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PORTFOLIO 7-2020

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO 
GEOGRAFIA 
 
 
 
SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO 
LICENCIATURA EM GEOGRAFIA 
 
 
 
ARIANE 
DILIAN 
EDILSON 
MARLI 
ROUSEANE 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PRODUÇÃO TEXTUAL EM GRUPO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Ipirá-BA 
7/2020 
 
 
 
 
 
ARIANE 
DILIAN 
EDILSON 
MARLI 
ROUSEANE 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PRODUÇÃO TEXTUAL EM GRUPO 
 
 
 
 
 
 
Trabalho apresentado ao Curso Licenciatura em 
Geografia da UNOPAR - Universidade Norte do 
Paraná, apresentado como requisito parcial para a 
obtenção de média bimestral na disciplina de 
Geografia Política, Geografia Urbana, Gestão 
Educacional; História Geral e Regionalização do 
Espaço Mundial. 
 
Prof. Bruno Jose Rodrigues Frank, Thiago 
Augusto Domingos, Vilze Vidotte Costa, Fabiane 
Tais Muzardo e Flavia da Silva Bortoloti. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Ipirá-BA 
7/2020 
INTRODUÇÃO 
Ao longo deste PTG, iremos abordar de forma suscinta os 
vários aspectos relacionados às pandemias mundiais. Estritamente, iremos 
focar mais especificamente em duas pandemias mundiais, a saber, a Peste 
Negra do século XIV e a atual pandemia vivida no decorrente ano intitulada de 
COVID-19. Nesta abordagem, iremos investigar suas origens, causas, 
consequências, modos de transmissão, bem como suas respectivas 
velocidades e como se proteger destes males que de tempos em tempos 
acomete os seres humanos ao redor do Globo. 
Claro que esta abordagem ficará meio incompleta, visto que, o 
COVID-19, até a presente data, ainda não foi bem entendido ou explicado, 
portanto abordaremos com base nos poucos trabalhos científicos inconclusivos 
que existem, pois no findar deste trabalho, muitos dados poderão ser mudados 
devido as constantes descobertas feitas dia após dia. Como foi dito 
anteriormente, de tempos em tempos somos acometidos de pestilências, é 
inevitável, ainda mais quando a população se multiplica assustadoramente, 
comprometendo o espaço de vivência, facilitando a proliferação mais rápida de 
pragas e vírus. Neste contexto, a sociedade científica se desdobra em 
trabalhos árduos e intensos na emergência de responder à perguntas com 
respostas quase impossíveis aos vários questionamentos, afim de que, se 
possa conseguir uma possível cura ou estabelecer tratamentos que diminua o 
enorme número de óbitos e que também diminua a velocidade do contágio 
diminuindo assim o pânico generalizado na sociedade civil. 
 Sendo assim, esse trabalho visa trazer aos leitores 
informações coerentes na tentativa de ajudar os consultantes na busca por 
respostas, assim como no acúmulo de informações, pois num ambiente ainda 
sem um parecer conclusivo, resta sempre estar por dentro das informações 
que temos. 
 
 
 
 
 
