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Pratica Final Semana de 22

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UNICID – Universidade Cidade de São Paulo
Semana da Arte Moderna 1922
São Paulo 
2021
Anabel Santana
Bruna de Matos
Caio Menezes
Nicolas Carvalho
Vinícios Bezerra
Profº Eliane Pascoal
Curso: História do Brasil República I
Semana da Arte Moderna 1922
São Paulo
2021
Semana da Arte Moderna – 1922
O movimento modernista, que começou em 1912 e que teve como marco o ano de 1922, estava inserido num contexto global, que envolvia a questão do nacionalismo emergente antes e após a Primeira-Guerra. 
Falando do contexto brasileiro, o país era dominado pelas oligarquias cafeeiras, mas já havia um ambiente industrial muito ativo, especialmente no Estado de São Paulo. Observa-se, também, um período de transformações resultantes do alto fluxo de imigrantes europeus e japoneses que aqui chegavam e da criação de novas fábricas. Assim, era período de progresso técnico onde havia uma expansão econômica resultante dessas novas fábricas surgidas principalmente da aplicação do dinheiro obtido através do café. Havia um quadro de alta da inflação e de desvalorização do câmbio causado pelas emissões de moedas nos anos de 1921 a 1923 realizadas pelo presidente Epitácio Pessoa e que tinham o intuito a valorização o café.
São Paulo se destacava economicamente do restante do país, o que gerava também diversas transformações sociais. Nela formava-se uma burguesia industrial, um proletariado e, ainda uma classe média, todos ligados às fábricas. Com isso, formou-se em São Paulo uma elite mais intelectual e artística que atuava na região. Esses motivos levaram São Paulo a ser a cidade mais importante do Brasil na época, até mesmo mais importante que a Capital, o Rio de Janeiro, levando-a a ser o palco do evento ocorrido em fevereiro de 1922.
Havia ainda um descontentamento muito forte na sociedade relacionado a um sentimento de decepção das pessoas para com a República. Diante disso, os anos de 1920 foram muito importantes para trazer mudanças nos hábitos, procedimentos e diagnósticos das futuras gerações, levando-as a imaginar um Brasil moderno e, consequentemente, passava-se a questionar e a romper as concepções mais tradicionais dessa sociedade e da cultura. Essas concepções mais tradicionais eram estabelecidas pela Academia Brasileira de Letras, fundada em 1897 e regida por um conjunto de quarenta intelectuais como Graça Aranha, Joaquim Nabuco e Machado de Assis, a Academia representava uma espécie de esqueleto ou fundamento moral, intelectual e político vigente da nação. A ABL defendia uma arte parnasiana que era repleta de regras. É importante lembrar que nesse período já ocorriam movimentos que buscavam a transformação da República Oligárquica em uma República Liberal capaz de garantir o cumprimento da Constituição, eleições limpas e com voto secreto, respeito aos direitos individuais e, ainda, em garantir educação ao povo. 
Outro fato importante era que no ano de 1922 iria se comemorar o Centenário da Independência do Brasil (1822). A proposta dos modernistas era a de comemorar outra independência: a da cultura brasileira. A comemoração da Independência do Brasil era relacionada ao Império e à sua exaltação, e, com a nova independência cultural proposta, visava-se colocar o Império e tudo vinculado a ele como algo ultrapassado e que tinha moldes europeus, mas agora com a independência cultural exaltava-se a mestiçagem e a modernidade.
Diante de governantes vistos com tanta desconfiança, e de uma sociedade ainda tão pobre e desigual, o centenário da independência brasileira, em 1922, inevitavelmente sofreria com nossas turbulências particulares. Mas além disso, elas foram majoradas pelas crises extremas que assolavam o mundo inteiro nos anos seguintes à Grande Guerra.
Um dos principais legados dessa longa e desastrosa guerra foi a alta propagação do nacionalismo, algo que não poderia deixar de afetar o Brasil, uma nação continental que, desde sua independência, aspirava e ainda aspira alçar vôos muito mais altos. Esse nacionalismo seria expresso culturalmente através do modernismo brasileiro, como veremos mais adiante. 
