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1. A Lei 13848/2019 converge com outros diplomas legislativos recentes? Em caso positivo com quais diplomas e por quê? (Peso 1,5) R.: Sim, dos diplomas mais recentes, ela segue a mesma linha que a Lei 13.303/16, visto que o novo marco legal passa a exigir mais dois critérios para nomeação de seus dirigentes. O artigo 5º da Lei 9.986/200 foi alterado, assim, além da nomeação de um dirigente ter que recair sobre alguém que tem notório reconhecimento na área de atuação da Agencia, foi estabelecido que deverá a pessoa nomeada comprovar uma vasta experiência no setor, ou seja, tempo de atuação naquele mercado, havendo a comprovação de que o nomeado trabalhou por pelo menos 10 (dez) anos na área de atuação da agencia. Outro requisito é a formação cientifica especifica na área de atuação da agencia. 2. A Lei 13848/2019 consolida ou enfraquece o regime especial atribuído às agências reguladoras federais? Por quê? (Peso 1,5) R.: Consolida, no início da referida Lei, em seu artigo 3º, é previsto alguns mecanismos garantidores da independência das Agências Regulamentadoras Federais, reforçando a autonomia institucional e financeira dessas Agencias. Ainda, no §3 do artigo 3º, é estabelecido a necessidade de previsão de regras de gestão de riscos e controle interno para prevenção, detecção, punição e remediação de fraudes e atos de corrupção. Ainda, em seu parágrafo 8º, é alterado o prazo de 04 para 06 meses o período de quarentena, ou seja, os membros da diretoria ficam impedidos de exercer atividades ou de prestar qualquer serviço no setor regulado pela respectiva agência por esse período, dessa forma a captura é evitada.
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