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REVISÃO TEORICA
A administração existe, nas organizações sociais, seja de grande, ou médio , e pequeno porte; seja pública, privada ou uma ONG, seja industrial, de serviços ou de manufatura; seja agrícola ou agroindustrial. A Administração Geral trata do planejamento, da organização (estruturação), da direção e do controle de todas as atividades diferenciadas pela divisão de trabalho que estão presentes dentro de uma organização.A procura constante pela eficiência na administração das organizações foi uma das maiores preocupações dos estudiosos e administradores nas últimas décadas. Administração é o processo de tomar decisões e colocá-las em prática conforme os objetivos traçados e os recursos disponíveis. A finalidade de administrar é atingir os objetivos utilizando-se dos recursos com eficiência e eficácia buscando a efetividade, fazendo as coisas bem feitas e corretamente de acordo com os métodos e prazos estabelecidos, ou seja com eficiência, e uma eficácia onde, produz efeito desejável, bom e inovador. Administração é a ciência que estuda e sistematiza ferramentas utilizadas para gerenciar organizações, recursos ou pessoas. É planejar, organizar, dirigir e controlar os recursos, de forma eficiente e eficaz, para alcançar objetivos e metas definidasDe acordo com Chiavenato (1997, p. 12): “a palavra administração vem do latim ad (direção para, tendência) e minister (subordinação ou obediência) e significa aquele que realiza um a função abaixo do comando de outrem, isto é, aquele que presta serviço a outro”.Descobrir for as na Administração de produção, é a atividade de gerenciar recursos destinados à fabricação e à oferta de bens e serviços. Toda organização que produz algum bem ou serviço, precisa gerenciar e programar a produção. A partir de uma perspectiva corporativa, a administração da produção pode ser definida como o gerenciamento dos recursos diretos que são necessários para a obtenção dos produtos e serviços de uma organização (DAVIS et al, 2001).
Na empresa, a função produção representa a reunião dos recursos destinados à produção dos seus bens e serviço. Outros nomes usados para essa função são operações e sistema de produção. Os gerentes de produção são funcionários da empresa que exercem atividade destinada a administrar algum ou todos os recursos envolvidos na função produção(SLACKetAL.,1997).Os fatores de produção fornecem uma macrovisão do sistema, enquanto os meios de produção permitem uma visão voltada para o interior de unidade produtiva. Há identidade entre os dois termos, mas os meios de produção são instrumentos utilizados na obtenção ou na transformação dos produtos fabricados. Os meios aplicados na produção são: matéria-prima; mão-de-obra e equipamentos (instalações). Rocha (1995, p.4) fornece os seguintes conceitosMatéria-prima é o material necessário à fabricação de bens. É o meio que, transformado, dará origem ao produto. Na confecção de um sapato é utilizado couro. O couro é a matéria-prima do calçado. Mão-de-obra é o esforço humano necessário ao comando do processo produtivo. È o meio através do qual a matéria-prima é transformada. Constitui-se na união de pessoas treinadas e capazes de produzir aquilo que a empresa se propõe a realizar. Equipamentos são meios utilizados na mão-de-obra para transformar matéria prima em produto, auxiliando o homem na obtenção dos bens, com maior produtividade, e também na Administração de produção calcula_se cálculos, matemáticos de redução de estoques, com criatividade administrativa, sem um colapso da produção, vendas e aumento de custos é com certeza um grande desafio, comprometimento da produção, dentro da administração de produção temos que prática corretamente para obter resultados satisfatórios a Gestão de Planejamento e Controle de estoque. O planejamento, então, tem como objetivo promover uma série de garantias que envolvem tanto a gestão do espaço físico quanto o que é armazenado lá.Um planejamento eficiente vai permitir que o administrador tenha o controle de tudo que entra e sai na empresa, dos gastos despendidos com cada item e da demanda nas prateleiras, por exemplo. Com esse controle é possível, entre outras coisas, fazer estimativas de vendas, de produção, de pedidos feitos a fornecedores, bem como descobrir os produtos que vendem mais ou menos, além de evitar desperdícios ou, pelo contrário, escassez de produtos. Para fazer o planejamento de maneira precisa, é importante levar em conta uma série de critérios e seguir uma lista de procedimentos. É fundamental, por exemplo, definir a necessidade de produtos, para decidir quanto pedir aos fornecedores. Com a projeção de produção e/ou vendas, você deve, também, definir as datas em que vai realizar os pedidos. Definir rotinas que vão ajudar a controlar seu sistema também é muito importante. Isso vai ajudar a definir prioridades e gerenciar as informações. Softwares específicos – que existem em grande quantidade no mercado, já – são grandes aliados nessa hora. É