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Desenho Assistido por 
Computador
Aula 01
Prof.ª Larissa
Bibliografia de suporte
• FRENCH, T. E.; VIERCK, C. J. Desenho técnico e tecnologia
gráfica.6/7/8. ed. São Paulo: Globo, 1999/2002/2005/2011/2012.
• MANFÉ, G. POZZA, R.; SCARATO, G. Desenho técnico mecânico: curso
completo para as escolas técnicas e ciclo básico das faculdades de
engenharia. Rio de Janeiro: Hemus, 2004. v.1.
• SILVA, A.; RIBEIRO, C. T.; DIAS, J. Desenho técnico moderno. 4.ed. Rio
de Janeiro, LTC, 2006/2010/2011/2013
Bibliografia de suporte
• BALDAM, R.; COSTA, L; OLIVEIRA, A de. AutoCAD 2014: utilizando 
totalmente. 2.ed. São Paulo: Érica, 2015
• SPECK, H.; PEIXOTO, V. V. Manual básico de desenho técnico. 6. ed. 
Florianópolis: UFSC, 2010
• PEREIRA, N. C. Desenho Técnico. Curitiba, Livro Técnico, 2012.
• MARKONI, H. Leitura e interpretação de desenho técnico. (Apostila)
• Leitura e interpretação de desenho técnico – Curso completo com 
exercícios. (Apostila)
• Disciplina Online. Disponível em: <online.unip.br>
Sumário
1. Sobre o Desenho Técnico
• Introdução
• Classificação e aplicações
• Visualização espacial
• Exercícios
2. Figuras geométricas
• Elementares
• Planas
• Sólidas
Sobre o Desenho Técnico - Introdução
• O que é desenho?
Desenhar significa marcar ou riscar sobre um plano qualquer um 
ou mais elementos geométricos, utilizando qualquer material.
(PEREIRA, N.C. 2012)
Se você tem um plano (um papel, uma parede, uma lousa, uma tela, etc.) e um
material que permita marcá-lo, basta fazer nele um ponto qualquer e você já
estará desenhando.
O desenho é uma importante ferramenta de comunicação. Com ele, podemos
representar o que a linguagem falada não consegue descrever com precisão.
Sobre o Desenho Técnico - Introdução
• Como começou?
A comunicação gráfica é utilizada desde a antiguidade. Os desenhos mais
antigos de que há conhecimento datam de 12000 a.C.
O povo egípcio, por exemplo, desenvolveu uma escrita
baseada em símbolos concretos.
A escrita ocidental é baseada em símbolos abstratos
(alfabeto), que, quando associados de formas
diferentes, significam coisas diferentes.
Escrita e desenho têm definições diferentes, mas a
escrita ainda assim é uma representação gráfica de
símbolos.
Disponível em: <https://s-media-cache-ak0.pinimg.com/236x/04/07/5b/04075b70fcb4b7132e7b4af5f81b9394.jpg>
Sobre o Desenho Técnico – Classificação e Aplicações
• Como são classificados?
Todo desenho pode ser definido como uma representação ou solução gráfica.
As principais categorias são:
1. Desenho artístico (ou desenho de expressão)
2. Desenho Técnico
a) Não projetivo
b) Projetivo
Sobre o Desenho Técnico – Classificação e Aplicações
• Desenho artístico
São desenhos feitos por artistas que não seguem,
necessariamente, normas específicas para realizá-los.
O artista expressa o que desejar, não tendo que retratar
fielmente a realidade.
São desenhos livres, podendo expressar sentimentos por meio de cores,
formas, texturas, etc.
O desenho livre pode ter, para diferentes indivíduos, várias interpretações e 
significados do mesmo objeto.
(SILVA, A. et al., 2012)
Sobre o Desenho Técnico – Classificação e Aplicações
• Desenho artístico
Abaporu
Tarsila do Amaral (1928)
Rosa e Azul 
Renoir (1881)
Sobre o Desenho Técnico – Classificação e Aplicações
• Desenho artístico
Paul McCartney
Sérgio Gomes
Disponível em: <https://s-media-cache-ak0.pinimg.com/236x/04/07/5b/04075b70fcb4b7132e7b4af5f81b9394.jpg>
Os artistas, por vezes, definem
“desenho” como uma expressão
gráfica que utiliza materiais secos e
“pintura” como uma expressão
gráfica que utiliza pigmentos
líquidos, pastosos ou em pó.
Trataremos ambas as formas
artísticas de expressão como
“desenho artístico”, sem entrar em
discussões aprofundadas sobre o
tema.
Sobre o Desenho Técnico – Classificação e Aplicações
• Desenho Técnico
São desenhos feitos com o intuito de representar qualquer objeto
(ferramentas, máquinas, edifícios, esquemas elétricos) de forma objetiva,
precisa e universal.
Há uma série de diretrizes que padronizam o modo de
desenhar, principalmente o desenho projetivo, de
forma a tornar o desenho universalmente
compreensível.
