavel até seus limites. Moldagem funcional – depois de modelo de gesso, moleira individual (em acrílico que copia com mais detalhes a areal chapeavel do paciente E colocar o material de moldagem Moldeira individual – fica de 2 a 3mm da área chapeavel LIMITES DA AREA CHAPEAVEL O OBJETIVO DO ESTUDO DA AREA CHAPEAVEL É RECONHECER A EXTENSAO MÁXIMA DA BOCA DESDENTADA, QUE PODERÁ SER RECOBERTA PELA PROTESE TOTAL (=ÁERA CHAPEAVEL). A importância da delimita da área chapeavel correta é porque a retenção e o conforto da prótese total estão diretamente ligados a extensão da área chapeaval. Contornos aquém do limite trarão problemas de retenção pela perda das 04 forças de sustentação (adesão, coesão, pressão atmosférica e tensão superficial) assim como a sobre extensão, a qual além da quebra das forcas causara injurias aos tecidos moles e musculares Delimitação da área chapeavel da maxila · Freio do lábio superior · Arco orbicular superior · FREIO LATERAL SUPERIOR · Arco lareral superior · Arco zigomático · Arco da tuberosidade · Sulco pterigomaxilar (hamular) Zona de selado periférico E uma região de 2 a 3mm de largura que contona a área chapevel em toda a extensão, que se localiza na região de mucosa móvel. A função primordial dessa área e manter o vendamento periférico para impedir que se pressão atmosférica, fatores esses que auxiliam na retenção de prótese total. Zona de alivio São região da área chapeavel que devem ser aliviadas na moldagem e confecção da prótese total, para que o paciente não se machuque quando do uso da prótese, como também evitando aceleração da reabsorção óssea. Maxila: Compressão: · Rugosidade palatina · Rafe mediana Retenção: Áreas retentivas de rebordo (Com alivio evita a fratura e retenção local) Mandíbula Compressão Crista de rebordo Retenção: Áreas retentivas de rebordo. Com alivio evita a fratura e retenção local. Moldagem funcional (corretiva) para rebordo firme, sem retenções Zonas de alivio na maxila (compressão) – rugorosidade palatina, rafe palatina, torus palatino Confecção da moldeira individual: · Delimitar a área chapeavel · Delimitar a área de moldeira individual (2 a 3mm aquém dos limites da área chapeavel) · Identificar áreas retentivas (no rebordo) · Ares de compressão · Identificar áreas de alivio Confecção da moldeira individual · Aplicar isolante no modelo anatômico · Resina acrílica ativa quimicamente” · Proporção pó/liquido 3:1 · Fase plástica · Espessura de 2 a 3mm · Posicionamento do cabo – inclinação para vestibular · Remoção de excesso e acabamento Confecção da moleira individual · Realizar alívios no modelo (rugorosidade, rafe palatina) · Isolar o modelo com vaselina · Preparar resina acrílica autopolimerizavel · Usar conformador de moldeira individual entre duas lajes de vidro para prensar resina acrílica · Adaptar resina acrílica sobre o modelo de gesso · Confecção de cabo · Acabamento e polimento Características da moldeira individual: · Tamanho: ter a mesma dimensão de modelo anatômico · Extensão: recobrir toda a área chapeavel · Bordas: 2 a 3mm aquém do fundo de sulco gengivovestibular e assoalho bucal, limite entre palato mole de duro, e no limite da tuberosidade palatina. Na moldeira inferior, o limite posterior e a papila retromolar · Identificar áreas retentivas e de alivio · Não apresentar dificuldades de adaptação e remoção · Não causar dores na adaptação e remoção · Não interferir nos movimentos leves do lábio, bochecha e língua · Bordas devidamente acabadas e polidas Ajuste da moldeira individual: · Posicionar na boca · Freio labial, fundo de sulco, região retromolar · Verificar a relação de moldeira com os limites da área chapevel Características da moldeira individual de resina autopolimerizavel: · Robusta · Presença de cabo na região mediana e anterior de modo que fique voltado para o lado vestibular com inclinação aproximada de 60 2 a 3mm aquém do fundo de sulco Ajuste clinico da moldeira individual · Moldeira na boca do paciente devemos verificar adaptação geral; · Por vestibular deve ficar de 2 a 3mm da fibromucosa móvel · Com o dedo indicador da mão esquerda estabilizar a moldeira, com os dedos indicador e polegar da mão direita tracionamos o lábio e bochecha. · Na região do selado posterior, o comprimento será o limite entre o palato duro e mole. · Marcar com lápis cópia esta zona de transição quando o paciente pronunciar aaaah · Colocar a moldeira na boca para marcar a zona de transição entre o palato duro e mole · Recortar o excesso · Colocar a moldeira na boca para aliviar freios ‘ · Aliviar 2 a 3mm de fundo de sulco Material e instrumental necessário para o vedamento periférico: Moldeira individual com ajuste já realizado Lamparina de Hanau Lamparina a álcool Isqueiro Ebulidor Termômetro 70 graus Gral de borracha Tecnica de realização de vedametno periférico Zona de tuberosidade a zona de cano de um lado Moldagem funcional (corretiva) da maxila Remoção dos alívios Realizar perfurações nas rugosidades palatina (para não comprimir o moterial de moldagem, vai eliminar o excesso pelos três furos). Materiais de moldagem · Godiva · Pasta zoe · Silicone · Poliéster Moldagem funcional corretiva da maxila Material e instrumental: PASTA ZINCO ENOLICA Espátula n72 Laje de vidro. Uma base e uma catalisadora de tamanhos iguais em cima da laje de vidro, A pasta deve ficar homogênea Coloca dentro da moleira e coloca dentro da boca do paciente Dica: material de moldagem vai copiar todos os limites da área chapeavel Tecnica de moldagem: · Tração da bochecha e lábios. · Remoção · Lavar em água corrente, secar · Analise do molde · Introdução do molde na boca do paciente para realizar testes de retenção · Remoção Encaixamento · Material e instrumental · Molde · Lâmina utilidade · Espátula lecron · Lamparina a álcool · Espátula n7 Encaixamento · Circundar o molde com tria de cera utilidade de 5mm de largura que fique de 2 a 3mm abaixo do bordo do molde. · Na região de post-damming tira de cera utilidade de 7mm de largura · Circundar com cera n7