indispensável, ainda, fazer a mensuração constante do seu estoque, avaliando o valor total do que você tem disponível, quanto ele vai ser suficiente para suprir sua demanda e o que será necessário repor. Entre os principais critérios considerados no trabalho de controle do estoque estão coisas como classificação ABC, definição de estoque médio, demanda média, giro de estoque, cobertura de estoque, ponto de pedido, intervalo de ressuprimento, estoque máximo, estoque mínimo, estoque virtual, custo de carregamento, custo do pedido, entre outros. Um controle eficiente do estoque vai ajudar no planejamento financeiro da empresa, ajudando a reduzir custos, com prevenção de perdas e a possibilidade de espaço para melhores negociações com fornecedores. Não minimize a importância do planejamento de seu estoque. Isso pode fazer grande diferença para o resultado do seu negócio. O presente estudo tem como objetivo analisar o pregão como uma modalidade de licitação que surge em um contexto de mudanças, pelas quais o estado enfrenta para conseguir exedo com maior agilidade e eficiência e eficiência ao procedimento licitatório. A modalidade pregão eletrônico é uma das facetas da informatização das atividades administrativas, a qual se constitui em procedimento de licitação desenvolvimento por meio da internet, aproveitando as vantagens dela decorrentes, devendo ser festejado com uma reação da administração, que quer se modernizar, que pretende passo á passo, ser mais eficiente. No processo formal administrativo de compras são vários documentos e informações que são anexados constantemente e de forma cronológica, durante a vida útil do processo, tais como: autorizações, pedidos, levantamentos, cotações, mapa de preços, despachos, documentos de habilitação, notas de empenho e pagamentos que, conjuntamente, servem para compor todos os passos útilizados para efetuar os procedimentos administrativos necessários para realizar uma compra. É de fundamental importância entender essa modalidade de licitação, pois através, dessa compreensão podemos entender que existem procedimentos, técnicas e avaliações que devem ser atendidas por motivo da legislação vigente; entender que existe um prazo legal para atender cada requisito formal do processo licitatório e, com isso, podermos exercer um papel mais adequado de cidadão, onde podemos visualizar os dois lados: o da administração pública e o do cidadão, aquele que paga os impostos e tem interesse fundam.Com o advento da tecnologia da informação foram sendo criado ovos processos de compras. As mudanças introduzidas pela tecnologia da informação forçaram os administradores a repensar seus modelos de negócios, buscando alternativas para manter suas empresas competitivas. A tecnologia da informação, considerando sua evolução, auxilia no processo decisório e na mudança organizacional das empresas privadas e públicas, dentro da qual se tem o uso dos computadores e softwares como ferramentas para auxiliar tanto no desenvolvimento das tarefas organizacionais rotineiras como no alcance de vantagemcompetitiva ou prestação de serviços. Com esse intuito foi criada a modalidade de licitação chamada “pregão,” na forma eletrônica, que já si tornou a maneira mais usual pela Administração Pública para a contratação de bens e serviços para o bom funcionamento. A aplicabilidade do pregão, na forma eletrônica, como modalidade licitação no âmbito da Administração Pública Federal, caracteriza-se, especialmente, pela inexistência da “presença física,” do pregoeiro e dos demais licitantes, uma vez que toda interação é feita por meio de um ambiente virtual de comunicação, a internet. Assim, tem propiciado vantagens aos entes públicos, notados em virtudes de suas características de celeridade, desburocratização, economia, ampla divulgação e publicidade e eficiência na contratação.Visando dar maior seriedade, agilidade e economicamente aos gastos públicos e a garantir o interesse e a realização das necessidades de bem estar da sociedade, o poder público adotou as suas práticas de gestão institucional, a modalidade de licitação pública chamada pregão, mais especificamente em sua forma eletrônica, por proporcionar maior agilidade com a desburocratização dos procedimentos e economia em suas aquisições de bens e serviços comuns, devido a uma sucessão de acontecimentos diferenciados das demais modalidades licitatórias. BITTENCOURT,2010). Confirmando as expectativas em relação ao pregão, destaca que “ tal modalidade licitatória inovara é preponderante também para o perfeito atendimento do princípio da economia, uma vez que, com ela, quase sempre é alcançada uma redução considerada de despesas.”Além das vantagens citadas, o procedimento licitatório, por meio do pregão eletrônico, incorpora á Administração Pública e beneficio da competitividade entre os fornecedores e, dessa forma, colabora com a economia para o ente público no momento de realizar suas aquisições, pois, na maioria das vezes, apresentam valores baixos do apresentado no mercado nacional.
