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curso licenciatura em geografia
POLIANA SOUZA DIAS
PRODUÇÃO TEXTUAL:
EPIDEMIAS, REDES E CONTEXTOS HISTÓRICOS COMPARADOS: PESTE NEGRA (SÉC. XIV) E CORONAVÍRUS (2020)
	
Gurupi
2021
POLIANA SOUZA DIAS
PRODUÇÃO TEXTUAL:
EPIDEMIAS, REDES E CONTEXTOS HISTÓRICOS COMPARADOS: PESTE NEGRA (SÉC. XIV) E CORONAVÍRUS (2020)
Trabalho apresentado ao Curso Licenciatura em Geografia 7° periodo para as disciplinas Geografia Política; Geografia Urbana; Gestão Educacional; História Geral; Regionalização do Espaço Mundial. 
Tutor a distãncia: Diego Armando dos Santos
Gurupi
2020
1- INTRODUÇÃO 
 
 Este trabalho é uma atividade do Curso de Geografia do 7° Periodo pela Unopar, cujas disciplinas são: Geografia Política; Geografia Urbana; Gestão Educacional; História Geral; Regionalização do Espaço Mundial, em que as competências a serem desenvolvidas trata-se de: Relacionar diferentes saberes geográficos para intervenção no espaço; Promover a aplicação da teoria e conceitos para a solução de problemas práticos relativos à profissão. Tendo ainda o desenvolvimento das habilidades: Organizar o conhecimento espacial adequando-o ao processo de ensino-aprendizagem em geografia nos diferentes níveis de ensino próprios para construção de conhecimentos pedagógicos e científicos; Promover formação teórico-prática possibilitando a vivência concreta nas organizações,estimulando uma postura investigativa e de análise crítico-reflexiva.
 Os objetivos desse trabalho são: Produzir um estudo a respeito da relação entre a atuação das redes e a disseminação de epidemiasrealizando uma comparação entre tempos históricos diferentes; Interpretar ainformação geográfica e dados de natureza diversa; Reconhecer espacialmente aconstituição das redes geográficas; Compreender o funcionamento das redes emuma economia globalizada.
 O tema central trata de Epidemias, redes e contextos históricos comparados: Peste Negra (Séc. XIV) e Coronavírus (2020) e a SGA (Situação Geradora de Aprendizagem) tem como eixo norteador a seguinte pergunta: Por que o surto de peste neg ra foi localizado na Europa e em alguns países asiáticos enquanto o coronavírus tem a possibilidade de se espalhar por todo o globo? Portanto no decorrer do trabalho busca-se responder tal questão por meio de pesquisas bibliográficas 
2- DESENVOLVIMENTO 
2.1 Peste negra 
 A peste negra é uma doença causada pelo bacilo Yersinia pestis, que desencadeou uma pandemia, isto é, uma proliferação generalizada, que ocorreu na segunda metade do século XIV, na Europa, matando um terço da população desse continente. Essa peste integrou a série de acontecimentos que contribuíram para a crise da Baixa Idade Média, como as revoltas camponesas, a Guerra dos Cem Anos e o declínio da cavalaria medieval.
 A peste negra tem sua origem no continente asiático, precisamente na China. Sua chegada à Europa está relacionada às caravanas de comércio que vinham da Ásia através do Mar Mediterrâneo e aportavam nas cidades costeiras europeias, como Veneza e Gênova. Calcula-se que cerca de um terço da população europeia tenha sido dizimado por conta da peste.
A propagação da doença, inicialmente, deu-se por meio de ratos e, principalmente, pulgas infectados, que acabava sendo transmitido às pessoas quando essas eram picadas pelas pulgas – em cujo sistema digestivo a bactéria da peste multiplicava-se. Num estágio mais avançado, a doença começou a se propagar por via aérea, por meio de espirros e gotículas. Contribuíam com a propagação da doença as precárias condições de higiene e habitação que as cidades e vilas medievais possuíam – o que oferecia condições para as infestações de ratazanas e pulgas.
 A difusão da peste negra resultou na morte de milhares de pessoas. A doença espalhou-se por cidades e pelo campo, embora tivesse ação mais mortal nos grandes centros urbanos. Locais inteiros foram devastados, e o caos disseminou-se. Algumas regiões da Europa começaram a perseguir os doentes, isolando os que adoeciam para deixá-los morrer. Em alguns casos, os doentes eram executados.
