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tabela de patologia oral
Patologia
Faculdade Metropolitana de Manaus (FAMETRO)
9 pag.
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Lesões de glândulas salivares
Lesões 
elementares
Agente 
etiológico
Localização 
mais frequente
Característica clínica da lesão Histopatológica Tratamento
Mucocele
Trauma bucal
ou mordida 
no lábio;
Lábio inferior 
Assintomática, bulhosa, redondo e 
superfície lisa, ligeiramente azulada ou
translucida, sem alteração de 
coloração da mucosa e mais firme a 
palpação.
Lábio inferior e o local mais frequente.
 Cavidade bem 
circunscrita envolta 
por tecido de 
granulação, contendo 
mucina livre. há um 
grande num.de 
neutrófilos, 
macrófagos, linfócitos 
e ocasionalmente 
células plasmática. 
Excisão cirúrgica. remoção 
das glândulas salivares 
menores(associado com 
muco acumulado , e 
necessário para evitar 
recidiva) 
Rânula
Trauma local 
ou infeccioso 
bacteriano 
ou viral 
Assoalho da 
boca 
Tumefação azulada, flutuante, com a 
forma de cúpula no assoalho da boca. 
As lesões mais profundas podem ter 
coloração normal, tendem a serem 
maiores que a Mucocele. 
Glândulas salivares. 
Vasos sanguíneos. 
presença de 
macrófagos no 
interior das luz/bolha
Material mucoide.
 
Remoção ou marsupialização 
requer a remoção do teto da 
lesão intra-oral permitindo 
assim o ducto da glândula 
sublingual restabelecendo 
assim comunicação com a 
cavidade oral. 
Cisto do ducto 
salivar
Indefinida 
É uma cavidade
delimitada por 
epitélio que 
surge a parti do
tecido da 
glândula 
salivar 
É uma cavidade delimitada por epitélio
que surge a parti do tecido da glândula
salivar e um cisto de desenvolvimento 
verdadeiro delimitado por epitélio que
e separado dos ductos salivares 
normais adjacentes.
Cavidade delimitada 
por epitélio que surge 
a parti do tecido da 
glândula salivar 
Excisão cirúrgica 
conservadora.
Sialolitíase
 Bactéria 
associada a 
sais de cálcio 
na glândula.
 Glândulas 
submandibular,
e, na parótida e
na sublingual 
Na glândula salivares maiores pode se 
expressar por aumento de volume da 
glândula afetada, usualmente durante 
a alimentação (maior fluxo salivar), 
associada a desconforto ou discreta 
sintomatologia dolorosa.
A apalpação da estrutura glandular e 
fundamental para diagnostico, 
possibilitando por vezes a localização 
do cálculo no interior do ducto.
Macroscopicamente o cálculo salivar e
de coloração amarelada, de forma 
ovalada, medindo de milímetros ate 
dois centímetros ou mais diâmetros.
Stanphylococcus 
aureus principal 
agente causador de 
50% a 90% dos casos.
Varia com forme a localização
qdo não localizado nas 
grandes menores é removido 
com cirurgia em conjunto 
com a própria glândula; nas 
glândulas maiores o 
tratamento cirúrgico 
dependerá da localização, 
variando de remoção só do 
cálculo até a remoção de toda
a glândula 
Sialoadenite Infecção por 
vírus ou 
bactéria.
Nas glândulas 
salivares que 
geralmente 
Dor na boca, vermelhidão e inchaço, 
especialmente na região por baixo da 
Clinico como cultura 
do material colhido da
glândula afetada, 
Apenas para aliviar sintomas 
orientação para ingestão 
adequado de água durante o 
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Streptococcu
s e a 
staphylococc
us aureus.
acontece por 
uma infecção 
por vi ruas ou 
bactéria, 
obstrução por 
má formação 
língua. hemocultura em 
pacientes que 
apresentam sinais de 
bacteremia ou 
sepse, hemogram
a com diferencial de 
dia. e orientação para higiene
oral.
Receituário antiflamatório e 
para dor.
Sialorreia
 Caries 
infecções 
orais e 
refluxos 
gastroesofági
cos
Cavidade oral 
Excesso de saliva que pode ser 
decorrente do aumento de sua 
produção ou fraqueza ou 
incoordenaçãoda musculatura bulbar 
ou facial.
Produção excessiva de
saliva.
 Injeção toxina botulínica na 
glândula parótidas e 
submandibular tem ação mais
duradora.
Xerostomia
 Doença 
autoimune 
síndrome de 
sogarem.
