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Aula 2 1 - Saúde da mulher - Fisiologia do ciclo menstrual

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Ciclo menst rual 
 A fisiologia menstrual é determinada pela 
sincronia extremamente refinada entre 
hormônios secretados por diversos órgãos, 
com ação autócrina e parácrina, e 
também pela atividade de 
neurotransmissores que atuam como 
inibidores ou estimuladores dessa secreção 
de hormônios. 
 Todos os mecanismos ocorrem em torno do 
eixo principal composto por hipotálamo, 
hipófise e ovários – o eixo hipotálamo
hipófise-ovariano (HHO) –, que recebe a 
interferência de áreas como córtex 
cerebral, adrenais e tireoide, e é modulado 
por hormônios secretados pelo hipotálamo 
(hormônio liberador de corticotropina 
ACTH; hormônio liberador de tireotropina 
TRH; e dopamina), pela hipófise (prolactina 
e tireotropina – TSH) e pelo ovário (inibinas A 
e B, androgênios e hormônio antimülleriano 
– AMH), além dos hormônios que compõem 
o próprio eixo. Sendo assim, alterações na 
secreção, no metabolismo ou na excreção 
desses hormônios ou de seus reguladores 
determinam o comportamento do ciclo 
ovulatório e interferem em sua 
regularidade, bem como no volume e na 
duração dos fluxos menstruais. 
Conceitos importantes 
Menarca: Amadurecimento do eixo 
hipotálamo-hipófise-ovário (início da 
menstruação). 
Menstruação: Sangramento periódico e 
temporário na mulher. 
Menacme: Período reprodutivo da mul
que inicia com a menarca. 
Climáterio: Período de transição entre o 
menacme (fase reprodutiva) e a senilidade 
(fase não reprodutiva). 
 Menopausa: Data da última menstruação
 
Fisiologia do ciclo menstrual
Caroline Pires – Medicina 
A fisiologia menstrual é determinada pela 
sincronia extremamente refinada entre 
hormônios secretados por diversos órgãos, 
com ação autócrina e parácrina, e 
também pela atividade de 
neurotransmissores que atuam como 
dessa secreção 
Todos os mecanismos ocorrem em torno do 
eixo principal composto por hipotálamo, 
o eixo hipotálamo-
, que recebe a 
interferência de áreas como córtex 
é modulado 
por hormônios secretados pelo hipotálamo 
(hormônio liberador de corticotropina – 
ACTH; hormônio liberador de tireotropina – 
TRH; e dopamina), pela hipófise (prolactina 
TSH) e pelo ovário (inibinas A 
ntimülleriano 
AMH), além dos hormônios que compõem 
o próprio eixo. Sendo assim, alterações na 
secreção, no metabolismo ou na excreção 
desses hormônios ou de seus reguladores 
determinam o comportamento do ciclo 
ovulatório e interferem em sua 
bem como no volume e na 
Amadurecimento do eixo 
ovário (início da 
Sangramento periódico e 
Período reprodutivo da mulher 
Período de transição entre o 
menacme (fase reprodutiva) e a senilidade 
Data da última menstruação 
 
 
 
Ciclo ovariano e uterino
 
 Dura de 21 a 35 dias 
ciclo - normal) 
 Duração do fluxo: 2 a 8 dias (perda de 20 
a 80 ml) – estimativa com base na 
quantidade de trocas de absorventes.
 Primeiro dia da menstruação
do ciclo menstrual (DUM).
 
Sistema hormonal feminino
(Regulação e interação)
 
O eixo HHO (hipotalámo
regulado por alguns hormônios essenciais 
para que ocorram o recrutamento, o 
desenvolvimento e a seleção dos folículos 
ovarianos, que culminam na expulsão
um óvulo maduro e saudável, e na a 
produção de hormônios esteroides sexuais 
femininos. 
 
