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Doenças Imunopreviníveis Bacteriana e Virais
Alunos : Joyce Martins Neves
Fernanda Macedo Graciano
Adriano Gabriel Pereira Belém da Silva
Pedro Henrique Izidio da Silva Santos
Definição
São doenças que acometem a população, mas que podem ser evitadas de forma
eficaz através de vacinas.
Catapora (varicela)
Caxumba
Coqueluche (pertussis)
Difteria
Doença meningocócica (DM)
Doença pneumocócica (DP)
Febre tifoide
Gripe (influenza)
Haemophilus influenzae tipo b (Hib)
Hepatite A
Hepatite B
Herpes zoster
HPV
Poliomielite
Rotavírus
Rubéola
Sarampo
Tétano
Programas Nacionais de Vacinações
O Programa de Prevenção e Controle das Doenças Imunopreviníveis tem como objetivo prevenir e manter sob controle as doenças passíveis de imunização. Juntamente com o Programa Nacional De Imunizações (PNI) e o Programa de Autossuficiência Nacional em Imunobiológicos (PASNI).
O PNI foi formulado em 1973, sendo que a ênfase no fortalecimento institucional e a permanente atividade de vacinação veio por meio da legislação específica conforme Lei nº. 6.259/1975 que dispõe sobre a organização das ações de Vigilância Epidemiológica, sobre o Programa Nacional de Imunizações, estabelece normas relativas à notificação compulsória de doenças.
O Programa de Autossuficiência Nacional em Imunobiológicos (PASNI) foi criado em 1985, para que fosse ampliada a produção nacional de imunobiológicos, tanto na capacidade de produção, como também diversificando as vacinas produzidas no país, além do estabelecimento de um Sistema Nacional de Controle de Qualidade dos Imunobiológicos (INCQS), utilizados pelo Programa Nacional de Imunizações. Desde então foram realizados investimentos em infra-estrutura, capacitação profissional, desenvolvimento tecnológico e transferência de tecnologia.
Doença infecciosa altamente contagiosa, causada pelo vírus Varicella-zoster (VVZ), família do Herpetoviridae.
Antes da vacina, era uma das enfermidades mais comuns da infância.
Uma vez adquirido, o hospedeiro garante imunidade por toda a vida. No entanto, ele permanecerá no organismo e, futuramente, poderá provocar uma doença conhecida como Herpes-zóster ou cobreiro.
A principal característica clínica é o polimorfismo das lesões cutâneas, que se apresentam nas diversas formas evolutivas (máculas, pápulas, vesículas, pústulas e crostas), acompanhadas de prurido (coceira)
Catapora (Varicela)
Ciclo da Doença
O período de incubação é de 4 a 16 dias e a transmissão se dá entre 1 a 2 dias antes do aparecimento das lesões de pele e até 6 dias depois, quando todas as lesões estiverem na fase de crostas.
A recuperação completa ocorre de sete a dez dias depois do aparecimento dos sin
tomas..
Transmissão
Por meio do contato com o líquido da bolha, pela tosse, espirro ou saliva
(transmissão direta)
Por meio de objetos contaminados com secreções de vesículas e membranas
mucosas de pacientes infectados (transmissão indireta)
Raramente, a catapora (varicela) é transmitida por meio de contato com lesões de
pele.
Diagnóstico
Como a catapora apresenta manifestações muito peculiares, o diagnóstico costuma ser f eito com uma boa avaliação médica, no consultório, sendo eventualmente confirmado por um teste laboratorial que pesquisa, no sangue de quem tem a suspeita, a presença de anticorpos contra o vírus varicela-zoster.
Sinais e Sintomas
Entre 24 e 48 horas depois do contágio, surgem lesões de pele caracterizadas por manchas avermelhadas, que dão lugar a pequenas bolhas ou vesículas cheias de líquido, sobre as quais, posteriormente, se formarão crostas que provocam muita coceira.
