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15/05/2018 Resina Quando utilizar resinas compostas em posteriores? oCavidades com caixas proximais reduzidas oTérminos cervicais visíveis e de fácil acesso oCavidades sem perdas de cúspides oRestaurações de amálgama com enfraquecimento da estrutura Passos Clínicos Registrar os contatos oclusais Seleção de cor da resina Seleção de cor da resina 15/05/2018 Seleção do compósito Seleção do compósito ESSAS RESINAS DEVEM APRESENTAR BOAS PROPRIEDADES MECÂNICAS o Partículas de 20 a 75 nm o Boas propriedades mecânicas o Polimento e lisura superficial muito bons o Universal o Partículas de 40 a 100 nm o É uma mistura de micro e macro partículas o Boas propriedades mecânicas o Polimento e lisura superficial muito bons o Universal Seleção do compósito Anestesia Isolamento Absoluto do Campo Operatório Preparo Cavitário 15/05/2018 Principios Gerais do Preparo Cavitário o Antiga filosofia de extensão para prevenção o Princípios atuais de preparo cavitário o Cada lesão e cada dente devem ser tratados de forma individualizada Não há correlação entre a abertura da cavidade oclusal e a profundidade da lesão (Wenzel et al) Objetivos do preparo em restaurações diretas c/ compósitos o Interação material/substrato acontece através da adesão o Não depende da retenção macromecânica decorrente da geometria do preparo Objetivos do preparo em restaurações diretas c/ compósitos o Remover tecido cariado o Não há necessidade de remover estrutura sadía que esteja sem suporte o Em casos de difícil acesso ao tecido cariado a remoção dessa estrutura é indicada removendo pouco tecido sadío Acesso a Lesão o Através de pontas diamantadas em alta rotação Remoção do tecido cariado o Brocas esféricas em baixa rotação o Colher de dentina 15/05/2018 Classe I Acesso a Lesão ClasseI o Estão presentes em cicatrículas e fissuras= ACESSO DIRETO Cavitadas Já se tem acesso a dentina cariada Minimamente Cavitadas É necessário a obtenção de acesso a lesão Acesso a Lesão ClasseI - Cavitadas Acesso a Lesão ClasseI – Minimamente Cavitadas