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Petição Inicial - Injúria e Difamação

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Descrição do Trabalho
Enrico, engenheiro de uma renomada empresa da construção civil, possui um perfil em uma das redes sociais existentes na Internet e o utiliza diariamente para entrar em contato com seus amigos, parentes e colegas de trabalho. Enrico utiliza constantemente as ferramentas da Internet para contatos profissionais e lazer, como o fazem milhares de pessoas no mundo contemporâneo. No dia 16/01/2021, sábado, Enrico comemora aniversário e planeja, para a ocasião, uma reunião à noite com parentes e amigos para festejar a data em uma famosa churrascaria da cidade de Niterói, no estado do Rio de Janeiro. Na manhã de seu aniversário, resolveu, então, enviar o convite por meio da rede social, publicando postagem alusiva à comemoração em seu perfil pessoal, para todos os seus contatos. Helena, vizinha e ex-namorada de Enrico, que também possui perfil na referida rede social e está adicionada nos contatos de seu ex, soube, assim, da festa e do motivo da comemoração. Então, de seu computador pessoal, instalado em sua residência, um prédio na praia de Icaraí, em Niterói, publicou na rede social uma mensagem no perfil pessoal de Enrico. Naquele momento, Helena, com o intuito de ofender o ex-namorado, publicou o seguinte comentário: “não sei o motivo da comemoração, já que Enrico não passa de um idiota, bêbado, irresponsável e sem vergonha!”, e, com o propósito de prejudicar Enrico perante seus colegas de trabalho e denegrir sua reputação acrescentou, ainda, “ele trabalha todo dia embriagado! No dia 10 do mês passado, ele cambaleava bêbado pelas ruas do Rio, inclusive, estava tão bêbado no horário do expediente que a empresa em que trabalha teve que chamar uma ambulância para socorrê-lo!”. Imediatamente, Enrico, que estava em seu apartamento e conectado à rede social por meio de seu tablet, recebeu a mensagem e visualizou a publicação com os comentários ofensivos de Helena em seu perfil pessoal. Enrico, mortificado, não sabia o que dizer aos amigos, em especial a Carlos, Miguel e Ramirez, que estavam ao seu lado naquele instante. Muito envergonhado, Enrico tentou disfarçar o constrangimento sofrido, mas perdeu todo o seu entusiasmo, e a festa comemorativa deixou de ser realizada. No dia seguinte, Enrico procurou a Delegacia de Polícia Especializada em Repressão aos Crimes de Informática e narrou os fatos à autoridade policial, entregando o conteúdo impresso da mensagem ofensiva e a página da rede social na Internet onde ela poderia ser visualizada. No dia de hoje, Enrico procurou seu escritório de advocacia e narrou os fatos acima. Você, na qualidade de advogado de Enrico, deve assisti-lo. Informa-se que a cidade de Niterói, no Estado do Rio de Janeiro, possui Varas Criminais e Juizados Especiais Criminais. Com base somente nas informações de que dispõe e nas que podem ser inferidas pelo caso concreto acima, redija a peça cabível, excluindo a possibilidade de impetração de habeas corpus, sustentando, para tanto, as teses jurídicas pertinentes.
 
Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz de Direito do ___ Juizado Especial Criminal da Cidade de Niterói do Estado do Rio de Janeiro.
 Enrico (sobrenome), brasileiro, (estado civil), engenheiro, portador da carteira de Identidade de nº. (...), expedida pelo (...), inscrito no CPF sob o nº (...), residente e domiciliado à (logradouro), n.º (...), (complemento), Icaraí, Niterói, (CEP) - RJ, vem, por seu advogado assinado e qualificado no instrumento procuratório em anexo, mui respeitosamente, perante VOSSA EXCELÊNCIA, oferecer Queixa Crime (Ação Penal Privada), em face de Helena (sobrenome), brasileira, (estado civil), (profissão), portadora da carteira de Identidade de nº. (...), expedida pelo (...), inscrito no CPF sob o nº (...), residente e domiciliado à (logradouro), n.º (...), (complemento), Icaraí, Niterói, (CEP) – RJ, pelos motivos que passa a expor de fato e de direito.
DA COMPETÊNCIA
 No tocante à competência deste juízo para tratar do feito, importa, brevemente, discorrer sobre a competência do Juizado Especial Criminal nos crimes de Ação Penal Privada.
