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1 Resumo Introdução ao Diagnóstico Laboratorial Aplicado

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Introdução à medicina laboratorial
Diagnóstico Laboratorial Aplicado 9
* Medicina Laboratorial: área que conduz e interpreta testes laboratoriais, aplicando metodologias químicas, físicas, imunológicas, morfológicas, genéricas, entre outras, em diversos materiais biológicos.
· Principais Objetivos: diagnosticar ou excluir doenças, definir marcadores prognósticos, acompanhar as repercussões terapêuticas ou verificar a existência de fatores de risco para agravos à saúde humana.
* Exames Laboratoriais: tem finalidade de tratar, diagnosticar, acompanhar paciente, coletar dados epidemiológicos. Porém a principal função é prevenir doenças. Além de colaborar com o diagnóstico, também desenvolve um papel muito importante dentro da medicina preventiva. Validade do exame laboratorial é curta e exemplifica o que está ocorrendo no nosso corpo no dia do exame. Exames médicos de rotina são uma forma de diagnosticar precocemente e a detecção precoce de determinados sinais de uma doença no seu estado inicial pode ser decisiva para que o tratamento seja eficaz.
* Exames Inespecíficos para Definição Etiológica
· Laboratoriais: HMG, F. Hepática, Urina I, PCR ou VHS, Citologia de Fluidos
· Imagem: raio-x, USG, TC, RNM, etc.
* Exames Específicos para Definição Etiológica
· Pesquisa Direta: colorações específicas, como Gram, Ziehl-Neelsen, GMS, Gota Espessa, etc.
· Cultura: bactérias, fungos, micobactérias, etc.
· Histopatológico: processo inflamatório (cultura + pesquisa direta)
· Amplificação do Material Genético: PCR, PCR em tempo real, quantificação do DNA
· Sorologia: pesquisa de anticorpos (fase aguda e crônica – IgM e IgG; quantitativo – VDRL/CIE Pb), pesquisa de antígenos (teste do látex – meningite; criptolátex)
* Principais indicações de exames complementares:
· Diagnóstico: o exame ajuda a detectar, confirmar, documentar ou excluir uma determinada doença.
· Monitoração
· Prognóstico
· Rastreamento
· Definição de condições basais para futuras comparações
· Tranquilização do paciente
· Solicitação do paciente
* Sequência de Solicitação de Exames: em casos de urgência, exige-se que o teste de maior capacidade de definição seja utilizado primeiro, mesmo que seja de maior risco ou custo. Quando não houver urgência, a ordem mais comum é do menor para o de maior custo, do menor para o de maior risco e do mais simples para o mais complexo.
estrutura organizacional do laboratório clínico
* Laboratório de Análises Clínicas: ferramenta essencial para obtenção de informações do diagnóstico e tratamento de várias patologias.
* Funções do Laboratório: cadastrar paciente e exames solicitados; coleta, acondicionamento, transporte e preparo de amostras; realização dos testes; análise e liberação dos resultados; entrega do laudo; auxiliar a interpretação dos resultados.
* Funcionamento do laboratório de análises clínicas deve estar em conformidade com o regulamento técnico anexo a RDC nº 302 de 13 de outubro de 2005 da ANVISA, que determina que:
· Laboratório deve possuir Licença Sanitária/Licença de Funcionamento;
· Possuir um profissional como responsável técnico;
· Os profissionais devem estar vacinados de acordo com a legislação vigente;
· O laboratório deve estar cadastrado no Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES);
· O laboratório e os postos de coleta devem dispor de instruções técnicas escritas das rotinas técnicas implantadas;
· O laboratório e o posto de coleta laboratorial devem possuir instruções de limpeza, desinfecção e esterilização, quando aplicável, das superfícies, instalações, equipamentos, artigos e materiais;
· O laboratório clínico e o posto de coleta laboratorial devem manter atualizados e disponibilizar, a todos os funcionários, instruções escritas de biossegurança.
* Estrutura organizacional de um laboratório clínico deve contemplar as necessidades processuais das fases pré-analítica, analítica e pós-analítica.
fases da análise laboratoriais
* Fontes e Frequências de Erro no Processamento de Espécimes Diagnóstico
fase pré-analítica
* Fase Pré-Analítica: inclui a indicação do exame, redação da solicitação, transmissão de eventuais instruções de preparo do paciente, avaliação do atendimento às condições prévias, procedimentos de coleta, acondicionamento, preservação e transporte da amostra biológica até o momento em que o exame seja, efetivamente, realizado.
