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Eletromagnetismo Material Teórico Responsável pelo Conteúdo: Prof.ª Dr.ª Claudia Barros dos Santos Demori Revisão Textual: Prof. Me. Luciano Vieira Francisco Campo Magnético e Forças Magnéticas • Magnetismo e Fenômenos Eletromagnéticos; • Força Magnética Sobre um Condutor de Corrente; • Motor de Corrente Contínua. • Compreender os efeitos da corrente elétrica na geração de campos magnéticos, as- sim como a ordem de grandeza desses campos; • Compreender o princípio básico do funcionamento de motores de corrente contínua. OBJETIVO DE APRENDIZADO Campo Magnético e Forças Magnéticas Orientações de estudo Para que o conteúdo desta Disciplina seja bem aproveitado e haja maior aplicabilidade na sua formação acadêmica e atuação profissional, siga algumas recomendações básicas: Assim: Organize seus estudos de maneira que passem a fazer parte da sua rotina. Por exemplo, você poderá determinar um dia e horário fixos como seu “momento do estudo”; Procure se alimentar e se hidratar quando for estudar; lembre-se de que uma alimentação saudável pode proporcionar melhor aproveitamento do estudo; No material de cada Unidade, há leituras indicadas e, entre elas, artigos científicos, livros, vídeos e sites para aprofundar os conhecimentos adquiridos ao longo da Unidade. Além disso, você tam- bém encontrará sugestões de conteúdo extra no item Material Complementar, que ampliarão sua interpretação e auxiliarão no pleno entendimento dos temas abordados; Após o contato com o conteúdo proposto, participe dos debates mediados em fóruns de discus- são, pois irão auxiliar a verificar o quanto você absorveu de conhecimento, além de propiciar o contato com seus colegas e tutores, o que se apresenta como rico espaço de troca de ideias e de aprendizagem. Organize seus estudos de maneira que passem a fazer parte Mantenha o foco! Evite se distrair com as redes sociais. Mantenha o foco! Evite se distrair com as redes sociais. Determine um horário fixo para estudar. Aproveite as indicações de Material Complementar. Procure se alimentar e se hidratar quando for estudar; lembre-se de que uma Não se esqueça de se alimentar e de se manter hidratado. Aproveite as Conserve seu material e local de estudos sempre organizados. Procure manter contato com seus colegas e tutores para trocar ideias! Isso amplia a aprendizagem. Seja original! Nunca plagie trabalhos. UNIDADE Campo Magnético e Forças Magnéticas Magnetismo e Fenômenos Eletromagnéticos O magnetismo é observado diariamente. Podemos fazer essas observações em objetos complexos, tais como motores, ou em materiais imantados, como em um simples porta-clipes, cuja saída tem um ímã que deixa cada clipe à mão. Inicialmen- te, esses fenômenos foram observados e registrados há 2500 anos, na Magnésia – atualmente chamada de Manisa. Foi visto que um ímã poderia exercer força de atração ou repulsão sobre outro ímã, ou ainda sobre um pedaço de ferro não iman- tado – tais conceitos iniciais foram ilustrados nesta Figura: (a) Polos opostos se atraem S N F N S F N SF S NF (b) Polos iguais se repelem S N F S NF N S F N SF Figura 1 Note que os ímãs estão dispostos em dipolos magnéticos, ou seja, um pedaço de ímã, por mais fragmentado que seja, apresenta sempre dois polos: polo mag- nético sul e polo magnético norte. Observa-se que polos com polaridade oposta se atraem; já os polos de mesma polaridade se repelem. Outra notação fundamental é que a força de atração magnética não ocorre somente entre ímãs, mas entre estes e materiais ferrosos. 