 É de competência do Juizado Especial Criminal o julgamento das infrações de menor potencial ofensivo, consideradas aquelas cuja pena máxima não excede 2 (dois) anos, conforme art. 60 e 61, caput, da Lei 9.099/1995.
 No presente caso, verifica-se que o querelado pode ter incidido nas penas relativas aos delitos de difamação e injúria, em concurso material, tipificados, respectivamente, nos arts. 139 e 140 c/c art. 141, III, n/f com o art. 69, todos do Código Penal Brasileiro, ao ter imputado falsamente fato denegrido a imagem do querelante e proferido expressões ofensivas à sua honra e integridade moral.
 Da breve leitura do art. 69 do Código Penal, percebe-se que nesses casos, as penas são aplicadas cumulativamente, cujas as condutas do querelado configuram atos ilícitos criminosos, incidindo em concurso material de crimes.
 Nesse mesmo diapasão, verifica-se que a soma das penas cominadas nos art. 139 e 140 c/c art. 141, III, n/f com o art. 69, todos do Código Penal Brasileiro é suficiente para atrair a competência do Juizado Especial Criminal.
DO PRAZO PARA INTERPOSIÇÃO DA QUEIXA-CRIME
 Conforme o art. 103, do Código Penal brasileiro, o prazo para interposição da Queixa Crime, no caso em tela, é de 06 (seis) meses.
 Assim sendo, é possível o intento da presente Queixa Crime, uma vez que encontra-se dentro do prazo legal para o seu oferecimento, porque não transcorridos 06 (seis) meses, desde o dia do conhecimento da autoria, conforme também menciona o art. 38 do Código de Processo Penal.
DOS FATOS
 Enrico, engenheiro de uma renomada empresa da construção civil, possui um perfil em uma das redes sociais existentes na Internet e o utiliza diariamente para entrar em contato com seus amigos, parentes e colegas de trabalho. Enrico utiliza constantemente as ferramentas da Internet para contatos profissionais e lazer, como o fazem milhares de pessoas no mundo contemporâneo.
 No dia 16/01/2021, sábado, Enrico comemora aniversário e planeja, para a ocasião, uma reunião à noite com parentes e amigos para festejar a data em uma famosa churrascaria da cidade de Niterói, no estado do Rio de Janeiro. Na manhã de seu aniversário, resolveu, então, enviar o convite por meio da rede social, publicando postagem alusiva à comemoração em seu perfil pessoal, para todos os seus contatos.
 Helena, vizinha e ex-namorada de Enrico, que também possui perfil na referida rede social e está adicionada nos contatos de seu ex, soube, assim, da festa e do motivo da comemoração. Então, de seu computador pessoal, instalado em sua residência, um prédio na praia de Icaraí, em Niterói, publicou na rede social uma mensagem no perfil pessoal de Enrico.
 Naquele momento, Helena, com o intuito de ofender o ex-namorado, publicou o seguinte comentário: “não sei o motivo da comemoração, já que Enrico não passa de um idiota, bêbado, irresponsável e sem vergonha!”, e, com o propósito de prejudicar Enrico perante seus colegas de trabalho e denegrir sua reputação acrescentou, ainda, “ele trabalha todo dia embriagado! No dia 10 do mês passado, ele cambaleava bêbado pelas ruas do Rio, inclusive, estava tão bêbado no horário do expediente que a empresa em que trabalha teve que chamar uma ambulância para socorrê-lo!”.
 Imediatamente, Enrico, que estava em seu apartamento e conectado à rede social por meio de seu tablet, recebeu a mensagem e visualizou a publicação com os comentários ofensivos de Helena em seu perfil pessoal.
 Enrico, mortificado, não sabia o que dizer aos amigos, em especial a Carlos, Miguel e Ramirez, que estavam ao seu lado naquele instante. Muito envergonhado, Enrico tentou disfarçar o constrangimento sofrido, mas perdeu todo o seu entusiasmo, e a festa comemorativa deixou de ser realizada. 
 No dia seguinte, Enrico procurou a Delegacia de Polícia Especializada em Repressão aos Crimes de Informática e narrou os fatos à autoridadepolicial, entregando o conteúdo impresso da mensagem ofensiva e a página da rede social na Internet onde ela poderia ser visualizada. No dia de hoje, Enrico procurou escritório de advocacia e narrou os fatos acima. 