REVISÃO TEÓRICA 2
As empresas necessitam de uma administração de produção eficiente, para que possa ser o diferencial competitivo de uma empresa em relação ás suas concorrentes. Dentro dos novos canários da competitividade e os impactos trazem objetivos dentro da administração como por exmplo, fabricar produtos que tenha qualidade, que sejam aceitos pelos consumidores, tentar baixar os custos produção, estar buscando confiabilidade do consumidor, no produto que ele vai adquirir da sua empresa, buscar flexibilidade, em algum momento na vida util daquele produto, buscar modificar alguma coisa da quele produto, se não ele vai entrar em decadência e você poderá sair do mercado. Porque o concorrente vem, com maior flexibilidade e pode tirar o seu espaço. Então é preciso que a flexibilidade sua empresa, esteja sempre pronta e disposta a modificar, alterar alguma coisa no seu produto para que atenda, a nova exigência dos consumidores. Devemos ficar de olho eobtendo um mix de produtos, sendo produzidos atendendo as exigências de mercado, mas também obtendo sempre uma engenharia de produção com projetos preparados e prontos, para que mudanças necessárias sejam feitas em tempo real, para que não ocorra perca de espaço já conquistados. Os prazos de entrega, tem que ter rapides e agilidade para chegar na mesa do cliente ou na banca com qualidade, os prazos de validade do produto, com isso a empresa terá maior competitividade naquele produto, podendo assim ser uma empresa considerada de ponta, sendo bem aceita dentro da economia, dentro da demanda de produtos que a empresa estará ofertando. Para si obter tudo uma boa administração de produção se faz necessário uma RH, pois ela é de suma importância para alavancar a administração em produção, pois ela faz uma interação de maquina, de softwares, de mão-de-obra, recursos e principalmente matéria prima, para chegar lá no final, o cliente obter esse produto de qualidade em mãos. Dentro da administração e produção temos também as tecnologias, produtos e serviços de uma empresa, às inovações tecnológicas na atualidade, elas são um fator de competitividade, e são a razão das empresas existirem e continuarem existindo. Se não houver inovações as empresas vão morrer, os produtos vão sumir no mercado.Pois a inovação é o fator chave, é o que puxa a produção de novos produtos. Se não houver inovações não haverá vida longa nas empresas. Dentro do contexto inovar existem dois tipos de tecnologias, como a tecnologia fixa; onde podendo ser usada somente naquela empresa para produzir um determinado produto, ou seja, vou adquirir em um volume grande de tecnologias e vou produzir apenas um produto, e a tecnologia flexível, onde é aquela que você tem ali e você pode usar hora para um produto, hora para outro produto, onde os processos tem que ser flexíveis, mas acima de tudo as pessoas, o recurso humano, o gerente de produção, é que tem que estar na flexibilidade. Na produção tem um sistema unitario também, onde apenas um produto, ondexuma grande empresa trabalha com aoenas um produto. Na administração de produção existe o custo de produção, onde tem o processo de receber a matéria prima e depois o processo de produção, do produto final, ao receber os pedidos dos vendedores através de ordem de produção, essas ordens são checadas e conferidas, passando para á linha de produção, onde o operador vai e pode fazer a colocação das medidas, quantidade, verificar qual produto será produzido, digitar isso, na máquina na programação e fazer então a fabricação desse produto, o processo em si ele tem que ser auditado atraves das ordens de produção, quando tiver finalizado esse processo. Então assim, dentro da administração de produção existe uma ampla area como, Gestão de Planejamento e Controle de estoque, podemos definir estoque como a acumulação armazenada de recursos materiais em um sistema de produção e/ou operações. A função dos estoques é maximizar as vendas, aperfeiçoar o planejamento e controle de materiais, ele reduz desperdícios e custos, acompanhamento de estoque elimina o excesso de produtos, o que, por consequência, reduz o número de furtos, avarias, vencimentos, produtos obsoletos ou parados, entre outros. Evitar esses contratempos implica reduzir consideravelmente os custos da empresa, tanto de tempo quanto financeiro, independente do segmento de atuação da sua empresa, manter a organização de estoque é essencial para garantir eficiência nas operações, otimizar a logística e assegurar que os processos estejam alinhados às estratégias e aos objetivos do seu negócio, a administração de estoques é o conjunto de atividades desenvolvidas para garantir um fluxo contínuo e uniforme na produção e nas vendas da empresa. Faz-se necessário que a empresa registre e controle os dados das mercadorias estocadas, ou seja, ritimo de entrada e saída das mercadorias. Um bom controle de estoque permite ao gestor calcular o giro das mercadorias e aperfeiçoar o processo de compras, diminuindo a pressão sobre o capital de giro da empresa, fórmula para calcular o custo