8 9 (b) (a) S N F N S F F F Figura 2 Fonte: Adaptado de iStock/Getty Images 9 UNIDADE Campo Magnético e Forças Magnéticas A atração entre um material ferroso e um ímã é independente da polaridade norte ou sul. Podemos dizer, então, que um ímã cria, em torno de si, uma região de campo magnético – este análogo ao campo elétrico gerado por uma carga –, onde alguns elementos podem sofrer efeito. Isso ocorre também em relação à Terra, vis- to que é observado que uma agulha que possa se mover livremente sempre aponta na direção Norte – isto porque a Terra é um grande ímã. Podemos observar a Terra como um ímã, já ilustrando as suas linhas de campo magnético, nesta Figura: Figura 3 Fonte: Young e Freedman, 2016 Novamente, vemos o ímã como um dipolo, diferente das cargas elétricas – que são positivas ou negativas. Há fortes evidências entre o magnetismo e movimento de cargas elétricas: a pri- meira vem de Hans Christian Oersted, quem verificou que a agulha de uma bússola sofria desvio quando próxima a um fio conduzindo corrente elétrica. As mesmas evidências foram encontradas na França, por André Ámpère; na Inglaterra, por Michael Faraday; e nos Estados Unidos, por Joseph Henry. Essas pessoas notaram que ao movimentar um ímã nas proximidades de um fio condutor, uma corrente elétrica era induzida nesse fio. Dessa maneira e analogamente ao estudo das car- gas e interações elétricas, pode-se dizer que cargas em movimento geram campo magnético – que aqui representaremos por B �� . A unidade de medida ao campo magnético é o Tesla (T), logo, [B] = T. Outra unidade muito utilizada é o Gauss (G): 1G=10–4T. Experimentalmente, verificou-se que o módulo da força magnética sobre uma carga em movimento é proporcional: 1ª. À carga em movimento; 2ª. Ao módulo do campo elétrico B �� na região; 10 11 3ª. À velocidade com que a carga se move. No entanto, verifica-se que a força magnética tem direção perpendicular ao plano que contém a velocidade da partícula e o campo magnético. Assim, a quarta constatação pode ser matematicamente escrita como: 4ª. F q v B �� � �� = ⋅ × , com o seu módulo F = qvBsenθ, onde θ é o ângulo entre v e B �� . Nessa última observação, a equação de força magnética é um produto vetorial, representando que o vetor força é perpendicular ao plano que contém v e B �� – isso pode ser verificado na Figura 4b, onde as cargas realizam movimento de curva, ou espiral. A Figura 4a também mostra o comportamento da força magnética em relação à velocidade da partícula: Figura 4 Fonte: Young e Freedman, 2016 Outra maneira de verificar o sentido da força magnética é utilizando a regra da mão direita, assim ensinada: Figura 5 Fonte: Young e Freedman, 2016 11 UNIDADE Campo Magnético e Forças Magnéticas Vejamos a atuação da força magnética sobre um feixe de prótons em campo magnético com um exemplo proposto por Young e Freedman (2016). Exemplo 1: Um feixe de prótons (q = 1,6·10–19 C) se move a 3,0·105 m/s em um campo magnético uniforme, com módulo igual a 2,0 T, orientado ao longo do eixo po- sitivo Oz, tal como mostra esta Figura: Considerando que a velocidade de cada próton está contida no plano xz, forman- do um ângulo de 30° com o eixo +Oz, de- termine a força que atua sobre o próton. Figura 6 Fonte: Young e Freedman, 2016 Já que o exercício não especificou se determinaremos o módulo da força ou o vetor força, então precisaremos obter todas as informações relativas e necessárias à força – se calcularmos o vetor força, obteremos tais informações. Por meio da imagem, temos as direções de B �� e v , logo, o vetor força será: ( )19 5 14 ˆ ˆˆ1,6 10 3,0 10 30º 30º 2,0 ˆ4,8 10 F qv B F sen i cos k k F jN - - = ´ ® = × × × + ´ =- × Caso não se recorde sobre como realizar o produto vetorial, relembre em: https://goo.gl/zSvXyN.Ex pl or Note que a força magnética é sempre perpendicular ao plano que contém v e B �� , conforme vimos no Exemplo 