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RELATÓRIO DA CAMPANHA EDUCATIVA EM SAÚDE - HIPERTENSÃO

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FACULDADE UNINASSAU
CURSO DE GRADUAÇÃO EM FARMÁCIA
DISCIPLINA: TÓPICOS INTEGRADORES II
 
	ALUNO
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	DISCIPLINA
	TÓPICOS INTEGRADORES Il 
	
RELATÓRIO DA CAMPANHA EDUCATIVA EM SAÚDE
HIPERTENSÃO
I. CONCEPÇÃO DA CAMPANHA
1. Fundamentação Teórica 
A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é uma doença grave crônica e não transmissíveis (DCNT), existente em quase todas as categorias sócio econômicos no mundo. Conforme o Ministério da Saúde, a hipertensão arterial é quando a pressão que o sangue faz nas paredes das artérias para se movimentar é muito forte, resultando em um valor igual ou maior que 140/90mmHg (DALLACOSTA, 2010, OLIVEIRA, 2011).
Essa doença é a mais comum das doenças cardiovasculares. Sendo também o fundamental fator de risco para as complicações mais comuns como acidente vascular encefálico, infarto agudo do miocárdio, além da doença renal crônica terminal (GUEDES, 2005).
Em consequência de hábitos inadequados da má alimentação a falta de atividade física, e o tabagismo a propensão é que possua um crescimento do número de pessoas com hipertensão arterial. Tendo em vista que são considerados um dos principais fatores de risco para doenças cardiovasculares e surgimento de outras patologias, como também um problema de saúde pública. A sua patologia está relacionada com as alterações funcionais dos órgãos afetados (rins, vasos sanguíneos, coração e encéfalo) e a alterações metabólicas, modificações no volume do líquido circulante e resistência vascular periférica originando em riscos cardiovasculares (VIEIRA, 2007).
Há dois tipos existentes de hipertensão arterial: primária, que se determina por não possuir uma causa conhecida, e a secundária, na qual é possível identificar uma causa para a hipertensão, como por exemplo, tumores (feocromocitoma), problemas renais, problemas na artéria aorta e algumas doenças endócrinas. Estima-se que 95% das pessoas tenham a forma primária e apenas 5%, a forma secundária (DALLACOSTA, 2010).
As complicações derivadas das doenças causadas pela hipertensão arterial podem ser evitadas com o tratamento farmacoterapêutico apropriado. Juntamente com o tratamento farmacoterapêutico é indispensável a mudança de hábitos de vida do paciente num plano de tratamento apresentada pelos diversos profissionais, competindo ao farmacêutico neste processo a informação quanto ao uso correto da medicação, acondicionamento das drogas, duração do tratamento e a avaliação da prescrição, visando a sua correta utilização, evitando com isso fatores que possam prejudicar a saúde ou o tratamento do paciente (VIEIRA, 2007).
2. Público alvo: 
Todas as pessoas, porém, existe um grupo mais propenso a adquirir a doença como história familiar, filhos de pais hipertensos tem maior predisposição ao desenvolvimento da doença. Idade, a hipertensão pode ocorrer em qualquer idade. Mas estima-se que 50% das pessoas com mais de 64 anos de idade têm hipertensão. Sexo, antes dos 50 anos de idade, a hipertensão ocorre mais frequentemente em homens do que em mulheres. Etnia, geralmente pessoas negras são mais acometidas do que os brancos. Sobrepeso e hábitos poucos saudáveis.
3. Objetivo geral: 
Alertar e chamar a atenção para essa doença, que é responsável direta ou indiretamente, por 50% das mortes cardiovasculares no país. Essas atividades buscam, também, estimular nas pessoas a responsabilidade pela própria saúde.
4. Aplicabilidade: 
A iniciativa visou informar e orientar sobre a importância de fazer a aferição regular da pressão arterial e de como prevenir essa doença como também sobre os fatores de risco mais frequente para o controle da Hipertensão Arterial Sistêmica, Incentivando a mudança no estilo de vida, buscando assim melhoria na qualidade de vida das pessoas.
5. Elaboração do material: 
Foram criadas imagens sobre o tema hipertensão para redes sociais onde foram distribuídas entre o feed e os stores.
 Imagem 1: Postagem no feed
Imagem 2: postagem stores Imagem 3: postagem stores
Imagem 4: postagem stores Imagem 5: postagem stores
Imagem 6: postagem stores Imagem 7: postagem stores
Imagem 8: postagem stores Imagem 9: postagem stores