 O médico Dráuzio Varella afirma que a peste negra pode causar febre de 41° graus, além de vômitos com a presença de sangue e complicações no pulmão. Para os que tinham problemas pulmonares, a morte era praticamente garantida. A morte pela peste era dolorosa e terrível, além de rápida, pois variava de dois a cinco dias após a infecção.
  A peste era chamada de negra porque ela causava manchas negras na pele das pessoas, fruto das infecções provocadas pelo bacilo. Essa peste também ficou conhecida como bubônica por provocar bubões ou bulbos, isto é, inchaços infecciosos no sistema linfático, sobretudo nas regiões das axilas, virilha e pescoço.
 A situação agravou-se de tal forma que a quantidade de mortos excedia a quantidade de pessoas aptas a enterrá-los. Com seu auge até o ano de 1353, a Peste ainda apareceu de forma intermitente até o começo do século XIX e matou entre 75 a 200 milhões de pessoas. 
2.2 Coronavírus 
 Coronavírus é uma família de vírus que causam infecções respiratórias. O novo agente do coronavírus foi descoberto em 31/12/19 após casos registrados na China. Os primeiros coronavírus humanos foram isolados pela primeira vez em 1937. No entanto, foi em 1965 que o vírus foi descrito como coronavírus, em decorrência do perfil na microscopia, parecendo uma coroa. A maioria das pessoas se infecta com os coronavírus comuns ao longo da vida, sendo as crianças pequenas mais propensas a se infectarem com o tipo mais comum do vírus. 
 O vírus pode deixar as pessoas doentes, geralmente com uma doença do trato respiratório superior de leve a moderada, semelhante a um resfriado comum. Os sintomas do Coronavírus incluem coriza, tosse, dor de garganta, possivelmente dor de cabeça e talvez febre, que pode durar alguns dias. Para aqueles com um sistema imunológico enfraquecido, idosos e muito jovens, há uma chance do vírus causar uma doença do trato respiratório mais baixa e muito mais grave, como uma pneumonia ou bronquite. 
 Há alguns tipos de Coronavírus humanos que são conhecidos por serem mortais. A síndrome respiratória do Oriente Médio, também conhecida como vírus MERS, foi relatada pela primeira vez no Oriente Médio em 2012 e também causa problemas respiratórios, mas esses sintomas são muito mais graves. Três a quatro em cada 10 pacientes infectados com MERS morreram, de acordo com o CDC. A síndrome respiratória aguda grave, também conhecida como SARS, é o outro Coronavírus que pode causar sintomas mais graves. Identificado pela primeira vez na província de Guangdong, no sul da China, de acordo com a OMS, causa problemas respiratórios, mas também pode causar diarreia, fadiga, falta de ar, dificuldade respiratória e insuficiência renal. Dependendo da idade do paciente, a taxa de mortalidade por SARS variou de 0 a 50% dos casos, sendo os idosos os mais vulneráveis. A transmissão acontece de uma pessoa doente para outra ou por contato próximo por meio de: Toque, do aperto de mão; Gotículas de saliva; Espirro; Tosse; Catarro; Objetos ou superfícies contaminadas, como celulares, mesas, maçanetas, brinquedos, teclados de computador etc.
 Os principais grupos de risco são os Idosos, indivíduos com problemas respiratórios, hipertensos, diabéticos, doentes crônicos e indivíduos portadores de problemas cardiovasculares. A doença possui uma alta disseminação e ainda que tenha baixa letalidade poderá haver um grande número de mortos em todo o mundo por conta do COVID-19. 
 Não há tratamentoespecífico, mas a pesquisa está em andamento. Na maioria das vezes, os sintomas desaparecem por conta própria. Os médicos podem aliviar os sintomas prescrevendo um medicamento para dor ou febre. O CDC diz que um umidificador de ambiente ou um banho quente pode ajudar com dor de garganta ou tosse. A recomendação é para beber bastante líquido e ficar em repouso. Não há vacina para proteger contra essa família de vírus, pelo menos ainda não. Ensaios para uma vacina MERS estão em andamento. Os Institutos Nacionais de Saúde dos EUA estão trabalhando em uma vacina contra o novo vírus, mas levará meses para que os ensaios clínicos sejam iniciados e mais de um ano até que ele se torne disponível. 