O desenho técnico deve ser perfeitamente perceptível e sem ambiguidades na 
forma como descreve determinado objeto.
(SILVA, A. et al., 2012)
Sobre o Desenho Técnico – Classificação e Aplicações
• Desenho Técnico não projetivo
Esta categoria de desenho técnico não tem compromisso com
dimensionamento exato dos objetos, e sim com sua correta disposição ou
sequência. São comumente resultados de cálculos ou medições.
Exemplos de desenhos técnicos não-projetivos são:
• Diagramas/gráficos
• Esquemas
• Fluxogramas
• Organogramas
Sobre o Desenho Técnico – Classificação e Aplicações
• Desenho Técnico não projetivo
• Diagramas/gráficos: desenhos nos
quais valores funcionais são
representados em um sistema de
coordenadas.
• Esquemas: figuras que representam 
não a forma dos objetos, mas as suas 
relações, posicionamento e funções. 
Disponível em: <http://www.fotoview.nl/Graphing/images%5Cgraph.png>
Sobre o Desenho Técnico – Classificação e Aplicações
• Desenho Técnico não projetivo
• Fluxogramas: representações gráficas de uma sequência de operações.
• Organogramas: quadro geométrico que representa os níveis hierárquicos
de uma organização ou de um serviço, e que indica os arranjos e as inter-
relações de suas unidades constitutivas.
Disponível em: <http://fluxograma.net/wp-content/uploads/2015/12/exemplo-de-fluxograma.jpg>
Sobre o Desenho Técnico – Classificação e Aplicações
• Desenho Técnico projetivo
Quando se utiliza popularmente o termo “desenho
técnico”, geralmente fala-se do desenho técnico projetivo.
Trata-se da representação resultante da projeção de um objeto sobre um ou
mais planos de projeção de forma a coincidir com o objeto desenhado.
Correspondem às vistas ortográficas e/ou perspectivas que podem ser
resumidamente descritas como:
Vistas ortográficas: são figuras resultantes de projeções ortogonais, sobre
planos, escolhidos de modo a representar a forma do objeto e seus detalhes,
com exatidão. Ou seja, as vistas ortográficas são equivalentes à projeção de
cada uma das faces do objeto sobre um plano.
Sobre o Desenho Técnico – Classificação e Aplicações
• Desenho Técnico projetivo
Perspectivas: representações que permitem uma visão espacial, rápida, de
determinado objeto. O desenho assemelha-se, de fato, a uma fotografia do
objeto desenhado.
Disponível em: <http://migre.me/uz4rz>
Perspectiva (isométrica)
Vistas ortográficas 
(frontal, lateral esquerda e superior)
No desenho técnico 
projetivo, é importante ter 
precisão nas dimensões, que 
devem refletir dimensões 
reais do objeto em questão.
Sobre o Desenho Técnico – Classificação e Aplicações
• Aplicações do Desenho Técnico
Conhecer desenho técnico auxilia profissionais que trabalham com projetos
das mais diversas naturezas. Qualquer pessoa envolvida com atividades de
engenharia ou arquitetura precisa conhecer a metodologia.
Alguns exemplos de projetos nos quais são utilizados desenhos:
• Construção de edificações e suas instalações;
• Fabricação de automóveis, navios ou aviões;
• Representação de relevos topográficos;
• Projeto e montagem de móveis;
• Esquemas de circuitos eletrônicos (não projetivo).
Sobre o Desenho Técnico – Visualização espacial
• Visualização espacial
O desenho projetivo fragmenta objetos e mostra-o aos “pedaços”, sendo que o
objeto deve ser compreendido por completo. Isso exige que exercitemos nossa
visão espacial.
A visão espacial pode ser definida como a capacidade de visualizar, girar e
modificar elementos volumétricos mentalmente. Ela é uma habilidade
cognitiva que podemos desenvolver com maior ou menor intensidade.
Atividades como blocos de montagem (Lego), estudo de mapas ou de plantas
de residências, visualização mental de espaços e visualização de caminhos
percorridos são algumas das atividades que auxiliam no desenvolvimento da
visão espacial.
Sobre o Desenho Técnico– Exercícios
1) (ENEM-2015) Uma carga de 100 contêineres, idênticos ao modelo apresentado na Figura 1,
deverá ser descarregada no porto de uma cidade. Para isso, uma área retangular de 10 m por
32 m foi cedida para o empilhamento desses contêineres (Figura 2). De acordo com as normas
desse porto, os contêineres deverão ser empilhados de forma a não sobrarem espaços nem
ultrapassarem a área delimitada.
Após o empilhamento total da carga e atendendo à norma do porto, a altura mínima a ser
atingida por essa pilha de contêineres é
a) 12,5 m.
b) 17,5 m.
c) 25,0 m.
d) 22,5 m.
e) 32,5 m.