 
DESENVOLVIMENTO 
 Nesta etapa iremos apontar semelhanças, diferenças e discrepâncias, entre 
as duas pandemias citadas, a Covid-19 e a Peste Negra. Com o máximo de 
informações e pesquisas críticas, iremos abordar como se dá uma pandemia 
em seus variados aspectos, analisando se há como comparar essas duas 
pandemias tão diferentes, distanciadas por períodos tão seculares, onde as 
observações devem ser bastante minuciosas quando verificamos aspectos tão 
antagônicos. Os dados aqui citados, esperamos servir posteriormente tanto 
para pesquisa como para a observação de como vemos esses dois universos 
tão distintos. Começaremos abordando historicamente a respeito da maior 
peste conhecida, a Peste Negra, que dizimou cerca de 1/3 de toda a Europa 
Medieval. 
Relatos históricos dão conta do sofrimento humano. O poeta 
Boccaccio, que viveu em Florença nessa época, fez a seguinte 
descrição: “Em homens e mulheres, ela se manifesta pela 
emergência de certos tumores nas virilhas e axilas, alguns dos quais 
chegam ao tamanho de uma maçã; outros, ao de um ovo… Dessas 
duas regiões do corpo esses tumores mortais logo começam a 
propagar-se e a espalhar-se em todas as direções; depois disso, a 
apresentação se modifica, em muitos casos manchas negras ou 
lívidas aparecem nos braços, nas coxas e outras partes, de início 
poucas e grandes, mais tarde pequenas e numerosas. Assim como 
os tumores, as manchas negras são sinais infalíveis de que a morte 
se aproxima daqueles nos quais se manifestam”. 
https://drauziovarella.uol.com.br/drauzio/a-peste-negra-artigo/ 
 