A partir de comandos do córtex cerebral, o 
hipotálamo libera o hormônio secretor de 
gonadotrofinas (GnRH)
hipotalâmicos atingem a 
pelo sistema porta-hipofisário
então, em resposta à secreção de GnRH, 
produz duas gonadotrofinas: hormônio 
folículo-estimulante – FSH e hormônio 
luteinizante – LH. O primeiro, FSH, como o 
próprio nome diz, tem por função estimular 
o recrutamento e o crescimento dos 
folículos ovarianos e a sele
dominância até que o óvulo esteja maduro 
para ser fecundado; o segundo, LH, tem 
como finalidade produzir a luteinização das 
células somáticas foliculares (teca e 
granulosa), completar a maturação do 
óvulo e promover a ovulação
nível de ovário e assim ocorre o 
desenvolvimento do folículo. Após isso, 
acontece uma produção hormonal com 
Fisiologia do ciclo menstrual 
 
 
Medicina UNIFTC 2021.1 
e uterino 
 (regularidade do 
do fluxo: 2 a 8 dias (perda de 20 
estimativa com base na 
quantidade de trocas de absorventes. 
Primeiro dia da menstruação: Primeiro dia 
do ciclo menstrual (DUM). 
Sistema hormonal feminino 
interação) 
(hipotalámo-hipófise-ovário) é 
regulado por alguns hormônios essenciais 
para que ocorram o recrutamento, o 
desenvolvimento e a seleção dos folículos 
rianos, que culminam na expulsão de 
um óvulo maduro e saudável, e na a 
e hormônios esteroides sexuais 
A partir de comandos do córtex cerebral, o 
libera o hormônio secretor de 
), os hormônios 
hipotalâmicos atingem a hipófise trazidos 
hipofisário. A hipófise, 
em resposta à secreção de GnRH, 
gonadotrofinas: hormônio 
FSH e hormônio 
O primeiro, FSH, como o 
próprio nome diz, tem por função estimular 
o recrutamento e o crescimento dos 
folículos ovarianos e a seleção para 
dominância até que o óvulo esteja maduro 
para ser fecundado; o segundo, LH, tem 
como finalidade produzir a luteinização das 
células somáticas foliculares (teca e 
granulosa), completar a maturação do 
óvulo e promover a ovulação. Vão atuar a 
e assim ocorre o 
desenvolvimento do folículo. Após isso, 
acontece uma produção hormonal com 
 
 
Caroline Pires – Medicina UNIFTC 2021.1 
 
alterações morfológicas em órgãos alvo, 
onde ter a ocorrência da ovulação, 
preparo do útero para gravidez. 
 
Controle neuroendócrino 
 
GNRH/LHRH 
 
 Liberação basal na infância (motivo de 
crianças não menstruarem, pois para que 
ocorra é necessário ter uma liberação 
pulsátil). 
 Pulso a cada 1-2 horas na puberdade (A 
pulsatilidade da secreção do GnRH é 
consequência da sua interação 
coordenada a outros neurormônios, 
gonadotropinas hipofisárias e esteroides 
gonadais, e regida por efeitos de 
retroalimentação que envolvem 
neurotransmissores excitatórios (glutamato, 
neuropeptídeo Y e norepinefrina) e inibitórios 
(endorfinas e dopamina) 
 Células alvo: gonadotrópicas da 
adenohipófise 
 Ação: Aumento da síntese e secreção de LH 
e FSH que vão agir a nível ovariano. 
 
LH E FSH 
 Hormônios peptídicos 
 Órgãos alvo: ovários 
 Ação: Desenvolvimento folicular, síntese e 
secreção de estrógeno e progesterona 
Embriologia folicular 
O folículo ovariano é composto por um óvulo 
central e duas outras populações de células 
somáticas que se dispõem em camadas: a 
granulosa, interna, e a teca, externa. 
Durante o período embrionário, as células 
precursoras das células germinativas migram 
para a região da crista gonadal, de forma 
que, por volta da quinta semana de 
desenvolvimento, o embrião terá o ovário 
formado. 
As células germinativas vão originar os 
folículos primordiais. Que ao nascer, as 
mulheres tem aproximadamente 2 milhões 
de folículos. Mas o maior número de folículos 
é na 1 divisão meiótica em torno do 7 mês 
de vida intrauterina que alcança 7 milhões 
de folículos. Na menarca a mulher tem 
aproximadamente 400 mil folículos, e na vida 
reprodutiva utiliza 400 folículos em cada ciclo 
menstrual. 
 
