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A FORMAÇÃO DO PROFESSOR FRENTE ÀS TEORIAS E CONCEPÇÕES PEDAGÓGICAS CONTEMPORÂNEAS

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(
Faculdades Integradas Norte do Paraná - UNOPAR
PEDAGOGIA - LICENCIATURA
) (
CONTATO: 21 97144-8994
) (
A formação do professor frente às teorias e concepções pedagógicas contemporâneas
) 
 (
São Francisco do Itabapoana
2021
)
 (
CONTATO: 21 97144-8994
)
 (
A formação do professor frente às teorias e concepções pedagógicas contemporâneas
)
 (
Trabalho de Pedagogia apresentado à Universidade Pitágoras Unopar, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina
 
Avaliação na Educação
; 
História da Educação
; 
Teorias e Práticas do Currículo
; 
Sociologia da Educação
; 
Educação Formal e Não Formal
; 
Práticas Pedagógicas: Gestão da Sala de Aula
; 
Didática
.
 
)
 (
São Francisco do Itabapoana
2021
)
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO	6
2 DESENVOLVIMENTO	7
CONSIDERAÇÕES FINAIS	13
REFERÊNCIAS	14
1 INTRODUÇÃO
O avanço das comunicações, proporcionado pelos avanços científicos e tecnológicos, alterou o modo de viver e pensar. O mundo não parece mais tão simples, tão linear e a educação parece ter perdido o papel de impulsionar o progresso e a cultura.
Com a globalização e a transformação da realidade que às teorias e concepções pedagógicas contemporâneas estão provocando no modo de ver e entender o mundo, o professor é afetado profundamente, necessitando redefinir seu papel.
A necessidade de repensar a formação docente se impõe principalmente no momento em que o trabalho dos professores se torna indispensável na sociedade contemporânea, em seu papel de mediador nos processos de construção da cidadania dos alunos. A competitividade acirrada, paradigmas não mais estanques, a constatação da necessidade do domínio do conhecimento pedagógico, requer constante atualização dos profissionais da educação.
A idéia de desenvolver a criatividade, ensinar a pensar, ensinar a aprender a aprender, ou seja, a buscar estratégicas apropriadas para conseguir êxito, são desafios prementes da Educação contemporânea.
Lévy (1999) diz que, “os dispositivos da informática suportam tecnologias intelectuais que ampliam, exteriorizam numerosas funções cognitivas humanas: memória, imaginação, percepção e raciocínio”.
Este portfólio tem a intenção de provocar uma análise atualizada a respeito de um tema que vem sendo destaque na atualidade: A formação do professor frente às teorias e concepções pedagógicas contemporâneas.
2 DESENVOLVIMENTO
.Movidos por intenso sentimento religioso de propagação da fé cristã, durante mais de 200 anos, os jesuítas foram praticamente os únicos educadores do Brasil.
Aqui está o princípio de toda a história da educação do Brasil. Foram mais de 200 anos em que se pode definir como primeiro e mais duradouro Projeto Político Pedagógico, que compreendem de 1549 até a expulsão da Companhia de Jesus, em 1759. Sobre os alicerces do ensino foi levantada toda uma obra de catequese e de colonização, quando se dá a chegada da corte portuguesa, há um hiato de quase meio século de decadência e transição na educação brasileira. A partir daí, reinicia-se o seu processo de ressurgimento, processo vivenciado até hoje.
O advento do século XX, mais especificamente quando da inauguração da primeira República, trouxe com ele novas luzes para a educação brasileira. O contexto exigia outros questionamentos. As transformações que o país sofreu nos planos políticos, econômico e social forçaram a introdução de novos paradigmas de pensamento. A escolarização foi, por assim dizer, priorizada. Era entendimento unânime que só por meio da educação se alcançaria a transformação social almejada desde o Império. Jorge Nagle (1974:99-100) advoga que:
O mais importante resultado das transformações sociais mencionadas foi o aparecimento de inusitado entusiasmo pela escolarização e de marcante otimismo pedagógico. (...) A partir de determinado momento, as formulações se entregam: da proclamação de que o Brasil vive uma hora decisiva, que está a exigir novos padrões de relações e de convivências humanas, daí que a escolarização ter um papel insubstituível, pois é interpretada como o mais decisivo instrumento de aceleração histórica.