Febre entre 37,5° e 39,5° C
Mal estar
Inapetência
Cefaleia
Cansaço
Tratamento
Como a maioria das doenças causadas por vírus, o tratamento da catapora,
objetiva apenas amenizar os sintomas, por exemplo, com o uso de antitérmicos para baixar a febre. Para pessoas debilitadas, pode ser indicado o emprego de um antiviral.
Daí a importância de consultar um médico, que vai avaliar em que situações o medicamento proporcionará benefícios. Em todos os casos, é possível atenuar a coceira com banhos ou compressas frias. Já para reduzir o risco de infecções bacterianas na pele, especialmente as crianças devem ter as unhas aparadas para que não se machuquem ao coçar as lesões
A	caxumba ou papeira é uma doença infecciosa viral aguda e contagiosa que pode acometer qualquer tecido glandular e nervoso do organismo, porém afeta especialmente as glândulas parótidas (produtoras de saliva) ou as glândulas submandibulares e sublinguais, próximas ao ouvido .
Seu agente etiológico é o vírus paramyxovirus da classe rubulavirus.
Na maior parte das vezes, a infecção se manifesta na infância, nos meses de inverno e no começo da primavera.
Caxumba
Ciclo da Doença
O período de incubação varia de 14 a 25 dias. A transmissão se dá pelo contato
direto com as secreções das vias aéreas superiores da pessoa infectada.
Em geral, uma vez infectada, a pessoa adquire imunidade contra a doença. No entanto, se a infecção se manifestou apenas de um lado, o outro pode ser afetado em outra ocasião.
Transmissão
Transmitido por contato direto com gotículas de saliva ou perdigotos de pessoas infectadas. Costumam ocorrer surtos da doença no inverno e na primavera e as crianças são as mais atingidas.
Diagnóstico
O diagnóstico de caxumba é basicamente clínico: os pacientes com suspeita de caxumb a apresentam parotidite e sintomas sistêmicos típicos, principalmente se houver um sur to de caxumba conhecido.
Os testes laboratoriais não são necessários para o diagnóstico, porém são altamente rec
omendados para fins
de saúde pública. A infecção aguda pode ser detectada pela presença de
IgM sérica para caxumba em uma pessoa não vacinada, um aumento significativo no tí tulo de anticorpo IgG entre amostras de soro de fase aguda e convalescente .
Sinais e Sintomas
Dor e inchaço nos testículos (orquite) e na região dos ovários (ooforite)
Náuseas
Vômitos
Dor no abdômen superior ( pancreatite )
Rigidez na nuca
Dor de Cabeça
Prostração ( meningite )
Inchaço e dor na parótida e nas outras glândulas salivares infectadas
Dor muscular e ao engolir
Febre
Mal-estar
Tratamento
O tratamento é de suporte, não havendo tratamento específico:
O paciente é isolado até o edema glandular diminuir;
Repouso;
Dieta leve para reduzir a dor causada pela mastigação. Substâncias ácidas devem ser evitada;
Higiene bucal
Sintomáticos em caso de dor e/ou febre;
Doença infecciosa aguda e transmissível, que compromete o aparelho respiratório
(traquéia e brônquios).
É causada pela bactéria Bordetella pertussis.
A gravidade da doença também está diretamente relacionada à falta de imunidade e à idade.
Principalmente nas crianças e nos idosos, ela pode evoluir para quadros graves com complicações pulmonares, neurológicas, hemorrágicas e desidratação.
Coqueluche (Pertussis)
A doença evolui em três fases sucessivas.
A fase catarral inicia-se com manifestações respiratórias e sintomas leves, que podem ser confundidos com uma gripe comum causando febre, coriza, mal-estar e tosse seca.
Em seguida, há acessos de tosse seca contínua.
Na fase aguda os acessos de tosse são finalizados por inspiração forçada e prolongada, vômitos que provocam dificuldade de beber, comer e pode também causar incomodo respiratório.