Cavidade oral 
Sensação boca seca, eritemas na 
mucosa, fissuras e atrofia do dorso da 
língua, candidíase.
 Produção do fluxo 
salivar em maior 
quantidade de 50%.
Produtos de uso tópico para 
aumentar lubrificação da 
mucosa.
Estimulantes salivares.
Tratamento com flúor. 
si
al
o
m
et
ap
la
si
a 
n
ec
ro
ti
za
n
te
 desconhecid
a 
parotida(saliva 
serosa). 
glândulas 
salivares
 sintomatologia está relacionada ao 
aumento de volume nodular 
eritematoso e ulceração
presença de glândula 
salivares necróticas 
algumas mostram 
metoplásia escamosa.
o uso antibióticos como 
forma de prevenção de 
possíveis infecções por 
durante 5 dias. foi prescrito 
amoxicilina (500 mg) a cada 8 
horas, dipirona (500 mg) a 
cada 6 horas em caso de dor, 
nimesulida (100 mg) a cada 8 
horas e uso externo com 
bochecho de digluconato de 
clorexidina 0,12% a cada 12 
horas, 30 minutos após a 
escovação
Lesões tumorais
benignas
Caract. 
Clínica
localização Caract. radiografica histopatologia Tratamento e prognostico
Adenoma 
plemórfico
Aumento de 
volume firme
na mandíbula
a frente a 
orelha
Palato 50% a 
65% dos intra 
orais, glândula 
paroide
Encapsulamento bem 
circunscrito, pode ser 
incompleto.
Excisao cirugica.
Parotidectomia superficial
Tumor de 
warthin
Aumento de 
volume 
modular na 
parodida,firm
e ou 
flutuante.
Exclusiva da 
parodita , 
próxima ao 
ramo da 
mandibula
Mistura de epitélio 
ductos com 
estromalinfiride.
Remoção cirúrgica 
Ressecção local
Parotidectomia superficial.
Adenoma 
canalicular
Aumento de 
volume 
variando ate 
Lábio superior 
seguindo 
depois pela 
Cordões compostos 
por única camada de 
células epitelias 
Excisão cirúrgica local.
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https://www.infoescola.com/exames-medicos/hemograma/
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2cm firme ou
levemente 
flutuante.
mucosa jugal.
colunares ou 
cuboides.
Lesões tumorais
malignos
Caract. 
Clínica
localização Caract. radiografica Histopatologia Tratamento e prognostico
Carcinoma 
mucoepidermoi
de
Intraradicular
,lesão 
tumoral ou 
nodular, 
azulada ou 
semelhante a
mucosa 
flutuante.
Glândula 
salivares 
menor 
geralmente no 
palato duro ou 
mole , lábio 
superior
Presença de células 
escamosas 
(epidermoide 
poligonil).
Excisão cirúrgica com 
margem de segurança.
Progrnostico bom.
Carcinoma 
adenoide cístico
Apresenta se 
como nódulo
ou 
consistência 
endurecida. 
Glândula 
parótidas , 
submandibular 
e acessórias 
Frequente invasão óssea.
Pode ser ribriforme , 
ilhas de células 
epiteliais 
Cirúrgica 
Parotidectomia .
Cisto /tumor
Caract. 
Clínica
localização Caract. radiografica histopatologia Tratamento e prognostico
Dentigero 
2°mais 
frequente 
Dentes 
impactados
derivada do 
epitélio 
odontogênic
o da coroa de
um dente 
não 
erupcionado,
porém de 
etiopatogeni
a incerta.
3º molar 
inferior e 
caninos
 Maxilares mais
comum 
Radiograficamente, na maioria das 
vezes, o CDT se apresenta como uma 
cavidade unilocular radiotransparente 
com margem esclerótica bem definida,
envolvendo a coroa de um dente não 
erupcionado, partindo da junção 
cemento-esmalte, embora aspectos 
multiloculares possam também 
ocorrer nas grandes lesões
Capsula tecido 
conjuntivo fibroso.
2ou 4 camadas de 
revestimento.
Pequenas ilhas.
