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UNIVERSIDADE CÂNDIDO MENDES ALUNA: PALOMA GARRIDO CORRREIA TELES CURSO: ENGENHARIA DE PRODUÇÃO MATRÍCULA : 119500023 CIRCUITOS INTEGRADOS MSI (MEDIUM SACEL INTERATION) A história da evolução da microeletrônica e microssistemas é muito longa, porém ocorreu num tempo muito curto, menor que 50 anos. A área e mercado de microeletrônica e microssistemas cresceram enormemente, participando direta ou indiretamente em todas as atividades humanas. Adicionalmente, é graças a ela que todas as outras áreas do conhecimento humano conseguem avançar. A área é também extremamente multidisciplinar, envolvendo conhecimentos e profissionais das seguintes áreas: engenharia eletrônica, engenharia e ciência de materiais, física, química, biologia, medicina e ciências da computação. Ciências humanas, tais como economia, sociologia, história e educação, também têm muito a ver com a área, tendo em vista as enormes conseqüências destas tecnologias sobre a economia, defesa, segurança, empregos, vida social, educação, saúde, etc. Os circuitos integrados são circuitos electrónicos funcionais, constituídos por um conjunto de transístores, díodos, resistências e condensadores, fabricados num mesmo processo, sobre uma substância comum semicondutora de silício que se designa vulgarmente por chip, que é uma pequena pastilha contendo em seu interior milhares de componentes eletrônicos (transístores, díodos, resistências, capacitores e suas interligações). Estes componentes eletrônicos são formadores de portas lógicas que, interligadas, formam um determinado circuito combinatório. A pastilha (chip) é encapsulada em um pacote de cerâmica ou plástico e as conexões com o exterior são soldadas aos pinos externos para completar o dispositivo. A MSI (Medium Scale Integration) – Contém até 100 portas lógicas (estes circuitos incluem os multiplicadores e contadores). Os padrões organizados de sinais/símbolos/valores especiais utilizados para transmitir informações em um processo de comunicação são os código. O codificador é um circuito que possui diferentes entradas e um valor de saída para cada uma delas. Ou seja, o valor da saída depende de qual entrada for acionada. E, como o próprio nome do circuito diz, a saída é uma codificação da entrada.A saída é um valor binário que pode ser de 1 ou mais bits. Já as entradas são independentes, sendo cada uma de 1 bit (indica se está ou não acionada). E só uma entrada pode ser acionada por vez. Os Codificadores, ou Circuitos combinacionais, recebem uma variável digital (de 1 ou mais bits) como parâmetro de entrada e fornecem na saída a mesma variável de entrada representada de forma diferente. Ex: Ao pressionar uma tecla deve haver uma conversão de decimal para binário. O processador da calculadora opera com número binários. Significa “por em códigos”, ou seja, é um circuito digital que converte um código conhecido em outro desconhecido mediante regras pré-estabelecidas. Decodificar implica realizar a operação inversa ao codificador, ou seja, converter um código até então desconhecido em um código conhecido. Os Decodificadores são capazes de realizar a conversão de entradas binárias para saídas decimais exibidas em um display. Os decodificadores são parecidos com os codificadores, porém com a lógica de funcionamento invertida. É um circuito que possui diferentes saídas e um valor de entrada para cada uma delas. Ou seja, uma saída específica é acionada dependendo do valor da entrada. E, como o próprio nome do circuito diz, a saída é uma decodificação da entrada.A entrada é um valor binário que pode ser de 1 ou mais bits. Já as saídas são independentes, sendo cada uma de 1 bit (indica se está ou não acionada). E só uma saída pode ser acionada por vez. O display de 7 segmentos é um elemento utilizado para comunicação visual, sendo de baixo custo e amplamente utilizado em eletrônica, pode analisar uma saída de cada vez, de fácil visualização em relógios com termômetros nas ruas e avenidas nos estados e municípios. Os Multiplexadores são circuitos lógicos que recebem diversos dados digitais de entrada e seleciona um deles, em um determinado instante, para transferi‐lo para a saída, coloca sequencialmente várias informações paralelas. O multiplexador é utilizado para enviarmos as informações contidas em vários canais a um só canal. A Tabela Verdade mostra quando a variável de seleção do multiplexador estiver em nível lógico e a informação de saída será igual a informação contida na outra entrada e quando o canal de seleção estiver em nível lógico 1, usado redes de computadores e linhas telefônicas. Normalmente um MUX pode ter até 2n entradas e necessita para a seleção do sinal de saída, que N sinais de seleção estejam presentes. Portanto, para dois sinais, é necessário um sinal de seleção, para quatro sinais, é necessário