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HISTOLOGIA DO SISTEMA CIRCULATÓRIO

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HISTOLOGIA DO SISTEMA CIRCULATÓRIO
BBPM III - Marina
Sistema circulatório
O sistema circulatório é um sistema de transporte → gases respiratórios, nutrientes, subprodutos do metabolismo, cél. defesa, substâncias sinalizadoras e linfa. 
COMPOSTO POR: sistema vascular sanguíneo e sistema vascular linfático.
Composição dos vasos
TECIDOS QUE COMPÕE OS VASOS:
1. ENDOTÉLIO - epitélio simples pavimentoso
2. TECIDO MUSCULAR
3. TECIDO CONJUNTIVO
A associação entre estes tecidos forma as camadas ou túnicas dos vasos.
A quantidade e organização destes tecidos são influenciados por:
1.Fatores mecânicos → pressão sanguínea;
2.Fatores metabólicos → necessidades locais dos tecidos.
Endotélio
Camada única de células pavimentosas que se apoia numa lâmina basal. Células se associam por zônulas de oclusão (impedem a livre passagem de substâncias - seletivo).
BARREIRA DE PERMEABILIDADE SELETIVA → monitoramento de trocas bidirecionais.
FUNÇÕES:
1. Enzima conversora de angiotensina (ECA; ↑PA, ↑aldosterona);
2. Lipólise de lipoproteínas;
3. Fatores vasoativos (endotelinas - vasoconstricção e ↑PA - e NO - vasodilatação e ↓PA);
4. Fatores de crescimento (VEGF) → desenvolvimento embrionário;
5. Barreira não trombogênica → sangue e TC não entram em contato para não formar trombos;
6. Fator de Von Willebrand → corpúsculo de Weibel-Palade - agregação plaquetária; 
7. Secreção de colágeno;
8. Degradação de serotonina, prostaglandina, NOR.
Tecido muscular
As células musculares lisas se organizam concentricamente em camadas helicoidais. Cada célula muscular lisa é envolvida por uma lâmina basal + quantidade variável de TC.
Tecido conjuntivo
COMPOSTO POR:
1. FIBRAS COLÁGENAS (tipo I, III e IV)
2. LAMELAS ELÁSTICAS (resistência ao estiramento)
3.SUBSTÂNCIA FUNDAMENTAL (glicoproteínas e preteoglicanos)
4. FIBROBLASTOS
Plano estrutural dos vasos
Os vasos são compostos por 3 camadas ou túnicas concêntricas distintas. Os 3 tecidos dos vasos se organizam em 3 túnicas diferentes.
1. TÚNICA ÍNTIMA → endotélio, t. muscular e TC
2. TÚNICA MÉDIA → t. muscular e TC
3. TÚNICA ADVENTÍCIA → t. muscular e TC
Túnica íntima
Camada mais interna. Fica em contato com o sangue. 
Camada de cél. endoteliais apoiada numa lâmina basal + camada subendotelial de TC frouxo, com cél. musculares lisas esparsas.
Em artérias musculares, há lâmina elástica interna evidente (aspecto ondulado em cortes histológicos).
Túnica média
Camadas concêntricas de cél. musculares lisas organizadas helicoidalmente + quantidade variável de MEC (elastina, fibras reticulares, proteoglicanos e glicoproteínas).
Em artérias, é a túnica mais desenvolvida.
Artérias elásticas → predomínio de material elástico (ex.: aorta);
Artérias musculares → identificação da lâmina elástica externa.
Túnica adventícia
Camada mais externa. Contato com tecido que circunda.
Colágeno tipo I e fibras elásticas + cél. musculares lisas e fibroblastos.
Em veias, é a túnica mais desenvolvida.
Em vasos calibrosos, a túnica adventícia é acompanhada por vasa vasorum ("vasos dos vasos" - ramos de vasos sanguíneos para levar O2 e nutrientes) e nervi vascularis (nervos associados aos vasos).
1. VASA VASORUM → "vaso dos vasos"; nutrição e oxigenação em vasos de grande calibre; arteríolas, capilares e vênulas; mais frequente em veias (veia leva sangue com menos O2 e nutrientes);
2. NERVI VASCULARIS → nervos na adventícia; SNA; fibras amielínicas que fazem uma inervação indireta [liberam neurotransmissores no TC da adventícia - por difusão, chegam às cél. musculares → vasoconstrição (SNA simpático) ou vasodilatação (SNA parassimpático - aa. do m. esquelético)]
Classificação dos vasos
Artérias
Transportam sangue a partir do coração, através de ramificações de casos de diâmetro cada vez menor. Modificações progressivas.