Na chegada do século XXI, com o processo de globalização iniciado com as grandes navegações via internet, com o avanço das tecnologias de informação e comunicação observam-se intensificadas mudanças das relações tempo/espaço, trazendo conseqüências no modo de operar da sociedade, introduzindo modificações profundas no conjunto de valores da humanidade contemporânea e no pensamento humano. A educação, participando dos processos de transformação e construção dessa nova realidade, deve estar aberta a incorporar novos hábitos, comportamentos, percepções e demandas, desempenhando o papel de contribuir para a formação de indivíduos e agentes criadores de novas formas culturais.
O professor tem um papel fundamental nessa nova era e precisa desenvolver habilidades para utilizar os instrumentos de sua cultura, conhecer e saber usar as novas tecnologias no processo de ensino aprendizagem. Para que isso ocorra é necessário que sua formação seja encarada como um processo permanente.
O termo avaliação nos remete automaticamente ao processo de ensino e aprendizagem porque se constituem em articulações indissociáveis e inquietantes na práxis pedagógica dos docentes.
Embora a pedagogia contemporânea defenda uma concepção de avaliação escolar como instrumento de emancipação, no cotidiano escolar prevalece ainda nas práticas avaliativas, uma ênfase nas notas obtidas pelos alunos e não na sua aprendizagem. 
Quando se tratam de práticas avaliativas, é necessário que o educador entenda o aluno como um sujeito capaz de tomar suas próprias decisões, participativos e criativos. Deste modo, Hoffmann, afirma que “nessa dimensão, avaliar é dinamizar oportunidades de ação-reflexão, num acompanhamento permanente do professor, que incitará o aluno a novas questões a partir de respostas formuladas” (HOFFMANN, 1995, p.20).
Corrobora com a visão Perrenoud, (2007, p. 68) ao afirmar que:
Uma avaliação mais formativa não toma menos tempo, mas dá informações, identifica e explica erros, sugere interpretações quanto as estratégias e atitudes dos alunos e, portanto, alimenta diretamente a ação pedagógica, ao passo que o tempo e a energia gastos na avaliação tradicional desviam da invenção didática e da inovação.
 Avaliação Formativa ocorre durante o processo de ensino e de aprendizagem do aluno com o objetivo de fornecer informações do desenvolvimento dos alunos, a fim de identificarem falhas no processo para então sugerir o melhor procedimento, o que ajudará na superação das dificuldades. De acordo com esse tipo de avaliação, a qual deveria ocorrer ao longo do processo de ensino e de aprendizagem do aluno, de maneira continuada, com o intuito de verificar se os alunos estão atingindo os objetivos propostos e quais os resultados alcançados durante o desenvolvimento das atividades de ensino.
Amparada em Luckesi (2003), a autora afirma que a perspectiva classificatória ainda se encontra muito presente no cotidiano escolar, sendo o instrumento avaliativo utilizado para medir o desempenho dos alunos. Ainda que sua utilização tenha se iniciado no início do século passado, a idéia de medir ainda prevalece no interior do processo educativo, pois é visto por professores e alunos como confiável, por acreditar que os resultados são minimamente influenciados pela subjetividade do professor.
Segundo Perrenoud (1999), o sistema educativo classificatório serve de amparo aos professores para que estes classifiquem os alunos como tendo alcançado êxito ou fracasso na escola por meio das avaliações. Estes êxitos ou fracassos são julgados por meio da existência das hierarquias de excelência. Deste modo, observamos que, o que acontece em muitas escolas é a utilização da avaliação como medidora do grau de conteúdos apreendidos ou apenas memorizados pelos alunos.
A complexidade do campo curricular nos últimos anos tem sido de tal ordem que cada vez mais é difícil definir, por exemplo,as fronteiras entre críticos e pós-críticos.
Teorias pós-críticas: nessa perspectiva o currículo é tido como algo que produz uma relação de gêneros, pois predomina a cultura patriarcal. Essa teoria critica a desvalorização do desenvolvimento cultural e histórico de alguns grupos étnicos e os conceitos da modernidade, como razão e ciência.