Sistema de duas células 
O processo de foliculogênese tem início com 
o recrutamento folicular, durante o qual os 
folículos quiescentes tornam-se ativos e 
capazes de se desenvolver. Uma vez ativado 
e recrutado o folículo, as células da 
granulosa que o compõem sofrem 
transformação morfológica e tornam-se 
cuboides. Nesse momento, o folículo passa a 
ser denominado folículo primário. 
O folículo primário inicia o seu crescimento 
multiplicando o número de camadas das 
células da granulosa ao redor do óvulo e é 
considerado folículo secundário ao 
completar duas camadas de células da 
granulosa. Inicia-se também a formação das 
células da teca, que se originam do estroma 
perifolicular. 
A partir desse estágio, secundário, o folículo 
passa a ser mais sensível à ação do FSH, o 
qual determina a proliferação de células da 
granulosa e leva o folículo ao estágio 
terciário, com três camadas.Também compõem o folículo as células da 
teca, que se proliferam e passam a produzir 
androgênios pelo estímulo do LH. Apenas as 
células da teca, externas no folículo, são 
vascularizadas, de maneira que são as 
únicas com acesso ao colesterol plasmático 
e, portanto, as únicas com capacidade de 
produzir os primeiros esteroides da cascata. 
 
 
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Sendo assim, cabe à teca produzir 
progesterona e androgênios, os quais entram 
nas células da granulosa por difusão e, por 
ação da enzima aromatase, se convertem 
em estradiol pela ação do FSH. 
A granulosa avascular converte apenas os 
precursores que lhe são oferecidos pela 
teca. A produção de estradiol pela 
granulosa é proporcional ao número de 
células da granulosa que se prolifera no 
folículo, tendo impacto sistêmico em 
diferentes órgãos, inclusive o útero. 
 Receptores de LH nas células da TECA – 
Androgênio 
 Receptores de FSH nas células da 
GRANULOSA – Aromatização 
 
Sob ação do LH (a nível das células da teca), 
vai haver uma transformação do colesterol 
em hormônios androgênicos principalmente a 
androstenediona e testosterona. 
 
A nível das células da granulosa, os hormônios 
androstenediona e testosterona, também 
serão modificados, vai haver um processo de 
aromatização sob ação do FSH que vão fazer 
esses hormônios serem transformados em 
estrona e estradiol (hormônio feminino que 
tem mais ações no corpo). 
 
 
Ciclo ovariano 
 
1. Fase folicular: Onde o folículo se 
desenvolve 
2. Fase ovulatória: Quando o folículo libera o 
óvulo 
3. Fase lútea: Fase de sustentação para que 
ocorra uma implantação embrionária 
(gravidez), esse corpo lúteo sustente uma 
gravidez até aproximadamente 12 
semanas. 
Fase folicular 
Quando uma mulher termina seu ciclo 
mensal, os níveis hormonais (estrógeno e 
progesterona) estão muito baixos, com isso, 
a hipófise interpreta que ela precisa estimular 
os ovários a produzir hormônios, então a 
hipófise libera o FSH, para estimular a 
produção dos hormônios que estão baixos. 
 Aumento de FSH 
 Recrutamento de 15 ou mais folículos - 
Todos eles iniciam seu desenvolvimento, 
porém, ao longo do processo de 
foliculogênese, a grande maioria entra em 
processo de atresia; essa perda de 
folículos é mais significativa na passagem 
de primordial para primário e de primário 
para secundário, mas ocorre durante 
todas as fases de desenvolvimento 
folicular, de maneira que apenas alguns, 
cerca de 8 a 20, chegam ao estágio 
antral. São esses os folículos com 
verdadeiro potencial de completar o seu 
desenvolvimento e atingir o estágio de 
maturidade, os chamados folículos antrais 
iniciais. 
 Duração aproximada: 10 a 14 dias 
 Objetivo: Formar um único folículo maduro 
viável 
 Predomínio hormonal: estrógeno – a 
medida que o folículo vai se 
desenvolvendo, ele aumenta a produção 
desse hormônio. 
Folículo primário 
 Crescimento folicular independente de 
gonadotrofinas (hormônios) que ocorre 
nos ovários. 
 Envolto por uma única camada de células 
granulosas 
 
