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OSSOS DO MEMBRO SUPERIOR

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MEMBRO SUPERIOR CAMILA SANTIAGO 
 
 
MEMBRO SUPERIOR | MEDICINA 
membro superior 
Considerações gerais 
Caracterizado por sua mobilidade e capacidade de segurar, 
golpear e executar atividades motoras finas (manipulação). 
Segmentos e ossos do membro superior 
 
As articulações dividem o esqueleto apendicular superior e, portanto, o próprio membro, 
em quatro segmentos principais: ombro, braço, antebraço e mão. 
Regiões do membro superior 
O membro superior é dividido em regiões tomando como base 
pontos de referência externos (anatomia de superfície) das 
formações musculares, ossos e articulações subjacentes 
Esqueleto axial: crânio, coluna vertebral e caixa torácica 
associada 
 
Ombro: inclui as regiões peitoral, escapular e deltoidea; 
recobre metade do cíngulo do membro superior 
→ Cíngulo do membro superior: anel ósseo, incompleto 
posteriormente, formado pelas escápulas e clavículas e 
completado anteriormente pelo manúbrio do esterno (parte 
do esqueleto axial) 
Braço: primeiro segmento do membro superior livre (parte mais 
móvel do membro superior independente do tronco) e o 
segmento mais longo do membro. Estende-se entre o ombro e o 
cotovelo, unindo os dois, e consiste nas regiões braquiais 
anterior e posterior, centralizadas em torno do úmero. 
Antebraço: segundo segmento mais longo do membro. Estende-
se entre o cotovelo e o punho, unindo os dois, e inclui as regiões 
ante braquiais anterior e posterior que recobrem o rádio e a 
ulna 
Mão: parte do membro superior distal ao antebraço, formada 
ao redor do carpo, metacarpo e falanges. Consiste em punho, 
palma, dorso da mão e dedos (inclusive um polegar oponível) e é 
ricamente suprida por terminações sensitivas para tato, dor e 
temperatura. 
 
MEMBRO SUPERIOR CAMILA SANTIAGO 
 
 
MEMBRO SUPERIOR | MEDICINA 
OSSOS DO MEMBRO SUPERIOR
 
 
 
 
 
 
 
Articulação esternoclavicular: articula o esqueleto apendicular 
ao esqueleto axial 
Músculos toracoapendiculares: estabilizam e movimentam 
clavículas e as escápulas 
 
Articulações 
 
 
Clavícula 
 
 
Une o membro superior ao tronco 
Corpo da clavícula: faz uma curva dupla no plano horizontal 
A metade medial é convexa anteriormente, e a extremidade 
esternal é alargada e triangular no local de articulação com o 
manúbrio do esterno na articulação esterno clavicular (EC) 
A metade lateral é côncava anteriormente, e a extremidade 
acromial é plana no local de articulação com o acrômio da 
escápula na articulação acromioclavicular (AC) 
Atua como suporte rígido e móvel, semelhante um guindaste, que 
suspende a escápula e o membro livre, mantendo-os afastados 
do tronco, de modo que o membro tenha máxima liberdade de 
movimento. 
O suporte é móvel e permite que a escápula se mova sobre a 
parede torácica na “articulação scapulotorácica”, o que 
aumenta a amplitude de movimento do membro. 
A imobilização do suporte, principalmente depois de sua 
elevação, permite que as costelas se elevem na inspiração 
profunda 
 
 
Esqueleto apendicular superior 
Extremidade estrnal 
Extremidade ACROMIAL 
MEMBRO SUPERIOR CAMILA SANTIAGO 
 
