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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO GEOGRAFIA SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO LICENCIATURA EM GEOGRAFIA ARIANE DILIAN EDILSON MARLI ROUSEANE PRODUÇÃO TEXTUAL EM GRUPO Ipirá-BA 7/2020 ARIANE DILIAN EDILSON MARLI ROUSEANE PRODUÇÃO TEXTUAL EM GRUPO Trabalho apresentado ao Curso Licenciatura em Geografia da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, apresentado como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de Geografia Política, Geografia Urbana, Gestão Educacional; História Geral e Regionalização do Espaço Mundial. Prof. Bruno Jose Rodrigues Frank, Thiago Augusto Domingos, Vilze Vidotte Costa, Fabiane Tais Muzardo e Flavia da Silva Bortoloti. Ipirá-BA 7/2020 INTRODUÇÃO Ao longo deste PTG, iremos abordar de forma suscinta os vários aspectos relacionados às pandemias mundiais. Estritamente, iremos focar mais especificamente em duas pandemias mundiais, a saber, a Peste Negra do século XIV e a atual pandemia vivida no decorrente ano intitulada de COVID-19. Nesta abordagem, iremos investigar suas origens, causas, consequências, modos de transmissão, bem como suas respectivas velocidades e como se proteger destes males que de tempos em tempos acomete os seres humanos ao redor do Globo. Claro que esta abordagem ficará meio incompleta, visto que, o COVID-19, até a presente data, ainda não foi bem entendido ou explicado, portanto abordaremos com base nos poucos trabalhos científicos inconclusivos que existem, pois no findar deste trabalho, muitos dados poderão ser mudados devido as constantes descobertas feitas dia após dia. Como foi dito anteriormente, de tempos em tempos somos acometidos de pestilências, é inevitável, ainda mais quando a população se multiplica assustadoramente, comprometendo o espaço de vivência, facilitando a proliferação mais rápida de pragas e vírus. Neste contexto, a sociedade científica se desdobra em trabalhos árduos e intensos na emergência de responder à perguntas com respostas quase impossíveis aos vários questionamentos, afim de que, se possa conseguir uma possível cura ou estabelecer tratamentos que diminua o enorme número de óbitos e que também diminua a velocidade do contágio diminuindo assim o pânico generalizado na sociedade civil. Sendo assim, esse trabalho visa trazer aos leitores informações coerentes na tentativa de ajudar os consultantes na busca por respostas, assim como no acúmulo de informações, pois num ambiente ainda sem um parecer conclusivo, resta sempre estar por dentro das informações que temos. DESENVOLVIMENTO Nesta etapa iremos apontar semelhanças, diferenças e discrepâncias, entre as duas pandemias citadas, a Covid-19 e a Peste Negra. Com o máximo de informações e pesquisas críticas, iremos abordar como se dá uma pandemia em seus variados aspectos, analisando se há como comparar essas duas pandemias tão diferentes, distanciadas por períodos tão seculares, onde as observações devem ser bastante minuciosas quando verificamos aspectos tão antagônicos. Os dados aqui citados, esperamos servir posteriormente tanto para pesquisa como para a observação de como vemos esses dois universos tão distintos. Começaremos abordando historicamente a respeito da maior peste conhecida, a Peste Negra, que dizimou cerca de 1/3 de toda a Europa Medieval. Relatos históricos dão conta do sofrimento humano. O poeta Boccaccio, que viveu em Florença nessa época, fez a seguinte descrição: “Em homens e mulheres, ela se manifesta pela emergência de certos tumores nas virilhas e axilas, alguns dos quais chegam ao tamanho de uma maçã; outros, ao de um ovo… Dessas duas regiões do corpo esses tumores mortais logo começam a propagar-se e a espalhar-se em todas as direções; depois disso, a apresentação se modifica, em muitos casos manchas negras ou lívidas aparecem nos braços, nas coxas e outras partes, de início poucas e grandes, mais tarde pequenas e numerosas. Assim como os tumores, as manchas negras são sinais infalíveis de que a morte se aproxima daqueles nos quais se manifestam”. https://drauziovarella.uol.com.br/drauzio/a-peste-negra-artigo/ A peste, nome que significa doença, também chamada de peste negra ou peste bubônica, é uma grave infecção provocada pela bactéria Yersinia pestis, cuja principal via de transmissão é a picada de pulgas de roedores, principalmente de ratos, especificamente do rato preto, que vinham nos navios e caravanas que faziam comércio através das rotas terrestres e na maioria pelas rotas marítimas do mar Mediterrâneo, onde tripulantes espremidos nos porões dos navios já chegavam em condições precárias, sendo cuidados nas cidades contaminando a muitos. Quanto aos ratos, eles contaminavam os ratos locais ampliando assustadoramente a velocidade do https://drauziovarella.uol.com.br/drauzio/a-peste-negra-artigo/ contágio, agregado a uma imensa falta de higiene pessoal por parte das pessoas da época como também a inexistência de saneamento básico nas cidades da era medieval. Vale salientar que as pessoas competiam seus alimentos com a enorme comunidade de ratos que se misturavam à sociedade. Com origem na China, a peste negra foi uma pandemia, isto é, a proliferação generalizada de uma doença, que se deu na segunda metade do século XIV, entre os anos de 1347 e 1351, começando pela Itália, França e Espanha, posteriormente espalhando-se por toda a Europa, da Inglaterra à Rússia, Escandinávia, Grécia e Turquia. Essa peste integrou a série de acontecimentos que contribuíram para a Crise da Baixa Idade Média, como as revoltas camponesas, a Guerra dos Cem Anos e o declínio da cavalaria medieval. Como ainda não havia um desenvolvimento satisfatório da ciência médica nesta época, não se sabia as causas da peste e tampouco os meios de tratá-la ou de sanear as cidades e vilas. A peste foi denominada “negra” por conta das afecções na pele da pessoa acometida por ela. Isto é, a doença provocava grandes manchas negras na pele, seguidas de inchaços em regiões de grande concentração de gânglios do sistema linfático, como a virilha e as axilas. Esses inchaços também eram conhecidos como “bubões”, por isso a Peste Negra também é conhecida como Peste Bubônica. A morte pela peste era dolorosa e terrível, além de rápida, pois variava de dois a cinco dias após a infecção. Há três aspectos dessa peste. Ela pode ser bubônica, a forma mais comum, sendo 90% dos casos. Transmitida através da picada da pulga infectada, não deixando marcas perceptíveis. Os sintomas ocorrem após 5 ou 6 dias, apresentando um quadro de febre alta, calafrios, fraqueza, perda do apetite, dor na cabeça e corpo, consequentemente aparecendo os bubões. Outro aspecto dessa peste é a septicêmica, que é a peste bubônica não tratada, onde a bactéria viaja pelo sangue comprometendo os órgãos vitais e tecidos causando hemorragias. As hemorragias subcutâneas apresentam manchas negras pelo corpo, dando origem ao nome peste negra. Nesta fase as secreções são altamente contagiosas, a febre já apresenta uma alta de 40 para 42-43°C, falta de ar, diarreias, hipotensão arterial, prostração, vômitos, findando em coma vindo à óbito horas depois. Outra variante dessa mesma peste chama-se pneumônica, sendo secundária por surgir de complicações da forma bubônica ou septicêmicas, também primária quando adquirida através de gotículasbucais, como a contaminação por tuberculose, acontecendo mais efetivamente entre familiares com vínculos mais próximos, ou seja, qualquer contato com saliva ou mucosas desencadearia na contaminação inevitável. Nessa variante, a incubação é reduzida para 2 dias com sintomas imprecisos, podendo apresentar vômitos, falta de ar, dor nopeito, febre alta, secreção apresentando sangue ou não, evoluindo para uma pneumonia que se não tratada leva rapidamente ao óbito. Atualmente o diagnóstico da peste é feita em apenas 15 minutos, através de testes fornecidos pela OMS- Organização Mundial da Saúde- distribuídos para todo o mundo, identificando rapidamente o DNA da bactéria. Porém durante a Idade Média, não era bem assim. Aqui tentaremos imaginar uma cidade com 100 mil habitantes tendo em 3 ou 4 anos 75 mil de seus cidadãos mortos pela peste. Acreditavam que o odor fétido dos corpos empilhados pelas ruas