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–
 Trocas gasosas para oxigenar o sangue; 
 Componentes do SR participam 
também da fonação e percepção 
olfatória (Ex.: Agressão do COVID-19, 
anostomia – olfato e disgeusia – olfato); 
 Divide-se em: 
1. via aérea superior: fora da cavidade 
torácica, constituído por cavidade nasal, 
faringe e laringe; 
2. via aérea inferior: traqueia, brônquios, 
bronquíolos e alvéolos; 
 Pode ser classificado em porção 
condutora e respiratória 
 
Aquece, umidifica e filtra o ar, é uma 
barreira protetora e tem relação com a função 
olfatória. Faz parte do nariz junto a porção externa 
e os seios paranasais. É a primeira região da parte 
condutora das vias aéreas, comunicando a entrada 
de ar com a nasofaringe e posteriormente com as 
coanas. A mucosa dessa cavidade se divide em: 
1. Terço superior: olfato; 
2. Terços inferiores: via respiratória 
propriamente dita. 
 
Seus limites superiores consistem em ossos 
frontonasal, etmoidal e esfenoidal. Limites 
inferiores: processo palatino da maxila e lâmina 
horizontal do processo palatino. Lateralmente: 
conchas nasais (superior, inferior e média). 
Medial: septos nasais. 
Essa cavidade é dividida pelo septo nasal, 
constituído por uma cartilagem e, também por um 
osso, que são respectivamente, a lâmina 
perpendicular do osso etmoide e o vômer. Os 
meatos são formados pelas conchas nasais, essa 
estrutura é responsável pelo turbilhonamento de ar 
com funções de aquecimento, umidificação e 
filtração do mesmo. 
 As fossas nasais se comunicam com a 
faringe pelos cóanos, transportam ar 
para dentro e fora dos pulmões. 
Seios paranasais: Estruturas importantes 
para drenagem de muco para a cavidade nasal e são 
constituídas por ossos pneumáticos com a seguinte 
ordem de drenagem: 
a. Esfenoidal: drena para o recesso esfeno-
etmoidal; 
–
b. Frontal e maxilar: drenam para o meato 
nasal médio; 
c. Etmoidal: drena par ao meato nasal 
superior. 
 
Att.: Sinusite = O ar que passa pela cavidade nasal 
adentra os seios paranasais por meio dos óstios e 
estes podem ser acometidos por obstruções de 
cunho inflamatório ou infeccioso, provocando o 
aumento das secreções e o quadro de sinusite. 
O suprimento se dá de forma diferencial a 
depender da parede em que se irriga. Na parede 
medial e lateral, o suprimento arterial acontece da 
seguinte forma: 
- Artéria Etmoidal anterior e posterior; 
- Artéria Esfenopalatina e palatina maior; 
- Ramo septal da artéria labial superior. 
Já a irrigação venosa é realizada pelo plexo 
venoso submucoso, que drena para as veias 
esfenopalatina, facial e oftálmica. 
Já a inervação na região posteroinferior é 
feita pelo nervo maxilar, nervo nasopalatino e 
palatino maior. A região anterossuperior é 
inervada pelo nervo oftálmico, nervos etmoidais 
anterior e posterior. 
Órgão tubular, pertence tanto ao SR quanto 
ao SD e conduz o ar para as vias aéreas inferiores, 
além de direcionar alimento para o esôfago na 
deglutição. Se divide em três partes: nasofarinse, 
orofaringe e laringolaringe. Seus limites 
anatômicos são: 
- Superior: base do crânio, no processo 
basilar do osso occiptal; 
- Inferior: cartilagem cricóide; 
- Posterior: C6. 
 Nasofaringe: 
É a porção superior da faringe, a única em 
que só há passagem de ar , ela se comunica com 
a cavidade nasal pelas coanas e com o sistema 
auditivo por meio do óstio faríngeo da tuba 
auditiva. Suas funções envolvem: equilíbrio do 
gradiente de pressão entre a tuba auditiva e a 
faringe (através do óstio faríngeo da tuba auditiva) 
e conduz o ar para as vias aéreas. 
 Orofaringe: 
Porção que se encontra entre o palato mole 
e a porção superior da glote, sendo limitada 
superiormente pelo palato mole, inferiormente pela 
base da língua e lateralmente pelo arco 
palatoglosso e palatofaríngeo. Encontram-se aqui 
as tonsilas palatinas. 
Att.: A tonsila faríngea é conhecida como 
adenoide junto as tonsilas palatinas e linguais 
formando o anel tonsilar da parte superior da 
faringe. 
 Laringofaringe: 
Sua porção inferior se localiza entre a 
porção superior da epiglote e a cartilagem cricóide, 
posterior a laringe e se continua inferiormente com 
o esôfago. Tem uma depressão que se chama 
recesso piriforme, onde passa o nervo laríngeo 
interno e o recorrente. 
• Musculatura da faringe: 
Divide-se em camada interna e externa, 
sendo a externa formada por músculos constritores, 
que são superior, médio e inferior envolvendo a 
faringe de forma circular e tem função de contração 
na deglutição. A cama interna é formada por 
músculos longitudinais, que são o palatofaríngeo, 
salpingofaringeo e estilofaringeo, que levantam e 
encurtam a faringe durante a fala e a deglutição. 
• Irrigação e vascularização: 
A irrigação é feita por ramos da carótida 
externa, superiormente, e pelo ramo faríngeo da 
Frontal 
Etmoidal 
Esfenoidal 
Maxilar 
–
artéria tireóidea inferior na porção inferior. A 
drenagem venosa é feita pelas veias faciais, 
linguais e plexo pterigoide, drenando par aa jugular 
externa. A inervação motora é na sua maior parte, 
feita pelo plexo faríngeo, com exceção do mm 
estilofanringeo e tensor do véu palatino. 
 
