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Odontogênese 1- coroa 2- raiz 3- esmalte 4- dentina 5- Câmara pulpar 6- ligamento 7- canal radicular 8-cemento Está os três folhetos germinativos que são o ectoderma, mesoderma e o endoderma daí começa uma migração de células da crista neural formando a boca primitiva. A partir disso, essa região desse tecido se diferencia num tipo de tecido embrionário que chama-se ectomesênquima, que é um tecido embrionário híbrido que tem origem tanto no mesoderma (vermelho) quanto em ectoderma(azul). ectoderma: tecidos epiteliais (unha, pele, pleuras) mesoderma: tecidos conjuntivos (muscular, ósseo) endoderma: órgãos internos Houve a junção de dois folhetos o mesoderma e o ectoderma para formar uma região na boca primitiva com um outro tipo de tecido embrionário que é o ectomesênquima que vai ser extremamente importante e irá dar origem a diversas regiões dos dentes. O ectoderma tem origem no tubo neural e passa a se comportar como um mesênquima que é um tecido que está na fase embrionária, as células mesenquimais podem dar origem a diversos tipos de células, se diferenciando em diversos tipos de células. O mesênquima é uma célula tronco que tem a capacidade de se histomorfodiferenciar em diferentes tipos de células especializadas em diferentes coisas. O ectomesênquima vai se diferenciar em células completamente diferentes ao longo da odontogênese. Todos os 3 folhetos germinativos são tecidos que tem a característica de mesenquimal. Quando eles se juntam para formar um outro tecido mesenquimal se sabe que aquele tecido específico estará participando da formação de diversas estruturas diferenciadas a nível de adulto, depois do desenvolvimento embrionário. Primeiro acontece o dobramento céfalo-caudal: O embrião é redondinho e começa a dobrar no meio para fazer o dobramento céfalo caudal para diferenciar a região que vai formar a cabeça e a região que vai formar a calda. Nesse dobramento vai surgir uma membrana que é chamada de buco-faríngea. Membrana buco-faríngea: Essa membrana passa para formar a boca e a faringe e após, essa membrana ela vai se desenvolvendo e forma a boca primitiva ou estomodeu. O tecido que tem origem epitelial, ou seja, ectodérmica, é apenas o esmalte. Todos os outros tecidos dentários possuem origem mesodérmica que são tecidos de origem conjuntiva(dentina,polpa, osso alveolar e cemento) Todos os tecidos que tiveram origem na banda epitelial primária que é praticamente a membrana que forma na região da boca irão formar o esmalte. Enquanto os tecidos que estavam lá formando o ectomesênquima que é uma região mais interna do tecido mesenquimal vão está dando origem a dentina e a polpa, pois a dentina, polpa, osso alveolar e cemento são derivados de tecidos conjuntivos. Dobramento céfalo caudal formou a membrana bucal primitiva e ocorre dentro dessa membrana a formação de uma estrutura epitelial de origem ectodérmica que é chamada de banda epitelial primária. A boca primitiva é revestida pelo epitélio oral primitivo que é uma característica ectodérmica que começa a se desenvolver e multiplicar para formar uma estrutura que é a banda epitelial primária que é o primeiro evento da formação da odontogênese. Ele ocorre aproximadamente na 5ª semana de vida intrauterina. O tecido epitelial tem uma origem mais ectodérmica enquanto o tecido do ectomesênquima tem origem ecto e mesodérmica. Formação da banda epitelial primária: O epitélio que era fininho começa a proliferar e se alargar. Essa proliferação do epitélio oral primitivo dar origem a banda epitelial primária que é o início da formação dos dentes. A banda epitelial primária continua a crescer e se multiplicar formando dois processos que são a lâmina vestibular e a lâmina dentária. Então estava lá a boca primitiva que era revestida pelo epitélio oral e houve a proliferação do epitélio oral primitivo formando a banda epitelial primária. Essa banda epitelial primária