As categorias pós-críticas seriam aquelas correntes identificadas com o pós-modernismo e pós-estruturalismo, ainda que heterogêneas, mas que buscam premissas diferentes das vertentes críticas e se consolidam no sentido de superação da concepção curricular crítica. Segundo o quadro teórico elaborado por Silva (2009), os pós-críticos enfatizam a cultura, o gênero, a etnia, a diferença e a linguagem. Já os críticos ressaltam o poder, a economia, a classe social e o conflito. O autor desconsidera possibilidades de hibridismos teóricos entre as vertentes, como por exemplo, na questão da cultura: central para os críticos e também pós-críticos.
De acordo com Silva (2010), a teoria crítica do currículo busca compreender o que faz o currículo, objetivando questionar as formas dominantes de conhecimento. Desse modo, ao realizar críticas, considera-se que o currículo está intimamente interligado a questões de poder, não sendo, portanto, neutro.
Já as Teorias tradicionais têm como objetivo principal preparar para aquisição de habilidades intelectuais através de práticas de memorização. Outra perspectiva desse currículo é a fundamentação no pós-estruturalismo que acredita que o conhecimento é algo incerto e indeterminado.
Expor como a gestão da sala de aula, ou seja, as práticas de ensino podem oportunizar a melhoria da aprendizagem.
Considerando que cada aluno é único e que existem muitas maneiras de ensinar com qualidade, é preciso variedade nas práticas pedagógicas para atingir o maior número possível de jovens — por exemplo, não é viável empregar a mesma estratégia no ensino fundamental e no ensino infantil, pois são contextos diferentes.
Uma das práticas pedagógicas mais interessantes para os alunos é o professor fazer uso dos recursos que a Era Digital tem a oferecer, que é uma maneira de estimular e engajar o estudante durante a aula.
A idéia de empoderar o aluno significa promover metodologias que o façam assumir o papel de construtor e condutor do próprio processo de aprendizagem e desenvolvimento.
A socialização é o agente construtor da nossa realidade e o posicionamento da escola quanto a esse assunto é fator determinante para o desenvolvimento cognitivo e social do aluno.
Entre as práticas pedagógicas que mais colaboram para a qualidade na educação, está o aproveitamento de datas especiais para trabalhar a conscientização de alguns temas com os estudantes.
Basicamente, usa-se a interdisciplinaridade na educação como uma maneira de desenvolver um processo de integração e complementação dos conteúdos de uma disciplina com outras áreas do conhecimento, mesmo que aparentemente distintas.
A aprendizagem compartilhada envolve a estimulação dos processos de ensino em pares, nos quais os alunos têm a oportunidade de ensinar algo aos colegas. Esse tipo de prática pedagógica favorece a construção de um ambiente mais acolhedor e colaborativo, onde ocorre troca de experiências, conhecimentos e interação.
Trabalhar em grupo desenvolve capacidades essenciais para o convívio social, como a empatia e o respeito ao próximo.
Uma das práticas comuns destaca-se o incentivo à leitura.
O educador contemporâneo é aquele que busca despertar no educando a autocrítica, fazendo com que o aluno aprenda a ser um sujeito ativo, expondo suas opiniões sempre que necessário, pois diante das adversidades tanto aluno quanto professor devem se adequar ao novo, tornando
Os docentes devem estar bem preparados e embasados para atuar nas diversidades encontradas nas escolas, e trabalhar como agentes que incluem com projetos pedagógicos e currículos escolares capazes de proporcionar avanços nas relações sociais, provocando o surgimento de novas relações interculturais capazes de unificar culturas e povos promovendo aprendizagens e igualdade de oportunidades para todos os indivíduos incluídos nos processos de educação escolares e não escolares.
Buscar discutir de maneira objetiva o poder que o docente tem em cooperar e produzir uma pedagogia para a reconstrução social e individual, de tecer olhar crítico e impessoal, revendo valores, buscando novos paradigmas diante da necessidade da educação para a inclusão social e das multidiversidades encontradas na escola e na sociedade contemporânea em processos de exclusão e inclusão.
É imprescindível que os educadores em suas praticas pedagógicas considerem as origens, condição cultural e a motivação de seus alunos, considerando que as necessidades educacionais, afetivas e cognitivas diferem-se, ou seja, cada aluno tem suas necessidades próprias e especificas.
