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IONARA ESTAGIO I

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3
SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
serviço sociaL
 IONARA CRISTINA MADERS ROMANO
 ELABORAÇÃO DA CARACTERIZAÇÃO INSTITUCIONAL
PALOTINA
2020
 IONARA CRISTINA MADERS ROMANO
PRODUÇÃO TEXTUAL AVALIATIVA PERTINENTE AO ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO I
ELABORAÇÃO DA CARACTERIZAÇÃO INSTITUCIONAL
Trabalho apresentado ao Curso Serviço Social da Universidade Pitagoras - UNOPAR , para a disciplina Estágio I
 Orientador: Lucimari Godoi de Almeida Beline 
PALOTINA
2020
	
SUMÁRIO
	1
	INTRODUÇÃO
	...................................................................................
	3
	2
	DESENVOLVIMENTO
	......................................................................
	4
	2.1
	CONTEXTUALIZAÇÃO HISTÓRICA ........................................................... 4
	2.2
	ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
	.................................................
	5
	3
	POLÍTICAS SOCIAIS
	........................................................................
	5
	3.1
	ÂMBITO INSTITUCIONAL
	......................................................................
	6
	4. 
	DIMENSÃO ÉTICO- POLITICO..................................................................
	 
	6
	4.1
	COTIDIANO E RELAÇÃO PROFISSIONAL............................................... 
	
	7
	5.
	CONCLUSÃO
	...................................................................................
	 8
	6.
	REFERÊNCIAS
	.................................................................................
	 9
1. INTRODUÇÃO
Este relatório refere-se às atividades desenvolvidas por meio de informaçãoes retiradas do site da EPESMEL durante o estágio obrigatório curricular I da Univeridade PITÁGORAS – UNOPAR – Polo Palotina. Decorente a pandemia Codid-19 o estágio foi desenvolvido através de um processo de investigação em artigos e links da intituiçao escolida.
Mesmo o estágio não ser supervisionado diretamente em decorrencia ao covid-19 ainda é muito importante o estudo com pesquisa e o desenvolvimento do relatorio , pois o acadêmico tem a oportunidade de aprender de forma critica a atuação do assistente social.
2. DESENVOLVIMENTO
 
 A história da Escola Profissional e Social do Menor de Londrina - EPESMEL - está fundada no resgate de datas e momentos significativos que fizeram parte de seu processo de construção. A atualidade não é fruto do acaso, pois está alicerçada sobre ideais e sonhos de pessoas que ao longo do tempo se empenharam na edificação. Neste sentido, queremos memorizar e agradecer as pessoas e autoridades que ajudaram nessa construção.
 Em 1973, Londrina era uma cidade com apenas 41 anos e uma população de aproximadamente 300.000 habitantes. Nessa época, já era cidade pólo da região norte paranaense, através da atração de investimentos na área comercial, industrial e de serviços. Esse processo atraiu um contingente populacional, mas nem todos tiveram a mesma chance de ocupação nos empregos formais. Com isso, houve exclusão social e os problemas com a juventude foram se intensificando ao longo dos anos. Esta situação provocou eco na sociedade tanto que, em 1973, um grupo de homens composto por Nilo Frazão, Joaquim de Carvalho, Dr Valter Barrozo, Darci Ramires de Paula e Dr José Richa, coordenados pelo Pe Bernardo Grei e Arnaldo dos Santos, reuniram-se, pela primeira vez, na Casa Paroquial dos Palotinos. Esse grupo de homens sentiu a necessidade de construir algo para minimizar as dificuldades das crianças e adolescentes com menores chances de integração na sociedade londrinense. Aliada a isso, havia necessidade de uma preparação moral, espiritual e profissional de forma que resgatasse a cidadania desse segmento da sociedade. Esse grupo de homens fundados no ensinamento de Jesus “conviver com o seu irmão e minorar-lhe o sofrimento” deu um passo decisivo para a formação da Escola Modelo. Essa escola foi criada a partir de uma visita à Escola Artesanal São Judas Tadeu da cidade de São José do Rio Preto-SP.
2.1 CARACTERIZAÇÃO SÓCIO-INDUSTRIAL: EPESMEL
 A EPESMEL – Escola Profissional e Social do Menor de Londrina, tem sua sede na rua Angelina Ricci Vezozzo, 85, Parque das Indústrias Leves, na cidade de Londrina, PR. Ela foi fundada em 18 de maio de 1976, e é uma das filiais do “Instituto Leonardo Murialdo”. A EPESMEL é administrada pelos Irmãos e Padres Josefinos de Murialdo. Não tem finalidadede econômica e lucrativa, pois é beneficente, de natureza educacional, assistencial, cultural, de esporte e lazer. 
 Em 20 de junho de 1974, o Prefeito de Londrina, Dr José Richa, fez a doação de uma área de 10,89 hectares, situada na BR 369, Parque das Indústrias Leves. A partir daí, inicia-se a elaboração dos projetos de construção da Escola, inclusive com a participação do Secretário da Saúde e Bem Estar Social, Dr José Guitti, que fez constar no orçamento da Prefeitura recursos destinados à construção das obras. Em 17 de novembro de 1974, realiza-se a cerimônia de lançamento da pedra fundamental da Escola, com a presença do Prefeito de Londrina, Dr José Richa; Arcebispo de Londrina, Dom Geraldo Fernandes e do Pe Angelo Dell’ Oro, Diretor da Escola de Amparo ao Menor de São José do Rio Preto. A EPESMEL foi simbolicamente fundada no dia 13 de maio de 1976, mas inaugurada oficialmente no dia 10 de dezembro do mesmo ano, com a presença de autoridades estaduais e municipais.
 