continua a se multiplicar e forma dois processos distintos( cresce para os dois lados). Um processo chama-se de lâmina vestibular, o outro é chamado de lâmina dentária. É importante diferenciar as duas lâminas, a lâmina vestibular vai dar origem ao fundo do saco de vestíbulo, o sulco vestibular quem vai dar origem é a lâmina vestibular. Antes era tudo junto, um processo colado que estava formando como se fosse uma boca primitiva, nessa boca primitiva forma essa lâmina vestibular vai se desenvolver e depois degenerar para formar o sulco vestibular. Enquanto que a lâmina dentária vai se afastando da lâmina vestibular para formar os dentes. A lâmina vestibular vai dar origem ao sulco vestibular- antes era tudo junto e estava formando uma boca primitiva, nessa boca primitiva forma uma lâmina vestibular que irá se desenvolver e depois começar a se degenerar para formar o sulco vestibular A lâmina dentária vai se afastar da lâmina vestibular para formar os dentes Resumindo: FORMOU A BANDA EPITELIAL PRIMÁRIA, ELA CRESCEU SE DIFERENCIOU EM LÂMINA VESTIBULAR E LÂMINA DENTÁRIA. A LÂMINA VESTIBULAR VAI SE DEGENERAR PARA FORMAR O SULCO E A LÂMINA DENTÁRIA VAI SE DESENVOLVER PARA FORMAR OS DENTES. sulco vestibular Dentro da lâmina dentária começa a surgir uns processos de invaginação da região do epitélio oral que são os botões Na lâmina dentária tinha uma região epitelial que invagina para dentro do ectomesênquima. Essa região começa a se multiplicar e formar um condensado chamado de epitélio do botão. A região que une o epitélio do botão ao orifício da boca primitiva é a lâmina dentária. A lâmina vai crescendo e formando um botão e logo abaixo do botão o ectomesênquima começa a se condensar na região próxima ao epitélio do botão. Forma-se na lâmina dentária vários botões sendo que cada um equivale a um dente dando origem ao germe dentário. Cada botão apresentará: 1- lâmina dentária: que conecta o botão ao epitélio oral externo, 2-O epitélio do botão: que é o tecido epitelial que foi formado pela multiplicação da região do epitélio oral primitivo 3- ectomesênquima condensado: que é a condensação de células da região mais mesenquimal O botão está cheio de célula epitelial e vai continuar se multiplicando botão vai crescer em duas direções Quando cresce e fica no formato de capuz terá a 3ª fase da odontogênese que é a fase de capuz caracterizada pela intensa proliferação tecidual de forma desigual 1- lâmina dentária região que liga o tecido epitelial externo, 4-começa a diferenciação das células que estão dentro e que antes eram botões e agora vão se tornar capuz, devido às células do centro adquirirem uma característica que a célula parece uma estrela, passando a se chamar retículo estrelado 3-As células de número 3 que estão em contato direto com as células ectomesenquimais são epiteliais no entanto elas estão em contato direto com o tecido do ectomesênquima condensado, passando a chamar a região de epitélio interno do órgão do esmalte 2-A região 2 que está em contato direto com o tecido ectomesenquimal que não foi condensado é chamado de epitélio externo do órgão de esmalte 5- Região 5 que antes era um ectomesênquima condensado passa a ser chamado de papila dentária. Algumas formarão estruturas maiores para dar origem a tecidos diferenciados no dente. ● Lâmina dentária une o epitélio oral com a parte do órgão do esmalte ● Na fase de capuz o ectomesênquima condensado passa a ser chamado de papila dentária ● O retículo estrelado juntamente com o epitélio interno e externo vão formar o esmalte ● A região da papila dentária vai dar origem a polpa e a dentina ● Não existe contato entre o germe do dente e a boca da criança, pois a lâmina dentária que é a estrutura que fez possível que tecidos epiteliais entrassem lá dentro do osso vai ser degenerada na próxima fase Toda a região de epitélio interno, externo e retículo estrelado passam a ser chamados de órgão do esmalte. A região