Ciclo da Doença
Transmissão
A transmissão da coqueluche acontece por meio do contato direto com um paciente que
está doente ou com as secreções que são emitidas pela pessoa infectada com coqueluche.
Diagnóstico
O diagnóstico da coqueluche em estágios iniciais é difícil, uma vez que os sintomas pode
m parecer como resfriado ou até mesmo outras doenças respiratórias.
A tosse seca é um forte indicativo da coqueluche, mas para confirmar o diagnóstico o
médico pode pedir os seguintes exames:
Coleta de material de nasofaringe para cultura.
PCR em tempo real.
Como exames complementares, podem ser realizados hemograma e raio-x de tórax.
Sinais e Sintomas
Os sintomasda coqueluche podem se manifestar em três níveis. No primeiro nível,
o mais leve, os sintomas são parecidos com o de um resfriado.
Mal-estar geral.
Corrimento nasal.
Tosse seca.
Febre baixa.
Para tratar a coqueluche, o paciente precisa ficar em isolamento, evitando que outras pessoas desenvolvam a doença.
O tratamento é feito por meio de medicamentos diversos, que aliviam os sintomas e a tosse constante, além do uso de oxigênio para tratar a falta de ar. Curiosamente, xaropes e medicamentos usados comumente na gripe não têm efeito algum nos pacientes com coqueluche.
O paciente deve permanecer em repouso, manter-se hidratado e usar talheres e copos somente para si, evitando a contaminação de outros indivíduos.
Para prevenir essa condição, a vacina da coqueluche é a melhor solução.
Tratamento
A doença evolui em três fases sucessivas.
A fase catarral inicia-se com manifestações respiratórias e sintomas leves, que podem ser confundidos com uma gripe comum causando febre, coriza, mal-estar e tosse seca.
Em seguida, há acessos de tosse seca contínua.
Na fase aguda os acessos de tosse são finalizados por inspiração forçada e prolongada, vômitos que provocam dificuldade de beber, comer e pode também causar incomodo respiratório.
Ciclo da Doença
Ciclo da Doença
Período de Incubação
Em média, de 5 a 10 dias, podendo variar de 1 a 3 semanas e, raramente, ate 42 dias.
Período de Transmissibilidade
Para efeito de controle, considera-se que esse período se estende de 5 dias apos
o contato com um do ente (final do período de incubação) ate 3 semanas apos o
inicio dos acessos de tosse típicos da doença (fase paroxística). Em lactentes menores de 6 meses, o período de transmissibilidade pode prolongar-se por ate 4 a 6 semanas apos o inicio da tosse. A maior transmissibilidade ocorre na fase catarral.
Também conhecida como Crupe, é uma doença bacteriana aguda que em geral se instala nas amígdalas, faringe, laringe e nariz.
agente etiológico é a bactéria gram-positiva, Corynebacterium diphtheriae, produtorada toxina diftérica..
Trata-se de um processo inflamatório que acomete o estado geral do paciente.
Em casos mais graves pode haver edema intenso no pescoço, aumento de gânglios linfáticos na região e até asfixia mecânica aguda pela obstrução causada pela placa.
Difteria
Ciclo da Doença
O período de incubação da difteria, ou seja, o
tempo que os sintomas começam a aparecer desde a infecção da pessoa, é, em geral, de
1 a 6 dias, podendo ser mais longo.
já o período de transmissibilidade da doença dura, em média, até 2 semanas após o iníci o dos sintomas.
Diagnóstico
O diagnóstico da difteria é clínico, após análise detalhada dos sintomas e características típicas da doença por um profissional de saúde. Para confirmação do diagnóstico,
o médico deverá solicitar coleta de secreção de nasofrainge para cultura.
Em casos de suspeita de difteria cutânea (na pele), devem ser coletadas amostras das les ões da pele.
Transmissão
A transmissão ocorre pelo contato direto com as gotículas eliminadas pela:
Fala,
Tosse,
Espirro
Contato com as lesões cutâneas da pessoa contaminada.