2.2 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
 Promover a proteção e garantia dos direitos da criança, adolescente e jovem em situação de vulnerabilidade pessoal e social através da formação cidadã e profissional segundo a pedagogia de Murialdo. 
 Ser uma organização social integrada à família e a rede de proteção à criança e ao adolescente, líder na promoção e defesa dos direitos, com foco no fortalecimento de vínculos e aprendizagem profissional, com estruturas físicas modernas e adequadas e com colaboradores capacitados e motivados.
 
3. POLÍTICAS SOCIAIS
 A EPESMEL nestes últimos 40 anos obteve experiência e credibilidades na execução de serviços na área social, no atendimento de crianças e adolescentes mais vulneráveis da região do norte do Paraná. Tem a experiência na execução de diversos programas:
Ensino Profissionalizante e Aprendizagem Profissional;
Abordagem de Rua: abordagem e encaminhamentos para as diversas políticas de Assistência;
Atendimento e acompanhamento de Medidas Sócio-Educativas em Meio Aberto (liberdade assistida e prestação de serviço);
Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos;
Apoio sócio-familiar: Benefício de Prestação Continuada e Bolsa Família.
Programas diversos do governo federal: Juventude Cidadã, Agente Jovem, Pró-Jovem.
Programa de inclusão esportiva;
Economia Solidária;
Acolhimento Institucional.
3.1 ÂMBITO INSTITUCIONAL
 