de ectomesênquima condensado passa a ser chamada de papila dentária. Enquanto que a região de ectomesênquima não condensado que está em volta passa a ser chamado de folículo dentário.O folículo dentário rodeia completamente o germe do dente e por isso será responsável pela formação de todo o periodonto de inserção. O órgão do esmalte vai ser responsável para formar o esmalte O ectomesênquima que foi condensado na fase de botão que estava em contato com o epitélio interno formou a papila A papila dentária vai ser responsável por formar dentina e polpa O ectomesênquima que não condensou formou o folículo dentário o folículo dentário é responsável por formar os tecidos periodontais de inserção O principal evento da fase de campânula é a histomorfodiferenciação As células que tinham origem embrionária vão começar a se especializar em células específicas para formação de esmalte e dentina No estágio inicial as alças estão se formando O estado avançado já vai ter a formação de camadas de esmalte e de dentina Ele começa a crescer em duas alças para formar a campânula Nessa fase de campânula há uma parada do crescimento do germe e começa o início da histomorfodiferenciação ( a formação dos tecidos dentais propriamente ditos) Após a formação desses tecidos dentais começa a fase de coroa Na fase inicial de campânula A lâmina dentária estava ligando o epitélio oral primitivo ao germe e ela está degenerando e na fase de coroa já não irá existir mais Em volta de todo o germe está o folículo dentário que antes era ectomesênquima não condensado Nessa fase vai ter a formação do tecido do estrato intermediário. Esse tecido forma entre o epitélio interno e o retículo estrelado O estrato intermediário vai ser muito importante, pois é uma camada densa de células epiteliais achatadas dentro do retículo estrelado e acopladas ao epitélio interno. Esse estrato intermediário que define a forma do dente. O estrato intermediário se dobra para dar origem a forma do dente na fase inicial de campânula. Se dobra definindo quantas cúspides, como vai ser os sulcos. Começa a proliferação dessas dobras para formar as cúspides dentárias. As alças cervicais constituem um ponto de convergência entre o epitélio interno e externo. Essa alça cervical fica ali prontinha, pois é ela quem vai originar a raiz do dente, esse ponto de contato que tem entre o epitélio interno e externo fica na fase de campânula formado, mas parado para na fase de raiz se multiplicar e formar células específicas para a formação dos tecidos da raiz. Aqui o folículo dentário já está começando a se diferenciar em osteoblastos e formar osso em formação ao redor, que é o osso alveolar, o processo alveolar que está ocorrendo em volta. Na campânula avançada a campânula vai continuar se diferenciando. A lâmina dentária se fragmenta e começa o início da fase de coroa A papila dentária que estava dentro da fase de campânula avançada, começa a se histomorfodiferenciar em odontoblastos. O epitélio interno começa a migrar e polarizar o núcleo e formar ameloblastos. Sempre quando for pensar em dentina e polpa é preciso pensar na papila. As células da papila que estavam em contato com o epitélio interno que agora está virando ameloblasto começam a diferenciar em odontoblastos que dão origem a dentina. O epitélio interno deu origem aos ameloblastos, a papila deu origem aos odontoblastos que secretam uma quantidade mínima de dentina que é chamada de dentina do manto, isso funciona como um sinal para todas as células do epitélio interno. A partir de agora quem não se diferenciou vai se diferenciar e vai virar todo mundo ameloblasto e vai começar a secretar o esmalte. A secreção do esmalte acontece em direção ao órgão do esmalte que é o retículo estrelado, o epitélio externo. O ameloblasto secreta e depois vai migrando para dentro do retículo estrelado e vai apertando o retículo estrelado e o epitélio externo do órgão do esmalte. O estrato