* Fatores pré-analíticos como responsáveis por até 70% dos erros registrados em um laboratório clínico. Antes da coleta de qualquer material biológico para a realização de exames laboratoriais é importante conhecer, controlar e, se possível, eliminar algumas variáveis que possam interferir nos resultados.
Variáveis Pré-Analíticas
* Sexo: além das diferenças hormonais específicas, alguns outros parâmetros sanguíneos e urinários se apresentam em concentrações significativamente diferentes em homens e mulheres em decorrência das diferenças metabólicas e da massa muscular, entre outras.
* Gravidez: diversos analitos apresentam significativa variação nos valores de referência durante a gravidez
* Atividade Física: não deve ser considerada fator impeditivo ou limitante para a coleta do material biológico para a realização de exames laboratoriais. Deve-se ter em mente, porém, que exercícios físicos extenuantes geralmente elevam os níveis séricos de alguns analitos, tais como lactato, creatinoquinase, aldolase, alanina aminotransferase, aspartato aminotransferase, fósforo, creatinina, ácido úrico, haptoglobina, transferrina, catecolaminas e leucócito total. Albumina, ferro e sódio podem diminuir. Tal interferência pode perdurar por 12 a 24 horas. Por outro lado, o repouso excessivo imposto em algumas situações, como a hospitalização e/ou imobilização no leito, também é causa de interferência.
* Período Neonatal, Infância e Idade Avançada: é necessária a utilização de referências apropriadas a cada faixa etária.
* Postura: alterações repentinas na postura corporal podem causar variações na concentração sérica de diversos analitos, tais como albumina. colesterol, triglicérides, hematócrito, hemoglobina e leucócitos.
* Dieta
* Uso de Drogas Terapêuticas ou de Abuso: considera-se boa prática laboratorial o registro, no ato do atendimento, dos fármacos que o paciente usou ou tem usado pelo menos nas últimas 72 horas que antecedem a coleta de sangue. Ambos podem causar variações nos resultados de exames laboratoriais seja pelo próprio efeito fisiológico, in vivo, como pela interferência analítica, in vitro. Merecem destaque o tabagismo e o etilismo, pela sua frequência. No primeiro, têm-se elevação na concentração de hemoglobina, elevação no número de hemácias e leucócitos e no volume corpuscular médio, além da redução na concentração de colesterol - HDL e elevação de algumas substâncias, como cortisol e antígeno carcinoembriônico - CEA. O etilismo, por sua vez, altera rapidamente a concentração plasmática de glicose, ácido lático e triglicérides, entre outros. Já o consumo crônico é responsável. por exemplo. pela elevação da atividade de gamaglutamil transferase.
* Infusão de Fármacos: coleta de sangue deve ser realizada em local distante de carecer. Se possível. esta deve ser realizada pelo menos uma hora após o final da infusão, mesmo que em local diferente.
* Hemólise: causa mais comum de rejeição de amostra de sangue no laboratório clínico. Se intensa, causa elevação nos resultados de desidrogenase lática, bilirrubina, potássio, creatinoquinase, alanina aminorransferase. aspartato aminotransferase, aldolase, fósforo e magnésio.
* Lipemia: pode interferir em metodologias que usam métodos colorimétricos e imunoturbidimétricos.
* Jejum: devem ser evitadas coletas de sangue após períodos muito prolongados de jejum – acima de 16 horas.
* Aplicação de Torniquete: aplicação do torniquete por tempo superior a dois minutos, haverá alterações metabólicas secundárias à estase venosa, provocandoaumento de potássio e lactato e decréscimo de pH. Além de facilitar a saída de líquido e de moléculas pequenas para o espaço intersticial, resultando em hemoconcentração relativa.
* Variação Cronobiológica: alterações cíclicas da concentração de determinado parâmetro em função do tempo.
* Procedimentos Diagnósticos e/ou Terapêuticos: como exames radiológicos contrastados, toque retal, hemodiálise, transfusão sanguínea, entre outros.
Solicitação Médica
* Requisição formal adequada, na qual constem os dados de identificação do paciente, o material biológico a ser colhido e os exames a serem realizados. A justificativa para a realização dos exames é um dado de extrema importância e, para diversos serviços, obrigatória.