contaminava quem se aproximasse. Esse odor desagradável era chamado de miasmas, daí até o século XVII acreditava-se assim, surgindo os médicos com uma indumentária típica, feita de roupas grossas de couro e uma máscara como um bico de pássaro onde continha vários aromas de especiarias na tentativa de conter o contágio, pois era essencial o tratamento próximo ao infectado. Eles também faziam a limpeza das ruas removendo os cadáveres para serem queimados, jogados em valas ou deixados onde caiam sendo decomposto com o passar do tempo. Como podemos observar, essa peste é de um mal nunca visto em outras pandemias. É uma doença que leva a pessoa a apodrecer e morrer num intervalo de tempo muito pequeno, de apenas, em média, cinco dias. Nesta época específica, morreram de 100 a 200 milhões de pessoas aproximadamente, já que os números são inconclusivos. Essa foi a maior pandemia por peste negra da história. Vale salientar que, existem várias outras registradas antes e depois, porém com uma mortalidade menor. A primeira epidemia por peste registrada, foi no antigo Império Bizantino em meados de 541 a 543, batizada como praga de Justiniano, nome do Imperador vigente. Essa praga matou 25 milhões de pessoas no período de 200 anos. Também houveram outros como: Peste de Atenas em 428 a.c.; Peste de Siracusa em 396 a.c.; Peste Antonina do século II d. c. em 166; Peste do século III entre 251 a 266 d. c.; Após a grande Peste Negra do século XIV, houveram surtos menores como a Peste de Milão, Bréscia e Veneza no século XVI; A Peste de Nápoles em 1656; A Peste de Londres em 1655 seguida da Peste em Viena datada de 1753 e Marselha, ocorrida em 1720. Pequenos surtos seguiram-se até que a descoberta dos antibióticos no século XX praticamente extinguiu a peste, passando a taxa de mortalidade que era de 60 a 90% para 10 a 20%. Segundo a OMS (Organização Mundial de Saúde), nos anos de 2010 a 2015, foram oficializados 3248 casos com 584 mortes. A maior parte dos casos, cerca de 95%, são do continente africano. Os países mais afetados são Madagascar, Congo e Peru. No Brasil, essa bactéria chegou em 1899 durante a Terceira Epidemia. No Brasil não há casos de morte desde 1986. Diante do que foi aqui descrito, pode-se observar a destruição avassaladora de uma única bactéria. Segundo esta exposição, daremos sequência falando agora da segunda pandemia tendo como causa não uma bactéria, mas um vírus denominado COVID-19. Aqui observamos uma diferença crucial, onde vemos que a bactéria é um ser vivo, ou seja, precisa de um hospedeiro e é combatido basicamente com o uso de antibióticos, enquanto o vírus não é considerado um ser vivo, agregando-se a células mudando os genes das mesmas, sofrendo mutações. O tamanho de um vírus é aproximadamente de um milímetro dividido em mil partes e uma dessas partes dividida em dez. A bactéria é geralmente dez vezes maior que um vírus, que por sua vez, é combatido com ante virais e precauções importantes como o isolamento social e total higiene, tanto pessoal como com a limpeza de utensílios pessoais ou não, etc. Assim como a Peste Negra teve sua origem na China, também o novo Corona vírus é originário da China. Esse vírus não é uma novidade para os cientistas, visto que, houveram quase uma dezena de epidemias ocasionadas por outros tipos de corona vírus. Existem quarenta tipos deste vírus catalogados, mas apenas 7 são responsáveis pela contaminação em humanos. Na sua maioria só contaminam animais, porém mesmo com advertências de especialistas alertando sobre o perigo de consumo de animais exóticos, a continuação desse consumo fez com o vírus sofresse mutações, adaptações e recombinações chegando a contaminar os humanos. Provavelmente, segundo estudos o vírus é originário do morcego que passa para roedores e contamina o homem, já que na província de Wuhan, especificamente no mercado de animais exóticos, é o local originário de muitas contaminações. Quatro destes vírus são responsáveis por sintomas leves. São eles: hCoV-OC43, hCoV-229E, hCoV-NL63 e hCoV-HKV1, porém outros três apresentam um índice elevado de mortalidade deixando a mundo inteiro em estado