Imagem 10: postagem stores
II. EXECUÇÃO DA CAMPANHA
6. Resultados e Discussão: 
Com o intuito de conscientizar a todas as pessoas e enfatizar que, através de pequenas mudanças de hábitos e atitudes, a doença pode ser evitada, foi criado uma ação que aconteceu nas redes sociais.
 Durante a campanha, foram disponibilizados materiais tanto no feed alertando sobre a doença, como também nas stores com imagens interativas que reforçava o alerta e como se prevenir. 
Em seguida foi elaborado um quiz. Nesse quiz foi possível colocar o público para participar mais ativamente onde pudemos observar que as dúvidas era muitas. 
 Tabela com as perguntas do QUIZ e a porcentagem das respostas do público. 
	O consumo exagerado de alimentos industrializados, enlatados e salgadinhos é prejudicial à saúde?
	96% Respondeu que SIM.
4% Respondeu que NÃO.
	O estresse é um dos fatores principais que contribuem com a hipertensão. 
	100% Respondeu que SIM.
	O sal tem ligação direta com a hipertensão?
	91% Respondeu que SIM.
9% Respondeu que NÃO.
	Só é possível tratar hipertensão com medicamentos
	26% Respondeu que SIM.
74% Respondeu que NÃO.
	A hipertensão é uma doença exclusiva de pessoas mais velhas?
	8% Respondeu que SIM.
92% Respondeu que NÃO.
	A pressão alta não tem nenhuma relação com a falta de sono.
	42% Respondeu que SIM.
58% Respondeu que NÃO.
Foi abordado pela equipe que existem diversos fatores que poderão ser contornados com orientações farmacêuticas e o cuidado farmacêutico que precisa estar presente de maneira organizada e efetiva para o sucesso e a adesão terapêutica pois envolve o acompanhamento e o monitoramento farmacoterapêuticos próximos ao indivíduo, não apenas em relação ao uso farmacológico, mas também, de mudanças de hábitos e estilo de vida que são essenciais para a promoção de saúde e a racionalização do uso de medicamentos.
O tratamento não medicamentoso é parte fundamental no controle da hipertensão arterial e de outros fatores de risco para doenças cardiovasculares como também mudanças no estilo de vida, adotando hábitos saudáveis como alimentação, diminuição do consumo de álcool, prática de atividade física, controle do peso e abandono do tabagismo. 
Diante de tudo isso uma das principais dúvidas ainda era sobre o sal e se realmente ele tinha alguma ligação com a hipertensão. 
Um dos participantes do grupo sanou a duvida da participante respondendo: que o sal contém uma substância que, em excesso, pode ser uma das causas de aumento da pressão como o sódio. Ele faz o corpo reter mais liquido e aumenta o volume de fluidos nos vasos sanguíneos. 
A participante ficou surpresa com os dados, e diz que agora vai cuidar mais da saúde. Essa ação conscientizou as pessoas sobre a relevância de preservar a saúde para ter uma melhor qualidade de vida!
7. Conclusão
Esse movimento buscou alertar, conscientizar e prevenir sobre a prevenção e cuidados com a hipertensão. Foi possível aumentar o grau de conhecimento da população sobre a importância do controle da hipertensão arterial. Como a hipertensão é uma doença multifatorial, que envolvem orientações voltadas para vários objetivos, seu tratamento também necessita do apoio de outros profissionais de saúde, como o farmacêutico. 
O trabalho em equipe pode dar as pessoas motivação suficiente para vencer o desafio de adotar atitudes que tornem as ações efetivas e permanentes. E quem sabe eles poderão conscientizar outras pessoas, adotando hábitos de vida saudáveis tendo cada pessoa como replicador de conhecimentos sobre tais hábitos.
Referências
DALLACOSTA, FabianaMeneghetti; Dallacosta, Hotone. Nunes; Alessandra Daros. Perfil de Hipertensos Cadastrados no Programa Hiperdia de uma Unidade Básica de Saúde. Unoesc & Ciência – ACBS, Joaçaba, v. 1, n. 1, p. 45-52, jan./jun. 2010.
GUEDES, Nirla Gomes et al . Crises hipertensivas em portadores de hipertensão arterial em tratamento ambulatorial. Rev. esc. enferm. USP, São Paulo, v. 39, n. 2, Junho 2005.
OLIVEIRA, Esmeran das Dores Santos de. Estado nutricional de hipertensos de uma estratégia de saúde da família do interior de Pernambuco, Brasil. Caruaru, FAVIP, 2011.
VIEIRA, Fabiola Sulpino. Possibilidades de contribuição do farmacêutico para a promoção da saúde. Ciênc Saúde Coletiva. 2007.

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