intermediário se dobra para orientar a deposição do esmalte, orientando para onde os ameloblastos vão ir e secretar o esmalte. Resumindo, o ameloblasto vai lá e secreta um pouquinho, migra em direção ao estrato intermediário, ele migra e secreta por diversas vezes. Segue nessa direção com o intuito de reduzir o retículo estrelado, o esmalte vai crescendo e o retículo estrelado e o epitélio externo vão ficando cada vez mais finos, pois vão dando espaço para o esmalte. Enquanto que a região dos odontoblastos vão crescendo em direção à papila, pois a produção de dentina é no sentido da papila. Os odontoblastos mandam um sinal para o epitélio interno secretando a primeira camada de dentina da coroa que chamamos de dentina do manto que é um sinal para o epitélio interno diferenciar em ameloblastos. Toda aquela região do epitélio interno começa a se tornar ameloblasto. Quando secreta a dentina de manto todas as células que eram chamadas de epitélio interno passam a ser chamadas de ameloblastos.Porque elas se histomorfodiferenciam, o núcleo delas migram e elas ficam com uma característica de odontoblastos e os odontoblastos vão começar a secretar a matriz para a amelogênese que é para a formação do esmalte Quando começa a secretar o esmalte de maneira efetiva, essa fase começa a ser chamada de fase de coroa. Pois é nessa fase que vão se formar os tecidos da coroa. Todo o tecido da dentina coronária e o tecido do esmalte coronário O epitélio externo mais o retículo estrelado vão formar o epitélio reduzido do órgão do esmalte. Esse epitélio reduzido tem uma função protetora do esmalte. B- Era uma região de papila que se tornou odontoblastos D-Já é a dentina que esses odontoblastos secretaram C-Camada de esmalte formada pelos ameloblastos O esmalte vai crescer em direção ao retículo estrelado e ao epitélio externo. O retículo estrelado e o epitélio externo começam a afinar. O epitélio externo mais o retículo estrelado irão formar o epitélio reduzido do órgão do esmalte. Esse epitélio reduzido tem uma função protetora do esmalte. A papila já está virando polpa Os odontoblastos já secretaram a dentina E em branco o esmalte que foi secretado pela camada de ameloblastos em rosa claro que que está o circundando na parte mais exterior A região em rosa claro que se encontra ao lado dos ameloblastos é o retículo estrelado e o epitélio externo que está fino e começará a se chamar de epitélio reduzido do órgão do esmalte. Essa camada está mais fina devido ao fato do esmalte já ter ocupado o espaço todo do órgão do esmalte. O retículo estrelado já cumpriu a sua função que era orientar onde o esmalte tinha que ser deposto e aí forma o epitélio reduzido que tem a função de proteger o esmalte, pois essa estrutura ainda não está mineralizada é uma matriz orgânica e mole depois que irá se mineralizar. Quando ocorre algum dano no epitélio reduzido ocorrem falhas no processo de mineralização. Ex.:Se ocorre alguma queda quando criança e esse epitélio sofre alguma fricção vai formar um defeito de desenvolvimento. Depois da coroa está formada (polpa, dentina e esmalte). A alça formada na fase de campânula e que estava parada que foi formada pela junção do epitélio interno com o externo, ela irá dobrar e formar uma estrutura chamada de diafragma epitelial que já começa a fase de raiz. Por dentro desse diafragma tem papila para forma a polpa e por fora folículo para formar os tecidos periodontais que é o ligamento, cemento e osso alveolar. Depois que acontece a dobra do diafragma essas células começam a se multiplicar e formar essa linha que chamamos de bainha epitelial de Hertwig que se multiplica para formar a dentina radicular. Com a formação da dentina radicular, já começa a se diferenciar o folículo dentário. Essa fase de raiz acontece quando o dente erupciona. O dente inicia a erupção e a fase de raiz já começa. A erupção não acontece apenas quando estamos vendo o dente em boca, há uma erupção dentro