A incidência da transmissão de difteria costuma aumentar nos meses frios e, principalmente, em ambientes fechados, devido à aglomeração.
Sinais e Sintomas
Os principais sintomas da difteria, que surgem geralmente após seis dias da infecção são:
Membrana grossa e acinzentada, cobrindo as amígdalas e podendo cobrir outras estr uturas da garganta.
Dor de garganta discreta.
Gânglios	inchados (linfonodos aumentados) no pescoço.
Dificuldade em respira ou respiração rápida em casos graves.
Palidez.
Febre não muito elevada.
Mal-estar geral.
Tratamento
O tratamento da difteria é feito com o soro antidiftérico (SAD), que deve ser
ministrado em unidade hospitalar.
A finalidade do tratamento é inativar a toxina da bactéria o mais rapidamente possível.
O uso do antibiótico é considerado como medida auxiliar do tratamento, ajudando
a interromper o avanço da doença .
Doença Pneumocócica (DP)
Responsável por infecções nos pulmões e ouvidos, por meningite e infecções do sangue a doença pneumocócica é prevenível por vacina. É mais comum no inverno e frequente mente, se associa à gripe, agravando o quadro.
A Doença pneumocócica invasiva (pneumonias bacterêmicas, meningite, sepse e artrite ) e não invasiva (sinusite , otite média aguda , conjuntivite , bronquite e pneumonia ) é provocada pela bactéria pneumococo (Streptococcus pneumoniae) .
Diagnóstico
O exame clínico é muito importante para o diagnóstico. Exames de sangue complementares, exames do ouvido e do líquido da espinha podem ser necessários e devem ser pedidos a critério do médico, que fará sua avaliação.
Transmissão
As bactérias são disseminadas através de gotículas de saliva ou muco como, por exemplo, quando as pessoas infectadas tossem ou espirram. Estas pessoas podem ser portadoras do pneumococo sem apresentar sinais ou sintomas da doença, mas podem infectar outras pessoas. Os portadores mais frequentes são as crianças pequenas.
Sinais e Sintomas
Variam de acordo com o local da Infecção. A maioria das infecções Pneumocócicas
Ocorre:
	Pulmões (pneumonia) - Sintomas de pneumonia pneumocócica começam repentinamente. As pessoas têm febre, calafrios, uma sensação geral de mal-estar, falta de ar e tosse. (A tosse pode vir acompanhada de expectoração que tem cor de ferrugem.)
Geralmente, dores agudas no peito com sensação penetrante ocorrem em um lado.
Ouvido médio (otite média, que é comum entre crianças)
Seios nasais (sinusite)
Sinais e Sintomas
A otite médica pneumocócica causa dor de ouvido e tímpano vermelho e abaulado ou pus atrás do tímpano. Essas infecções podem causar
Leve perda da audição
Problemas de equilíbrio
Um rasgo (perfuração) no tímpano
Infecções em ossos cranianos próximos ao ouvido
Infecção do ouvido interno
Tratamento
O tratamento de qualquer dessas doenças produzidas pelo pneumococo é
com antibióticos, porém esses medicamentos apresentam uma série de limitações,
por exemplo:
Cada vez mais é relatada a resistência das bactérias aos antibióticos;
Mesmo o tratamento adequado com antibióticos não consegue reduzir a letalid ade da pneumoniapneumocócica.
No Brasil, 50% das causas de internação em maiores de 50 anos é
por Pneumonia
Febre Tifoide
O agente etiológico da febre tifoide é a Salmonella entérica sorotipo Typh.
Seu tempo de sobrevida difere do meio em que está inserido como na água doce, no esgoto, na água do mar, em ostras/mariscos, em laticínios, em carnes e enlatados
A febre tifoide também conhecida como: “a doença das mãos sujas”, é uma doença infecciosa onde a ocorrência desta enfermidade guarda relação direta com as condições socioeconômicas e sanitárias desfavoráveis, principalmente no que diz respeito ao saneamento básico, distribuição e armazenamento de água.