A peste, nome que significa doença, também chamada de 
peste negra ou peste bubônica, é uma grave infecção provocada pela bactéria 
Yersinia pestis, cuja principal via de transmissão é a picada de pulgas de 
roedores, principalmente de ratos, especificamente do rato preto, que vinham 
nos navios e caravanas que faziam comércio através das rotas terrestres e na 
maioria pelas rotas marítimas do mar Mediterrâneo, onde tripulantes 
espremidos nos porões dos navios já chegavam em condições precárias, 
sendo cuidados nas cidades contaminando a muitos. Quanto aos ratos, eles 
contaminavam os ratos locais ampliando assustadoramente a velocidade do 
https://drauziovarella.uol.com.br/drauzio/a-peste-negra-artigo/
contágio, agregado a uma imensa falta de higiene pessoal por parte das 
pessoas da época como também a inexistência de saneamento básico nas 
cidades da era medieval. Vale salientar que as pessoas competiam seus 
alimentos com a enorme comunidade de ratos que se misturavam à sociedade. 
Com origem na China, a peste negra foi uma pandemia, isto é, 
a proliferação generalizada de uma doença, que se deu na segunda metade do 
século XIV, entre os anos de 1347 e 1351, começando pela Itália, França e 
Espanha, posteriormente espalhando-se por toda a Europa, da Inglaterra à 
Rússia, Escandinávia, Grécia e Turquia. Essa peste integrou a série de 
acontecimentos que contribuíram para a Crise da Baixa Idade Média, como as 
revoltas camponesas, a Guerra dos Cem Anos e o declínio da cavalaria 
medieval. 
Como ainda não havia um desenvolvimento satisfatório da 
ciência médica nesta época, não se sabia as causas da peste e tampouco os 
meios de tratá-la ou de sanear as cidades e vilas. A peste foi denominada 
“negra” por conta das afecções na pele da pessoa acometida por ela. Isto é, a 
doença provocava grandes manchas negras na pele, seguidas de inchaços em 
regiões de grande concentração de gânglios do sistema linfático, como a virilha 
e as axilas. Esses inchaços também eram conhecidos como “bubões”, por isso 
a Peste Negra também é conhecida como Peste Bubônica. A morte pela peste 
era dolorosa e terrível, além de rápida, pois variava de dois a cinco dias após a 
infecção. Há três aspectos dessa peste. Ela pode ser bubônica, a forma mais 
comum, sendo 90% dos casos. Transmitida através da picada da pulga 
infectada, não deixando marcas perceptíveis. Os sintomas ocorrem após 5 ou 6 
dias, apresentando um quadro de febre alta, calafrios, fraqueza, perda do 
apetite, dor na cabeça e corpo, consequentemente aparecendo os bubões. 
 Outro aspecto dessa peste é a septicêmica, que é a peste 
bubônica não tratada, onde a bactéria viaja pelo sangue comprometendo os 
órgãos vitais e tecidos causando hemorragias. As hemorragias subcutâneas 
apresentam manchas negras pelo corpo, dando origem ao nome peste negra. 
Nesta fase as secreções são altamente contagiosas, a febre já apresenta uma 
alta de 40 para 42-43°C, falta de ar, diarreias, hipotensão arterial, prostração, 
vômitos, findando em coma vindo à óbito horas depois. Outra variante dessa 
mesma peste chama-se pneumônica, sendo secundária por surgir de 
complicações da forma bubônica ou septicêmicas, também primária quando 
adquirida através de gotículasbucais, como a contaminação por tuberculose, 
acontecendo mais efetivamente entre familiares com vínculos mais próximos, 
ou seja, qualquer contato com saliva ou mucosas desencadearia na 
contaminação inevitável. Nessa variante, a incubação é reduzida para 2 dias 
com sintomas imprecisos, podendo apresentar vômitos, falta de ar, dor nopeito, febre alta, secreção apresentando sangue ou não, evoluindo para uma 
pneumonia que se não tratada leva rapidamente ao óbito. 
Atualmente o diagnóstico da peste é feita em apenas 15 
minutos, através de testes fornecidos pela OMS- Organização Mundial da 
Saúde- distribuídos para todo o mundo, identificando rapidamente o DNA da 
bactéria. Porém durante a Idade Média, não era bem assim. Aqui tentaremos 
imaginar uma cidade com 100 mil habitantes tendo em 3 ou 4 anos 75 mil de 
seus cidadãos mortos pela peste. Acreditavam que o odor fétido dos corpos 
empilhados pelas ruas contaminava quem se aproximasse. Esse odor 
desagradável era chamado de miasmas, daí até o século XVII acreditava-se 
assim, surgindo os médicos com uma indumentária típica, feita de roupas 
grossas de couro e uma máscara como um bico de pássaro onde continha 
vários aromas de especiarias na tentativa de conter o contágio, pois era 
essencial o tratamento próximo ao infectado. Eles também faziam a limpeza 
das ruas removendo os cadáveres para serem queimados, jogados em valas 
ou deixados onde caiam sendo decomposto com o passar do tempo. 
Como podemos observar, essa peste é de um mal nunca visto 
em outras pandemias. É uma doença que leva a pessoa a apodrecer e morrer 
num intervalo de tempo muito pequeno, de apenas, em média, cinco dias. 
Nesta época específica, morreram de 100 a 200 milhões de pessoas 
aproximadamente, já que os números são inconclusivos. Essa foi a maior 
