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Fichamento do texto Ambientes de sedimentação costeira e processos morfodinâmicos atuantes na linha de costa

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SILVA, C. G. et al. Ambientes de sedimentação costeira e processos morfodinâmicos
atuantes na linha de costa. Ano desconhecido.
● Relevo da Terra resultado da atuação de energias;
● Zona costeira como zona fronteiriça de alterações morfodinâmicas de influências
marítimas e continentais;
● “Esses processos [...] englobam movimentos tectônicos ao longo das margens
continentais, oscilações ao nível do mar e dinâmica erosiva e deposicional
associada à ação de ondas, mar, marés, correntes. Baías, estuários, deltas [...]
são ambientes costeiros com características próprias”. (p. 1)
● Inman e Nordstrom citando 3 (três) tipos de classes de costas: colisão, afastamento,
mares marginais, além de arco de ilhas;
● Costa de colisão: associadas às placas convergentes, de tectônica complexa e ativa, com
topografia de alto relevo. Pequena plataforma continental e ausência de grandes deltas;
● Costa de afastamento: associadas às placas divergentes, ampla diversidade dada à
plataforma continental, estas em locais de consolidação da placa. Mas em áreas mais
recentes, a configuração assemelha-se às costas de colisão;
● Costa de mares marginais: assemelham-se às costas de colisão devido à proteção dos
arcos de ilhas e devido a tais arcos, ondas e outros agentes morfodinâmicos impactam a
área com pouca energia.
● Classificação que não pode ser aplicada à escalas locais, que são considerados
atividades tectônicas, estruturais, climáticas e oceanográficas.
● Johnson, Shepard e Valentin fizeram classificação morfogenética, mas Valentin
classificou de uma forma que foi dividido: costas de recuo e de avanço por diversos
fatores exógenos, variação do nível do mar e sedimentação.
● Possibilidade de relação de processos costeiros e morfologia da costa, tornando
mensurável a energia das ondas e amplitude das marés à morfologia costeira;
● Davies limitou marés em micro, meso e macro, fazendo relação com ilhas barreiras e
lagunas, linha de raciocínio similar a Hayes, que associou variações de praias e
plataformas continentais à tal amplitude de marés “demonstrando que [...] deltas, ilhas
barreiras, canais e deltas de marés são ausentes em regiões de macromarés, que
apresentam mangues, pântanos e barras estuarinas” (p. 2);
● Lassere vai além e adiciona às classificações a energia das ondas apresentando lagos,
lagoas e estuários;
● A conclusão de que não há uma classificação universal pois vai depender da escala, mas
definem que deve-se levar em conta características morfológicas, e hidrodinâmicas da
costa;
● Nível do mar como referencial ao estudo da topografia e da batimetria, mesmo o fundo
do mar sendo altamente sujeito a fatores tectônicos, oceanográficos, metereológicos,
terrestres e geofísicos, descatando-se o derretimento das geleiras do período quaternário
– eustasia, embora não seja em nível único em todas as escalas;
● Posição da litosfera em relação à astenosfera em sobreposição à cargas na litosfera e
densidade equilibram a isostasia da crosta, por soerguimento ou subsidência em áreas
diferentes;
● Clark et al definiram 6 (seis) zonas dediferentes comportamentos isostáticos após o
derretimento das geleiras e o retorno da água às bacias oceânicas, exemplificando, áreas
marginais passivas tendo uma lenta inundação nas áreas continentais devido à
subsidência litosférica;
● Não há, portanto, um padrão de variação de nível do mar;
● Hoje a medição do nível é feito por marégrafos, que não são mundialmente integrados;
● Gases nocivos à atmosfera causando o aquecimento da Terra e, por sua vez, um
derretimento de geleiras, aumentando o nível do mar, com diversas estimativas, das
mais conservadoras às mais alarmantes;
● No Brasil é observado um aumento do nível do mar devido aos processos erosivos
observados em determinadas localidades;
● “Os processos morfodinâmicos que atuam na linha de costa são representados por ações
físicas, biológicas e químicas que exercem grande influência na modelagem costeira”
(p.8) por erosão ou deposição;
● Processos físicos pela atividade das marés, processos biológicos pela interação dos
organismos com os sedimentos e por bioconstrução, os químicos por intemperismo e
ação de evaporitos;
● Ondas do mar formadas por ações do vento, que ao agirem na superfície formam ondas
capilares que se juntam e dependendo da duração do vento, velocidade do vento e pela
extensão da superfície aquosa.

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