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Anatomia do sistema respiratório

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Milla I Medicina I 1º semestre 
 
Anatomia respiratória – VAS & VAI 
 
O sistema respiratório é dividido em 
regiões superior e inferior. Em primeira 
análise, daremos ênfase às vias aéreas 
superiores, considerando que são as 
primeiras cavidades por onde passa o 
oxigênio. Ordenadamente: 
 
 
Nariz: é a parte do sistema respiratório 
situada acima do palato duro, contendo o 
órgão periférico do olfato. Inclui a parte externa do nariz e a cavidade nasal, que é dividida em 
cavidades direita e esquerda pelo septo nasal. As funções do nariz são olfato, respiração, 
filtração de poeira, umidificação do ar inspirado, além de recepção e eliminação de secreções 
dos seios paranasais e ductos lacrimonasais. Vista lateral e frontal do nariz: 
PARTE EXTERNA NASAL: 
 Asa: Limitam as narinas. 
 Raiz: Entre os globos 
oculares. 
 Ápice: Ponta do nariz 
 Dorso: Compreende a região 
que vai da raiz até o ápice 
 Narina: delimitada pelas 
asas. 
 
 
Essas são as partes visíveis que se projeta da face. 
 
ESQUELETO DO NARIZ/OSSOS: 
O nariz é praticamente ao todo composto por cartilagem. 
Parte óssea: 
 Ossos nasais; 
 Processos frontais da maxila; 
 Processo nasal do frontal; 
 Espinha nasal; 
 Ossos do septo nasal. 
 
A parte cartilaginosa é composta por 5 cartilagens principais: 
 Duas cartilagens laterais; 
 Duas cartilagens alares: Possuem forma de U e são livres e móveis, dilatando ou 
estreitando as narinas quando há contração dos músculos que atuam sobre o nariz. 
 Uma cartilagem de septo. 
Milla I Medicina I 1º semestre 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CAVIDADE NASAL: 
A entrada da cavidade nasal é anterior, através das narinas. 
 Abre-se, posteriormente, na parte nasal da faringe, por meio das coanas. 
 O teto das cavidades nasais é curvo e estreito, com exceção da extremidade 
posterior, onde o corpo do esfenoide, que é oco, forma o teto. É dividido em três 
partes: frontonasal, etmoidal e esfenoidal, nomeadas de acordo com os ossos que 
formam cada parte. 
 O assoalho das cavidades nasais é mais largo do que o teto e é formado pelos 
processos palatinos da maxila e pelas lâminas horizontais do palatino 
 A parede medial das cavidades nasais é formada pelo septo nasal. 
 As paredes laterais das cavidades nasais são irregulares em razão de três lâminas 
ósseas, as conchas nasais, que se projetam inferiormente, como persianas. 
 
Milla I Medicina I 1º semestre 
 
CONCHAS NASAIS 
 Concha nasal superior: 
Osso etmoide / Células etmoidais. 
 Concha nasal média: Osso 
etmoide. 
 Concha nasal inferior: Mais 
larga e mais longa, formada pelo 
osso da concha nasal inferior. 
Contém grandes espaços 
vasculares que aumentam e 
controlam o calibre da cavidade nasal. 
 São estruturas convolutas, em forma de rolos. 
 Todo ser vivo que possui conchas, possui meato nasal: passagem na cavidade nasal, sob cada 
formação óssea. 
 A cavidade nasal é dividida em cinco passagens: um recesso esfenoetmoidal posterossuperior, três 
meatos nasais laterais (superior, médio e inferior) e um meato nasal comum medial, no qual se 
abrem as quatro passagens laterais. 
 O recesso esfenoetmoidal, situado superoposteriormente à concha nasal superior, recebe a 
abertura do seio esfenoidal, uma cavidade cheia de ar no corpo do esfenoide. 
 O meato nasal superior é uma passagem estreita entre as conchas nasais superior e média, no qual 
se abrem os seios etmoidais posteriores por meio de um ou mais orifícios. 
 O meato nasal médio é mais longo e mais profundo do que o superior. A parte anterossuperior 
dessa passagem leva a uma abertura afunilada, o infundíbulo etmoidal, através do qual se 
comunica com o seio frontal. 
 A passagem que segue inferiormente de cada seio frontal até o infundíbulo é o ducto frontonasal. 
 O hiato semilunar é um sulco semicircular no qual se abre o seio frontal. 
 A bolha etmoidal, uma elevação arredondada superior ao hiato, é visível quando a concha média 
é removida. A bolha é formada por células etmoidais médias que formam os seios etmoidais. 
 O meato nasal inferior é uma passagem horizontal situada em posição inferolateral à concha nasal 
inferior. O ducto lacrimonasal, que drena lágrimas do saco lacrimal, abre-se na parte anterior desse 
meato. 
 O meato nasal comum é a parte medial da cavidade nasal entre as conchas e o septo nasal, no qual 
se abrem os recessos laterais e o meato. 
 