da cripta óssea quando o dente começa a sair da região de cripta óssea já começa a erupção. Então a fase de raiz não se inicia apenas quando começamos a enxergar o dente na boca, pois existe uma erupção intraóssea antes do dente conseguir romper o osso e o tecido conjuntivo e epitelial da boca. Resumindo: Ocorrea dobra da alça, forma o diafragma epitelial, esse diafragma forma a Bainha de Hertwig que irá ordenar as células do lado a se diferenciar em odontoblastos radiculares que vão formar a raiz do dente. Conforme vai formando a dentina radicular a bainha vai se degenerando e as estruturas em volta que é o folículo, começa a se diferenciar para formar os tecidos periodontais. Se diferenciam em fibroblastos e cementoblastos, os fibroblastos darão origem ao ligamento periodontal e os cementoblastos ao cemento que vai recobrir a raiz. Os fibroblastos e cementoblastos não tem origem na papila e sim no folículo. Os ectomesênquimas que não estavam condensados virou folículo dentário que depois virou osteoblastos e algumas células que sobraram desse folículo que estão próximos da Bainha de Hertwig e da dentina radicular vão se histodiferenciar em fibroblastos que dão origem ao ligamento periodontal e cementoblastos que dão origem ao cemento radicular, isso tudo ocorre enquanto o dente está erupcionando. Depois que começa a formação da dentina radicular a bainha de Hertwig se degenera. Esse processo de raiz vai acontecendo e a bainha de hertwig vai se degenerando e às vezes ela não se degenera toda ficando resquícios que chamamos de restos epiteliais de Malassez. O certo é que na vida adulta esses restos epiteliais sejam inativos e não se multipliquem, mas às vezes em algumas condições patológicas esses restos epiteliais de Malassez começam a se multiplicar e formar cistos verdadeiros que são cistos periodontais, laterais, cistos periapicais verdadeiros que não são aqueles causados por bactérias, mas sim pela multiplicação desses tecidos epiteliais da bainha de hertiwig que não se degeneraram. A raiz vai se formando e o dente vai erupcionando. No momento de erupção o elemento dentário possui todos os tecidos dentais, tem cemento, ligamento periodontal, osso alveolar, polpa, dentina coronária e radicular, esmalte e epitélio reduzido do órgão do esmalte protegendo o esmalte. Dessa forma possui todos os elementos para que possa viver na boca e aí começa a erupção. Todas a fases da odontogênese se aplicam tanto para os dentes decíduos quanto para os permanentes. Porém os dentes permanentes que são sucessores dos dentes decíduos começam sua formação na fase de campânula dos dentes decíduos. Quando os dentes decíduos estão na fase de campânula. O principal evento da fase de campânula é a histomorfodiferenciação e é observado lateralmente ao dente decíduo uma proliferação local na lâmina dentária iniciando a fase de botão do dente permanente O dente decíduo já está na fase de raiz, já té irrompeu a cripta óssea e está erupcionando. Já o dente permanente ainda está na fase de campânula avançada e depois virá a fase de raiz e ele vai começar também essa última fase. O germe do permanente quando se desprende da lâmina dentária migra para trás do dente decíduo e começa o botão, a campânula, nessa fase vai ter a degeneração da lâmina dentária que prega o dente ao epitélio bucal, então quando ele desprender ele migra para trás do dente decíduo e fica ali. quando o dente permanente começa a fase de raiz ele começa a sofrer erupção e empurrar o dente decíduo e aí vai reabsorvendo a raiz do dente e é por isso que os decíduos amolecem. Com essa reabsorção que acontece na raiz do dente decíduo libera um tanto de cálcio fosfato para mineralizar e maturar o esmalte do dente permanente e aí esse dente já está pronto para erupcionar. Fase de campânula 1- epitélio oral 2. reticulo estrelado 3. lâmina dentária 4. epitélio interno 5. papila
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