 A primeira diretoria da Escola Artesanal do Menor de Londrina foi constituída em maio de 1974, em uma reunião realizada na Sociedade Educadora de São Francisco Xavier, assim composta: Presidente: Arnaldo dos Santos 1º Vice Presidente: Otair Sebastião Gonçalves 2º Vice Presidente: João Campos 1º Secretário: Milton Gonzales Augusto 2º Secretário: Paulo Lott – Leonardo Schersterschotz Braga 1º Tesoureiro: Alexandre Grossi 2º Tesoureiro: José Grossi Sobrinho Comissão de Propaganda: Estélio Feldman, J.B. Faria e Eduardo Afonso Dep. Jurídico: Dr José Maurício da Costa Conselho Fiscal: Antonio Albertino Neto, Pedro Moreira, Darcy Ramires Paulo, Jaime Gonçalves Rambalduci, Dr José Carlos Guiti Coordenador: Henrique Borges Junior Comissão de Promoção: Jacy Scaff, Antonio dos Santos, Clóvis Patrioto, Eleni Colli Frasão, Josai Lopes de Oliveira, José Barroso Casarim, Oscar Bueno Pereira, Agenor Garutti, João P.Fuganti, LourençoGarcia, Leoriam Braga, Oscar Fuganti, Darci Guaitolli, Carlos Klamas, Ulisses Paixão, Waldemar Marconatto, Malano Bachega, Rosa Magnani, Ana M. Albertino, Vitor Noruno, Armando Moreira. Comissão de Construção: Walter Barroso, Orandir Theodoro, Onélio Balarotti, Dr. José Augusto de Queiroz, Valério Bolleti.
4. DIMENSÃO ÉTICO-POLÍTICA
Em virtude do desenvolvimento da Escola, o grupo inicial de pessoas solicitou a D. Geraldo Fernandes a vinda de uma Congregação Religiosa para administrar a entidade. Inicialmente, fora indicada a dos Xaverianos, que não aceitaram devido aos compromissos assumidos com as Missões no estado do Amazonas. Em uma das viagens de D. Geraldo ao Rio de Janeiro com o Pe Vitório Costa, fizeram o convite à Congregação de São José (Josefinos de Murialdo). Em janeiro de 1976, o Provincial Pe Orides Balardin nomeou a primeira Comissão composta pelos Padres Rui Girardi, Honorino Dall’ Alba, Vitório Costa e Irmão Valdomiro Tadielo. Em maio de 1976, o Provincial percebeu que a escola Artesanal era um carisma da Congregação “trabalhar com crianças e adolescentes” e designou como 1º Diretor Geral o Pe João Bonetto e Diretor Técnico o Pe Severino Rubini. 
4.1 COTIDIANO E RELAÇÃO PROFICIONAL 
 A dimensão ético-política nem sempre esteve visível na pratica profissional. Seu contexto histórico foi construído por volta dos anos de 1970 a 1980. Define-se por princípios e valores orientados e fundamentados no projeto profissional desta categoria, indicado assim o papel social da profissão. Pressupõe uma visão crítica e reflexiva do assistente social frente à realidade social cotidiana, uma dimensão do agir profissional. 
 Diante de todas as conquitas e lutas socias, o assistente social não poder ser neutro devendo se posicionar politicamente diante da realidade apresentada para assim intervir nela. Em vista disso, o conhecimento do código de ética profissional é fundamental para a atuação, não bastando conhecer a realidade, ter conhecimento teórico e metodológico, se não querer transforma-lá dentro das possibilidade da ação das políticas sociais.
 A direção que os assistentes sociais devem tomar é difinida a partir da observância a princípios e valores éticos, assim como a observância frente a realidade social, com base sempre na Questão Social, junto com o pensar e agir do profissional, traçando caminhos para a defesa firme dos direitos humanos, construção coletiva com a realidade social em que vivem os cidadãos atuante do seu campo, para a justiça social e dignidade dos habitantes. 
CONCLUSÃO 
É por meio do estágio que temos o nosso primeiro contato com a profissão que escolhemos e saberemos o que vamos futuramente atender. Esse periodo de observação é fundamental, onde podemos tirar dúvidas existentes sobre o agir da profissão. É onde vamos poder colocar em prática tudo aquilo que vimos em aula. No estágio iremos presenciar os primeiros problemas referente a Questão Social e passar a adquirir conhecimento sobre o agir e dever do assistente social na situação. 
Para isso, devemos deixar de lado qualquer preconceito. Ser imparcial é fundamental. Jamais se levar pela emoção, mas, ter sempre em mente o código de ética que rege a profissão, saber os diretos e deveres dos cidadãos, principalmente, na instituição em que opera. E mesmo assim, encarando de frente os problemas da Questão Social e sabendo que existem políticas socias para tentar ajudar a população a ter uma qualidade de vida melhor, sabe-se também que ainda existem muitos déficts nas legislações ou burrocracia existentes que ainda dificulda o nosso trabalho. Agora podemos vivenciar esse presente com suas dificuldades em campo de estágio, o que nos favorece no futuro mais experiências e conhecimentos sobre toda a história dos problemas existêntes e podemos usar isso a nosso favor para a partir de agora planejar ou ter em mente soluções prática que poderam ser usadas no futuro, junto com os assistentes socias ao qual acompanhamos e temos contato. 
 
 REFERÊNCIAS
BARATA, Joaquina. O projeto ético­político do Serviço Social. Disponivel em: <http://www.abepss.org.br/arquivos/anexos/teixeira-joaquina-barata_-braz-marcelo-201608060407431902860.pdf> Acessado em: 02/05/2017
BRASIL, lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008. definição, classificação e relações de estágio. Lex: coletânia de legislação, Brasilia 2008. Disponível em : <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11788.htm> Acessado em: 01/05/2017
RIBAS, L. et al. O Projeto Ético Político do Serviço Social: importância e contribuição ao debate – Disponível em: <http://seer.unipampa.edu.br/index.php/siepe/article/view/939> Acessado em: 02/05/2017
ROCHA, T. Normas da ABNT. Disponível em: <http://tccnasnormasdaabnt.com.br/referencias-bibliograficas-abnt-2017/> Acessado em: 01/05/2017
PAULO, José. A construção do projeto ético-político do serviço social. Disponível em: <https://pt.slideshare.net/88114499/jos-paulo-netto-projeto-tico- poltico> Acessado em: 03/05/2017
https://epesmel.org.br/experiencia-social/

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