Disponível em: <http://www.resumov.com.br/provas/enem-2015/q143/>
Figuras geométricas - Elementares
• Introdução
As figuras geométricas foram criadas a partir da observação das formas
existentes na natureza e dos objetos produzidos pelo homem.
Todos os objetos, mesmo os mais complexos, podem ser associados
a um conjunto de figuras geométricas.
Figuras geométricas - Elementares
• Ponto
O ponto é a figura geométrica mais simples. É considerado sem dimensões, 
isto é, não tem comprimento, nem largura, nem altura. 
No desenho, o ponto é determinado pelo cruzamento de duas linhas. Para 
identificá-lo, usamos letras maiúsculas:
Figuras geométricas - Elementares
• Linha
Para se ter a ideia de linha reta, observe um fio bem esticado. A reta é
ilimitada, isto é, não tem início nem fim. As retas são identificadas por letras
minúsculas.
A linha, na geometria, tem uma única dimensão: o comprimento. Você pode
imaginar a linha como um conjunto infinito de pontos dispostos
sucessivamente. O deslocamento de um ponto também gera uma linha.
• Linha reta ou reta
Figuras geométricas - Elementares
• Linha
Tomando um ponto qualquer de uma reta, dividimos a reta em duas partes,
chamadas semirretas. A semirreta sempre tem um ponto de origem, mas não
tem fim.
• Semirreta
Figuras geométricas - Elementares
• Linha
Tomando dois pontos distintos sobre uma reta, obtemos um pedaço limitado
de reta. A esse pedaço de reta, limitado por dois pontos, chamamos segmento
de reta. Os pontos que limitam o segmento de reta são chamados de
extremidades.
• Segmento de reta
Figuras geométricas - Planas
• Figuras geométricas planas
São aquelas onde todos os seus pontos estão posicionados no mesmo plano.
Polígono é uma figura geométrica plana limitada por segmentos de reta (lados
do polígono) unidos dois a dois. Triângulo e quadrado são exemplos.
Figuras planas 
possuem duas 
dimensões.
Figuras geométricas - Sólidos
• Sólidos geométricos
Quando uma figura geométrica tem pontos situados em diferentes planos,
temos um sólido geométrico.
Os sólidos geométricos têm três 
dimensões: comprimento, largura 
e altura (a nomenclatura destas 
dimensões espaciais pode variar).
Os sólidos geométricos são separados do resto do espaço por superfícies que
os limitam. E essas superfícies podem ser planas ou curvas.
Disponível em: <https://escolakids.uol.com.br/matematica/dimensoes-de-um-solido-geometrico.htm>
Figuras geométricas - Sólidos
• Superfícies planas (poliedros) – Prisma
O prisma é um sólido geométrico limitado por polígonos. Você pode imaginá-
lo como uma pilha de polígonos iguais muito próximos uns dos outros.
Note que a base deste prisma é 
um retângulo, dando-o o nome 
de prisma retangular.
O prisma que apresenta as seis faces formadas por quadrados iguais recebe o
nome de cubo. Podemos chamar as figuras da imagem de paralelepípedos,
que são prismas cujas bases são paralelogramos.
Figuras geométricas - Sólidos
• Superfícies planas (poliedros) – Pirâmide
A pirâmide liga todos os pontos de um polígono qualquer (base) a um ponto P
do espaço (vértice principal).
Note que a base desta pirâmide é 
um retângulo, dando-a o nome 
de pirâmide retangular.
As pirâmides do Egito, por exemplo, possuem base quadrada, sendo portanto,
pirâmides quadrangulares.
Figuras geométricas - Sólidos
• Superfícies curvas (revolução) – Cilindro
O cilindro é um sólido geométrico, limitado lateralmente por uma superfície 
curva. É resultado da rotação de um retângulo ou de um quadrado em torno 
de um eixo.
A figura plana que forma as bases do 
cilindro é o círculo. Note que o encontro 
de cada base com a superfície cilíndrica 
forma as “arestas”. Note que boa parte 
dos autores não considera superfícies 
curvas como faces, nem seu encontro com 
outras superfícies como arestas.
Figuras geométricas - Sólidos
• Superfícies curvas (revolução) – Cone
O cone também é um sólido de revolução. A formação do cone pode ser
imaginada pela rotação de um triângulo retângulo em torno de um eixo que
passa por um dos seus catetos.
A figura plana que forma a base do 
cone é o círculo. Note que o 
encontro da base com a superfície 
cônica forma a “aresta”.
Figuras geométricas - Sólidos
• Superfícies curvas (revolução) – Esfera
A esfera também é um sólido geométrico limitado por uma superfície curva
chamada superfície esférica. A formação da esfera se dá a partir da rotação de
um semicírculo em torno de um eixo, que passa pelo seu diâmetro.
O raio da esfera é o segmento de 
reta que une o centro da esfera a 
qualquer um de seus pontos. 
Diâmetro da esfera é o segmento de 
reta que passa pelo centro da esfera 
unindo dois de seus pontos.

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