 Formada por 9 cartilagens, que são 
unidas por membranas e 
ligamentos; 
 Contém pregas vocais, responsáveis 
pela fonação; 
 Une a laringofaringe por meio do 
ádito da laringe, onde se liga a 
traqueia; 
 Função principal: proteção de VA 
durante a deglutição (espécie de 
ação de esfíncter para manter VAI 
pérvias); 
 Cartilagens: tireóidea, cricoidea, 
epiglótica, pares de aritenoidea, 
corniculadas e cuneiformes; 
 Cartilagem tireóidea: é a maior, 
dois terços inferiores de suas 
lâminas formam a proeminência 
laríngea, pomo de Adão; 
A margem posterior de cada lâmina forma 
os cornos superior e inferior, sendo a margem 
superior e os cronos superiores se ligam ao osso 
hióide pela membrana tireo-hoidea, que origina os 
ligamentos tireo-hioideos. 
 
• Músculos da laringe: 
Dividem-se em extrínsecos ( infrahioideo e 
suprahioideo) e intrínsecos (cricotireoideo, 
cricotircoidco posterior, aritenoideos transverso e 
oblíquo, tireoepiglótico, tireoartitenoideo, 
cricoaritneoideo lateral, ariepiglótico e 
cricoaitenoideo posterior. 
• Irrigação e inervação: 
Irrigado pela artéria laringeia superior (face 
interna), artéria cricotireoidea e artéria laríngea 
inferior (porção inferior). A drenagem é feita pelas 
veias laríngeas superior e inferior, que drenam para 
a julgular interna e braquicefálica esquerda, 
respectivamente. Já a inervação dos músculos 
intrínsecos é feita pelo nervo laríngeo recorrente. 
 
 Traqueia: 
Primeira parte da via aérea inferior, 
formada por um tubo fibrocartilaginoso, que se 
estende da laringe até o tórax. Seu epitélio é rico 
em cílios, expulsa o muco contendo resíduos e 
poluentes inspirados para a faringe, de onde é 
–
expelido ou deglutido. Formada por anéis de 
cartilagens traqueais em formato de C, que são 
incompletos posteriormente. 
Att.: É quem mantém pérvia a via aérea. 
 