* Recomenda-se o registro dos seguintes dados cadastrais do paciente pelo laboratório:
· Número de registro gerado pelo laboratório;
· Nome;
· Idade, sexo e procedência;
· Telefone e/ou endereço, quando aplicável;
· Nome e contato do responsável em caso de menor de idade ou incapacitado;
· Nome do solicitante;
· Data e hora do atendimento;
· Horário da coleta, quando aplicável;
· Exames solicitados e tipo de amostra;
· Quando necessário, informações adicionais, tais como medicamentos em uso, dados do ciclo menstrual, indicação/observação clínica;
· Data prevista para a entrega do laudo;
· Indicação de urgência, quando aplicável.
Preparo do Paciente
* Laboratório deve fornecer orientações claras e, preferencialmente, por escrito, relativas ao preparo para a realização de exames. No ato do atendimento, este deve ser verificado e, se a coleta do material for realizada em condições especiais ou com alguma restrição, estas devem ser registradas.
Coleta, Transporte e Armazenamento do Material Biológico
* Punção venosa é o procedimento mais comumente realizado para obtenção de amostras sanguíneas para realização de exames laboratoriais. Dá-se preferência às veias basílica mediana e cefálica no membro superior, lembrando que a última é mais propensa à formação de hematomas. Devem-se evitar áreas com terapia ou hidratação intravenosa, locais com cicatrizes de queimaduras, áreas com hematomas, fístulas artério-venosas, membro superior próximo do local onde foi realizada mastectomia, cateterismo ou qualquer outro procedimento cirúrgico.
* Higienização do local de punção com álcool isopropílico ou etílico 70%, limpando-o com movimentos circulares do centro para a periferia.
* O sistema de coleta a vácuo é o mais recomendado e utilizado no mundo. Este apresenta como vantagem a possibilidade de coletas múltiplas por meio de uma única punção. O tubo de coleta tem, em seu interior, quantidade de vácuo proporcional à quantidade de anticoagulante, dando ao flebotomista a certeza de que o volume de sangue colhido foi correto, bastando observar a marcação do fabricante no tubo. Outra vantagem diz respeito à segurança do profissional de saúde, uma vez que o sistema de coleta a vácuo é fechado, não havendo necessidade de manipulação do material colhido pelo flobotomista.
* Sequência de coleta para tubos de plástico:
· Frascos para hemocultura;
· Tubos com citrato (tampa azul claro);
· Tubos para soro com ativador de coágulo (tampa vermelha ou amarela);
· Tubos com heparina (tampa verde);
· Tubos com EDTA (tampa roxa);
· Tubos com fluoreto (rampa cinza).
* Se forem utilizados frascos de vidro, deve-se obedecer à seguinte ordem:
· Frascos para hemocultura;
· Tubos para soro siliconizados (tampa vermelha);
· Tubos com citrato (tampa azul claro);
· Tubos para soro com ativador de coágulo (tampa amarela);
· Tubos com heparina (tampa verde);
· Tubos com EDTA (tampa roxa);
· Tubos com fluoreto (tampa cinza).
* Uma vez coletada e identificada adequadamente, a amostra deverá ser encaminhada ao setor de processamento em maletas isotérmicas que garantam a segurança no transporte. O tempo entre a coleta do sangue e sua centrifugação não deve exceder uma hora. Amostras colhidas com anticoagulante, nas quais o exame será realizado no sangue total. devem ser mantidas refrigeradas entre 2 e 8ºC até o processamento.
fase analítica
* Fase Analítica: corresponde à etapa de execução do teste propriamente dita.
* Na fase analítica, as grandes preocupações referem-se aos reagentes, equipamentos gerais e específicos e qualidade da água utilizada no laboratório (água reagente). Além destas, a qualificação dos profissionais envolvidos e seu compromisso com a educação continuada é fundamental.
* Deve-se zelar pela utilização de metodologias que reúnam sensibilidade, especificidade e custo-efetividade adequadas e estas, quando implantadas, devem seguir rigorosamente as especificações do fabricante.
* Tende-se, atualmente, à automação da maioria dos processos analíticos, empregando-se analisadores robustos e interfaciáveis, ou seja, com capacidade de receber e transmitir informações ao sistema informatizado do laboratório. As técnicas manuais encontram-se restritas às metodologias em relação às quais não foi possível automação com manutenção de adequadas sensibilidade e/ou especificidade. Muitas vezes não é possível o laboratório implantar metodologias de última geração em seu parque tecnológico, o que fortalece o papel dos laboratórios de apoio. Estes são representados por estabelecimentos de grande porte, alto nível tecnológico e de informatização, capazes de receber e processar amostras de diversos locais, com liberação rápida dos resultados. Assim, há desoneração de todo o processo do laboratório associado a este, sem perda na qualidade do resultado.
fase pós-analítica
* Fase Pós-Analítica: inicia-se no laboratório clínico e envolve os processos de validação e liberação de laudos, encerrando-se após o médico receber o resultado final, interpretá-lo e tomar sua decisão.