de alerta. Em 2002, pela primeira vez, foi identificado o primeiro membro da família deste vírus, o SARS-CoV, responsável pela Síndrome Respiratória Aguda Grave, a SARS, causando centenas de mortes na China. Dez anos depois, um segundo membro dessa família arrasadora de vírus, voltou a horrorizar o mundo. Desta feita, atacou o Oriente Médio, conhecido como MERS-CoV, matando várias pessoas. O surto da Síndrome Respiratória do Oriente Médio (MERS), atacou especificamente a Arábia Saudita, os Emirados Árabes Unidos e a República da Coréia. Por fim, em dezembro de 2019, na província de Wuhan, foi identificado o Novo Corona Vírus, SARS- CoV-2, que até aqui contaminou mais de 2 milhões de pessoas espalhadas em 193 países, totalizando cerca de 120 mil mortes, com uma taxa de letalidade de 6,5%. Váriosestudos estão em andamento para que sejam apresentadas respostas a vários questionamentos. Até o momento sabe-se que a China é responsável, por várias vezes, pelo contágio e pragas disseminadas para vários países e sempre em momentos economicamente estratégicos. Agora por que isso acontece, ainda há especulações, com uma dose de hipocrisia e métodos toscos para minimizar responsabilidades, ocultar ou distorcer verdades incontestáveis. Ainda direcionando nossa análise especificamente para o novo vírus chinês, observa-se um vírus muito mais letal que os outros e com uma rapidez no contágio nunca vista antes. A Peste Negra tinha uma velocidade de contágio menor, aumentada basicamente pela falta de higiene no manejo com os afetados e nas relações afetivas, pois os parentes se negavam a isolar seus entes queridos. O Novo Corona Vírus, pode ser contraído de diversas formas podendo contaminar alguém até 14 dias presente sobre algumas superfícies. Espirros, apertos de mãos, abraços, beijos, etc., são meios eficientes de alguém contrair a síndrome. Os sintomas manifestam- se por volta do 4º dia e são mais aparentes e danosos aos idosos e pessoas portadoras de comorbidades, enquanto na maioria os sintomas são bem leves ou inexistentes. As pessoas afetadas apresentam sintomas de gripes fortes, com febre, dor de cabeça e principalmente falta de ar, resultante de secreção pulmonar solidificada que interrompe as vias aéreas anulando a capacidade respiratória do indivíduo sendo necessário de forma urgente o uso do respirador artificial. Não havendo melhoria no quadro, o indivíduo não resiste, deflagrando assim o óbito. Os países mais afetados com a pandemia do Corona Vírus, são os Estados Unidos, Itália e China. Com o intuito de se tomar medidas rápidas, a maioria dos países optaram pelo isolamento social como forma de diminuir o contágio pelo vírus, porém outras vertentes veem esse método como nocivo, acelerador e prolongador da pandemia. O nosso mundo atual, gira a uma velocidade jamais vista. Enquanto a Peste Negra concentrou-se na Europa e em alguns países da Ásia, num período de contágio de até quatro anos, o novo vírus chinês em apenas 30 dias afetou quase todo o globo terrestre e diminuiu consideravelmente o PIB Mundial. Atualmente as conexões comerciais interligam todo omundo. Além das movimentações por terra e mar, as interligações aéreas são incontáveis fazendo com que indivíduos contaminados circulem rapidamente por vários países. A Globalização, juntamente com a rápida comunicação através da internet, acelerou mais ainda essa dinâmica. Diante de todos os fatos concretos, infelizmente o problema nos aponta algo bem mais ameaçador do que pensamos. De acordo com os fatos, os últimos casos de pandemias oriundas da China, indicam não uma fatalidade, mas sim, fala-se até em arma biológica, pois que observando a recente história, a China foi o único país que não apresentou perdas em seu PIB, pelo contrário, em todas essas pandemias, houve uma queda abrupta do PIB Mundial diferentemente do PIB chinês que sempre registrou importantes altas. Sempre quando há embates da China com os Estados Unidos, alguma coisa dessa natureza acontece. Vale lembrar da Gripe Suína de 2009 onde matou cerca de 300 mil pessoas, a Gripe Aviária de 2013, sempre em momentos estratégicos. Não