Folículo secundário 
 Proliferação das células da granulosa 
 Duas ou mais camadas de célula 
granulosa 
 
 
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 Crescimento folicular independente de 
gonadotrofinas 
 Oócito envolvido pela zona pelúcida 
 
 
 
Folículo antral 
 No estágio antral inicial, os folículos têm 
cerca de 2 a 8 mm de diâmetro. Nessa 
fase são dependentes de FSH para o seu 
crescimento e, portanto, possuem 
receptores para esse hormônio, que são 
autorregulados positivamente, ou seja, 
quanto maior a ação do FSH, mais 
receptores surgem na superfície dessas 
células, aumentando a sensibilidade do 
folículo a esse hormônio. 
 Formação das tecas internas e externas 
 Início da formação do antro 
 
Folículo maduro ou de Graaf 
 Folículo que se desenvolveu 
 Grande quantidade de líquido antral (rico 
em estrogênio) 
 Oócito ligado às células da granulosa 
através do Cumulus oophorus 
 Corona radiata – envolve o o oócito 
 
 
Fase pré-ovulatória 
 
Folículo dominante 
 Secreção de maior estradiol 
 Mais receptor de FSH e LH 
 Maior vascularização 
 Responsável pela ovulação (conter o óvulo 
que vai ser liberado para que seja realizada 
a gestação) 
 Os outros folículos que foram recrutados 
sofrem uma atresia, porque os níveis 
hormonais até certo ponto vão diminuindo, 
pois a hipófise vai entender que como já tem 
estrogênio elevado não é mais preciso 
liberar FSH. Então, por esse motivo, a 
tendência é que os folículos regridam. 
 Nesse momento, o folículo libera pequenas 
quantidades de progesterona a qual atinge 
a hipófise previamente sensibilizada pelas 
altas concentrações de estradiol da fase 
final do crescimento folicular e promove a 
liberação das gonadotrofinas armazenadas, 
mais acentuadamente de LH. Esse pico de 
LH é fundamental para o término da 
maturação folicular e o desencadeamento 
da ovulação, que ocorrerá 36 horas após. 
 
Estrógeno 
 
 
 
Hipotálamo 
 
 
 
 
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Diminuição de FSH 
 
 
 
Bloqueio do desenvolvimento dos demais 
folículos 
 
 
 
Fase ovulátoria 
 
 O pico de estradiol é o 1 que ocorre antes 
da ovulação. 
 O pico de estradiol vai desencadear o pico 
de LH e finalmente ocorrer a ovulação. 
 
 
 
 
 
O estradiol que aumenta no início do ciclo 
menstrual, e o folículo dominante que vai 
produzindo estrógeno até que ela tenha um 
pico, quando esse pico é atingido, o LH que 
estava baixo, recebe um estimulo e 
aumenta, onde ocorre a ovulação. O FSH 
tem um aumento no inicio da fase menstrual, 
cai, volta a aumentar um pouco na fase 
ovulatória e depois cai novamente. 
 
A progesterona fica em baixa em todo inicio 
de ciclo, ela aumenta na segunda fase do 
ciclo, fase da ovulação (pois é o hormônio 
da gravidez). Então, todo mês existe uma 
preparação do sistema reprodutor feminino 
para que ocorra uma gestação. Quando a 
gravidez não ocorre, os hormônios caem e a 
mulher menstrua e no próximo mês, o corpo 
faz todo processo novamente. 
 