* Laudo de um exame laboratorial deve conter, no mínimo, os seguintes itens:
· Identificação do laboratório;
· Endereço e telefone do laboratório;
· Identificação do responsável técnico (RT);
· N° de registro do RT no respectivo conselho de classe profissional;
· Identificação do profissional que liberou o exame;
· N° de registro do profissional que liberou o exame no respectivo conselho de classe do profissional;
· N° de registro do laboratório clínico no respectivo conselho de classe profissional;
· Nome e registro de identificação do cliente no laboratório;
· Data da coleta da amostra;
· Data de emissão do laudo;
· Nome do exame, tipo de amostra e método analítico;
· Resultado do exame e unidade de medição;
· Valores de referência, limitações técnicas da metodologia e dados para interpretação;
· Observações pertinentes.
* É fundamental que o laboratório defina os limites de risco, valores críticos ou de alerta para analitos cujo resultado necessite de imediata ação médica.
* Equipe técnica do laboratório clínico deve estar capacitada para avaliar a consistência dos resultados antes de liberá-los, correlacionando-os com os dados cadastrais (idade, sexo, medicamentos em uso, etc.) do paciente e com as informações clínicas disponíveis. O julgamento pós-analítico é fundamental para assegurar ao médico e ao paciente a confiabilidade no laudo emitido
segurança no laboratório clínico
* Profissionais da área de saúde e outros trabalhadores que exercem suas atividades em laboratórios atuam sob diversos riscos:
· Riscos de Acidentes: fator que coloque o trabalhador em situação de perigo e possa afetar sua integridade, bem-estar físico e moral;
· Riscos Ergonômicos: fator que possa interferir nas características psicofisiológicas do trabalhador, causando desconforto ou afetando sua saúde;
· Agentes de Risco Físico: diversas formas de energia a que possam estar expostos os trabalhadores, tais como: ruído, vibrações, pressões anormais, temperaturas extremas, radiações ionizantes, radiações não ionizantes, ultrassom, materiais cortantes e pontiagudos, etc.
· Agentes de Risco Químico: substâncias, compostos ou produtos que possam penetrar no organismo pela via respiratória, nas formas de poeiras, fumos, névoas, neblinas, gases ou vapores ou que, pela natureza daatividade de exposição, possam ter contato ou ser absorvido pelo organismo através da pele ou por ingestão.
· Agentes de Risco Biológico: bactérias, fungos, parasitos, vírus, entre outros. A classificação do risco biológico é definida pela patogenicidade para o homem; virulência; modos de transmissão; disponibilidade de medidas profiláticas eficazes, disponibilidade de tratamento eficaz e endemicidade.
· Classe de Risco I: escasso risco individual e comunitário.
· Classe de Risco II: risco individual moderado, risco comunitário limitado. Dispõe-se de medidas eficazes de tratamento e prevenção, sendo o risco de propagação limitado.
· Classe de Risco III: risco individual elevado, baixo risco comunitário. O agente patogênico pode provocar enfermidades humanas graves, podendo propagar-se de uma pessoa infectada para outra, entretanto, existe profilaxia e/ou tratamento.
· Classe de Risco IV: elevado risco individual e comunitário. Os agentes patogênicos representam grande ameaça para as pessoas e animais, com fácil propagação de um indivíduo ao outro, direta ou indiretamente, não existindo profilaxia nem tratamento.
* É preciso que o laboratório elabore uma lista dos riscos a que a equipe técnica pode estar sujeita, incluindo os produtos químicos utilizados. A cada produto químico adquirido para uso, o laboratório deve solicitar ao fabricante a respectiva Ficha de Informação de Segurança de Produto Químico - FISPQ. É necessário, também. que o laboratório normatize os procedimentos relativos à segurança por meio de manuais ou instruções técnicas. Estes devem conter, no mínimo:
· Normas e condutas de segurança biológica, química, física, ocupacional e ambiental;
· Instruções de uso para EPI e EPC;
· Procedimentos em caso de acidentes;
· Manuseio e transporte de material e amostra biológica.

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