 
MEMBRO SUPERIOR | MEDICINA 
Forma um dos limites ósseos do canal cervicoaxilar (passagem 
entre o pescoço e o braço), protegendo o feixe neurovascular 
que supre o membro superior 
Transmite choques (impactos traumáticos) do membro superior 
para o esqueleto axial 
Não tem cavidade medular 
Consiste em osso esponjoso (trabecular) com um revestimento 
de osso compacto 
→ face superior da clavícula: lisa 
→ face inferior da clavícula: é áspera porque é unida à 1º 
Costela 
→ tubérculo conoide: local de fixação do ligamento conoide 
→ linha trapezóidea: perto da extremidade acromial, se fixa o 
ligamento trapezoide, a parte lateral do ligamento 
coracoclavicular 
→ sulco do músculo subclávio: local de fixação do músculo 
subclávio 
→ impressão do ligamento costoclavicular: uma área oval, 
rugosa e geralmente deprimida à qual está fixado o ligamento 
que une a costela I à clavícula, limitando a elevação do ombro 
 
 
Clavícula direita 
Pontos de referência proeminentes das faces superior e inferior 
da clavícula. 
O osso atua como um suporte móvel (estrutura de 
sustentação) que une o membro superior ao tronco; seu 
comprimento permite que o membro gire ao redor do tronco 
Escápula 
Osso plano triangular situado na face posterolateral do tórax, 
superposta às 2a a 7a costelas
 
Pontos de referência ósseos das faces costal e posterior da escápula. 
Face posterior convexa da escápula é dividida de modo desigual 
por uma crista óssea espessa, a espinha da escápula, que se 
projeta para o interior de uma pequena fossa supraespinal e 
uma fossa infraespinal muito maior 
Face costal côncava da maior parte da escápula forma uma 
grande fossa subescapular 
MEMBRO SUPERIOR CAMILA SANTIAGO 
 
 
MEMBRO SUPERIOR | MEDICINA 
Corpo da escápula é triangular, fino e translúcido acima e 
abaixo da espinha da escápula 
Acrômio plano e expandido, que forma o ponto subcutâneo do 
ombro e articula-se com a extremidade acromial da clavícula 
Tubérculo deltoide da espinha da escápula é a proeminência que 
indica o ponto medial de fixação do músculo deltoide 
Espinha e o acrômio atuam como alavancas para os músculos 
neles fixados, sobretudo o trapézio 
Cavidade glenoidal: recebe e articula-se com a cabeça do 
úmero na articulação do ombro 
Processo coracoide é semelhante a um bico e se situa acima da 
cavidade glenoidal, se assemelha em tamanho, formato e 
direção a um dedo curvado apontando para o ombro, cuja 
“dobra” é o local de fixação inferior do ligamento 
coracoclavicular, que faz a sustentação passiva. 
 
 
→ A escápula é suspensa a partir da clavícula pelo ligamento 
coracoclavicular, no qual é obtido equilíbrio entre o peso da 
escápula e dos músculos fixados, mais a atividade muscular 
medialmente e o peso do membro livre lateralmente 
Úmero 
Maior osso do membro superior, articula-se com a escápula na 
articulação do ombro e com o rádio e a ulna na articulação do 
cotovelo 
Cabeça do úmero: articula-se com a cavidade glenoidal da 
escápula 
Colo anatômico do úmero: é formado pelo sulco que 
circunscreve a cabeça e a separa dos tubérculos maior e 
menor. Indica a linha de fixação da cápsula articular do ombro 
 
 
 
MEMBRO SUPERIOR CAMILA SANTIAGO 
 
 
MEMBRO SUPERIOR | MEDICINA 
 
Cabeça do úmero: articula-se com a cavidade glenoidal da 
escápula; 
Colo anatômico do úmero: é formado pelo sulco que 
circunscreve a cabeça e a separa dos tubérculos maior e 
menor. Indica a linha de fixação da cápsula articular do ombro. 
Colo cirúrgico do úmero, um local comum de fratura, é a parte 
estreita distal à cabeça e aos tubérculos. 
Tubérculo maior está na margem lateral do úmero, enquanto o 
tubérculo menor projeta-se anteriormente do osso. 
Sulco intertubercular separa os tubérculos e protege a 
passagem do tendão delgado da cabeça longa do músculo bíceps 
braquial. 
Corpo do úmero: 
→ tuberosidade para o músculo deltoide: fixa o músculo 
deltoide 
→ sulco do nervo radial oblíquo posteriormente, no qual 
seguem o nervo radial e a artéria braquial profunda 
Extremidade inferior do corpo: 
→ cristas supraepicondilares medial e lateral 
→ epicôndilo medial, que é bastante proeminente, e no 
epicôndilo lateral, locais de fixação muscular. 
 