dois sinais para seleção, e assim por diante, podendo ser n entradas. Um demultiplexador faz o caminho inverso de um multiplexador também conhecido como demux, podem ser utilizados os multiplexadores mais os demultiplexadores para realizar a transmissão em série de dados que originalmente eram paralelos; são utilizados o tempo todo nos barramentos internos de nossas CPU´s; são dispositivos passivos que separam (filtram) um sinal desejado dentre vários sinais propagados pela fibra. Esta seleção de sinal é feita de modo pré-definido, ou seja, cada demultiplexador já possui uma saída com um comprimento de onda determinado achados em fibra ótica. http://blog.baudaeletronica.com.br/tabela-verdade/ O comparador digital é sim um dispositivo muito conhecido pois se encontra em muitos lugares, equipamentos e são usados por projetistas eletrônicos e até qualquer cidadão, isso acontece pela sua ampla aplicação no mundo digital, então não somente profissionais da elétrica mas qualquer pessoa já teve contato com um comparador digital e pode até estar tendo nesse momento. Um comparador digital tem seu funcionamento baseado em um circuito eletrônico que executa operação de comparação de sinais obtidos em sua entrada de dados, com isso os sinais recebidos passam por uma lógica binaria digital e emitem um sinal na sua saída de acordo com circuito projetado. Um comparador digital executa a comparação entre algarismos binários que podemos chama-los também de bits, sendo assim com a composição e combinação de algumas portas lógicas projetada por um eletrônico, o circuito comparador recebe na sua entrada no mínimo dois sinais binários e após passarem pela comparação o circuito libera na saída o resultado, apontando se os dois bits são equivalentes ou não, comumente visualizados em uma CPU de qualquer computador. Podem ser utilizados a comparação gráfica, por equivalência e conjugada. Os conversores CC/CC (ou DC/DC) é um circuito electrónico que converte uma tensão ou corrente contínua que tem uma determinada amplitude, em outra tensão ou corrente contínua com outra amplitude diferente, muda a natureza do sinal, quando ele converte o sinal de analógico para digital (A/D), ele transforma o som analógico (ex.: Voz, Instrumento, etc.) para números binários (0 e 1). Os conversores de corrente surgiram para uma demanda crescente de utilizar equipamentos elétricos como televisões e equipamentos de uso doméstico em carros ou acampamentos e também a utilização destes recursos em áreas que não existe a disponibilidade de energia elétrica. Os aparelhos domésticos são disponibilizados no mercado com tensões entre 127 v e 220 v, desta forma surgiu à necessidade do inversor ou conversor de tensão para ajudar nestas condições. Os inversores de corrente são equipamentos elétricos com circuitos eletrônicos específicos capazes de transformar energia DC de baterias e pilhas em energia elétrica alternada, geralmente na tensão de 127V ou 220V. Conclui-se que a humanidade está cercada de recursos tecnológicos que dependem deplacas eletrônicas, cabos e chicotes elétricos, além de produtos como celulares, tablets e computadores; a eletrônica também é muito usada em carros, ruas, hospitais, centros comerciais e industrias. Normalmente nos lembramos das placas eletrônicas quando pensamos em celulares, computadores, televisões e tablets. Estes são os produtos que usam uma placa eletrônica com maior disseminação de informação a respeito da tecnologia e recursos tecnológicos no mercado. O público que os compra, busca informação das características técnicas e conhecimento para adquiri-lo. E na maioria das vezes escolhe pelo melhor desempenho, qualidade e tecnologia que seu dinheiro pode pagar. Essas peças estão em lugares onde não percebemos sua existência e sua funcionalidade, como em carros, aonde elas são responsáveis pelo controle de freios, injeção de combustíveis, painel de visualização de instrumentos e diversos outros recursos que garantem segurança, conforto e economia, também encontram-se em hospitais, radares, semáforos e indústrias em geral, pois são componentes que facilitam e são necessários para a vida. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: https://www.ime.usp.br/~adao/ci.pdf SWART, J. W. Evolução de Microeletrônica a Micro-Sistemas, CCS e FEEC – UNICAMP, 2002 IDOETA, I. V., CAPUANO, F. G. Elementos de Eletrônica Digital, 41ª Edição, Érica, São Paulo, 2013 https://docente.ifsc.edu.br Tocci e Widmer.Sistemas Digitais. Princípios e Aplicações http://www.prlalmeida.com.br/arqOrgCompBCC2019-02/AulaMuxDemux.pdf INVESTIGAÇÃO DE MULTIPLEXADORES ÓPTICOS SINTONIZÁVEIS E ATIVOS BASEADOS EM EFEITOS DE AMPLIFICAÇÃO PARAMÉTRICA- Puc Campinas/ 2012. https://www.ime.usp.br/~adao/ci.pdf http://www.prlalmeida.com.br/arqOrgCompBCC2019-02/AulaMuxDemux.pdf
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