pandemia por peste negra da história. Vale salientar que, existem várias outras 
registradas antes e depois, porém com uma mortalidade menor. 
A primeira epidemia por peste registrada, foi no antigo Império 
Bizantino em meados de 541 a 543, batizada como praga de Justiniano, nome 
do Imperador vigente. Essa praga matou 25 milhões de pessoas no período de 
200 anos. Também houveram outros como: Peste de Atenas em 428 a.c.; 
Peste de Siracusa em 396 a.c.; Peste Antonina do século II d. c. em 166; Peste 
do século III entre 251 a 266 d. c.; Após a grande Peste Negra do século XIV, 
houveram surtos menores como a Peste de Milão, Bréscia e Veneza no século 
XVI; A Peste de Nápoles em 1656; A Peste de Londres em 1655 seguida da 
Peste em Viena datada de 1753 e Marselha, ocorrida em 1720. Pequenos 
surtos seguiram-se até que a descoberta dos antibióticos no século XX 
praticamente extinguiu a peste, passando a taxa de mortalidade que era de 60 
a 90% para 10 a 20%. Segundo a OMS (Organização Mundial de Saúde), nos 
anos de 2010 a 2015, foram oficializados 3248 casos com 584 mortes. A maior 
parte dos casos, cerca de 95%, são do continente africano. Os países mais 
afetados são Madagascar, Congo e Peru. No Brasil, essa bactéria chegou em 
1899 durante a Terceira Epidemia. No Brasil não há casos de morte desde 
1986. 
Diante do que foi aqui descrito, pode-se observar a destruição 
avassaladora de uma única bactéria. Segundo esta exposição, daremos 
sequência falando agora da segunda pandemia tendo como causa não uma 
bactéria, mas um vírus denominado COVID-19. Aqui observamos uma 
diferença crucial, onde vemos que a bactéria é um ser vivo, ou seja, precisa de 
um hospedeiro e é combatido basicamente com o uso de antibióticos, enquanto 
o vírus não é considerado um ser vivo, agregando-se a células mudando os 
genes das mesmas, sofrendo mutações. O tamanho de um vírus é 
aproximadamente de um milímetro dividido em mil partes e uma dessas partes 
dividida em dez. A bactéria é geralmente dez vezes maior que um vírus, que 
por sua vez, é combatido com ante virais e precauções importantes como o 
isolamento social e total higiene, tanto pessoal como com a limpeza de 
utensílios pessoais ou não, etc. 
 Assim como a Peste Negra teve sua origem na China, 
também o novo Corona vírus é originário da China. Esse vírus não é uma 
novidade para os cientistas, visto que, houveram quase uma dezena de 
epidemias ocasionadas por outros tipos de corona vírus. Existem quarenta 
tipos deste vírus catalogados, mas apenas 7 são responsáveis pela 
contaminação em humanos. Na sua maioria só contaminam animais, porém 
mesmo com advertências de especialistas alertando sobre o perigo de 
consumo de animais exóticos, a continuação desse consumo fez com o vírus 
sofresse mutações, adaptações e recombinações chegando a contaminar os 
humanos. Provavelmente, segundo estudos o vírus é originário do morcego 
que passa para roedores e contamina o homem, já que na província de Wuhan, 
especificamente no mercado de animais exóticos, é o local originário de muitas 
contaminações. Quatro destes vírus são responsáveis por sintomas leves. São 
eles: hCoV-OC43, hCoV-229E, hCoV-NL63 e hCoV-HKV1, porém outros três 
apresentam um índice elevado de mortalidade deixando a mundo inteiro em 
estado de alerta. Em 2002, pela primeira vez, foi identificado o primeiro 
membro da família deste vírus, o SARS-CoV, responsável pela Síndrome 
Respiratória Aguda Grave, a SARS, causando centenas de mortes na China. 
Dez anos depois, um segundo membro dessa família arrasadora de vírus, 
voltou a horrorizar o mundo. Desta feita, atacou o Oriente Médio, conhecido 
como MERS-CoV, matando várias pessoas. O surto da Síndrome Respiratória 
do Oriente Médio (MERS), atacou especificamente a Arábia Saudita, os 
Emirados Árabes Unidos e a República da Coréia. Por fim, em dezembro de 
2019, na província de Wuhan, foi identificado o Novo Corona Vírus, SARS-
CoV-2, que até aqui contaminou mais de 2 milhões de pessoas espalhadas em 
193 países, totalizando cerca de 120 mil mortes, com uma taxa de letalidade de 
6,5%. Váriosestudos estão em andamento para que sejam apresentadas 
respostas a vários questionamentos. Até o momento sabe-se que a China é 
responsável, por várias vezes, pelo contágio e pragas disseminadas para 
vários países e sempre em momentos economicamente estratégicos. Agora 
por que isso acontece, ainda há especulações, com uma dose de hipocrisia e 
métodos toscos para minimizar responsabilidades, ocultar ou distorcer 
verdades incontestáveis. Ainda direcionando nossa análise especificamente 
para o novo vírus chinês, observa-se um vírus muito mais letal que os outros e 
com uma rapidez no contágio nunca vista antes. A Peste Negra tinha uma 
velocidade de contágio menor, aumentada basicamente pela falta de higiene 
no manejo com os afetados e nas relações afetivas, pois os parentes se 
negavam a isolar seus entes queridos. O Novo Corona Vírus, pode ser 
contraído de diversas formas podendo contaminar alguém até 14 dias presente 