1. Assim, devemos observar que linhas de campo mag- nético não são linhas de força, pois indicam o sentido do campo magnético, veja: Figura 7 Fonte: Young e Freedman, 2016 12 13 Observar as linhas de campo magnético nessa Figura nos faz refletir sobre o fluxo magnético através de uma superfície. Essa grandeza é relevante quando sa- bemos que está diretamente relacionada a correntes induzidas pela variação desse mesmofluxo em uma superfície. Descubra as possibilidades de correntes induzidas em: https://goo.gl/gHganB. Ex pl or O fluxo magnético que representaremos por ΦB é determinado pela quantidade de campo magnético existente em infinitésimo de área. Assim, podemos escrever: ΦB Bcos dA= ⋅∫ q Onde Φ é o ângulo existente entre a direção do campo magnético B �� e o vetor normal à superfície A �� . A sua unidade de medida no sistema internacional de uni- dades é o Weber (Wb). Já vimos que partículas carregadas descrevem movimento circular na presença de um campo magnético. Se considerarmos que a única força que atua sobre essas par- tículas em um campo magnético for a força magnética e que esta é máxima, ou seja, B �� e v são perpendiculares entre si (Figura 8), a Lei de Newton pode ser aplicada. Figura 8 Fonte: Young e Freedman, 2016 Além disso, como o movimento é circular, periódico e se move em uma região onde existe apenas o campo magnético, a velocidade da partícula permanece cons- tante e poderemos escrever em módulo que: qvB = mac Onde ac é uma aceleração centrípeta com equação a v Rc = 2 , então: qvB m v R = 2 13 UNIDADE Campo Magnético e Forças Magnéticas Onde tal igualdade nos permite calcular o módulo do campo magnético B �� a que foi submetida a partícula; ou ainda o raio R de curvatura, então esperado para determinado valor do campo B �� . Como o movimento é circular, podem surgir grandezas como a velocidade angu- lar ω, a frequência f e a relação entre as duas. Assim, podemos escrever: ω = 2pf E: w= v R Um exemplo pertinente para partícu- las carregadas em campo magnético está relacionado à entrada dessas partículas carregadas na superfície da Terra após a passagem pelo campo magnético ter- restre. As partículas espiralam, apresen- tando as imagens registradas no mundo inteiro, conhecidas como auroras boreais e austrais. Aumente o seu conhecimento sobre as auroras em: https://goo.gl/AcQW4f Ex pl or Figura 9 Fonte: Wikimedia Commons Força Magnética sobre um Condutor de Corrente Podemos dizer que as quatro condições apresentadas para a força magnética são verdadeiras no caso de um condutor longo e retilíneo. Podemos escrever, en- tão, que: F Il B �� � �� = × Onde I é a corrente elétrica e l é o comprimento do fio condutor. O sentido da força também poderá ser estabelecido pela regra da mão direita, onde a velocidade dos elétrons é representada pela corrente elétrica – exemplificaremos utilizando um caso proposto por Young e Freedman (2016). 14 15 Exemplo 2: Uma barra de cobre retilínea conduz uma corrente de 50,0 A de oeste para leste em uma região entre os polos de um grande eletroímã. Nessa região existe um campo magnético no plano horizontal orientado para o nordeste – ou seja, considerando uma rotação de 45° a nordeste – com módulo igual a 1,20 T. Assim: 1. Determine o módulo, a direção e o sentido da força magnética que atua sobre uma seção de 1,0 m da barra. 