 Os países que se tornaram epicentro da disseminação do novo coronavírus desde deu início foram: China, seguido pela Itália e pelos Estados Unidos da América. Atualmente, o vírus está se disseminando mais rapidamente fora do país onde surgiram os primeiros casos.
 Os países mais afetados até o momento são (dados de 13/05 /2020):
· Estados Unidos: 1,379,903 casos confirmados e 82,316 mortes.
· Espanha: 269,520 casos confirmados e 26,920 mortes
· Rússia: 242,271 casos confirmados e 2,212 mortes
· Reino Unido 230,583 casos confirmados e 33,251 mortes
· Itália: 221,216 casos confirmados e 30,911 mortes
· França 178,349 casos confirmados e 26,991 mortes 
· Brasil: 179.457 casos confirmados, 12,531 mortes
· Alemanha: 173,546 casos confirmados e 7,780 mortes
· Turquia: 141,475 casos confirmados e 3,894 mortes
· Irã: 112,725 casos confirmados e 6,783 mortes
· China Continental: 82,926 casos confirmados e 4,633 mortes
· Mundo: 4,348,428 casos confirmados, 293,270 mortes
 Na América latina já possui novos casos notificados em todos os países. Alguns dados de outros países da América Latina: Argentina (6,563 casos), Chile (31,721 casos), México (38,324 casos), Bolívia (2,964 casos), Colômbia (12,272 casos), Costa Rica (804 casos), Cuba (1,804 casos), Guatemala (1,199 casos), Uruguai (717 casos) e Venezuela (423 casos). No Brasil, os estados mais afetados até o momento são SP (47,719 confirmados e 3,949 mortes), RJ (18,486 casos confirmados e 1,928 mortes) e Ceará (18,412 casos confirmados e 1,280 mortes). E o menos afetado até o momento é o Mato Grosso do Sul com 405 casos e 12 mortes confirmadas. O estado que apresenta maiores taxa de mortalidade é o Amazonas, com 13 das 20 cidades com a maior taxa do país.
 Até o momento, o Brasil tem seguido o modelo mundial de Isolamento. Os países que conseguiram adotar medidas de isolamento cedo possuem hoje um melhor resultado no controle do número de casos, devido a isso a OMS recomenda a manutenção das medidas de isolamento nos países. Muitos órgãos internacionais e governos têm disponibilizado ajudas financeiras para contornar problemas na economia dos países e auxiliar a população, sobretudo trabalhadores informais e donos de pequenas empresas. 
 Enquanto esperamos o desfecho dessa pandemia resta aos profissionais de saúde a atualização constante e a todos a busca pelos melhores métodos de prevenção e busca por orientação e atendimento no caso da presença de sinais de alerta do vírus.
2.3 Redes e Globalização 
 Em uma definição mais abrangente, podemos entender as redes geográficas como um conjunto de locais da superfície terrestres conectados ou interligados entre si. Essas conexões podem ser materiais, digitais e culturais, além de envolver o fluxo de informações, mercadorias, conhecimentos, valores culturais e morais, entre outros.
 Com o processo de Globalização, podemos dizer que as redes ou pelo menos muitas delas ganharam um maior alcance e abrangência no espaço geográfico mundial. O acesso e o poder de difusão dessas redes dependem das diferentes hierarquias nas sociedades, constituídas pelo poder econômico ou político. Assim, quem possui mais recursos ou poder possui uma maior possibilidade de usufruir da estrutura das redes geográficas. 
 As redes possuem papel ativo na configuração do espaço geográfico, e isso se estabelece de forma mais nítida na constituição das hierarquias no cerne das próprias redes. Um exemplo é a rede urbana, que se define de local ao global nos mais diversos níveis hierárquicos, desde as cidades globais mais avançadas até os centros regionais dos países periféricos. Assim, o que se percebe nas diferentes redes geográficas é a constituição de “nós” formados por tamanhos diferentes, ou seja, alguns com mais fluxos dos que os outros.
 As redes geográficas são, afinal, um importante elo entre as diferentes partes do espaço geográfico que integram o sistema mundial em tempos de globalização. Assim, elas permitem e também condicionam o transporte e difusão de inúmeros instrumentos técnicos, além de mercadorias, informações e conhecimentos, estando diretamente associadas à maioria dos elementos que compõem a vida cotidiana das sociedades.