 
DOS ATOS ILÍCITOS PRATICADOS
 Excelência, em conformidade com os fatos já narrados nesta petição, é sabido que o querelado incorreu nos crimes tipificados nos arts. 139 e 140 c/c 141, inciso III, todos do Código Penal Brasileiro,
 Para a caracterização do crime de difamação basta imputação a alguém de fato ofensivo à sua reputação. Difamar consiste em atribuir fato ofensivo à reputação do imputado, acontecimento concreto, e não conceito ou opinião, por mais gravosos ou aviltantes que possam ser.
“Art. 139 - Difamar alguém, imputando-lhe fato ofensivo à sua reputação: Pena - detenção, de três meses a um ano, e multa.”
 Quanto ao crime de injúria, está consumado, uma vez que o querelado se utilizou das palavras “idiota, bêbado, irresponsável e sem vergonha!” e que “ele trabalha todo dia embriagado” e assim feriu a honra subjetiva do querelante.
“Art. 140 - Injuriar alguém, ofendendo-lhe a dignidade ou o decoro: Pena - detenção, de um a seis meses, ou multa.”
 No presente caso, a difamação e a injúria ficam perfeitamente caracterizadas, demonstrando que a falsa imputação de fato ofensivo à sua reputação intencionalmente propagada tinha a intensão de ofender a honra do querelante.
 Pelo exposto, atrai-se a incidência de aumento de pena, como agravante, previsto no art. 141, III do Código Penal, tendo em vista que os fatos chegaram ao conhecimento de várias pessoas, ao se utilizar de meio que facilite a propagação das ofensas ao “postar” tais ofensas em rede social, via internet.
“Art. 141 - As penas cominadas neste Capítulo aumentam-se de um terço, se qualquer dos crimes é cometido:
III - na presença de várias pessoas, ou por meio que facilite a divulgação da calúnia, da difamação ou da injúria.”
 Assim, configurada a intencionalidade em ofender a honra por meio de falsas imputações à sua honra, o querelante, indignado com as ofensas e com as acusações inverídicas, requer que este juízo condene o querelado sob as penas dos arts. 139, 140 c/c art. 141, III, n/f com o art. 69, todos do Código Penal Brasileiro, preenchido os requisitos legais, inclusive aos Princípios da Ampla Defesa e do Contraditório.
DO CONCURSO MATERIAL DAS CONDUTAS DELITIVAS
 Imperioso que seja aplicada à querelada o disposto no art. 69 do Código Penal, o qual explicita que quando há duas ou mais condutas que resultam em dois ou mais crimes, idênticos ou não, as penas devem ser somadas de acordo com o sistema da cumulatividade, conforme análise da primeira parte do aludido art. 69, do Código Penal.
 No caso em tela, a regra do concurso material de crimes deve ser aplicada, somando-se as penas dos delitos praticados pela querelada.
 Concluindo-se, portanto, que as condutas perpetradas pela querelada configuram atos ilícitos tipificados no ordenamento jurídico pátrio, ensejando a presente ação penal privada, o que restará comprovada na instrução processual.
DO DANO MORAL
 Ao disponibilizar informações, opiniões e comentários nas redes sociais na internet, o usuário trona-se responsável principal e imediato pelas consequências da livre manifestação de seu pensamento, a qual, por não ser ilimitada, sujeita-lhe à possibilidade de serem condenados pelos abusos que venham a praticar em relação aos direitos de terceiros, abrangidos ou não pela rede social.
 A honra objetiva é vulnerada pela atribuição da autoria de fatos certos que sejam ofensivos ao bom nome do ofendido, sua fama e sua reputação no meio social em que atua, decorrente de ofensa à honra por prática difamatória. 
 Tendo sido evidenciada a atribuição de fatos ofensivos à reputação do querelante, há que se reconhecer o vilipêndio a sua honra objetiva e, assim, suscetível de dano moral passível de indenização, merecendo ser atribuído valor indenizatório quando fixado em observância aos princípios da razoabilidade e da proporcionalidade. 
