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Atividades pesquisa 2 - Baltazar Eduardo

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Desenho Mecânico
Aluno (a): Baltazar Eduardo Felippe
Data: 15/04/2021
Atividade de Pesquisa 02
NOTA:
INSTRUÇÕES:
· Esta Avaliação de pesquisa contém 08 questões, totalizando 10 (dez) pontos.
· Você deve preencher dos dados no Cabeçalho para sua identificação
· Nome / Data de entrega
· Utilize o espaço abaixo destinado para realizar a atividade.
· Ao terminar grave o arquivo com o nome Atividade de Pesquisa 01(nome do aluno).
· Envie o arquivo pelo sistema.
1 – O que é Tolerância dimensional?
No processo de fabricação de peças, a variação de medidas é muito frequente, pois algum parâmetro pode induzir a um erro e/ou distorção do processo de u usinagem. Por causa d essa variação, o controle estatístico de processos deve avaliar a qualidade d os lotes de produção segundo a tolerância especificada. A tolerância específica para valores dimensionais é conhecida como tolerância dimensional, definida como os desvios dentro d os quais a peça possa funcionar corretamente (TELECURSO 2000, 1998).
2 – Pesquise e responda como calcular os valores de afastamento superior e inferior?
Para o afastamento superior, basta fazer a diferença entre o valor da dimensão máxima menos a dimensão nominal. Para o afastamento inferior, é feita a diferença entre dimensão mínima menos nominal. É possível existir valores negativos para o afastamento inferior (FISHER et al., 2011). A Figura 2 apresenta o cálculo da dimensão máxima e mínima a partir dos valores de afastamento No campo da tolerância indicado no desenho técnico, os valores em menor fonte ao lado da dimensão nominal são diretamente os de afastamento. Algumas tolerâncias atribuem os afastamentos de forma simétrica, apenas utilizando junto o sinal de mais e menos. A Figura 3 apresenta uma peça com suas tolerâncias dimensionais adicionadas . 
3 – Qual a importância da norma ABNT NBR 6158:1995 e sua aplicação?
Caso não seja indicado valor de tolerância para uma cota, é comum expressar, ao fim do desenho e próximo à região da legenda, uma indicação de que as tolerâncias devem seguir a norma ABNT NBR ISSO 27 68-1:2001, que atribui valores de tolerância de acordo o com a faixa de dimensão utilizada — no geral, são valores mais abertos e que exigem menor precisão na fabricação.
4 – O que é Tolerância geométrica (GD&T)?
O dimensionamento geométrico e tolerância (chamado de GD & T, para abreviar) é um sistema feito para definir e comunicar tolerâncias de fabricação. É uma linguagem utilizada em desenhos de projetos mecânicos, composto de símbolos que são usados p ara descrever explicitamente a geometria nominal de uma peça ou ele mento e sua variação admissível ou tolerância. Este dimensionamento do sistema e tolerâncias torna possível a produção em massa de milhares de peças e partes que devem posteriormente ser perfeitamente montados para formar uma utilizável para o fim a que foi projetado e definido. Dentro desse trabalho de tolerância, existe a classe de tolerâncias geométricas, que tem como principal funcionalidade determinar uma margem de variação de erros geométricos das peças usinadas. Para as tolerâncias geométricas, temos as seguintes classes de trabalho. Dentro dessas classes de tolerâncias geométricas, podemos classificar como: Tolerância de forma: As tolerâncias de forma são os desvios que um elemento pode apresentar em relação à sua forma geométrica ideal e vem indicados no desenho para elementos isolados, como uma superfície ou uma linha. A tolerância de forma é caracterizada por linearidade, planeja, circularidade, cilindricidade, perfil de uma linha e perfil de uma superfície. Tolerância de orientação: Este tipo de desvio é definido para superfícies ou elementos nos quais pontos ou superfícies se comuniquem por meio de interseção de suas linhas. É representado por paralelismo, perpendicularidade e inclinação. Tolerância de posição: É a diferença entre uma aresta ou superfície da peça e a posição prescrita pelo projeto da peça. É representado por tolerância de posição, concentricidade, coaxialidade e simetria. Tolerância de batimento: São classificadas em tolerância de batimento circular radial e tolerância de batimento circular axial. Através disso devemos aplicar corretamente as tolerâncias para nossos trabalhos, sempre tendo em mente que nunca se conseguirá um dimensionamento cem por cento correto, por isso devemos fazer uso das tolerâncias.
5 – Acesse a NBR 14646 e explique através da norma o que significa Tolerância geométrica zero.
Tolerância geométrica zero significa que a tolerância mínima do fura deve ser z erro, ou seja um furo somente poderá variar a sua medida para mais, já o eixo tem sua tolerância superior igual a zero, ou seja sua medida apenas poderá variar para menos. 
6 – Classifique os rebites de acordo com a ABNT NBR 9580: 2015.
7 – Classifique os diferentes tipos de arruelas.
Arruela lisa — empregada sob uma porca para impedir que haja danos à superfície e distribuir a força d o aperto, conforme a Figura 2. Não t em a função de trava e, por isso, é usada quando há pouca ou nenhuma vibração. Arruela de pressão — utilizada em conjuntos mecânicos submetidos a grandes esforços e vibrações. A arruela de pressão, como na Figura 3, funciona como elemento de trava, evitando o afrouxamento d o parafuso e da porca, pois, quando um deles é apertado, a arruela comprime-se, gerando uma grande força de atrito entre as superfícies em contato. Essa força é auxiliada por ponta s aguçadas na arruela, que penetram n as superfícies, proporcionando uma trava adicional. Por isso, também é muito empregada em equipamentos que sofrem variação de temperatura (automóveis, prensas, etc.). Arruela estrelada — feita de aço mola, tem dentes que se deformam quando há o aperto da porca ou do parafuso, proporcionando travamento. Arruelas dentada e serrilhada — funcionam como a arruela estralada, porém são empregadas em equipamentos sujeitos a grandes vibrações e pequenos esforços, como eletrodomésticos, painéis automotivos, equipamentos de refrigeração, etc. Arruela ondulada — funciona como as anteriores, pela deformação e pelo aumento d a força de atrito. Porém, por não ter cantos vivos, é indicada para superfícies pintadas e equipamentos com acabamento externo de chapas finas. Arruela d e travamento com orelha — após o aperto, dobra-se a orelha sobre um canto vivo da peça e/ou um segmento da arruela, travando uma das faces laterais da porca/parafuso. Arruela p ara perfilados — utilizada em montagens que envolvem cantoneiras ou perfis em ângulo, por compensar a angulação e deixar as superfícies a serem fixadas paralelas. 
8 – Aplicando o conceito de acordo com Kapp (2016) diferencie “eixo” e “árvore”.
 É comum serem utilizados indiscriminadamente as palavras “eixo” e “árvore”. Mas há uma diferença conceitual entre os dois termo s: de acordo com Kapp (2016?), o eixo só suporta flexão , tendo f unção estrutural, ao passo que a árvore suporta flexão , torção, cisalhamento e carregamento axial, por transmitir potência por torção. 
 
Atividade de Pesquisa 02: Desenho Mecânico

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