Se ele não está 
inflamado, possui uma
cápsula de tecido 
conjuntivofrouxo e 
delgado, revestido por
células epiteliais não 
ceratinizadas, 
composto por duas ou
três camadas de 
células planas ou 
cuboidais. Quando há 
uma infecção 
secundária presente, o
tecido conjuntivo é 
mais denso, com 
variável infiltração de 
células inflamatórias 
crônicas. O epitélio de 
revestimento pode 
apresentar níveis 
variáveis de 
hiperplasia, com 
desenvolvimento de 
cristas epiteliais com 
características 
escamosas mais 
A marsupialização e a 
enucleação são as técnicas 
clássicas para o tratamento 
do CDT, podendo estar 
associadas7,8. A manobra de 
descompressão, com 
utilização de um dispositivo 
de descompressão, 
apresenta-se como opção 
quando seguida de 
enucleação, para o 
tratamento do CDT de 
grandes dimensões
 A aspiração da lesão deve ser
feita em todos os casos, pois 
lesões semelhantes 
radiograficamente podem ser
tumores odontogênicos ou, 
ainda, lesões vasculares, e 
não cistos como se espera, 
sendo a detecção de líquido 
no interior da lesão um 
grande indicativo de cisto.
prognostico bom.
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marcantes
Erupção
O cisto de 
erupção 
consiste em 
uma 
anomalia 
benigna 
associada a 
um dente em
erupção. Esta
alteração 
acomete 
apenas 
tecidos 
moles e 
caracteriza-
se por 
retardar o 
irrompiment
o dentário, 
podendo 
ocorrer em 
dentes 
decíduos, 
permanentes
e 
supranumerá
rios.
O paciente 
apresentava 
a gengiva, na 
região 
corresponde
nte ao 
incisivo 
central 
superior 
direito 
permanente 
em erupção, 
dilatada e 
azulada e 
relatava 
desconforto 
e dor
ele se 
desenvolve 
pelo acúmulo 
de líquido 
entre o epitélio
reduzido do 
orgão do 
esmalte e a 
coroa do 
dente. O cisto 
de erupção é 
análogo ao 
cisto dentígero 
no tecido mole.
Desenvolve-se 
como resultado
da separação 
do folículo 
dentário que 
envolve a 
coroa de um 
dente em 
erupção6, 
provocando 
um bloqueio da
microinfiltraçã
o regional que 
ocorre pela 
mucosa 
gengival e o 
dente não 
irrompido7
translucida
O cisto de erupção 
apresenta como 
características 
histopatológicas uma 
cavidade cística, 
revestida por uma fina
camada de epitélio 
escamoso não 
queratinizado, com 
presença de 
inflamação variável na
lâmina própria.
A ulectomia foi o tratamento 
de eleição e este 
procedimento envolve a 
anestesia local da mucosa 
gengival, incisão 
circunferencial em torno do 
bordo mesial do dente, 
exérese do tecido, exposição 
dental e hemostasia. Pode-se 
observar que a ulectomia é 
uma técnica cirúrgica que 
possibilita a livre erupção do 
dente retido, de fácil 
execução para o profissional 
e de rápida recuperação para 
o paciente..
Cerocisto 
odontogenico 
Manibular 
Síndrome de 
carcinoma 
nevoide 
basocelular
Pequenos e 
Mandíbula Areas radiolucidas bordas esclerosticas
bem definidas .
Capsula fina .
Lumem,liquido claro .
Cisto filhos
Enucleação cirúrgica.
Curetagem.
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assistomatico
.
Cisto gengival 
do recém 
nascido
São assim 
denominados
os cistos 
encontrados 
na grande 
maioria dos 
recém-
nascidos 
(80%), 
apresentand
o-se como 
pequenos 
nódulos 
esbranquiçad
os, 
localizados 
nos rebordos
alveolares 
dos 
maxilares. O 
cisto da 
lâmina 
dentária tem 
sua origem a 
partir da 
proliferação 
de 
remanescent
es da lâmina 
dentária, 
denominados
restos de 
Serres, 
provenientes 
do processo 
involutivo 
(degeneração
e lise) da 
lâmina 
dentária. 
Alguns 
remanescent
es epiteliais 
têm a 
capacidade 
de proliferar, 
queratinizar 
e formar 
pequenos 
cistos. Como 
este cisto 
aparece em 
indivíduos 
localizados nos 
rebordos 
alveolares dos 
maxilares. O 
cisto da lâmina 
dentária tem 
sua origem a 
partir da 
proliferação de
remanescentes
da lâmina 
dentária, 
denominados 
restos de 
Serres, 
provenientes 
do processo 
involutivo 
(degeneração e
lise) da lâmina 
dentária.