• Irrigação e inervação: 
Irrigação arterial da parte superior é feita 
por ramos do tronco tireocervical e a parte inferior 
recebe a mesma irrigação dos brônquios. A 
drenagem venosa superior e média é feita pelo 
plexo tireóideo inferior e pelas veias traqueais, 
enquanto a porção inferior é feita pelas veias 
brônquicas, que drenam para o sistema ázigo. 
A drenagem linfática é feita pelos 
linfonodos pré-traqueais e paratraqueais, que 
fazem conexão entre drenagem cervical e hilar, 
drenando para as subclávias. A inervação é 
simpática, feita pelo trinco simpático de T2-T4 e 
também parassimpática, pelo nervo vago e laríngeo 
recorrente. 
 
 Brônquios: 
Inferiormente, a traqueia se bifurca nos 
brônquios principais direito e esquerdo na carina 
traqueal. 
 B. principal direito: mais retificado, 
diâmetro maior, principal estrutura 
acometida nabroncoaspiração, se 
bifurca inferiormente em brônquio 
lobar superior, médio e inferior, 
indo em direção aos 3 lobos do 
pulmão direito. 
 B. principal esquerdo: mais 
horizontalizado, menor diâmetro, 
divide-se em brônquio lobar 
superior e inferior, pois o pulmão 
esquerdo só possui 2 lobos. 
 Brônquios lobares: originam os 
brônquios segmentares; 
 Bronquiolos e sáculos alveolares. 
 
 
É importante lembrar que a irrigação 
arterial da parte inferior da traqueia e dos brônquios 
principais são feitas por vasos diretos da aorta 
torácica, chamados artérias brônquicas. A 
drenagem leva para o ducto linfático direito e ducto 
torácico enquanto a inervação é feita pelos plexos 
pulmonares anterior e posterior. 
Órgão duplo, função de ventilação e 
hematose, permitindo a troca e difusão de O² e gás 
carbônico, visando a homeostasia orgânica. Ambos 
apresentam ápice e base localizados acima do 
–
diafragma. O PD possui três lobos e suas fissuras. 
O lobo superior direito é separado pela fissura 
horizontal do lobo médio. A fissura obliqua separa 
o lobo médio do lobo inferior. 
O PE apresenta apenas dois lobos, 
separados pela fissura obliqua esquerda. A língula 
corresponde ao lobo médio do lado direito, isso 
porque o PE não possui lobo médio. 
 
 Face mediastinal: Formato 
côncavo e em conto com o 
mediastino e o hilo pulmonar; 
 Face diafragmática: Segmento 
apoiado no diafragma, corresponde 
a base pulmonar; 
 Face costal: Contato com as 
vértebras torácicas. 
O hilo pulmonar está localizado na porção 
mediastinal e corresponde à região de entrada da 
artéria pulmonar, veia pulmonar e brônquio 
principal. O hilo esquerdo está localizado em 
posição mais alta quando comparado ao direito. 
As pleuras se dividem em pleura parietal e 
visceral, entre elas tem um espaço virtual, que é o 
espaço pleural e quando há acúmulo de liquido, 
acontece o que denominamos de derrame pleural. 
 
• Irrigação e inervação: 
A irrigação arterial pulmonar e pleural é 
feita pelas artérias brônquicas direita e esquerda. A 
drenagem venosa é feita pelas veias bronquiais e 
pulmonares. A veia bronquial direita irá drenar 
para a veia ázigo, enquanto a esquerda drenará para 
a hemiázigo acessória. 
A drenagem linfática é feita pelo plexo 
linfático pulmonar, drenando para os linfonodos 
hilares, broncopulmonares, traqueobronquiais 
superiores e inferiores e, por fim, aos troncos 
linfáticos broncomediastinais direito e esquerdo. Já 
a inervação do pulmão é feita por fibras simpáticas 
e parassimpáticas do nervo vago. Enquanto isso, a 
pleura parietal é inervada pelos nervos intercostais 
e frênico. 
 