CLASSIFICAÇÃO:
1. GRANDES ARTÉRIAS/A. ELÁSTICAS/A. CONDUTORAS
2.A. DE MÉDIO CALIBRE/A. MUSCULARES/A. DISTRIBUIDORAS
3. ARTERÍOLAS
A. ELÁTICAS/GRANDES ARTÉRIAS/A. CONDUTORAS
Aorta, ramos do arco aórtico, tronco pulmonar e ilíacas comuns.
Coloração amarelada → acúmulo de elastina.
POSSUI:
· T. ÍNTIMA → lâmina elástica interna não é nítida (se confunde com as lamelas elásticas da túnica média); endotélio + camada subendotelial rica em fibras elásticas;
· T. MÉDIA → predomínio de lamelas elásticas (membranas fenestradas) intercaladas com cél. musculares lisas, fibras reticulares, proteoglicanos e glicoproteínas;
· T. ADVENTÍCIA → sem peculiaridades; TC frouxo fibroelástico + vasa vasorum; maior calibre.
FUNÇÃO → estabilização do fluxo sanguíneo (por isso a túnica média espessa). Distensão durante a sístole e contração passiva durante a diástole.
Lâminas elásticas interna e externa não são individualizadas, pois a túnica média é rica com lamelas elásticas. 
Material elástico não tem afinidade ao corante HE → uso de corantes específicos.
obs.: o número de lamelas elástica aumenta com a idade, porém, nos idosos, material elástico é substituído por TC (fibras colágenas) → danos vasculares.
obs.: ANEURISMA → dilatação resultante da fraqueza da parede vascular. Relacionado à idade - componentes do sistema elástico → fibras elásticas - e em pessoas com aterosclerose, sífilis, síndrome de Marfan e Síndrome de Ehlers-Danlos. Comum na a. aorta abdominal.
A. DE MÉDIO CALIBRE/A. MUSCULARES/A. DISTRIBUIDORAS
Artérias de médio calibre. Maioria dos vasos originados da aorta.
POSSUI:
· T. ÍNTIMA → endotélio + camada subendotelial + lâmina elástica interna proeminente;
· T. MÉDIA → camadas concêntricas de cél. musculares lisas organizadas helicoidalmente + lamelas elásticas e fibras reticulares, proteoglicanos e glicoproteínas; lâmina elástica externa visível;
· T. ADVENTÍCIA → sem peculiaridades; TC e vasa vasorum.
Em artérias musculares de menor calibre, há túnicas mais delgadas e lâmina elástica externa pode não ser evidente → simplificação para diminuir a parede do vaso e haver a trocas de gases.
A. ELÁSTICA X A. MUSCULAR:
ARTERÍOLAS
Diâmetro <0,1mm e lúmen estreito.
POSSUI:
· T. ÍNTIMA → endotélio sustentado por uma camada subendotelial delgada (lâmina elástica interna ausente em arteríolas menores)
· T. MÉDIA → 1-3 camadas de cél. musculares lisas; lâmina elástica externa ausente;
· T. ADVENTÍCIA → escassa; TC frouxo fibroelástico.
METARTERÍOLAS → ramificações terminais das arteríolas; uma camada descontínua de cél. m. lisas; esfíncter pré-capilar (controle de fluxo via contração/relaxamento de cel. m. lisas).
ANASTOMOSES ARTERIOVENOSAS → comunicação direta entre arteríola e vênula; controle local da pressão sanguínea, fluxo sanguíneo, T; musculatura esquelética e pele.
obs.: se precisar de mais oxigenação, metarteríolas relaxam e há mais trocas; se não for necessário, sangue passa pelas anastomoses arteriovenosas.
obs.: LESÕES ARTEROSCLERÓTICAS → espessamento da túnica íntima; depósito de colesterol nas cél. m. lisas e em macrófagos = cél. espumosas. Formação de placas de gordura vísiveis macroscopicamente → ATEROSCLEROSE.
Capilares
Vasos de paredes delgadas, formam leitos capilares, através dos quais ocorre a troca de nutrientes, gases, metabólitos, hormônios, entre sangue e tecidos.