 Os cistos podem 
apresentar formas 
redondas ou ovais, e 
nos cortes histológicos
encontramos um 
delgado revestimento 
de epitélio 
estratificado 
pavimentoso com 
superfície 
paraqueratótica. A 
cavidade cística 
usualmente é 
preenchida por 
queratina descamada 
e, freqüentemente, 
contém células 
inflamatórias.
Não se indica.
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muito jovens,
é 
assintomátic
o e tem o seu
rompimento 
espontâneo 
pouco tempo
depois de 
surgir, muitas
vezes passa 
despercebido
.
Cisto gengival 
do adulto
Corresponde 
a contraparte
do cisto 
periodontal 
lateral nos 
tecidos 
moles, sendo
derivado dos 
restos da 
lâmina 
dentária 
(Restos de 
Serres)
Clinicamente 
é uma 
tumefação 
indolor 
semelhante a
uma cúpula 
Apresenta 
acentuada 
predileção pela
região de 
canino e pré-
molar inferior e
encontrado 
principalmente
na quinta ou 
sexta décadas 
de vida.
Translucida
Clinicamente é uma 
tumefação indolor 
semelhante a uma 
cúpula 
Simples excisão cirúrgica.
Cisto 
periodontal 
lateral 
Remanescent
e da lamina 
dentaria 
Lateral da raiz 
de um dente
 com 
predileção pela
região de 
incisivo lateral, 
canino e pré-
molar inferior. 
Radiograficamente aparece com uma 
área lítica, com aproximadamente 
1cm, bem circunscrita lateralmente à 
raiz de um dente com vitalidade, 
quando tem uma aparência policística 
é denominada botrióide.
Incidência panorâmica
revelando a área 
radiolúcida e 
unilocular relacionada 
à raiz do dente.
Cirúrgico conservador 
prognostico excelente.
Calcificante
 cisto 
odontogênic
o calcificante 
divide-se em 
intra-ósseo e 
extra-ósseo.
sendo a 
maioria dos 
casos 
encontrados na
região de 
incisivos e 
caninos, com 
média de idade
de 33 anos
Áreas radiolucida unilocular ou muito 
bem definidas de 2 a 4cm de diâmetro.
. A lesão aparece geralmente como 
uma radiotransparência definida, 
podendo ser encontradas estruturas 
radiopacas ou um dente incluso 
associados, como também reabsorção 
radicular e divergência dos dentes 
adjacentes.
A variante extra-óssea
é uma massa gengival 
localizada, sendo o 
aspecto 
histopatológico mais 
característico a 
presença de células-
fantasmas no 
componente epitelial
Enucleação com margem de 
segurança. 
Ameloblastoma Clinicamente,
o 
ameloblasto
Maxila e 
mandíbula 
Radiograficamente, o ameloblastoma 
é descrito como uma lesão de imagem 
radiolúcida, com aspecto de favos de 
Subdivide-se em 
folicular, plexiforme, 
células granulares, 
Abordagem conservadora 
com enucleação seguida de 
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ma é 
caracterizado
por um 
crescimento 
lento, 
aumento de 
volume 
indolor e 
expansão 
envolvendo 
os ossos, 
levando a 
uma 
deformidade 
facial2-3. 
Ocorre mais 
comumente 
na 
mandíbula, 
principalmen
te na região 
posterior, e 
com menor 
frequência 
na maxila.
mel ou bolhas de sabão, que 
representam as cavidades císticas. Na 
literatura, há relatos de tumores 
apresentando imagem cística uni ou 
multilocular1,6,9-10 e pode determinar 
reabsorção ou deslocamento de 
elementos dentários1.
células basais. curetagem. 
Mixoma 
dor, 
disestesia, 
ulceração, 
invasão de 
tecidos 
moles e 
mobilidade 
dentária sãoalgumas das 
característica
s clínicas4, 
juntamente 
com a 
expansão de 
ambas 
corticais 
ósseas2.
Qualquer 
região dos 
maxilares, 
sendo a 
mandíbula 
pouco mais 
afetada. 