diferentemente agora com o Corona vírus, pois enquanto o mundo amarga perdas lamentáveis, a China compra tudo pela frente como grãos e petróleo a preços baixíssimos. Só no Brasil, os chineses apoderaram- se de várias empresas estratégicas, como hidrelétricas e rodovias, até canais de televisão como a Globo e a Bandeirantes. O mercado situado na província de Wuhan, comercializa animais exóticos como morcegos, cachorros, escorpiões, etc., todos para consumo humano. Tal prática foi proibida algumas vezes, entretanto forçado pelo comércio lucrativo, o governo chinês com a parceria da OMS(Organização Mundial da Saúde), entrava com manobras políticas reabrindo o comércio, mesmo sendo uma ameaça ao mundo. Inclusive o governo chinês é acusado pelo sumiço de vários médicos, enfermeiros e auxiliares de enfermagem que tentaram alertar o mundo para tamanho mal aplicado, e isso desde o ano de 2007. Não foi diferente dessa vez. Em 30/12/2019, o médico do hospital Central de Wuhan, na China, o doutor de 34 anos, Li Wenliang, que tentou avisar a colegas sobre o vírus, foi punido pelo governo, morrendo misteriosamente infectado pelo vírus. O governo escondeu do mundo a epidemia, onde as prevenções foram realizadas tardiamente. Com a mídia mundial ao seu lado, o governo chinês posa se lamentando pelo acidente e se colocando como herói que salvará a todos dos males do Corona vírus, isso após acusar falsamente os americanos atribuindo-lhes a autoria do vírus. A China falsamente ajuda exportando para o mundo sua tecnologia e materiais médicos de péssima qualidade, inclusive já contaminados, fazendo assim sua indústria farmacêutica acelerar a produção e a obter lucros astronômicos com o vírus que o próprio país criou e espalhou. Para o professor francês Luc Montagnier, o vírus chinês estaria sendo manipulado no laboratório de Wuhan, onde possivelmente, de forma acidental, vazou. Tal afirmação dar-se-ia devido ao professor, que é ganhador do Nobel de Medicina por descobrir o vírus da Aids, afirmar que o vírus chinês possui o mesmo genoma do vírus HIV. Vários são os fatos que nos assombram, pois muitos acontecimentos tidos como teorias da conspiração, revelam-se cabalmente, uniformizando pensamentos e atitudes não apenas em âmbitos regional, mas mundial, dando razão, a haver de fato toda uma manobra, a fim de estabelecer uma Nova Ordem Mundial, onde o mundo teria uma única moeda, único governo e única religião. Porém tais fatos são tão óbvios que, por falta de cognição e coragem, são perigosamente descartados, sendo postos à baila no debate acadêmico, temo, tarde demais. CONSIDERAÇÕES FINAIS Desde o Jardim do Éden quando Deus, o Criador, fez o homem perfeito e sua mulher, já havia no homem a ânsia por ser igual ao Criador, Onipotente, Onisciente e Onipresente. Isso é provado quando estudamos antigas e modernas civilizações. Vários foram os que tentaram subjugar seus semelhantes, tirando-lhes a liberdade, observando-os ao máximo para o controle total e estabelecendo como deveriam ser. Observemos como todos eles, tanto antes como agora almejam o ser igual a Deus. Mesmo com uma vida limitada, um alcance expansivo, não satisfeitos e em suas buscas desenfreadas, destruíram-se a si próprios. Foi assim com muitos deles, Alexandre, o Grande, Augusto César, Mao Tsé-Tung, Bonaparte, entre outros que se foram deixando como recordação muito sangue inocente derramado. Parecia-nos improvável que com a modernidade do século XXI, ainda presenciaríamos mais uma nação com pretensões espúrias, mas a China claramente mostra ao mundo seu objetivo de ser endeusada, ser a primeira e para isso usa todos os métodos sórdidos que nem sequer imaginamos. Xi Jinping, atual líder chinês, segue dando continuidade aos objetivos de Mao Tsé-Tung, morto em 1976 e que em 1958 lançou uma campanha chamada Grande Salto à Frente com o objetivo de transformar a China numa grande potência mundial. Não seria presunção afirmar que a China agora controla a maior arma já vista, a arma biológica, testada inúmeras vezes, subjugando nações a dançarem conforme sua música. A China entende bem de pragas, vírus, bactérias, já que com