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Estudos In Vitro – Metodologia da Pesquisa Vantagens: simular condições biológicas reais em laboratórios, fornecem dados a serem estudados posteriormente, testam novos materiais ou procedimentos terapêuticos ou preventivos. Limitação: extrapolação dos resultados para humanos. Estudo laboratoriais in vitro: Nem tudo que funciona no laboratório ou em animas, irá funcionar em humanos. Comercial/comunidade cientifica O material possui propriedades físicas adequadas? O material possui vantagens sobre os já existentes? É seguro? É de fácil utilização? Como será sua atuação ao longo do tempo? Qual relação custo-benefício? Ensaios mecânicos Resistencia a flexão Teste de compressão e tração (e microtração) Rugosidade Resistência ao cisalhamento (e microsalhamento) Testes biológicos para materiais Testes iniciais: realizados in vitro e permitem determina a toxicidade apenas em nível celular, limitações quanto à sua correlação direta com situações clinicas. Citoxicidade. Toxicidade aguda. Testes de aplicação ou secundários: realizados em animais, não podem ser extrapolados para as condições clinicas em seres humanos. Irritação da mucosa. Implantação em tecido ósseo. Implantação subcutânea. Objetivo: avaliar de maneira comparativa, as relações celulares e teciduais entre diferentes materiais experimentais. Determinar os mecanismos de ação toxica dos produtos. Irritação da polpa. Testes microbiológicos Identificação de microrganismos nas infecções da cavidade bucal. Todas as amostras recebidas em um laboratório devem ser macroscopicamente examinadas. Qualidade e quantidade do material. Tipos de microrganismos presentes, fungos ou bactérias. Antibiograma: capacidade de predizer uma reposta clinica favorável ao uso de determinado antimicrobiano, placa petri com meio de cultura do MO, disco de papel de filtro contendo quantidade conhecida do agente antimicrobiano, zona de inibição formada ao redor do disco. Pesquisas laboratoriais – in vitro: amostra, grupos, randomização, calibração pesquisadores. Em relação ao grupo controle (padrão-ouro)/sem tratamento: estudos controlados, estudos não controlados. Experimental design Erros comuns: ter um objetivo – fazer outra metodologia, aplicar técnicas e materiais diferentes do recomendado pelo fabricante. Ensaio Clínico Definição: espécie de estudo de coorte na qual grupos de pacientes são submetidos a terapêuticas experimentais e observa-se a melhora ou piora da doença condição de estudo. - Pesquisador deixa de ser apenas um observador - Intervencionista - Avaliar a eficácia de um tratamento Erros sistemáticos: Causas (Metodológicas) Viés do observador: distorção (consciente ou inconsciente) na percepção ou no relato da medida pelo observador; pesquisa tendenciosa. Viés do instrumento: defeito de um instrumento mecânico, falta de calibração de um instrumento, leitura errôneas. Viés do sujeito: distorção originada pelo sujeito do estudo, possibilidade de o sujeito avaliado apresentar dada características tendenciosas, autos seleção. Estratégias para melhorar a precisão: índice kappa, concordância inter-examinador, concordância intra- examinador. - Em ensaios clínicos, o investigador aplica uma intervenção e observa seus efeitos sobre os desfechos. Desvantagens: São caros Consomem tempo Tratam de uma questão clinica restrita Às vezes, expõem os participantes a potenciais danos Vantagens: Controlar erros sistemáticos através do processo de atribuição aleatória de intervenção Prospectivos Longitudinais Analíticos
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