O côndilo (cujos limites são indicados pela linha tracejada) 
Extremidade distal do úmero: inclui a tróclea; o capítulo; e as 
fossas do olécrano, coronóidea e radial — forma o côndilo do 
Duas faces articulares: um capítulo lateral, para articulação 
com a cabeça do rádio, e uma tróclea medial, em forma de 
carretel ou polia, para articulação com a extremidade proximal 
(incisura troclear) da ulna. 
✓ Fossa coronóidea (recebe o processo coronoide da ulna 
durante a flexão completa do cotovelo) 
✓ Fossa do olecrano (recebe o olécrano da ulna durante a 
extensão total do cotovelo) 
✓ Fossa radial(mais rasa recebe a margem da cabeça do 
rádio durante a flexão total do antebraço) 
 
Ossos do antebraço 
Ulna 
Estabiliza o antebraço e é o osso medial e mais longo dentre os 
dois ossos do antebraço 
Tem duas projeções proeminentes para articulação com o 
úmero: 
(1) o olécrano, que se projeta em direção proximal a partir de 
sua face posterior (formando a ponta do cotovelo) e serve 
como alavanca curta para extensão do cotovelo 
MEMBRO SUPERIOR CAMILA SANTIAGO 
 
 
MEMBRO SUPERIOR | MEDICINA 
(2) o processo coronoide, que se projeta anteriormente 
 
 
 
 
 
 
Ossos da região do cotovelo direito
Ossos da região do cotovelo, mostrando a relação da porção distal do úmero com as 
porções proximais da ulna e do rádio durante a extensão do cotovelo. Relação entre o 
úmero e os ossos do antebraço durante a flexão do cotovelo. 
Olécrano e o processo coronoide formam as paredes da incisura 
troclear, que de perfil assemelha-se aos dentes de uma chave 
inglesa quando “pega” (articula-se com) a tróclea do úmero 
Tuberosidade da ulna para fixação do tendão do músculo 
braquial 
Incisura radial: recebe a parte periférica larga da cabeça do 
rádio 
Crista do músculo supinador: Inferiormente à incisura radial na 
face lateral do corpo da ulna 
Fossa do músculo supinador: parte profunda do músculo 
supinador fixasse à crista e à “fossa” do músculo supinador 
Corpo da ulna e cabeça da ulna 
 
Olécrano 
Processo coronóide 
Incisura troclear 
Processo coronóide 
Incisura do rádio 
Tuberosidade da 
ulna 
Crista do m. 
supinador 
MEMBRO SUPERIOR CAMILA SANTIAGO 
 
 
MEMBRO SUPERIOR | MEDICINA 
Rádio 
Localizado lateralmente, é o mais curto dos dois ossos do 
antebraço 
cabeça do rádio: coberta por cartilagem articular 
tuberosidade do rádio: separa a extremidade proximal (cabeça e 
colo) do corpo 
colo do rádio: uma constrição distal à cabeça 
incisura ulnar: acomoda a cabeça da ulna 
corpo do rádio: contrário da ulna, aumenta gradualmente em 
sentido distal 
processo estiloide do rádio: semelhante a uma crista 
 
 
 
 
 
Rádio e ulna direitos 
Rádio e a ulna são mostrados na posição articulada, unidos pela 
membrana interóssea 
Tubérculo dorsal do rádio situa-se entre sulcos superficiais 
destinados à passagem dos tendões dos músculos do antebraço 
 