DOS PEDIDOS
Diante do exposto, requer:
a) Protestar a prova do alegado por todos os meios de prova em Direito admitidos, depoimentos das testemunhas, perícias, diligências e tudo mais que se fizer necessário para a prova real no caso “sub judice”;
b) Tendo em vista o Enunciado 71, do CNJ, a conciliação prevista no art. 73, da Lei 9.099/95 abrange o acordo civil e a transação penal, podendo a proposto do Ministério Público ser encaminhada pelo conciliador ou pelo juiz leigo, nos termos do art. 76, §3º, do mesmo diploma legal, ou seja, que o ato designado para esta audiência possa tomar outros rumos além da conciliação;
c) Requer seja designada audiência de conciliação, na forma do art. 520 do Código de Processo Penal, e sendo infrutífera, requer que seja recebida e processada a presente Queixa Crime, citando o querelado para vir responder à presente ação penal;
d) Requer a procedência do pedido, com a consequente condenação do querelado nas penas dos arts. 139 e 140 c/c o art. 141, III, n/f com o art. 69, todos do Código Penal;
e) A intimação do Ilustre Representante do Ministério Público para se manifestar no feito, nos termos do art. 45, do Código de Processo Penal;
f) Requer, que seja fixado valor mínimo para a reparação dos danos causados, na forma do art. 387, IV, do Código de Processo Penal, bem como sejam intimadas as testemunhas abaixo arroladas;
g) Requer, se digne Vossa Excelência, considerar procedente o pedido autoral, para o fim de condenar o querelado ao pagamento de indenização referente aos danos morais, em valor a ser arbitrado por Vossa Excelência. 
h) A condenação do querelado ao pagamento das custas e demais despesas processuais.
Nestes Termos,
Pede e Espera Deferimento
Rio de janeiro, 20 de março de 2021.
_________________________________
Advogado: (...)
OAB/RJ Nº. (...)
TESTEMUNHAS
a) O querelante;
b) Carlos (sobrenome), brasileiro, (estado civil), (profissão), portador da carteira de Identidade de nº. (...), expedida pelo (...), inscrito no CPF sob o nº (...), Tel.: (...), residente e domiciliado à (logradouro), n.º (...), complemento (...), (Bairro), (Cidade), (CEP);
c) Miguel (sobrenome), brasileiro, (estado civil), (profissão), portador da carteira de Identidade de nº. (...), expedida pelo (...), inscrito no CPF sob o nº (...), Tel.: (...), residente e domiciliado à (logradouro), n.º (...), complemento (...), (Bairro), (Cidade), (CEP);
d) Ramirez (sobrenome), brasileiro, (estado civil), (profissão), portador da carteira de Identidade de nº. (...), expedida pelo (...), inscrito no CPF sob o nº (...), Tel.: (...), residente e domiciliado à (logradouro), n.º (...), complemento (...), (Bairro), (Cidade), (CEP);
PROCURAÇÃO PARA PROPOSITURA DE QUEIXA-CRIME:
P R O C U R A Ç Ã O
  
Enrico (sobrenome), brasileiro, (estado civil). engenheiro, portador da carteira de identidade n.º (...), expedida pelo (...), inscrito no CPF sob o N.º (...), residente e domiciliado à (logradouro), n.º (...) , (complemento), Icaraí, Niterói, (CEP) - RJ, nomeia e constitui como seu (s) bastante(s) procurador(ES) (nome e sobrenome), advogado, inscrito na Ordem dos Advogados do Brasil – Conselho Seccional do Estado do Rio de Janeiro, com escritório na (logradouro), nº (...), (complemento), (Bairro), nesta cidade, ao qual outorga os poderes da cláusula ad judicia et extra para foro em geral, especialmente para, nos termos dos artigos 30 e 44 do Código de Processo Penal, oferecer queixa, devido à prática dos crimes de injúria e difamação, previstos nos artigos 139 e 140, do Código Penal, cometido por Helena (sobrenome), brasileira, (estado civil), (profissão), portadora da carteira de identidade n.º (...), expedida pelo (...), inscrita no CPF sob o N.º (...), em razão de a mesma, no dia 16 de janeiro de 2021, ter ofendido a honra objetiva do outorgante e imputar-lhe fatos ofensivos à sua honra ao afirmar “Enrico não passa de um idiota, bêbado, irresponsável e semvergonha!” e “ele trabalha todo dia embriagado! No dia 10 do mês passado, ele cambaleava bêbado pelas ruas do Rio, inclusive, estava tão bêbado no horário do expediente que a empresa em que trabalha teve que chamar uma ambulância para socorrê-lo!”, razão pela qual pode o outorgado praticar todos os atos necessários ao bom e fiel cumprimento do presente mandato, inclusive substabelecer, com ou sem reservas de poderes.
Rio de Janeiro,
_________________________

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