Durante a década pregressa, eclodiram grandes greves nas nossas metrópoles. O movimento operário cresceu, percebeu sua força, e reivindicou direitos. Os responsáveis por tantos problemas eram, é claro, os políticos. Infelizmente, as mesmas mazelas que assolam a sociedade brasileira hoje, como a corrupção, a inflação, e a desobediência das leis pelos poderosos, já grassavam, e com muita intensidade, no Brasil da chamada República Velha. 
Mas não obstante tantos problemas, ou talvez como forma de compensá-los e dar início a uma reviravolta, iniciou-se um grande movimento por uma cerimônia que fizesse jus ao centenário do Brasil.
Apesar das dificuldades econômicas, o governo federal, com o presidente Epitácio Pessoa à frente, investiu grandes somas no Rio de Janeiro, palco do espetáculo, que foi saneado e esmerado. O novo prefeito, o engenheiro Carlos Sampaio, efetuou um amplo programa de obras, incluindo uma especialmente polêmica, no morro do Castelo, localizado bem no centro da cidade. O debate que envolveu o morro do Castelo serviu também para representar uma discussão cultural mais profunda, e crescente, entre os defensores das tradições (isto é, aqueles que defendiam que o morro deveria permanecer são e salvo), e os apoiadores das inovações (os que desejavam ver o centro carioca livre do morro). Por fim, as autoridades optaram pela demolição parcial do morro do Castelo, e no terreno planificado, construíram os pavilhões da tão esperada Exposição Universal do Rio de Janeiro, o grande e caríssimo evento que viria para honrar o centenário brasileiro. 
Enquanto isso, ocorriam as eleições presidenciais de março de 1922. Como sabemos, os militares alegaram fraude, e não reconheceram o presidente eleito Artur Bernandes. Em julho, o governo federal, ainda sob Epitácio, contra-atacou prendendo o Marechal Hermes da Fonseca. Logo depois, eclodiu um levante militar na capital da nação. A revolta foi debelada, embora um grupo de oficiais tenham sido mortos na praia de Copacabana, o que causou grande comoção nacional. O governo decretou um estado de sítio, que perduraria até o final de 1922. 
E foi nessa atmosfera tensa que os brasileiros aguardaram os estrangeiros para a Exposição Universal do Rio de Janeiro, em setembro de 1922, erguida para a comemoração da nossa Independência. Alguns podem apontar que, ao menos, a comemoração do centenário foi fiel à própria independência, também caótica e turbulenta. 
A Exposição Internacional comemorativa do Centenário da Independência do Brasil (1822-1922) foi inaugurada no dia 7 de setembro de 1922 e se prolongou até o dia 24 de julho do ano seguinte. A comemoração da Independência do Brasil era relacionada ao Império e à sua exaltação. A proposta dos modernistas era a de comemorar outra independência: a da cultura brasileira. A nova independência cultural proposta, visava-se colocar o Império e tudo vinculado a ele como algo ultrapassado e que tinha moldes europeus, mas agora com a independência cultural exaltava-se a mestiçagem e a modernidade.
Essas Exposições Internacionais eram comuns na época, eventos que o país-sede abrigava, além do seu próprio pavilhão de exposição de ciências e cultura, os pavilhões de outras nações. E para o Brasil, esses pavilhões custaram caro. Edifícios como o que aparece abaixo, o suntuoso ''Pavilhão de Festas'', foram demolidos logo após o fim do evento.
Alguns podem apontar que, ao menos, a comemoração do centenário foi fiel à nossa própria independência, também turbulenta, caótica e custosa.
Antes da explosão do Movimento Modernista de 1922, o Brasil teve com Lasar Segall (pintor lituano), seu primeiro contato com a arte mais inovadora feita na Europa. Em 1913, Segall realiza sua exposição em São Paulo. Sua pintura reflete uma preocupação com as injustiças sociais e o sofrimento humano. No entanto, tal exposição não provocou nenhuma polêmica. No ano seguinte, a artista brasileira,Anita Malfatti, realiza sua primeira exposição individual sob as influências artísticas europeias. Outra vez, tal exposição não tem grande repercussão.