de mercadorias vendidas baseia-se na soma das compras realizadas no período do estoque inicial e subtraindo o estoque final do período. Custo dos Produtos Vendidos = estoque inicial + aquisições – estoque final. Essa equação pode parecer um pouco estranha no início, mas faz todo sentido gestão de projetos, onde existe uma aplicação de conhecimentos, habilidades e técnicas na elaboração de atividades relacionadas, para atingir um conjunto de objetivos pré definidos. Então, após analisar as funções de estoques, podemos dizer que Gestão de estoques, pode ser entendida também como o processo que envolve a definição do tipo de estoque a ser utilizado, as metodologias de organização e a realização de inventário. Assim, a gestão de estoque tem como objetivo alcançar o equilíbrio entre compras, armazenamento e entregas Um bom controle de estoque também pode significar uma vantagem competitivas, já que o seu planejamento garante que nenhum produto estejaem falta e prejudique a efetivação de uma venda. Isso também pode reforçar a fidelização dos clientes e garantir a sua satisfação Centralize suas informações e automatize processos. Entao pedidos internos e externos serão despachados e a demanda vai de acordo com o controle de estoque obtido, a maioria dos estoques de qualquer tamanho deve ser gerenciadas por sistema computadorizados, para facilitar a mensuração dos dados, então para se obter uma boa gestão de estoques, tem que reduzir os erros, acompanhar todas as movimentações dos itens de estoque, da entrada até a venda. Controle os insumos utilizados na produção de seus produtos. Após analisarmos a fundo a gestão de planejamento e controle de estoques, vamos ver que dentro da administração de produção existe também a gestão de projetos, onde existe uma aplicação de conhecimentos, habilidades e técnicas na elaboração de atividades relacionadas, para atingir um conjunto de objetivos pré definidos. O conhecimento e as praticas de gerência de projetos são melhores descritos em termos de seus processos componentes. Esses processos podem ser classificados em cinco grupos de processo( iniciação, planejamento, execução, controle e encerramento), e nove areas de conhecimentos (gerência de integração de projetos, gerência de escopo de projetos, gerência de tempo de projetos, gerência de custo de projetos, gerência de qualidade de projetos, gerência de recursos humanos de projetos, gerência de comunicações de projetos, gerência de riscos de projetos e gerência de aquisições de projetos). Devido a modernização, o mercado sofre mutações rápidas. Tais mudanças inpusionam as inovações e novos projetos surgem. Araújo (2008), detalhou as etapas do projeto para um estudo organizacional, a saber: definição do objeto de estudo( inicio), geração de uma pesquisa preliminar, desenho do projeto, execução, alinhamento, dos principais problemas e necessidades, formulação escolha de alternativas de ações, mudanças, acompanhamento, a introdução de mecanismos e regulatórios e a reavaliação. Podemos dizer que na Administração de produção,em gestão de Planejamento e Controle de estoque, existe a chamada Decisões de estoque, onde os administradores de maneira geral devem gerenciar as tarefas do dia a dia, monitorando seus estoques e é fundamental que para isso estejam interligados a um sistema de informática para coordenar de acordo essas atividades. De fato, sabe-se que pedidos internos e externos serão despachados, e a demanda será de acordo com o controle de estoque obtido. Utilizando-se aqui dois sistemas como por exemplo:
ABC, é um sistema com critério de classificação utilizado para distinguir a importância de cada itemdo estoque segundo o valor do investimento feito nele. Observa-se empiricamente que uma pequena parte de itens é responsável pela maior parte dos investimentos ( regra (80/20),A Lei de pareto é referenciada como regra 80/20 (tipicamente 80% do valor do estoque de uma operação são responsáveis por somente 20% de todos os tipos de itens estocados).O princípio da curva ABC, foi observado por Vilfredo Pareto, na Itália, no final do século passado, num estudo de renda e riqueza. Na Administração, esse principio tem tido larga aplicação pela constatação de que a maior parte das vendas é gerada por relativamente poucos intens da linha comercial da empresa, ou seja 80%das vendas provém de 20% dos intens da linha de produtos. Emboraesta não seja uma relação exata para toda a firma, e verdade que há uma desproporção entre o valor de venda e o número de itens. Os itens são classificados em Itens Classe A: são aqueles 20%, de itens de alto valor que representam cerca de 80%, do valor do estoque. Itebs classe B: são aqueles de valor médio, usualmente os seguintes 30% dos itens que representam a cerca de 10%, do valor total e itens Classe C: são aqueles itens de baixo valor que, apesar de compreender cerca de 50% do tital de tipo de itens estocados, provavelmente representam cerca de 10%do valor total de itens estocados. A maioria dos estoques de qualquer tamanho é significativo e deve ser