2. Mantendo a barra no plano horizontal, como deve ser orientada para que o módulo da força seja máximo? Qual é o módulo da força neste caso? Para resolver este exemplo, utilizaremos a seguinte Figura proposta como es- quema pelos mencionados autores: B = 1,20 T N W E 1,00 m I = 50,0 A 45º B i S Figura 10 Fonte: Young e Freedman, 2016 É importante, ao resolver um problema, elaborar um desenho esquemático, re- gistrando a sua interpretação do enunciado. Daí que explicitamente neste exemplo os autores solicitam o vetor força completo, ou seja, módulo, direção e sentido. Para calculá-lo, observe o esquema – podemos dizer que este exemplo está no plano xy, com o campo magnético na diagonal central. Assim: ( )ˆ ˆ1, 20 45º 45º ˆ1,00 B cos i sen j T l m i = + = Então, a força magnética será: ( ) ˆˆ ˆ ˆ50,0 1,00 1,20 45º 45º 42,4F Il B F i cos i sen j F N k= ´ ® = × ´ + \ = Torque magnético: é comum que alguns dispositivos utilizem condutores na forma de espiras circulares ou retangulares. 15 UNIDADE Campo Magnético e Forças Magnéticas O �uxo magnético mede o número de linhas de indução que atravessa a àrea A de uma espira imersa no campo magnético. b) cos � = 1 � = B.A. A n� B � a) cos � < 1 � = B.A. cos � A �n � B � b) cos � = 0 � = 0 A n� B � Figura 11 Em alguns dispositivos há várias espiras enroladas, uma sobre a outra. Em outros casos, deseja-se aproveitar o fato de que quando há uma espira condutora de corren- te em um campo magnético uniforme, embora a força magnética resultante sobre a qual seja nula, há torque, ou seja, há movimento – esses conceitos nos ajudarão a compreender como se dá o funcionamento de um motor de corrente contínua. O seguinte esquema mostra uma espira retangular condutora de corrente elétri- ca – sendo que os componentes que levam a corrente à espira estão ocultos: Figura 12 Fonte: Young e Freedman, 2016 16 17 Note que essa Figura mostra todos os vetores denominados força magnética (F), assim como as suas direções, que se cancelam mutuamente; no entanto, gerando torque t ( ). Esse vetor não é mostrado na Figura, mas é relativo ao momento de dipolo magnético, representado na Figura por m . O torque, ou seja, o giro da espi- ra também obedece a um produto vetorial, de modo que podemos escrever: τ µ � �� �� = ×B Para simplificar o entendimento, o momento magnético m é assim ilustrado: Figura 13 Fonte: Young e Freedman, 2016 O seu sentido pode ser determinado pela regra da mão direita, conforme mostra a Figura 14, ou ainda com o uso da seguinte equação vetorial: I Am= Onde I é a corrente elétrica que circula na espira e A �� é o vetor área com sentido dado pelo versor normal ao plano que contém a área da espira. Logo, se escrever- mos o vetor torque em módulo, teremos: τ = I.B.A senθ Onde θ é o ângulo entre o vetor área e o vetor campo magnético. Motor de Corrente Contínua Utilizando a dinâmica de uma espira condutora de corrente, se a deixarmos li- vres para rotacionar em torno de um eixo, pode-se obter energia mecânica – é isso que se faz em um motor de corrente contínua. 17 UNIDADE Campo Magnético e Forças Magnéticas Figura 14 Fonte: Young e Freedman, 2016 Atente-se à configuração de um motor simples, sendo a parte móvel uma espira retangular simples chamada de rotor e cujas entrada e saída estão ligadas a dois condutores que, juntos, constituem um comutador. Por sua vez, os comutadores são ligados a escovas que se conectam a um circuito fornecedor de força-eletromotriz. Ademais, o rotor está posicionado entre os polos de um ímã permanente, sendo que o campo magnético B �� dos ímãs exercerá torque τ µ � �� �� = ×B sobre o rotor. Lem- bre-se: m está relacionado à geometria da espira e corrente que essa transporta. O torque é suficiente para girar o rotor 180°, de modo que a cada 180° o co- mutador inverte o sentido da condição elétrica (Figura 13): onde era a saída – em azul – se torna a entrada. Dessa maneira, o motor permanece girando com movi- mento inercial. Na prática, os rotores podem apresentar uma combinação de muitas espiras, o que aumenta o momento magnético e, como consequência, o torque. Pode-se também utilizar