Foi no ano de 1917, novamente com a exposição de Anita Malfatti, que o movimento começa a tomar forma. Nessa mostra figuravam, por exemplo, O Homem Amarelo, Caboclinho e A Estudante Russa. Dessa vez, a exposição repercute, rendendo muitas críticas positivas e negativas. Entre os adeptos da arte acadêmica, Monteiro Lobato foi um dos que teceram críticas aos novos movimentos artísticos, comentando: “todas as artes são regidas por princípios imutáveis, leis fundamentais que não dependem do tempo nem da latitude. Quando as sensações do mundo externo transformam-se em impressões cerebrais, nós ‘sentimos’; para que sintamos de maneira diversa, cúbica ou futurista, é forçoso ou que a harmonia do universo sofra completa alteração, ou que o nosso cérebro esteja em ‘pane’ por virtude de alguma grave lesão”. Ainda referindo-se não só à Anita, mas também à arte modernista, Monteiro Lobato classificou sua arte como anormal, paranoia e mistificação. Oswald Andrade, todavia, defendeu a exposição. E é ainda partir de tal exposição que Mário de Andrade se torna amigo de Anita. Assim, essas críticas de Monteiro Lobato a I Exposição de Arte Moderna de Anita foram o estopim para que houvesse a articulação que resultaram na formação e na união de pessoas que de certa forma foram líderes desse movimento modernista.
Os movimentos modernistas eram plurais, ou seja, eram diversos, no Rio de Janeiro, por exemplo, o modernismo proporcionou através das festas nos bares uma aproximação maior dos intelectuais e filhos da burguesia com a população carioca pobre, o mestiço e o negro, tornando assim o movimento mais amplo, irreverente e satírico e afro-cultural propício para o crescimento do samba. Esses movimentos aparecem no momento em que alguns artistas brasileiros passam a ter contato direito ou indireto com as novas tendências artísticas da Europa, importando-as para o Brasil de uma maneira diferente. Ou seja, tomavam como base essas técnicas europeias (cubismo, dadaísmo, surrealismo, fauvismo, expressionismo) para criar uma arte brasileira, valorizando suas raízes nacionais. Assim, a intenção do movimento era realizar a crítica à importação dessas técnicas e movimentos artísticos estrangeiros sem que houvesse uma adaptação às características nacionais.
É no dia 29 de janeiro de 1922, através do jornal Correio Paulistano, que é anunciado a realização de uma semana de arte no Teatro Municipal, entre os dias 13 a 17 de fevereiro. A Semana contaria com a presença de escritores, músicos, artistas e arquitetos de São Paulo e do Rio de Janeiro. De acordo com a notícia, o projeto foi organizado por Graça Aranha, todavia alguns pesquisadores afirmam que a iniciativa do evento partiu de Emiliano Di Cavalcanti. Manuel Bandeira, referindo-se à organização da Semana, cita Di Cavalcanti “pintor de quem partiu a ideia”. 
Principais artistas que fizeram parte da Semana de 22: 
· Pintores: Anita Malfatti, Emiliano Di Cavalcanti, Antonio Paim Vieira, Ferrignac, John Graz, Vicente do Rego Monteiro, Yan de Almeida Prado, Zina Aita.
· Escultores: Wilhelm Haarberg, Hildegardo Leão Velloso, Victor Brecheret.
· Escritores: Mario de Andrade, Graça Aranha, Oswald de Andrade, Guilherme de Almeida.
· Músicos: Fructuoso Viana, Guiomar Novais, Heitor Villa-Lobos, Lucília Guimarães, Paulina de Ambrósio.
A Semana de 22 foi aberta por Graça Aranha com a conferência “A Emoção estética na arte moderna”, pouco entendida pelo público. Além disso, houve música, poesia, piano e dança, além de outra conferência de Ronald de Carvalho, “A Pintura e a escultura moderna no Brasil”. Mas a grande noite do dia 15 foi marcada pela abertura de Menotti del Picchia que fez um discurso de teor justamente futurista. Porém a grande confusão estava ai, quando Menotti anunciou escritores que declamariam trechos de suas obras. Portanto acontecera, tudo aquilo que esperavam e estava preparado desde o ano anterior, mas que cuja construção viera desde pelo menos das exposições de Anita Malfatti em 1917. Como disse Mário: “O modernismo, no Brasil, foi uma ruptura, foi um abandono de princípios e de técnicas consequentes, foi uma revolta contra o que era a Inteligência nacional” (ANDRADE, Mário de, 1974. p. 235).