gerenciada por sistema computadorizado, para facilitar a mensuração dos dados. No sistema MRP, há duas definições diferentes, pois elas auxiliam as empresas a plabejare a controlar suas necessidades de recursos com apio de sistemas informatizados. A MRP, pode significar o planejamento das necessidades de matériais, como o planejamento dos recursos de manufatura. Com o passar do tempo esse conceito desenvolveu-se de um foco na gestão de operações, que auxiliam o planejamento e o controle das necessidades de matériais, para se tornar, atualmente, um sistema corporativo que apoia o planejamento de todas as necessidades de recursos de negócios. Esse método é usado em empresas de manufatura, mesmo que em alguns momentos haja alguns casos de aplicação em ambientes não manufaturados. O MRP original data dos anos 1960 quando as letras queriam dizizer Material Requerimentos Planning, agora chamado de MRP ou MPR1. O MRP1 permite que as empresas calcule quantks matériais de determinado tipo são necessários e em que momento. Para fazer isso, utiliza-se os pedidos em carteira, assim como uma previsão para os pedidos que a empresa acha que irá receber. Já o MRP verifica, todos os ingredientes ou componentes que são necessários para complementar esses pedidos, garantindo que sejam providenciados a tempo. Podemos dizer que na Administração de produção existe também uma Gestão de melhorias de produção e prevenção de falhas, pois todas as atividades propostas ainda podem ser melhoradas, antes que os administradores de produção possam projetar um quadro de melhorias, é necessário saver se ele é bom tanto quanto outro. Todas as operações produtivas necessitam de medidas de desenpenh para serem melhoradas, assim são as metas predeterminadas nas empresas. Os padrões de desenpenho dos setores, feedbacks devem ser mensurados a fim de dar prioridade ao aperfeiçoamento do melhoramento, das técnicas, fluxogramas e diagramas. Embora nenhuma operação produtiva seja indiferente às falhas, sempre há possibilidades de que na fabricação de algum produto ou prestação de serviços as ações possam sair erradas. É importante aceitar as falhas para que possam ser corrigidas e em determinados casos minimizar as perdas. Podemos concluir que as organizações precisam aceitar as falhas e dar atenção especial ao melhoramento da produção, somente assim os gestores poderão crescer profissionalmente e respectivamente a empresa também. Temos que si ter muita atenção também na Cadeias produtivas e de suprimentos, outra area muito importante na Administração de produção, pois nos dias de hoje, em qualquer processo de produção de bens e serviços, se faz necessário deixar bem claro ao usuário, qual a origem dos insumos utilizados na produção desse bem. Isso nos leva ao princípio da produção com rastreabilidade, ou seja, o cidadão ao tomar a decisão de adquirir determinado produto, vai querer também visualizar as etapas consecuticas, ao longo dos quais os diversos insumos sofrem algum tipo de transformações, até a constituição de seu produto final e sua colocação no mercado, isto é, que insumos estão sendo utilizados, como estão sendo produzidos e o custo ambiental e social que estes insumos transferem para o produto. Por isso, é muito importante que seja combreendida a necessidade de identificarmos sempre a cadeia produtiva a parti do produto que queremos focar. Também vamos esoor aqui, uma filosofia que é uma importante ferramenta na área da Administração da Produção.Trata-se do sistema Jit, ( Just In Time), aqui, vamos abordar o Planejamento e Controle no Sistema Just in Time ( Jit), que foi em larga escala utilizado nos processos da revolução industrial no pós gurra, utilizada pelo Japão. Recentemente, Just In Time ( Jit), si tornou um termo popular. Com a pretensão de transmitir a ideia de que os três principais elementos de manufatura, recursos financeiros, equipamentos e mão-de-obra,são colocados somente na quantidade necessária e no tempo requridopara o trabalho.Toda empresa ao ser criada estabelece suas metas e deve saber até onde quer chegar, ou seja, buscando expansão, sendo necessário promover constantes ajustes visando atender novas necessidades ou exigências, as regras antigas são alteradas e novos procedimentos e funções são incluídos. Assim, muito raramente as modificações são planejadas visando o sistema geral da empresa; e, sim, vão se ajustando determinados departamentos, ora excluindo alguns procedimentos, ou criando ohtro, transfornando a empresa em tentativas de melhorias, em restaurações ou seja sempre mudando e transformando alguma coisa, o que as vezes pode trazer um certo comprometimento na estabilidade organizacional e econômica da empresa. Como resultado dessa metodologia, muitas empresas perdem a oportunidade de melhorar significativamente o seu desenpenho como um tod, por deixar de promover mudanças com uma visão sistêmica global visando a interação e a otimização de processos e procedimentos com o propósito de evitar desperdícioe ineficiência. Nesse caso, os sistemas relacionados com a