2.4 Redes e a disseminação das epidemias 
 Na epidemiologia, as redes se evidenciam nos contatos físicos que veiculam parasitas; nos contatos sociais que propagam comportamentos e hábitos de risco, proteção e solidariedade; nos padrões de comutação dentro do espaço geográfico; na articulação e acesso às redes de serviço. Cada rede, definida como um conjunto interconectado de elementos traz em si uma expressão da organização sistêmica, na qual os elementos são as pessoas de uma cidade, os constituintes do corpo humano, cidades em um país, hospitais do SUS, etc. 
 A necessidade do contato físico entre pessoas (direta ou indiretamente) para a transmissão de agentes infecciosos trouxe para a epidemiologia, desde seus primórdios, a necessidade de compreender e descrever o processo de encontro entre pessoas. É neste espaço de encontros que a transmissão flui pela população e emerge, a nível sistêmico, na forma de epidemias. 
 Durante todo o século XX, intenso esforço foi dedicado ao desvendamento dos fatores populacionais que favoreceriam ou não o surgimento de epidemias, sua recorrência, sua temporalidade e espacialidade. Modelos de natureza quantitativa, a população é vista como um todo sem estrutura. É o número de pessoas, ou a densidade demográfica interagindo com o meio externo (fatores climáticos e ambientais) que dita o comportamento das epidemia. 
 As doenças podem ser classificadas de acordo com a disseminação, seja bacteriana, viral, fúngica, ou causadas por demais agentes que se instalam e ocasionam distúrbios na homeostase (equilíbrio orgânico) de um hospedeiro.
Entre os critérios de classificação, são considerados fatores como: a incidência relativa ao tempo de desenvolvimento, desde a incubação do agente (contaminação), apresentação de sintomas e cura (caso exista) ou falecimento; e o número de acometimentos de uma determinada patologia por zoneamento (se restrito ou abrangente conforme a territorialidade).
 Dessa forma, as disseminações infectopatológicas podem ser diferenciadas da seguinte forma:
Epidemia: doença que de forma repentina acomete um grande número de indivíduos de uma limitada região. Pode caracterizar um quadro periódico de surto epidêmico quando, de um determinado agente etiológico, surge de tempo em tempo uma nova forma infectante (uma estirpe / linhagem proveniente de processos mutagênicos, comum em organismos cujo ácido nucléico é o RNA).
 Endemia: representa situações de enfermidade persistentes em uma específica região, atingindo considerável, constante ou crescente número de indivíduos..
Pandemia: disseminação sem limites territoriais, acometendo em um mesmo período um número alarmante de indivíduos em todo o território mundial.
3- Consideraçoes Finais 
 Mesmo com origens distintas, o que mais se assemelha entre os surtos pandêmicos é o comportamento humano perante as enfermidades. Um primeiro ponto a se observar se deve ao fato do temor da população as doenças ter ligação direta com os primeiros métodos de prevenção. 
 Foi durante a PesteNegra que a cidade de Veneza adotou o conceito de quarentena, herdado do Velho Testamento da Bíblia como tempo de isolamento para surtos de hanseníase na antiguidade.  Hoje, as recomendações de prevenção à Covid-19 têm foco total em isolamento social e em maiores cuidados higiênicos, primeiro passo quase universal para impedir a proliferação das enfermidades. 
 Mesmo com suas diferenças biológicas, sociais, temporais e geográficas, as pandemias costumam resguardar alguns pontos em comum, como o caos social, mudanças de comportamento e disseminação de informações falsas.
Olhando para trás, fica clara a necessidade de investir e valorizar cada vez mais as pesquisas científicas, os estudos e os profissionais da saúde. Afinal, mesmo com um histórico tão grande de pandemias, ainda temos muito o que avançar para impedir que esse tipo de fenômeno volte a assolar de forma terrivelmente fatal a humanidade.
 
4- Referencias Bibiograficas
· www.sanarmed.com/pandemias-na-historia-comparando-com-a-covid-19
· www.historiadomundo.com.br/idade-media/peste-negra.htm
· mundoeducacao.uol.com.br/historiageral/peste-negra.htm
· www.bbc.com/portuguese/internacional-51718755
· pebmed.com.br/coronavirus-tudo-o-que-voce-precisa-saber-sobre-a-nova-pandemia/
· mundoeducacao.uol.com.br/biologia/grau-disseminacao-doencas.htm

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