 
 
Cabeça do rádio, 
circunferência articular 
tuberosidade do rádio 
Processo estilóide do rádio 
tuberosidade do rádio 
Incisura ulnar 
colo do rádio 
corpo do rádio 
MEMBRO SUPERIOR CAMILA SANTIAGO 
 
 
MEMBRO SUPERIOR | MEDICINA 
Pontos de referência das extremidades distais dos ossos do antebraço 
 
Em corte transversal, os corpos do rádio e da ulna apresentam-se quase como imagens 
espelhadas na maior parte dos seus terços médio e distal. (região do punho em corte 
transversal) 
 
Ossos da mão 
Punho, ou carpo, é formado por oito ossos carpais dispostos em 
duas fileiras, proximal e distal, de quatro ossos 
Pequenos ossos conferem flexibilidade ao punho 
• Da região lateral para a medial, os quatro ossos carpais 
da fileira proximal são: 
Escafoide: um osso em forma de barco que se articula na 
porção proximal com o rádio e tem um tubérculo escafoide 
proeminente; é o maior osso na fileira proximal 
Semilunar: um osso em forma de lua entre os ossos escafoide e 
piramidal; articula-se com o rádio na parte proximal e é mais 
largo na parte anterior do que na posterior 
Piramidal: um osso em forma de pirâmide na face medial do 
carpo; articula-se na porção proximal com o disco articular da 
articulação radiulnar distal 
Pisiforme: um pequeno osso, em forma de ervilha, situado na 
face palmar do osso piramidal. 
• Da região lateral para a medial, os quatro ossos carpais 
da fileira distal são: 
Trapézio: um osso com quatro faces situado na região lateral 
do carpo; articula-se com os ossos metacarpais I e II, 
escafoide e trapezoide 
Trapezoide: um osso cuneiforme, semelhante ao osso trapézio; 
articula-se com o metacarpal II, trapézio, capitato e escafoide 
Capitato: tem forma de cabeça e uma extremidade 
arredondada, é o maior osso carpal; articula-se principalmente 
com ometacarpal III na parte distal e com os ossos trapezoide, 
escafoide, semilunar e hamato 
Hamato: um osso cuneiforme na região medial da mão; articula-
se com os metacarpais IV e V, capitato e piramidal; tem um 
processo semelhante a um gancho, o hâmulo do osso hamato, 
que se estende anteriormente 
Metacarpo 
Forma o esqueleto da palma da mão entre o carpo e as 
falanges. 
É formado por cinco ossos metacarpais. 
Cada metacarpal tem base, corpo e cabeça. 
As bases dos metacarpais, proximais, articulam-se com os ossos 
carpais, e as cabeças dos metacarpais, distais, articulam-se 
com as falanges proximais e formam as articulações 
metacarpofalângicas da mão. 
• O metacarpal I (do polegar) é o mais largo e mais curto 
desses ossos. 
• O metacarpal III é distinguido por um processo estiloide na 
face lateral de sua base; 
Esqueleto da mão tem três segmentos: os ossos carpais do 
punho (subdivididos em fileiras proximal e distal), os ossos 
metacarpais da palma e as falanges dos dedos. 
 
MEMBRO SUPERIOR CAMILA SANTIAGO 
 
 
MEMBRO SUPERIOR | MEDICINA 
 
 
 
 
 
 
 
 
Cada dedo tem três falanges, exceto o polegar, que tem apenas duas; entretanto, as 
falanges do primeiro dedo são mais fortes do que as dos outros dedos. 
Cada falange tem uma base proximal, um corpo e uma cabeça distal. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MEMBRO SUPERIOR CAMILA SANTIAGO 
 
 
MEMBRO SUPERIOR | MEDICINA 
Anatomia de superfície dos ossos do membro superior 
 
Anatomia de superfície dos ossos e formações ósseas na região do cotovelo 
 
 
	Une o membro superior ao tronco

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