 11 e 14 dia do ciclo 
 Pico de LH 
 Formação do estigma com vazamento do 
liquido, rompimento do estigma e saída o 
ovócito II rodeado pela coroa radiada. 
 
 
 
 
Fase lútea 
 
 Produção de progesterona 
 Formação de corpo lúteo através das células 
granulosas e tecas internas 
 Duração: 14 dias 
 O corpo lúteo secreta tanto progesterona 
quanto estrógeno 
 Após degeneração – corpo albicans 
(quando não ocorre a gravidez) 
 Aumento de estrogênio e progesterona: 
feedback negativo com adeno-hipófise 
 
Quando um ciclo menstrual acaba e a 
gravidez não acontece há uma involução 
do corpo lúteo (queda de estrógeno e 
progesterona) com a formação do corpo 
albicans, vai cair o feedback negativo, 
porque os níveis de estrógeno e 
progesterona vão cair, então a hipófise 
interpreta que precisa aumentar os níveis 
hormonais, então ela vai secretar LH e FSH 
(feedback positivo) e isso vai dar inicio a um 
novo ciclo ovariano. 
 
 
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Ciclo uterino 
Modificações a nível de endométrio (camada 
que reveste o útero). O endométrio é composto 
de múltiplas camadas e pode ser dividido em 
duas porções distintas: a camada basal, 
responsável pelo processo de regeneração 
após a descamação menstrual, e a camada 
funcional, que se transforma de maneira mais 
ativa ao longo do ciclo e é descamada 
mensalmente na ausência de implantação 
embrionária. 
1. Fase proliferativa: A medida que o folículo 
vai produzindo estrogênio, o endométrio 
cresce. 
2. Fase secretora: Depois da ovulação, o 
endométrio tem que se preparar para 
receber o embrião, então ele se modifica e 
cresce mais um pouco. 
3. Fase menstrual: Gravidez não aconteceu, os 
níveis hormonais caíram, o endométrio 
descama. 
 
Fase proliferativa 
 Antecede a ovulação 
 Alta secreção de estrógeno pelas células 
granulosas foliculares (células endometriais 
ficam maiores, aumentam em quantidadee 
tamanho). 
 Hiperplasia e hipertrofia das células 
endometriais 
 Crescimento das glândulas endometriais 
 Vaculogênese 
 
Fase secretora 
 Ocorre após a ovulação 
 Atuação tanto de estrógeno quanto de 
progesterona, essa em maior proporção 
 Proliferação endometrial adicional 
(estrógeno) 
 Acumulo de lipídios e glicogênio no 
citoplasma das células endometriais 
 Desenvolvimento das glândulas endometriais 
(progesterona) – Endométrio secretor 
 
 
Fase menstrual 
 Involução do corpo lúteo na ausência de 
fecundação 
 Diminuição de estrógeno e progesterona 
 Vasoespasmo – necrose da camada 
funcional 
 Descamação do endométrio funcional 
 Áreas hemorrágicas, onde ocorre a 
menstruação. 
 
 
 
Fluxo menstrual 
 Vasoespasmo 
 Perda de nutrientes 
 Queda do estimulo hormonal 
 O endométrio entra em necrose 
 Existem a presença de algumas 
substancias como prostaglandina, 
que vão favorecer a eliminação do 
sangue menstrual, com algumas 
contrações importantes para expelir o 
conteúdo. 
 40ml de sangue + 35ml de liquido 
seroso 
 Esse líquido não coagula, pois tem 
fibrolisina no seu conteúdo 
 Leucorreia: durante o período 
menstrual, ocorre um aumento da 
produção de leucócitos, imporante 
para deixar o útero resistente a 
infecções. 
 O tempo para reepitelização do 
endométrio é de 4 a 7 dias

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