Observação :
( Um número 
de lesões deve 
ser incluído no 
diagnóstico 
diferencial do 
mixoma 
odontogênico, 
incluindo 
hemangioma 
intraósseo, 
cisto ósseo 
aneurismático, 
granuloma 
central de 
células 
gigantes e 
tumor 
metastático4, 
sendo muito 
difícil 
diferenciá-lo 
Radiograficamente a lesão é sempre 
radiolúcida2, podendo ser uni ou 
multilocular, sendo este último um 
padrão que pode confundir o 
diagnóstico com o ameloblastoma 
devido às pequenas loculações em 
padrão "favos de mel" honeycomb 
pattern3 ou bolhas de sabão. Pode 
aparecer como uma lesão bem 
delimitada ou difusa2.
 um tumor não 
encapsulado, de 
crescimento lento, 
consistindo de 
substância 
mixomatoide4 (tecido 
conjuntivo frouxo, 
relativamente 
acelular2. Embora a 
origem do mixoma 
seja atribuída ao 
mesênquima de um 
dente em 
desenvolvimento ou 
ao ligamento 
periodontal4, 
tipicamente há 
ausência de restos 
odontogênicos nesses 
tumores e, caso haja, 
não se apresentam 
como um requisito 
para o diagnóstico2. 
Células esféricas e 
fusiformes com 
arranjo estrelado 
dispostas em estroma 
mixoide1, contendo 
poucos fibroblastos 
benignos e 
O tratamento de escolha é a 
cirurgia radical, incluindo 
margens de segurança de 1,5 
a 2 cm, podendo a excisão 
conservadora ser considerada
em raros casos de tumores 
menores4 – existem relatos 
de tratamento conservador 
com preservação do nervo 
alveolar inferior5. A ausência 
de cápsula e a invasão local 
ao osso adjacente são as 
principais razões para a alta 
taxa de recorrências6, apesar 
de a transformação maligna 
ser improvável4.
Embora a literatura consagre 
a técnica radical, se 
confirmado o diagnóstico, 
ainda existem cirurgiões que 
optam pela curetagem – 
mesmo sendo o mixoma 
comprovadamente um tumor
com potencial de recidivas 
bastante alto. Essa é a razão 
pela qual apresentamos esse 
caso clínico: comprovar a 
eficácia de uma ressecção 
radical, com mais de um ano 
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clínica e 
radiograficame
nte de um 
ameloblastoma
2. Todas as 
lesões são 
unilaterais e 
raramente 
ultrapassam a 
linha média4. A 
biópsia é 
mandatória.)
miofibroblastos com 
quantidades variáveis 
de colágeno, são 
encontradas na matriz
de 
mucopolissacarídeo2. 
Sua similaridade 
histológica com o 
retículo estrelado de 
dentes em 
desenvolvimento, sua 
ocorrência nas 
proximidades das 
irrupções dentárias, a 
ocasional associação 
com um dente 
perdido ou retido, a 
presença, em alguns 
casos, de epitélio 
odontogênico e o fato 
de raramente 
aparecer em outras 
partes do esqueleto 
reforçam a teoria de 
sua origem 
odontogênica4.. 
de acompanhamento, 
demonstrando a ausência de 
recidivas.
Odontoma 
complexo 
São 
assintomátic
os, sendo 
descobertos 
em exame 
radiográficos.
A lesão ocorre 
mais 
rotineiramente
nas regiões de 
pré ou de 
molares. Sua 
fase de 
crescimento 
ativo é durante
a formação da 
dentição.
Radiograficamente a lesão começa 
como uma área radiolúcida bem 
definida, na qual há progressiva 
deposição de material radiopaco, de 
natureza modular. Embora o 
odontoma complexo consista de uma 
desordenada mistura de tecidos 
dentais, alguns casos incluem 
estruturas semelhantes a dentes, 
melhor ordenadas, porém pode haver 
recorrência do crescimento se o 
Odontoma Complexo for removido 
incompletamente durante os estágios 
iniciais, principalmente no estágio dos 
tecidos moles, embora nos últimos 
estágios o crescimento cesse.
 Radiograficamente o Odontoma pode 
aparecer como lesão radiopaca densa 
(Odontoma Complexo), ou densa não 
uniforme, revelando múltiplos corpos 
“semelhantes a dentes”, mas, nos dois
casos, a lesão tem um halo ósseo 
esclerótico ao seu redor.
Capsula de tecido 
fibroso, em torno do 
tecido dentário 
formados por uma 
camada central de 
dentina primaria. 
Remoção cirugica.
Odontoma
composto
Uma 
malformação
em que 
todos os 
tecidos 
dentais estão
A lesão ocorre 
mais 
rotineiramente
nas regiões de 
pré ou de 
molares. Sua 
Remoção cirugica
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muito mais 
ordenados 
que no 
odontoma 
complexo. A 
lesão 
consiste de 
muitas 
estruturas 
semelhantes 
a dentes 
(morfologica
mente 
parecidos 
com os 
dentes da 
dentição 
normal).
fase de 
crescimento 
ativo é durante
a formação da 
dentição
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