os eletroímãs, fazendo com que o campo magnético se amplie e novamente ocorra o aumento do torque. Você deve ter notado nas figuras que o torque é máximo a 0° e a 180°, no en- tanto, é mínimo a 90° e a 270°; existem projetos para que essa variação do torque seja suavizada e as potencialidades dos motores seja aumentada. Para finalizar este Material teórico, veremos mais um exemplo proposto por Young e Freedman (2016). Exemplo 3: Considerando que um motor cc, com as suas bobinas de campo e o seu rotor ligados em série, possui uma resistência interna igual a 2,00 Ω, e que quando gira com a sua carga total em uma linha de 120 V, recebe uma corrente de 4,00 A: 18 19 a) Qual é a fem no rotor? b) Qual é a potência fornecida pela fonte ao motor? c) Qual é a taxade dissipação de energia na resistência interna? d) Qual é a potência mecânica desenvolvida? e) Qual é a efi ciência do motor? f) O que ocorreria se, por uma falha, o rotor repentinamente deixasse de girar? Observe que para solucionar tais itens não temos os dados de torque, de momento de dipolo magnético, ou ainda do campo magnético. Assim, recorreremos às equa- ções relativas à tensão e potência elétricas. Se temos como dados do problema a tensão, corrente e resistência interna, podemos obter a fem no rotor, a saber: V = e + rI Aqui cabem algumas observações: havíamos estudado essa equação para circui- tos elétricos, sendo e aqui conhecida como fem induzida ou fem de realimentação, isso porque o seu sentido é oposto ao da corrente elétrica – é devido à interação de condutores se movendo em regiões com campo magnético; de modo que para um motor de corrente contínua (cc), a tensão Vab é maior que e. Então: V = e + rI Além disso, e é proporcional à velocidade de rotação do rotor, não sendo mais uma constante – tal como vimos nos circuitos de corrente contínua sem campos eletromagnéticos. Logo, em nosso exemplo: a) V = e + rI → 120 = e + 4,00·2 ∴ e = 112 V b) Continua válida a equação de potência: P = Vab·I → P = 120·4,0 ∴ Pfornecida = 480 W c) Na resistência interna, a potência dissipada será: P = Vab·I → P = rI·I → P = 2,00·4,00 2 Pdissipada = 32 W d) A potência mecânica desenvolvida será a potência útil, ou ainda a po- tência fornecida pela fonte menos a potência dissipada pelo resistor interno, logo: P = Pfornecida – Pdissipada → P = 480 – 32 ∴ Putil = 448 W 19 UNIDADE Campo Magnético e Forças Magnéticas e) A eficiência do motor é dada pela razão entre as potências útil e fornecida: Eficiência P P Eficiência Eficiênciautil fornecida = → = ∴ = 448 480 0,993 93= % f) Lembre-se dessa observação, dado que a fem e é proporcional à velocida- de do rotor; caso o rotor pare, a fem tende a zero – e o que ocorreria? V = e + rI → 120 = 0 + 4,00·I ∴ I = 60,0 A A corrente no rotor aumenta, visto que V é fornecido por fonte externa, e r, no geral, é constante. Se a corrente aumenta, observe o que acontece com a potência dissipada na resistência interna: P = Vab·I → P = rI·I → P = 2,00·60,0 2 ∴ Pdissipada = 7200 W 20 21 Material Complementar Indicações para saber mais sobre os assuntos abordados nesta Unidade: Sites Motor cc https://goo.gl/kJ9LLp Livros Eletromagnetismo: fundamentos e simulações SILVA, C. E. da et al. Eletromagnetismo: fundamentos e simulações. [S.l.]: Pearson, [2014]. Vídeos Motor cc https://youtu.be/5s07bQcpEnA Motor V8 eletromagnético https://youtu.be/SwvucPdO6ik 21 UNIDADE Campo Magnético e Forças Magnéticas Referências SILVA, C. E. da et al. Eletromagnetismo: fundamentos e simulações. [S.l.]: Pear- son, [2014]. YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. Física III: eletromagnetismo. v. 3. 14. ed. São Paulo: Addison-Wesley, 2016. 22
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