CONCHAS E MEATOS NASAIS: 
 
 
SEIOS PARANASAIS 
Milla I Medicina I 1º semestre 
 
Extensões, cheias de ar, da parte respiratória da cavidade nasal para os seguintes ossos do crânio: 
frontal, etmoide, esfenoide e maxila. São nomeados de acordo com os ossos nos quais estão 
localizados. Os seios continuam a invadir o osso adjacente. 
SEIOS FRONTAIS- direito e esquerdo estão entre as 
lâminas externa e interna do frontal, posteriormente 
aos arcos superciliares e à raiz do nariz, têm 
tamanhos iguais e, em geral, o septo entre eles não 
está totalmente situado no plano mediano. Cada seio 
drena através de um ducto frontonasal para o 
infundíbulo etmoidal, que se abre no hilo semilunar 
do meato nasal médio. 
SEIO ETMOIDAL- Formado pelas células etmoidais 
(pequenas invaginações da mucosa dos meatos 
médio e superior), que são divididas em células 
etmoidais anteriores, que drenam direta ou 
indiretamente pelo infundíbulo etmoidal, para o 
meato nasal médio, células etmoidais médias, que 
drenam diretamente para o meato nasal médio e 
formam a bolha etmoidal e as células etmoidais posteriores que drenam para o meato nasal superior. 
SEIO ESFENOIDAL: Estão 
localizados no corpo do 
esfenoide, mas podem 
estender-se até as asas 
deste osso. São divididos de 
modo desigual e separados 
por um septo ósseo. Em 
razão dessa substancial 
pneumatização (formação 
de células aéreas), o corpo 
do esfenoide é frágil. 
SEIO MAXILAR: São os 
maiores seios paranasais. 
Ocupam os corpos das 
maxilas e se comunicam 
com o meato nasal médio. O 
ápice do seio maxilar estende-se em direção ao zigomático e muitas vezes chega até ele. A base do 
seio maxilar forma a parte inferior da parede lateral da cavidade nasal. O teto do seio maxilar é 
formado pelo assoalho da órbita. O assoalho do seio maxilar é formado pela parte alveolar da maxila. 
Muitas vezes as raízes dos dentes maxilares, sobretudo dos dois primeiros molares, produzem 
elevações cônicas no assoalho do seio. Cada seio maxilar drena através de uma ou mais aberturas, o 
óstio maxilar, para o meato nasal médio da cavidade nasal por meio do hiato semilunar. 
 
 
Milla I Medicina I 1º semestre 
 
FARINGE 
A faringe situa-se da base do crânio, até a margem inferior da cartilagem cricóidea, 
anteriormente, enquanto posteriormente situa-se na margem inferior da vértebra C VI. 
 É contínua com o esôfago em sua extremidade inferior, que é mais estreita que a 
extremidade superior. 
 É dividida em três partes: 
✓ Nasofaringe: Posterior ao nariz e superior ao palato mole. Limites: Coana até a 
borda inferior da úvula palatina. 
 Função respiratória; 
 Extensão posterior das cavidades nasais; 
 O nariz se abre para a nasofaringe pelas coanas (aberturas); 
 O teto e a parede posterior da parte nasal da faringe formam uma superfície 
contínua situada inferiormente ao corpo do esfenoide e à parte basilar do occipital; 
 