Primeiramente ressaltamos a criação de três revistas a Klaxon, A Festa e A Revista, são revistas que vieram para divulgar este movimento modernista que estava vindo com tudo. Outro ponto importante é a criação de movimentos os manifestos modernistas: Pau-Brasil, Verde e amarelo, antropofagia, e a anta, destes movimentos têm que tomar cuidado com o antropofágico. Por exemplo, ao falar que eu como a carne do meu inimigo ou guerreiro para adquirir sua força. Esta propondo que podemos até comer da cultura europeia, sim podemos, vamos pegar o de melhor, mas vamos colocar para fora uma cultura Nacional, uma cultura Brasileira, uma arte nossa. Antropofagia é apesar da utilização metafórica do termo, que está associado aos rituais antropofágicos dos índios brasileiros, o escritor Oswald de Andrade utilizou a palavra simbolicamente no sentido de “devorar e deglutir” a cultura, sem perder a originalidade dos artistas brasileiros. E outro movimento importante era o Pau-Brasil, movimento embasado na revisão crítica de um passado histórico e cultural, que defendia a criação de uma poesia primitiva, a aceitação e a valorização de riquezas. A primeira geração do modernismo brasileiro também ficou conhecida como fase heroica, em razão da coragem e o compromisso dos artistas com a renovação estética da arte.
Vista pela ótica do curto prazo, a Semana não teve êxito, pelo contrário, foi fortemente criticada pela elite intelectual e burguesa da época, principalmente porque essa última financiou o evento e foi muito criticada pelos artistas que participaram dela. Porém, incontestavelmente, a Semana de Arte Moderna reuniu e impulsionou fortemente esses movimentos projetando-o e reunindo os significados do modernismo e, ainda, indicando uma nova vanguarda intelectual e artística no país, mais próxima da sociedade e do que acontecia nas ruas, ao contrário da elite tradicional, que já não vivenciava o dia a dia dos bares noturnos. Dessa forma, seus desdobramentos são visíveis até hoje. Com efeito, a Semana se propunha a renovar o ambiente cultural brasileiro e “redescobrir” o Brasil, desvinculando-o das amarras que ainda o prendiam à Europa. Ela teve como resultados um processo de abrasileiramento do próprio Brasil, ou seja, propondo e lançado diversas pesquisas e dúvidas sobre a cultura brasileira, modificou a percepção da mestiçagem e da presença dos negros no Brasil que era vista com desdém e símbolo de fracasso da nação e colocou os como umas das características fundamentais e de riqueza da nação. O Brasil começava a se entender e a se autobiografar ou se enxergar. 
Ademais, o ano de 2022 promete comemoração dupla: 200 anos da Independência do Brasil e 100 anos da Semana da Arte Moderna.
Prática de Ensino 
· Organização 
- Série a que se destina: 8º Série / 9ºAno
- Quantas aulas: A proposta de prática de ensino desenvolvida será baseada em 2 aulas de 50 minutos.
- Será aplicada a metodologia ativa conhecida por Sala Invertida, onde se inverte o papel dos alunos com o do professor, dessa forma os alunos se encontram como protagonistas em seu processo de aprendizagem. Além disso, iremos implementar uma metodologia de gamificação, onde os alunos participarão de um jogo em sala de aula a partir das pesquisas e atividades que o professor solicitou.
Desenvolvimento da Prática
Na primeira aula os alunos receberão uma breve introdução da temática pelo professor, para logo após assistirem um vídeo de 10 minutos da minissérie "Um Só Coração", produzida e exibida pela Rede Globo em 2004. Esse vídeo retrata desde a elaboração que viria a ser a Semana da Arte Moderna de 1922, até a sua realização. Concluindo essa aula, os alunos formarão 5 grupos,e para cada um destes será sorteado um tema referente à ''Semana da Arte Moderna''. Teremos por exemplo os temas: A Semana de Arte Moderna, Os Antecedentes da Semana de Arte Moderna, Pós Semana de Arte Moderna, etc. 
No fim da aula o professor irá orientá-los sobre a pesquisa que devem fazer e sobre a ficha que devem criar em folha de sulfite. Na frente de cada ficha deve apresentar somente o tema e atrás os principais pontos daquela temática a partir de suas pesquisas e estudos. Os alunos devem trazer a ficha na próxima aula juntamente com 2 ou 3 perguntas que eles irão elaborar – essas perguntas devem ser possíveis de serem respondidas a partir da leitura da ficha que o mesmo grupo criou.