uma explosão demográfica absurda, se desdobra mundo afora para alimentar um país com bilhões de habitantes que com uma aglomeração enorme e clima propício, sempre foi protagonista das maiores pandemias mundiais. A China como poucos sabem, ainda mantém condições de trabalho escravo, sendo difícil para países como os Estados Unidos, competirem com seus preços, porém já viveram situações piores quando da implantação do sistema comunista por Mao, a fome foi tão intensa que além de insetos, animais domésticos e silvestres como o morcego, os chineses comiam seus próprios parentes. A política de Mao só não matou mais que a Segunda Guerra Mundial. O que nos intriga é como a ONU( Organização das Nações Unidas), juntamente com a OMS, o Vaticano e inúmeras entidades de direitos humanos, passam de largo a esse respeito não tecendo uma única crítica a sistemas de governo totalitários como o chinês, de total falta de respeito com o ser humano. Durante a pandemia da idade média, os países, afetados ou não, buscavam desesperadamente maneiras de entender o que estava acontecendo e de como iam resolver aquele problema. Vale salientar, que naquela ocasião, ainda a América não havia sido descoberta e as movimentações comerciais eram mais intensas no centro europeu e norte da Ásia, concentrando a peste nestas regiões. Locais mais remotos, não foram acometidos. Porém hoje, a responsabilidade dos países deve ser ampliada à visão total do mundo, pois mesmo com fronteiras legais, as pessoas circulam livremente mundo afora, fazendo com que qualquer acontecimento em qualquer país, seja refletido por todo o mundo, quer benefícios ou malefícios. Enquanto isso, a humanidade segue lutando contra pandemias, que além de serem proeminentes de condições naturais, agora corremos o risco de serem realizadas para fins pessoais de, pessoas ou grupos de pessoas, que de repente podem resolver dizimar parte da população para alcance de seus devidos fins egoístas. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: http://books.scielo.org/id/8kf92/pdf/rezende-9788561673635-08.pdf https://gisanddata.maps.arcgis.com/apps/opsdashboard/index.html#/bda7 594740fd40299423467b48e9ecf6 http://revista.fct.unesp.br/index.php/revistacidades/article/view/2378 https://bit.ly/37CsoQp http://www.saude.gov.br/saude-de-a-z/coronavirus https://www.youtube.com/channel/UCSTlOTcyUmzvhQi6F8lFi5w/join https://www.youtube.com/watch?v=t1uuTMgzpAM https://bit.ly/2wpiZhH https://www.instagram.com/imperiosad https://drauziovarella.uol.com.br/drauzio/a-peste-negra-artigo/ BN SAÚDE. Surto de peste negra preocupa autoridades internacionais. 13. fev. 2015. Disponívelem:https://www.bahianoticias.com.br/saude/noticia/13731-surto-de-peste- negra-preocupa-autoridades-internacionais.html. PINHEIRO, Pedro. Peste negra – História, sintomas e tratamento. Rio de Janeiro: Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), 2002. http://books.scielo.org/id/8kf92/pdf/rezende-9788561673635-08.pdf https://gisanddata.maps.arcgis.com/apps/opsdashboard/index.html#/bda7594740fd40299423467b48e9ecf6 https://gisanddata.maps.arcgis.com/apps/opsdashboard/index.html#/bda7594740fd40299423467b48e9ecf6 http://revista.fct.unesp.br/index.php/revistacidades/article/view/2378 https://bit.ly/37CsoQp http://www.saude.gov.br/saude-de-a-z/coronavirus https://www.youtube.com/channel/UCSTlOTcyUmzvhQi6F8lFi5w/join https://www.youtube.com/watch?v=t1uuTMgzpAM https://www.youtube.com/redirect?event=video_description&v=cTouipcMAIs&redir_token=xu8J-_bZe8A08ctH5FUfYWDluSN8MTU4ODI5NTMxNkAxNTg4MjA4OTE2&q=https%3A%2F%2Fbit.ly%2F2wpiZhH https://www.youtube.com/redirect?event=video_description&v=cTouipcMAIs&redir_token=xu8J-_bZe8A08ctH5FUfYWDluSN8MTU4ODI5NTMxNkAxNTg4MjA4OTE2&q=https%3A%2F%2Fwww.instagram.com%2Fimperiosad https://drauziovarella.uol.com.br/drauzio/a-peste-negra-artigo/ https://www.bahianoticias.com.br/saude/noticia/13731-surto-de-peste-negra-preocupa-autoridades-internacionais.html https://www.bahianoticias.com.br/saude/noticia/13731-surto-de-peste-negra-preocupa-autoridades-internacionais.html ANEXO
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