manufatura, são os mais prejudicados, uma vez que muitas mudanças não apresentam valor ao produto e sim são criados para compensar algumas incapacidades em algum setor destinto do processo como um todo. Outro item muito importante na Administração de produção é a Gestão da qualidade, uma temesse fundamental na vida das pessoas e principalmente, na gestão das empresas, Toda empresa, seja ela micro, pequena, média ou grande, deve ter um direcionamento estratégico como centralizador de suas atividades.Admitindo que esse direcionamento estratégico exista, todas as decisões tomadas por seus gestores devem convergir para o slcance das netas estipuladas.Mas apenas este recursos não é o suficiente para diferenciar a empresa dando -lhes o destaque de liderno seu negócio É preciso estabelecer uma política organizacional que permita que a empresa possa focar o cliente e a melhoria contínua de seus produtos e serviços, como prioridade, conduzir seus processos fundamentados nos conceitos da qualidade. Um sistema de gestão de qualidade, deve ser constituído para que a empresa possa alcançar sua visão de futuro e seus objetivos de longo, médio e curto prazo.Algumas empresas não tem está preocupação e implementam os programas de gestão da qualidade, apenas com a finalidade de alcançar uma certificação ou cumprir o convite de um determinado cliente. Existem alguns termos relacionados com a qualidade. Entre eles estão: o controle da qualidade, o sistema de garantia da qualidade e o sistema de gestão da qualidade. O Controle da qualidade consiste em ações de garantia da qualidade que proporcionam meios para controlar e medir as características de um item, processo ou instalação de acordo com os requisitos estabelecidos, incluindo-se aqueles de qualificação do pessoal que executam essas atividades. Isso significa que o controle da qualidade tem mais haver com o produto em si. Já um sistema de garantia da qualidade, é um conjunto de medidas desnvolvidaspor uma organização, no sentido de promover a integração dos elementos relacionados com: o planejamento estratégico, a estruturação organizacional, a definição de responsabilidade e as atribuições de indivíduos ou grupos, a adoção de procedimentos administrativos e executivos requeridos, a utilização de métodos e processos apropriados, e a alocação de recursos materiais e humanos, necessário para permitir uma implementação efetiva das ações de garantia da qualidade aplicável ao produto ou serviço. Nunca uma empresa deve se esquecer que a percepção da qualidade é muito objetiva, o que é qualidade para um, pode não ser para outro. Vamos analisar os Desafios da Produção, onde podemos dizer que o teste crucial para os gerentes de produção não é apenas entender e dominar os detalhes complexos de todas as decisões de produção e ajusta-la a um complexio estratégico. O desafio, então é cruar e formular um complexo de procedimentos estratégico transformando-o em fontes de vantagem competitiva para a empresa. Problemas como falta ou excesso de estoques podem custar muito caro ás empresas, e para isso necessita de uma organização atualizada em informações, tecnologias, técnicas e uma equipe motivada para si obter agilidade e competitividade, a rapidez e agilidade nos processos no pregão eletrônico, podemos analisar melhor administração de materiais e o pregão eletrônico em MOTTA & PEREIRA (1991, 39), afirmam que as grandes empresas norte Americanas “ são entidades quase públicas”, que deixaram ou estão deixando de ser controladas pelos proprietários, para serem controladas por administradores profissionais. A conclusão que se segue é que na maioria das empresas privadas moderna não existe a figura do proprietário. Ela é controlada por administradores profissionais guiados, não por um conjunto de normas editadas por um poder legislativo, mas por norma internas próprias. As organizações públicas e a grande empresa moderna são, portanto, burocracias. Os sistemas de informações controle em suprimentos, nas entidades privadas ou públicas, seguem o mesmo princípio de respeito a uma norma, interna no caso das empresas privadas e externa no caso de empresas públicas. Portanto, demonstra-se que a diferença entre os dois sistemas de compras ( entre o setor público e as empresas privadas), não reside na sua estrutura de propriedade. Mas então, qual a diferença entre os sistemas. A licitação visa a selecionar a proposta mais vantajosa e proporcionar iguais oportunidades aqueles que desejam contratar com a Administração Pública. A “contratação vantajosa” é um objetivo comum entre a empresa privada e a Lei de Licitação. Entretanto, a igualdade entre os participantes (licitante) não tem a mesma característica nos dois sistemas. Nas empresas públicas essa contratação assume importância capital, sendo um princípio constitucional norteador do próprio estado de direito.Segundo MELLO (1993, 23), na esfera pública, “a igualdade é um princípio que visa a duplo objetivo, a saber: de um lado proporcionar garantia individual contra perseguições e, de outro, tolher favoritismo.” 