sobre algumas superfícies. Espirros, apertos de mãos, abraços, beijos, etc., 
são meios eficientes de alguém contrair a síndrome. Os sintomas manifestam-
se por volta do 4º dia e são mais aparentes e danosos aos idosos e pessoas 
portadoras de comorbidades, enquanto na maioria os sintomas são bem leves 
ou inexistentes. As pessoas afetadas apresentam sintomas de gripes fortes, 
com febre, dor de cabeça e principalmente falta de ar, resultante de secreção 
pulmonar solidificada que interrompe as vias aéreas anulando a capacidade 
respiratória do indivíduo sendo necessário de forma urgente o uso do 
respirador artificial. Não havendo melhoria no quadro, o indivíduo não resiste, 
deflagrando assim o óbito. 
 Os países mais afetados com a pandemia do Corona Vírus, 
são os Estados Unidos, Itália e China. Com o intuito de se tomar medidas 
rápidas, a maioria dos países optaram pelo isolamento social como forma de 
diminuir o contágio pelo vírus, porém outras vertentes veem esse método como 
nocivo, acelerador e prolongador da pandemia. O nosso mundo atual, gira a 
uma velocidade jamais vista. Enquanto a Peste Negra concentrou-se na 
Europa e em alguns países da Ásia, num período de contágio de até quatro 
anos, o novo vírus chinês em apenas 30 dias afetou quase todo o globo 
terrestre e diminuiu consideravelmente o PIB Mundial. Atualmente as conexões 
comerciais interligam todo omundo. Além das movimentações por terra e mar, 
as interligações aéreas são incontáveis fazendo com que indivíduos 
contaminados circulem rapidamente por vários países. A Globalização, 
juntamente com a rápida comunicação através da internet, acelerou mais ainda 
essa dinâmica. Diante de todos os fatos concretos, infelizmente o problema nos 
aponta algo bem mais ameaçador do que pensamos. De acordo com os fatos, 
os últimos casos de pandemias oriundas da China, indicam não uma fatalidade, 
mas sim, fala-se até em arma biológica, pois que observando a recente 
história, a China foi o único país que não apresentou perdas em seu PIB, pelo 
contrário, em todas essas pandemias, houve uma queda abrupta do PIB 
Mundial diferentemente do PIB chinês que sempre registrou importantes altas. 
Sempre quando há embates da China com os Estados Unidos, alguma coisa 
dessa natureza acontece. Vale lembrar da Gripe Suína de 2009 onde matou 
cerca de 300 mil pessoas, a Gripe Aviária de 2013, sempre em momentos 
estratégicos. Não diferentemente agora com o Corona vírus, pois enquanto o 
mundo amarga perdas lamentáveis, a China compra tudo pela frente como 
grãos e petróleo a preços baixíssimos. Só no Brasil, os chineses apoderaram-
se de várias empresas estratégicas, como hidrelétricas e rodovias, até canais 
de televisão como a Globo e a Bandeirantes. 
 O mercado situado na província de Wuhan, comercializa 
animais exóticos como morcegos, cachorros, escorpiões, etc., todos para 
consumo humano. Tal prática foi proibida algumas vezes, entretanto forçado 
pelo comércio lucrativo, o governo chinês com a parceria da OMS(Organização 
Mundial da Saúde), entrava com manobras políticas reabrindo o comércio, 
mesmo sendo uma ameaça ao mundo. Inclusive o governo chinês é acusado 
pelo sumiço de vários médicos, enfermeiros e auxiliares de enfermagem que 
tentaram alertar o mundo para tamanho mal aplicado, e isso desde o ano de 
2007. Não foi diferente dessa vez. Em 30/12/2019, o médico do hospital 
Central de Wuhan, na China, o doutor de 34 anos, Li Wenliang, que tentou 
avisar a colegas sobre o vírus, foi punido pelo governo, morrendo 
misteriosamente infectado pelo vírus. O governo escondeu do mundo a 
epidemia, onde as prevenções foram realizadas tardiamente. Com a mídia 
mundial ao seu lado, o governo chinês posa se lamentando pelo acidente e se 
colocando como herói que salvará a todos dos males do Corona vírus, isso 
após acusar falsamente os americanos atribuindo-lhes a autoria do vírus. A 
China falsamente ajuda exportando para o mundo sua tecnologia e materiais 
médicos de péssima qualidade, inclusive já contaminados, fazendo assim sua 
indústria farmacêutica acelerar a produção e a obter lucros astronômicos com o 
vírus que o próprio país criou e espalhou. 
 Para o professor francês Luc Montagnier, o vírus chinês 
estaria sendo manipulado no laboratório de Wuhan, onde possivelmente, de 
forma acidental, vazou. Tal afirmação dar-se-ia devido ao professor, que é 
ganhador do Nobel de Medicina por descobrir o vírus da Aids, afirmar que o 
vírus chinês possui o mesmo genoma do vírus HIV. Vários são os fatos que 
nos assombram, pois muitos acontecimentos tidos como teorias da 
conspiração, revelam-se cabalmente, uniformizando pensamentos e atitudes 
não apenas em âmbitos regional, mas mundial, dando razão, a haver de fato 
toda uma manobra, a fim de estabelecer uma Nova Ordem Mundial, onde o 
mundo teria uma única moeda, único governo e única religião. Porém tais fatos 
são tão óbvios que, por falta de cognição e coragem, são perigosamente 
descartados, sendo postos à baila no debate acadêmico, temo, tarde demais. 
 
CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 Desde o Jardim do Éden quando Deus, o Criador, fez o 
homem perfeito e sua mulher, já havia no homem a ânsia por ser igual ao 
Criador, Onipotente, Onisciente e Onipresente. Isso é provado quando 
estudamos antigas e modernas civilizações. Vários foram os que tentaram 
subjugar seus semelhantes, tirando-lhes a liberdade, observando-os ao 
máximo para o controle total e estabelecendo como deveriam ser. Observemos 
como todos eles, tanto antes como agora almejam o ser igual a Deus. Mesmo 
com uma vida limitada, um alcance expansivo, não satisfeitos e em suas 
buscas desenfreadas, destruíram-se a si próprios. Foi assim com muitos deles, 
Alexandre, o Grande, Augusto César, Mao Tsé-Tung, Bonaparte, entre outros 
que se foram deixando como recordação muito sangue inocente derramado. 
 Parecia-nos improvável que com a modernidade do século 
XXI, ainda presenciaríamos mais uma nação com pretensões espúrias, mas a 
China claramente mostra ao mundo seu objetivo de ser endeusada, ser a 
primeira e para isso usa todos os métodos sórdidos que nem sequer 
imaginamos. Xi Jinping, atual líder chinês, segue dando continuidade aos 
objetivos de Mao Tsé-Tung, morto em 1976 e que em 1958 lançou uma 
campanha chamada Grande Salto à Frente com o objetivo de transformar a 
China numa grande potência mundial. Não seria presunção afirmar que a 
China agora controla a maior arma já vista, a arma biológica, testada inúmeras 
vezes, subjugando nações a dançarem conforme sua música. A China entende 
bem de pragas, vírus, bactérias, já que com uma explosão demográfica 
absurda, se desdobra mundo afora para alimentar um país com bilhões de 
habitantes que com uma aglomeração enorme e clima propício, sempre foi 
protagonista das maiores pandemias mundiais. A China como poucos sabem, 
ainda mantém condições de trabalho escravo, sendo difícil para países como 
os Estados Unidos, competirem com seus preços, porém já viveram situações 
piores quando da implantação do sistema comunista por Mao, a fome foi tão 
intensa que além de insetos, animais domésticos e silvestres como o morcego, 
os chineses comiam seus próprios parentes. A política de Mao só não matou 
mais que a Segunda Guerra Mundial. O que nos intriga é como a ONU( 
Organização das Nações Unidas), juntamente com a OMS, o Vaticano e 
inúmeras entidades de direitos humanos, passam de largo a esse respeito não 
tecendo uma única crítica a sistemas de governo totalitários como o chinês, de 
total falta de respeito com o ser humano. 
 Durante a pandemia da idade média, os países, afetados ou 
não, buscavam desesperadamente maneiras de entender o que estava 
acontecendo e de como iam resolver aquele problema. Vale salientar, que 
naquela ocasião, ainda a América não havia sido descoberta e as 
movimentações comerciais eram mais intensas no centro europeu e norte da 
Ásia, concentrando a peste nestas regiões. Locais mais remotos, não foram 
acometidos. Porém hoje, a responsabilidade dos países deve ser ampliada à 
visão total do mundo, pois mesmo com fronteiras legais, as pessoas circulam 
livremente mundo afora, fazendo com que qualquer acontecimento em 
qualquer país, seja refletido por todo o mundo, quer benefícios ou malefícios. 
Enquanto isso, a humanidade segue lutando contra pandemias, que além de 
serem proeminentes de condições naturais, agora corremos o risco de serem 
realizadas para fins pessoais de, pessoas ou grupos de pessoas, que de 
repente podem resolver dizimar parte da população para alcance de seus 
devidos fins egoístas. 
 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 
 