 TONSILA FARÍNGEA: Tecido linfoide agregado, formando uma massa. Também 
chamada de adenoide quando aumentada. Localizada: na túnica mucosa do teto e 
parede posterior da parte nasal da faringe; 
 PREGA SALPINGOFARÍNGEA: Estende-se inferiormente a partir da extremidade 
medial da tuba auditiva. Ela cobre o músculo salpingofaríngeo, que abre o óstio 
faríngeo da tuba auditiva durante a deglutição; 
 TONSILA TUBÁRIA: Coleção de tecido linfoide na tela submucosa da faringe perto do 
óstio faríngeo da tuba auditiva; 
 RECESSO FARÍNGEO: Projeção lateral da faringe, posteriormente ao toro tubárioe à 
prega salpingofaríngea, semelhante a uma fenda, que se estende lateral e 
posteriormente. 
 Orofaringe: Inferior ao palato mole até a margem superior da epiglote. 
 • Função digestória; 
• TONSILA PALATINA: Coleção de tecido linfoide de cada lado da parte oral da 
faringe no intervalo entre os arcos 
palatinos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Milla I Medicina I 1º semestre 
 
TRAQUEIA 
 A traqueia, situada no mediastino superior, é o tronco da árvore, ela se bifurca no nível do 
plano transverso do tórax (ou ângulo do esterno), a bifurcação da traqueia (no nível do 
ângulo do esterno) é assimétrica: o brônquio principal direito é mais vertical e tem maior 
calibre do que o esquerdo. C6 -T5. Carina= bifurcação. 
 A traqueia se estende da laringe até o tórax e termina inferiormente dividindo-se em 
brônquios principais direito e esquerdo. 
 É um tubo fibrocartilaginoso, sustentado por cartilagens (anéis) traqueais 
INCOMPLETAS, entre os anéis tem ligamentos anulares. Mantém a traqueia pérvia e 
são deficientes na parte posterior onde a traqueia é adjacente ao esôfago. 
 A abertura posterior nos anéis traqueais é transposta pelo músculo traqueal, 
músculo liso involuntário que une as extremidades dos anéis, portanto, a parede 
posterior da traqueia é plana. 
*A traqueia estende-se a partir da 
extremidade inferior da laringe no 
nível da vértebra C VI. Termina no 
nível do ângulo esternal ou do 
disco entre T IV e T V, onde se 
divide nos brônquios principais 
direito e esquerdo. 
 A traqueia é composta 
por: anel traqueal – ligamento 
anular – músculo traqueal – 
carina da traqueia. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Milla I Medicina I 1º semestre 
 
BRÔNQUIOS 
 Nos pulmões, os brônquios ramificam-se de modo constante e dão origem à árvore 
traqueobronquial 
 Os brônquios principais penetram os pulmões, mais especificamente nos hilos. 
 O brônquio principal direito é mais largo, mais curto e mais vertical do que o brônquio 
principal esquerdo porque entra diretamente no hilo do pulmão 
 O brônquio principal esquerdo segue inferolateralmente, inferiormente ao arco da 
aorta e anteriormente ao esôfago e à parte torácica da aorta, para chegar ao hilo do 
pulmão. 
 Os ramos da árvore 
traqueobronquial são 
componentes da raiz de cada 
pulmão (formada pelos ramos 
da artéria e das veias 
pulmonares, além dos 
brônquios). 
 Cada brônquio principal 
(primário) se ramifica em 
brônquios lobares 
(secundários), dois à esquerda 
e três à direita, e cada um 
deles supre um lobo do pulmão. 
Esses brônquios lobares ainda se 
subdividem em brônquios 
segmentares (terciários), que 
suprem os segmentos 
broncopulmonares. 
 Além dos brônquios 
segmentares, há 20 a 25 
gerações de bronquíolos 
condutores ramificados que 
terminam em bronquíolos 
terminais, os menores 
bronquíolos condutores. 
 Cada bronquíolo terminal 
origina bronquíolos respiratórios, 
caracterizados por bolsas de 
paredes finas (alvéolos). 
 Alvéolo pulmonar é a 
unidade estrutural básica de 
troca gasosa no pulmão. 
Milla I Medicina I 1º semestre 
 
 
 
 
ESTRUTURA 
 
 
 
 
 
 
 
 
Visão Geral dos brônquios 
 
 
 
 
 
Milla I Medicina I 1º semestre 
 
Brônquiolos 
Ramificação dos brônquios intrasegmentarbronquíolos terminaisbronquíolos 
respiratórios Sacos alveolares 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Milla I Medicina I 1º semestre 
 