 Além da faringe, as cavidades 
nasais também se comunicam com 
os seios paranasais, saco lacrimal e 
conjuntiva; 
 O plexo vnoso submucoso da 
mucosa nasal drena para as veias 
esfenopalatina, facial e oftálmica, e 
faz parte de importante sistema 
–
termorregulador que aquece o ar 
antes de entrar nos pulmões; 
 Traqueia: tubo fibrocartilaginoso, 
que se estende da laringe até o tórax; 
 A face diafragmática do pulmão é 
côncava, forma a base do pulmão =, 
apoiada sobre a cúpula do 
diafragma. A concavidade é mais 
porfunda, no pulmão direito, devido 
a posição mais alta da cúpula direita 
do diafragma, que fica sobre o 
fígado; 
 
 Cada brônquio principal (primário) 
se divide em brônquios lobares 
secundários, dois a esquerda e três a 
direita e cada um destes supre um 
lobo do pulmão; 
 Cada brônquio lobar divide-se em 
brônquios segmentares terciários, 
que suprem os segmentos 
broncopulmonares; 
 Segmentos broncopulmonares são 
as maiores divisões de um lobo, 
separados dos segmentos adjacentes 
por septos de tecido conectivo e 
supridos por um brônquio 
segmentar e um ramo arterial 
pulmonar terciário independente; 
 Aproximadamente 25 gerações de 
bronquíolos condutores 
ramificados, que terminam como 
bronquíolos terminais, importantes 
para aumentar a área de troca 
gasosa; 
 Bronquíolos condutores 
transportam ar, mas não tem 
glândulas nem alvéolos; 
 Alvéolo é onde ocorre a troca 
gasosa; 
 Ductos alveolares são vias 
respiratórias alongadas, revestidas 
por alvéolos, que levam aos sacos 
alveolares; 
 
 Veias bronquiais drenam apenas 
parte do sangue levado aos pulmões 
pelas artérias bronquiais, o restante 
é drenado pelas veias pulmonares; 
–
 Fibras parassimpáticas são pré-
ganglionares do nervo vago, 
motoras para o mm liso da arvore 
brônquica (broncoconstrictoras), 
secretoras para as glândulas da 
árvore brônquica 
(semretomotoras) e inibidoras para 
os vasos pulmonares 
(vasodilatadoras); 
 Fibras simpáticas dos plexos 
pulmonares são pós-ganglionares, 
inibitórias para o mm brônquico 
(broncodilatadora), motoras para 
os vasos pulmonares 
(vasoconstritoras) e inibitórias 
para as glândulas alveolares da 
arvore; 
 Fibras aferentes viscerais dos plexos 
pulmonares são reflexas ou 
nociceptivas, quanto aos reflexos 
respiratórios e estímulos dolorosos, 
respectivamente; 
 
A) Asma: 
Inflamação crônica dos brônquios, 
associada a alergias com intensa produção de muco 
e caracterizada por broncoconstricção 
(desencadeada por infeções respiratórias, esforço 
físico, alergias etc), dispneia, aperto torácico e 
tosse, especialmente a noite. É tratada com 
agonistas B2 adrenérgicos, que promovem a 
broncodilatação e corticoesteroides, que reduzem a 
inflamação. 
B) Desvio de Traqueia: 
Pode ser o sinal de colapso pulmonar a 
atelectasia, causada por bloqueios de vias aéreas, 
como derrame pleural e embolia pulmonar ou 
outros fatores como traumas e pneumotórax. 
Acontece o desvio da traqueia para o lado do 
pulmão oposto ao colapsado. 
C) Embolia pulmonar: 
Obstrução de uma artéria pulmonar por um 
coágulo sanguíneo. Um êmbolo é formado quando 
um coágulo sanguíneo/glóbulo de gordura/bolha de 
ar proveniente de uma veia da perna, após fratura 
exposta é levado pelo sangue até os pulmões. 
Atravessa o lado direito do coração até o pulmão 
pela artéria pulmonar e pode obstruí-la, lembrando 
que é essa artéria que recebe todo o sangue que 
retorna ao coração direito pelo sistema venoso da 
cava. 
D) Pneumonia: 
Infecção dos pulmões que pode ter causa 
viral ou bacteriana, normalmente originada de uma 
infecção de vias aéreas superiores que se 
complicou. Tosse produtiva, dor torácica, dispneia, 
febre são os sintomas mais comuns.

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