Fluxo sanguíneo lento → favorecer trocas bidirecionais.
COMPOSIÇÃO: CAMADA DE CÉL. ENDOTELIAIS + LÂMINA BASAL + PERICITOS (substitui cél. m. lisas da T. média); sem adventícia.
PERICITOS → substitui cél. m. lisas; fusão da lâmina basal com a da cél. endotelial; cél. mesenquimais que ficam envolta dos capilares e promovem suporte estrutural, contração (actina, miosina, tropomiosina) e reparo após lesão (diferenciam em cél. endoteliais).
CÉL. ENDOTELIAIS → poligonais, com maior eixo no sentido do fluxo sanguíneo; núcleo projeta-se para o lúmen capilar; poucas organelas.
CLASSIFICAÇÃO - presença de poros (fenestras) e continuidade da lâmina basal:
1. CAPILAR CONTÍNUO
Ausência de fenestrações (poros) em sua parede** e lâmina basal contínua. Importante ser contínuo para selecionar as moléculas que passarão - zônulas de oclusão bem desenvolvidas.
Passagem de substâncias ocorre através de vesículas de pinocitose nas superfíciesapical e basolateral → transporte de macromoléculas (transcitose). 
ex.: tecido muscular, TC, glândulas exócrinas, tecido nervoso e pulmão.
2. CAPILAR FENESTRADO
Fenestras (poros) presentes nas cél. endoteliais (obstruídos por diafragma) e lâmina basal contínua. Presença de fenestras promove rápida troca de substâncias entre tecidos e sangue.
obs.: capilar fenestrado destituído de diafragma → capilares glomerulares; lâmina basal desenvolvida.
ex.: rins, intestino e gll. endócrinas.
3. CAPILAR SINUSOIDE
Fenestrações e ausência de diafragma, cél. endoteliais separadas por espaços amplos (macrófagos entre cél. endoteliais) e lâmina basal descontínua. Troca de substâncias facilitada → maior troca entre sangue e tecido.
ex.: fígado, baço e MO - hematopoiese, sistema de defesa, hematoquerese etc.
Tortuoso, com diâmetro mais amplo e menor vel. fluxo sanguíneo → ↑ troca.
Veias
Vasos que drenam os leitos capilares, formando vasos cada vez mais calibrosos e retornando o sangue ao coração - retorno venoso (sangue pobre em O2).
CLASSIFICAÇÃO:
1. PEQUENO CALIBRE
2. MÉDIO CALIBRE
3. GRANDE CALIBRE
Veias possuem componentes de TC mais desenvolvidos e não há limite distinguível entre túnica íntima e média.
VÊNULAS PÓS-CAPILARES
Logo após os capilares - constituição semelhante, mas lúmen mais amplo (diâmetro maior). 
Camada de cél. endoteliais + lâmina basal + pericitos.
Troca entre sangue e tecido. 
Resposta à mediadores inflamatórios (histamina) → diapedese.
obs.: HEV (vênulas de endotélio alto) → única que possui o endotélio alto, o resto possui endotélio pavimentoso.
Figura 1 - HEV
VÊNULAS MUSCULARES
Possuem camadas musculares, mas menos do que arteríolas musculares.
obs.: SISTEMA PORTA → 2 redes de capilares conectadas por uma artéria/arteríola (sistema porta-arterial → hipófise) /vênula/veia (sistema porta-venoso → intestino-fígado).
VEIAS DE PEQUENO E MÉDIO CALIBRE
POSSUI:
· T. ÍNTIMA → endotélio + camada subendotelial pouco desenvolvida;
· T. MÉDIA → poucas cél. m. lisas, fibras colágenas e elásticas;
· T. ADVENTÍCIA → mais desenvolvida; fibras elásticas, colágenas e cél. m. lisas.
Separação imprecisa de túnicas.
VEIAS DE GRANDE CALIBRE
POSSUI:
· T. ÍNTIMA → bem desenvolvida - possui valvas (também presentes em veias de médio calibre; auxilia no retorno venoso e impede o refluxo);
· T. MÉDIA → poucas cél. m. lisas, fibras colágenas e elásticas;
· T. ADVENTÍCIA → muito desenvolvida; fibras elásticas, colágenas e cél. m. lisas que formam feixes longitudinais (contração no retorno venoso); vasa vasorum.
