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AD1 AD1 - ANÁLISE DE POLÍTICAS PÚBLICAS

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AD1 - ANÁLISE DE POLÍTICAS PÚBLICAS
Consórcio CEDERJ
Aluno: José Fabrício Gentiluce da Silva Matrícula:19213150225
Polo: Itaperuna. Curso: Tecnólogo em Seg. Pública e Social Disciplina: Análise de Políticas Públicas Data: 18/03/2021
Na Apostila 1 você irá encontrar questões com respostas comentadas.
A partir destas questões elabore um texto reflexivo de uma página no seguinte formato: fonte Times New Roman, tamanho 12, espaçamento 1,5.
De acordo com as questões da aula um, de modo particular, observei que, os conceitos de política, poder e violência são inerentes a sociedade estando também nas relações sociais, políticas, econômicas e culturais da mesma. Portanto, esta trindade deve ser interpretada sob análise de um contexto, apesar de serem bem explicadas pelos autores Maquiavel, Hobbes, Weber e Arendt. Analisando sobre outra perspectiva deve-se levar em conta que a sociedade é marcada por conflitos. Este fato causou inúmeros episódios de violência e disputas por itens básicos como água e alimentos, além de muitas guerras por territórios e recursos naturais. Nesse contexto, a violência é encarada de forma negativa e prejudicial ao próprio progresso da humanidade. Thomas Hobbes classificaria esse cenário como estado de natureza, no qual não havia regras e sim uma guerra de todos contra todos. Nesse sentido, este mesmo autor propôs um contrato social em que a sociedade abdica de suas liberdades para a criação de um ser soberano, até mesmo absolutista, capaz de, entre outras coisas, reestabelecer e manter a ordem social, podendo usar a violência se necessário, o Estado. Assim, a violência praticada assume um caráter distinto do anterior, pois quem a pratica é legitimada pelo Estado, a fim de reprimir os desvios e garantir a paz social. Começando por Hobbes e chegando a contemporaneidade, a violência institucional se tornou mais concreta. Autor da clássica definição de Estado Moderno, Weber disse que o Estado Moderno tem como prerrogativa, o uso legítimo da força. Em outras palavras, nós autorizamos o Estado, por meio de suas forças e com o uso da violência, a coibir os desvios e condutas ilícitas, em prol da coletividade, ou da supremacia do interesse público. O Estado assume para si a responsabilidade de cuidar da vida, do patrimônio e da ordem, retirando da sociedade aqueles que roubam, matam, sequestram. Sobre essa ótica, parece coerente afirmar que a violência institucional, se faz necessária e capaz de promover a harmonia a fim de evitar uma possível anomalia social. Contudo, podemos dizer que qualquer violência é negativa, seja a violência individual e arbitrária, seja a violência institucional. Apesar de esta ser necessária para manter a ordem, as classes políticas devem, com o poder que detêm fomentar políticas públicas destinadas a amenizar ao máximo os problemas sociais que geram sérias consequências par a sociedade. A política e o poder que dela advêm devem ser usados para promover a participação dos cidadãos na vida política, fazendo valer as prerrogativas de um Estado democrático, onde a vontade do povo prevaleça sobre os interesses das elites.

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