Ainda há muito que avançar no campo das licitações, inclusive na modalidade pregão eletrônico. Muitos são os desafios da administração pública, em especial aos assuntos da Contabilidade Pública que tem passado pelo processo de transição às normas internacionais, as IFRS (International Financial Reporting Standards). Cada dia que passa, a linguagem da contabilidade torna-se mais universal e faz com que a transparência nos atos dos gestores públicos tenha ainda mais visibilidade. Diante de tantas notícias de corrupção, dos maus atos praticados por aqueles que deveriam ser responsáveis em garantir maiores conquistas sociais à população, surge uma intensa necessidade de fiscalização popular e dos órgãos fiscalizadores. Historicamente, foi visto que a licitação no Brasil é algo que vem desde o Brasil. Império e até aos dias atuais temos dificuldade de acesso aos serviços e bens públicos devido à herança da burocracia. Com a democratização em nosso país, começamos a engatinhar no processo de desburocratização. Em 1993 a Lei das Licitações institui as modalidades de licitação, representando o início do avanço nas compras públicas. Mas havia o que melhorar. Nasce então o pregão como uma nova modalidade, com o objetivo de aprimorar os fluxos dos processos licitatórios, permitir a ampla concorrência dos licitantes, reduzir o tempo nas aquisições e, principalmente, representar um maior ganho financeiro para a administração pública. Não há como negar que, com a instituição do pregão, ficou mais fácil realizar as compras e atender melhor aos interesses da própria instituição e da população. A transparência existente em todas as fases do processo licitatório contribui a um maior controle e fiscalização por parte dos órgãos competentes e, principalmente, da população que pode ter acesso aos editais e saberonde e como têm sido investidos os impostos que lhe são cobrados. O pregão é um grande facilitador nas compras públicas e sendo bem administrado por um pregoeiro competente, qualificado e comprometido com visão social, faz com que a população sinta-se segura em saber que tem a contrapartida dos seus impostos. Infelizmente, muitos profissionais não agem segundo deveriam. Buscam seus interesses próprios, favorecem terceiros para adquirirem recompensas e isso tem manchado a história de nosso país. Deve-se, então, deixar a imagem de um país conhecido pelo “jeitinho brasileiro”, ou só por ser o país do futebol, ou também o país do Carnaval. Para a simplificação e padronização de nomenclatura será usado o termo “ Compras" para se referir ao sistema de aquisição observado nas empresas privadas e “licitação “ para o sistema normativo das empresas públicas. Após toda esse estudo, podemos concluur que, A gestão de estoques é, sem duvida, um grande desafio para a administração estratégica de qualquer organização. A obtenção de vantagem competitiva para a organização é decorrente da elaboração de uma diferença em relação aos concorrentes, propiciando melhora na qualidade dos produtos e serviços oferecidos. Uma das metas de toda e qualquer instituição, é a maximização de seu lucro sobre o seu capital investido principalmente em estoque. A redução do capital investido e a redução dos custos operacionais com a manutenção dos estoques são fundamentais para a permanência das organizações no mercado. Diante deste cenário estabeleceu-se o seguinte problema de pesquisa: Quais as características e estrutura das boas práticas da gestão de estoques da COOPERPRATA? A empresa deve estabelecer parâmetros de gestão e tê-las como boas práticas, com o objetivo de reduzir seus custos, manter-se competitiva no mercado, evitar rupturas e excedentes de produtos em estoque para que tenha o retorno esperado do capital investido em estoque. A pesquisa exposta neste estudo revela que as boas práticas de gestão deestoques envolvem: Planejamento, adoção de ferramentas de controle, acompanhamento do giro de materiais, análise de custos para manter estoques, indicadores quantitativos e qualitativos, sistemas integrado de controle. E as práticas adotadas pela COOPERPRATA, buscam reduzir o tempo entre o pedido do cliente e a entrega, evitando os desperdícios e um total controle de seu estoque por meio das seguintes práticas: Planejamento, curva ABC, gráfico de Pareto, SAP (sistema integrado) e manufatura