http://books.scielo.org/id/8kf92/pdf/rezende-9788561673635-08.pdf 
 
https://gisanddata.maps.arcgis.com/apps/opsdashboard/index.html#/bda7
594740fd40299423467b48e9ecf6 
 
http://revista.fct.unesp.br/index.php/revistacidades/article/view/2378 
 
https://bit.ly/37CsoQp 
 
http://www.saude.gov.br/saude-de-a-z/coronavirus 
 
https://www.youtube.com/channel/UCSTlOTcyUmzvhQi6F8lFi5w/join 
 
https://www.youtube.com/watch?v=t1uuTMgzpAM 
 
https://bit.ly/2wpiZhH 
 
https://www.instagram.com/imperiosad 
 
https://drauziovarella.uol.com.br/drauzio/a-peste-negra-artigo/ 
 
BN SAÚDE. Surto de peste negra preocupa autoridades internacionais. 
13. fev. 2015. Disponívelem:https://www.bahianoticias.com.br/saude/noticia/13731-surto-de-peste-
negra-preocupa-autoridades-internacionais.html. 
 
PINHEIRO, Pedro. Peste negra – História, sintomas e tratamento. Rio de 
Janeiro: Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), 2002. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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https://www.youtube.com/redirect?event=video_description&v=cTouipcMAIs&redir_token=xu8J-_bZe8A08ctH5FUfYWDluSN8MTU4ODI5NTMxNkAxNTg4MjA4OTE2&q=https%3A%2F%2Fbit.ly%2F2wpiZhH
https://www.youtube.com/redirect?event=video_description&v=cTouipcMAIs&redir_token=xu8J-_bZe8A08ctH5FUfYWDluSN8MTU4ODI5NTMxNkAxNTg4MjA4OTE2&q=https%3A%2F%2Fwww.instagram.com%2Fimperiosad
https://drauziovarella.uol.com.br/drauzio/a-peste-negra-artigo/
https://www.bahianoticias.com.br/saude/noticia/13731-surto-de-peste-negra-preocupa-autoridades-internacionais.html
https://www.bahianoticias.com.br/saude/noticia/13731-surto-de-peste-negra-preocupa-autoridades-internacionais.html
ANEXO

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