Pleuras 
Cada pulmão é revestido e envolvido por um saco pleural seroso formado por duas 
membranas contínuas: a pleura visceral, que reveste toda a superfície pulmonar, 
formando sua face externa brilhante, e a pleura parietal, que reveste as cavidades 
pulmonares. 
A cavidade pleural: o espaço virtual entre as camadas de pleura – contém uma camada capilar de 
líquido pleural seroso, que lubrifica as superfícies pleurais e permite que as camadas de pleura 
deslizem suavemente uma sobre a outra, durante a respiração. Líquido pleural: possui em torno de 
1 ml, fina camada de líquido pleural entre as pleuras para reduzir os atritos entre as pleuras na 
inspiração. 
A pleura visceral (pleura pulmonar): está aposta ao pulmão e aderida a todas as suas superfícies, 
inclusive as fissuras horizontal e oblíqua. 
A pleura parietal: reveste as cavidades pulmonares, aderindo, assim, à parede torácica, ao 
mediastino e ao diafragma. É mais espessa do que a pleura visceral. 
A parte costal da pleura parietal (pleura costovertebral ou costal): cobre as faces internas da parede 
torácica. 
A parte mediastinal da 
pleura parietal (pleura 
mediastinal): cobre as 
faces laterais do 
mediastino, a divisória 
de tecidos e órgãos que 
separam as cavidades 
pulmonares e seus 
sacos pleurais. 
A parte diafragmática 
da pleura parietal 
(pleura diafragmática): 
cobre a face superior 
(torácica) do diafragma 
de cada lado do mediastino, exceto ao longo de suas inserções (origens) costais e no local onde o 
diafragma está fundido ao pericárdio, a membrana fibrosserosa que envolve o coração. 
A cúpula da pleura: cobre o ápice do pulmão (a parte do pulmão que se estende superiormente 
através da abertura superior do tórax até a raiz do pescoço. 
 
 
Milla I Medicina I 1º semestre 
 
PULMÕES 
 
 APICE: alguns cm superior da clavícula 
 Base Inferior: Base do pulmão, a face inferior côncava do 
pulmão, oposta ao ápice, que acomoda a cúpula 
ipsilateral do diafragma e se apoia nela. 
 Faces: 
1. Face costal, voltada às costelas- contem impressão costal 
2. Face mediastinal: voltada ao mediastino 
3. Face diafragmática: face inferior ao pulmão que se 
 
 Margem: 
1. Margem anterior, borda anterior do pulmão no esterno 
2. Margem Posterior: borda entre a face costal e mediastinal 
3. Margem Inferior: ao redor da face diafragmática 
 
 INCISURAS: 
Costal, 
diafragmática 
cardíaca. 
 
 FACE MEDIASTINAL 
 CONTÊM 
 HILO DO PULMÃO 
 IMPRESSÃO 
CARDÍACA (espécie 
de sulco/concavidade) 
 OUTRAS 
IMPRESSÕES 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Milla I Medicina I 1º semestre 
 
PULMÃO DIREITO 
 O pulmão direito é 
mais curto no sentido 
superoinferior, por 
causa do fígado; 
Mais espesso por causa 
do coração; 
Lobos, divididos entre 
si por duas fissuras- 
horizontal e oblíqua: 
 Superior 
 Médio 
 Inferior 
 
PULMÃO DIREITO: 
 Possui três lobos: superior, médio e inferior. 
 Maior e mais pesado que o esquerdo. 
 Apresenta fissuras oblíqua direita e horizontal. 
 Mais curto e mais largo. 
 A cúpula direita do diafragma é mais alta. 
 A margem anterior do pulmão direito é relativamente reta. 
 
Impressões do pulmão direito: 
 
 
 
 
 
 
Milla I Medicina I 1º semestre 
 
PULMÃO ESQUERDO 
 Apresenta fissura oblíqua esquerda. 
 Possui dois lobos: superior e inferior. 
 A margem anterior do pulmão esquerdo: possui uma incisura chamada de 
incisura cardíaca, que é uma impressão deixada pelo ápice do coração que é 
desviado para o lado esquerdo. Essa incisura situa-se, principalmente, na região 
anteroinferior do lobo superior e costuma moldar a parte mais inferior e 
anterior do lobo superior, transformando-a em um processo estreito e 
linguiforme, a língula, que se estende abaixo da incisura cardíaca e desliza para 
dentro e para fora do recesso costomediastinal duarante a inspiração e a 
expiração. 
 
 
Impressões 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Milla I Medicina I 1º semestre 
 
MÚSCULOS ENVOLVIDOS NO PROCESSO DE 

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