A aprendizagem efetiva se dá quando ocorre troca mutua entre o ensinar e o aprender, tendo em vista que tanto o aluno quanto o professor devem estar verdadeiramente comprometidos com esse processo de ensino- aprendizagem, onde aprendem juntos independentemente das dificuldades e das diferenças que apresentam. As escolas devem reconhecer e satisfazer as necessidades diversas dos seus alunos, adaptando-se aos vários estilos e ritmos de aprendizagem, de modo a garantir um bom nível de educação para todos, através de currículos adequados, de uma boa organização escolar, de estratégias pedagógicas, de utilização de recursos e de cooperação com as respectivas comunidades inseridas no processo educacional.
Assim denominar como diversidade as diferentes condições étnicas e culturais, as desigualdades sociais e econômicas, as relações discriminatórias e excludentes presentes em nossas escolas e que compõem os diversos grupos sociais, tendo que cada vez mais tem aumentado à presença de alunos que historicamente tem sido excluído e ou marginalizados na escola, constituindo num espaço de grande diversidade.
14
CONSIDERAÇÕES FINAIS
O presente trabalho teve como objetivo apontar a necessidade de repensar a realização de estudos permanentes dos professores e que esses profissionais conquistem o espaço para a promoção de discussões, pesquisas em torno de questões que os envolvam e conseqüentemente, a prática pedagógica.
O trabalho de repensar e reestruturar a educação escolar exige o passar pelo caminho da sensibilização e conscientização dos professores em relação às constantes e rápidas transformações de ordem política, social, econômica, cultural, comunicacional e educacional provocado pela aceleração das novas tecnologias de comunicação e informação. 
Faz-se necessário rever os currículos escolares e os procedimentos de ensino para serem consistentes com os estilos de vida e cognitivos culturais dos alunos. A flexibilidade, a diversidade, o equilíbrio se tornam essenciais numa escola cada vez mais multicultural e mais aberta para o mundo.
A formação continuada do professor e o seu novo papel na era digital consideram o professor um investigador, mais pesquisador do que transmissor. É aquele que sabe ouvir, observar, refletir, buscar saídas, novos procedimentos. Sabe como problematizar conteúdos e atividades, como propor situações-problemas, como analisar “erros”, como fazer perguntas, formular hipóteses, sistematizar. É o mediador, a ponte entre o texto, o contexto e seu produtor.
REFERÊNCIAS
HOFFMANN, Dianete Maria Raganzzan; SZYMANSKI, Maria Lídia. A existência de duas lógicas da avaliação: classificatória e formativa, no discurso do docente de ensino médio. Educere, 2007. Disponível em: http://www.pucpr.br/eventos/educere/educere2007/anaisEvento/arquivos/CI-389-05.pdf. Acesso em: 11 abr. 2021.
LÉVY, Pierre. A árvore do conhecimento. São Paulo: Escuta, 1993.
LUCKESI, Cipriano. Avaliação da Aprendizagem Escolar: apontamentos sobre a pedagogia do exame. In: ______. Avaliação da aprendizagem escolar. São Paulo: Cortez, 2003, p.17-26.
NASCIMENTO, Mari Clair Moro; BARBOSA, Raquel Lazzari Leite; ANNIBAL,Sérgio Fabiano. Avaliação das Aprendizagens: Representações decorrentes de Práticas Instituídas na Formação Inicial. Educação em Revista, Marília, v.18, n.1, p.7-22, Jan-Jun., 2017. Disponível em: https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/educacaoemrevista/article/view/6992. Acesso em: 11 abr. 2021.
NEVES, Fátima Maria; COSTA, Célio Juvenal. A importância da História da Educação para a Formação de Profissionais da Educação. Rev. Teoria e Prática da Educação, v.15, n. 1, p. 113-121, jan./abr. 2012. Disponível em: http://periodicos.uem.br/ojs/index.php/TeorPratEduc/article/view/18570/9795. Acesso em: 12 abr. 2021.
PERRENOUD, Philippe. Dez novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000.
PINHEIRO, Geslani Cristina Grzyb. Teoria curricular crítica e pós-crítica: uma perspectiva para a formação inicial de professores para a educação básica. Analecta, v.10, n. 2, p. 11-25 jul./dez. 2009. Disponível em: https://revistas.unicentro.br/index.php/analecta/article/view/2096/1799. Acesso em: 12 abr. 2021.
SILVA, Tomaz Tadeu. O currículo como fetiche: a poética e a política do texto curricular. Belo Horizonte: Autêntica, 2010.

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