Para a segunda e última aula, a professora recolherá os materiais feitos pelos alunos. As fichas serão penduradas na lousa com a parte do tema para frente e as perguntas serão colocadas em uma caixa onde serão sorteadas. Por fim, cada grupo deve se juntar para o início do jogo. 
Como jogar – basicamente, o jogo começará com o sorteio da primeira pergunta para o grupo 1 e os integrantes precisarão deduzir em qual ficha encontra-se a resposta a partir do tema principal da pergunta. Ao escolherem, o grupo poderá ler a ficha e formular a resposta para a pergunta. Se acertar o grupo ganha 10 pontos. E assim por diante, será sorteado perguntas a todos os grupos, um por vez. 
Regras do jogo
1- No caso de o grupo sortear uma pergunta sobre o tema que eles mesmos tenham pesquisado a pergunta será passada para o próximo grupo.
2- A professora irá marcar o grupo que já leu cada ficha, pois uma vez que o grupo teve contato com aquela ficha não poderá pegá-la novamente no caso de receber uma outra pergunta sobre o mesmo tema. 
3- Vence o grupo que obtiver mais pontos ao acabarem as perguntas.
Link do vídeo primeira aula: https://youtu.be/zc2AHqe9zrw
· BNCC
HISTÓRIA – 9º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL II
Unidade temática: O nascimento da República no Brasil e os processos históricos até a metade do século XX
OBJETOS DE CONHECIMENTO - Primeira República e suas características; Contestações e dinâmicas da vida cultural no Brasil entre 1900 e 1930.
· Habilidades
(EF09HI01) Descrever e contextualizar os principais aspectos sociais, culturais, econômicos e políticos da emergência da República no Brasil.
(EF09HI05) Identificar os processos de urbanização e modernização da sociedade brasileira e avaliar suas contradições e impactos na região em que vive.
Bibliografia
NASCIMENTO, Evandro. A Semana da Arte Moderna de 1922 e o Modernismo Brasileiro: atualização cultural e “primitivismo” artístico, 2015. Texto de uma conferência pronunciada em 13 de maio de 2012, em homenagem aos 90 anos da Semana da Arte Moderna, no Brasil, na Universidade de Sorbonne, Paris.
AJZENBERG, Elza. A Semana da Arte Moderna de 1922. Revista Cultura e Extensão USP, Volume 7. Pág. 25-29.
PROENÇA, Graça. História da Arte. São Paulo, Editora Ática S.A, 1989.
SCHWARCZ, Lilia Moritz; STARLING, Heloisa Maria Murgel. Brasil: uma biografia. 1ª ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2015.
RESENDE, NEIDE. ''A Semana de Arte Moderna''. São Paulo, Editora Ática S.A, 2006. 2ª Edição. Páginas 59-60.
BRASIL. Ministério da Educação., Base Nacional Comum Curricular: A Área de Ciências Humanas e Sociais aplicadas. Brasília: MEC/SEB, 2018. Disponível em: <http://basenacionalcomum.mec.gov.br/abase/#fundamental/a-area-de-ciencias-humanas >. Acesso em: 27/03/2021 às 13h30min.
https://aventurasnahistoria.uol.com.br/noticias/almanaque/arte-de-manicomio-o-inusitado-conflito-entre-monteiro-lobato-e-anita-malfatti.phtml Acesso em 14/03/2021 às 19h30min.
https://www.youtube.com/watch?v=Zg3kd6tlB20 Acesso em 27/03/2021 as 10:30.
https://acervo.estadao.com.br/noticias/topicos,semana-de-arte-moderna,788,0.htm Acesso em 27/03/2021 às 12h40min.
https://www.revistas.ufg.br/musica/article/view/21620/12686. Acesso em 15/03/21 às 14h00min.
https://cpdoc.fgv.br/producao/dossies/AEraVargas1/anos20/CentenarioIndependencia Acesso em 11/04/2021 às 12h40min.
https://atlas.fgv.br/verbetes/exposicao-internacional-do-centenario-da-independencia-do-brasi l Acesso em 11/04/2021 às 12h40min.

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