enxuta (LEAN), dessa forma alcançando os objetivos do trabalho. O estoque é um indicador de custos, o qual preocupa os gestores, esses que apresentam uma visão global de todo o processo envolvendo custos. Porém, para que tudo ocorra da melhor forma dentro da empresa, é necessária à utilização dessas ferramentas de gestão adotadas pela COOPERPRATA, para que assim possa alcançar os objetivos esperado e o sucesso da empresa. Um dos maiores interesses das empresas quando realiza o controle de estoques, está relacionado em minimizar custos. Faz parte do planejamento, manter o estoque mais reduzido possível para um atendimento compatível às necessidades de vendas, e para todo bom planejamento a previsão é o ponto de partida. Os estoques, em geral, são uma das maiores preocupações, não só dos gestores de operações, mas também em todos os setores da organização, visto que o estoque é o “coração” da empresa. As organizações estão em constante busca pela redução de custos e de esforços em suas operações para que os produtos e serviços comercializados proporcionem maior rentabilidade para o negócio. Diante deste cenário, uma gestão eficiente de estoque é indispensável para que a empresa seja capaz de acompanhar e manusear os materiais, desde a sua compra até a entrega ao cliente final. Em todo esse processo, é fundamental que as empresas fiquem atentas na capacidade de gerar informações confiáveis e exatas sobre o estoque de bens disponíveis. Analisando a gestão de estoque da COOPERPRATA, referente ao planejamento e controle de seu estoque, o sistema integrado SAP utilizado, proporciona um eficiente controle de reposição, evitando rupturas e excesso de produtos. O SAP mostra todo o estoque, controla o volume de recebimento baseado na venda. De forma que, pode ser feito um limite de estoque para cada loja, ou mesmo deixar que o sistema calcule baseado na venda dos últimos três meses. O SAP é uma ferramenta de gestão de estoque, venda abastecimento e controle que permite a inclusão de novos produtos ou alteração em produtos existentes. A COOPERPRATA adota também a técnica da curva ABC, a fim de realizar um controle mais preciso dos produtos, de acordo com o grau de importância de cada um. Com a utilização dessa ferramenta, gerenciar seu estoque se torna uma tarefa com maior praticidade. A curva ABC permite ao gestor da COOPERPRATA, acompanhar toda a movimentação do estoque, é utilizada como parâmetro que informa as necessidades de aquisição de itens. É utilizada do RH ao estoque, serve como balizadores de potencial. Ajuda na analise de clientes, ou seja, em qual tipo de cliente a empresa deve focar e também para definição da politica de vendas. Como sugestão sobre o tema gestão e controle de estoques para pesquisas futuras. Propõe-se um estudo comparativo entre empresas distintas de grande, médio e pequeno porte que utilizam sistemas de alta tecnologia como SAP, e empresas que utilizam métodos, mas simples de controle como, por exemplo, fichas de estoques, sistema de duas gavetas entre outros. Então após está pesquisa, podemos concluur que o desafio do gestor de estoques é saber quando ressuprir cada produto e quanto deve manter em estoque, com o propósito de evitar rupturas e excedente. A gestão de estoques é fundamental para toda e qualquer organização, uma vez que os estoques são ativos que representam uma parcela respeitável do orçamento, e diante dessa premissa, estabelece que quanto menor for o nível dos estoques de uma empresa, menor serão seus custos. Dentro desta perspectiva, a gestão de estoques surge como fator principal para a obtenção desses objetivos. Partindo desse pressuposto, este trabalho apresenta um estudo da literatura relativa à gestão de estoques e alguns dos modelos de controle de estoque mais comuns. Por meio de uma pesquisa de campo e entrevista, tendo como foco a loja de Agropecuária COOPERPRA- Cooperativa Mista Água da Prata, que utiliza o sistema integrado SAP para controlar seu estoque, e realizou-se uma analise de caso, que possibilitou a identificar a funcionalidade do modelo de controle e as boas práticas de estoque adotado pela empresa. 
Palavras-chave: Estoque. Gestão de Estoque. Controle de Estoque. Finanças, Administração de produção, Planejamento nejamento de estoque.
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