VALVAS → dobras de túnica íntima, com centro de TC, revestido por endotélio.
obs.: VEIAS VARICOSAS → veias anormalmente dilatadas e tortuosas - perda de tônus muscular, degeneração das paredes dos vasos, incompetência das valvas. Retorno venoso lento.
Artérias x Veias
VEIAS → parede fina, luz irregular com presença de hemácias;
ARTÉRIAS → parede espessa e luz regular.
Coração
Possui 3 túnicas:
1. ENDOCÁRDIO
2. MIOCÁRDIO
3. EPICÁRDIO
Endocárdio
Homólogo à t. íntima → endotélio + camada subendotelial (fibras elásticas, colágenas e cél. m. lisas).
CAMADA SUBENDOCÁRDICA → vasos, nervos e **fibras de Purkinje (condução dos impulsos elétricos no coração; são mais pálidas que o miocárdio porque possuem menos miofibrilas e acumulam glicogênio).
Miocárdio
Homólogo à t. média → células musculares estriadas organizadas em camadas, formando uma espiral complexa. Cel. m. se inserem no esqueleto cardíaco fibroso (TC denso).
Epicárdio
Homólogo à adventícia. Camada visceral do pericárdio. Epitélio pavimentoso simples (mesotélio).
CAMADA SUBEPICÁRDICA → TC frouxo, vasos, nervoso e tecido adiposo.
Esqueleto fibroso cardíaco
TC denso não modelado.
FUNÇÃO → sustentação estrutural do coração e local de inserção das cél. musculares e valvas.
COMPOSIÇÃO:
1. ANÉIS FIBROSOS → ao redor da aorta, a. pulmonar e orifícios atrioventriculares;
2. TRÍGONO FIBROSO → ao redor da valva aórtica;
3. SEPTO MEMBRANÁCEO → porção superior do septo interventricular.
Válvulas cardíacas
"Dobras de endocárdio" - arcabouço central resistente de TC denso (colágeno e fibras elásticas) revestidas de endotélio.
Sistema gerador e condutor do impulso cardíaco
Nó sinoatrial e atrioventricular perdem capacidade de contração (perdem miofibrilas) e ganham capacidade de gerar impulsos elétricos
1. NÓ SINOATRIAL → cél. fusiformes, menores, menor quantidade de miofibrilas, sem discos intercalares;
2. NÓ ATRIOVENTRICULAR → projeções citoplasmáticas, formando uma rede (com fibras de purkinje);
3. FEIXE ATRIOVENTRICULAR/FIBRAS DE PURKINJE → 1-2 núcleos centrais, citoplasma rico em mitocôndrias e glicogênio, fibrilas escassas e localizadas perifericamente.
Fator Natriurético Atrial
Cél. cardíacas modificadas/especializadas em produção, armazenamento e secreçãode proteínas específicas.
Parede atrial e septo interventricular → fator natriurético atrial → estimulação de diurese e natriurese e relaxamento da musculatura cardíaca.
Quando ↑PA, o estiramento da parede nessas regiões sensibiliza essas células e secreção do fator.
Sistema Vascular Linfático
Canais de paredes delgadas, revestidas por endotélio.
FUNÇÃO → coleta de linfa - líquido proveniente do vasos que fica acumulado no tecido intersticial dos órgãos; volta para o retorno venoso; unidirecional.
Capilares linfáticos
Tubos de fundo cego, revestido de endotélio. Lâmina basal incompleta e ausência de junções de oclusão - senão linfa não entraria. Possui filamentos de ancoragem → proteínas que ancoram na parede do vaso e o mantém aberto.
Vasos linfáticos
Estrutura semelhante às veias. Paredes mais finas e sem separação clara entre as túnicas. Maior número de valvas.
CAPILARES LINFÁTICOS → VASOS LINFÁTICOS MAIORES → DUCTO TORÁCICO e DUCTO LINFÁTICO DIREITO → VEIAS DE GRANDE CALIBRE.
Edema e Drenagem Linfática
EDEMA = excesso de líquido intersticial (linda) acumulada no TC que o sistema linfático não drenou/retornou ao sistema vascular circulatório.
A drenagem linfática promove a recaptação de linfa pelos capilares e vasos linfáticos, o que ameniza quadros de edema e retenção de líquido.