Transmissão
A transmissão se faz por via oral, através da ingestão de água e alimentos contaminados ou por fezes de pessoas doentes e portadores assintomáticos.
São possíveis duas formas de transmissão da febre tifoide:
Direta: Pelo contato direto com as mãos do doente ou portador.
Indireta: Guarda estreita relação com a água (sua distribuição e utilização) e alimentos, que podem ser contaminados com fezes ou urina de doente ou portador.
Diagnóstico
O diagnóstico leva em conta a avaliação clinica do paciente e o isolamento da
bactéria por meio de exames laboratoriais de hemocultura, coprocultura, mielocultura e pela reação sorológica de Widal. Esse isolamento é fundamental para estabelecer o diagnóstico diferencial com outras patologias intestinais que apresentam sintomas semelhantes.
Tratamento
O tratamento da febre tifoide inclui a administração de antibióticos e a reidratação
do paciente, e deve começar tão logo seja levantada a possibilidade da infecção.
Repouso, dieta leve e sem resíduos, ingestão maior de líquidos são medidas de suporte
importantes durante a vigência da infecção e noperíodo de convalescença ( período de recuperação) que pode ser longo. Nos dois extremos da vida, infância e velhice, assim como durante a gestação, os doentes são mais vulneráveis a complicações.
Sinais e Sintomas
A imagem ao lado mostra um dos sintomas característicos da febre tifoide, as pintinhas vermelhas no ombro, peito e abdômen.
Os sintomas da febre tifoide incluem:
Febre alta;
Calafrios;
Dor de barriga;
Prisão de ventre ou diarreia;
Dor de cabeça;
Mal-estar;
Aumento do baço;
Perda de apetite;
Tosse seca;
Pintinhas avermelhadas na pele, que desaparecem ao serem pressionadas.
Gripe (influenza)
Uma infecção viral comum que pode ser fatal, especialmente em grupos de alto risco. A gripe ataca os pulmões, o nariz e a garganta. Criançaspequenas, idosos, gestantes e pessoas com doenças crônicas ou imunidade baixa correm alto risco.
Transmissão
Por via respiratória, geralmente pela inalação partículas de secreção infectada em suspensão no ar. Por esse motivo, é importante tomarmos certos cuidados ao tossir ou espirrar, quando estamos doentes.
Por contato físico direto ainda não foi totalmente esclarecido, mas
é possível que o contato com uma superfície que acaba de receber o vírus eventualmente facilite sua transmissão.
Ciclo da doença
O período de incubação do vírus Influenza é de um a quatro dias. Isso significa que o vírus, ao entrar no corpo humano, pode levar de um a quatro dias para causar os primeiros sintomas da gripe . Já a eliminação do vírus do organismo acontece de cinco a sete dias após a infecção.	Entretanto, alguns sintomas podem persistir por mais tempo.
Diagnóstico
Primeiramente o médico fará um exame físico, procurará sinais e sintomas da
gripe e, possivelmente, solicitará um teste para deteção dos vírus da gripe.
Durante os períodos em que a influenza está disseminada, pode não ser preciso fazer o
teste de influenza. O médico pode realizar o diagnóstico com
base nos sinais e sintomas que o paciente apresenta.
Sinais e Sintomas
Os sinais e	sintomas da gripe comum começam a ser sentidos cerca de 2 a 3 dias após estar em contato com alguém gripado ou após estar exposto a fatores que aumentam as chances de contrair a gripe, como o frio ou a poluição, os sintomas consistem em:
Febre, normalmente entre 38 e 40ºC;
Calafrios;
Dor de cabeça;
Tosse, espirros e nariz escorrendo;
Dor de garganta;
Dor muscular, especialmente nas costas e pernas;
Perda de apetite e cansaço.
Tratamento
Normalmente, o doente não precisará de nada mais do que repouso na cama e a ingestão de muitos líquidos para tratar a gripe. Mas se a infeção for grave ou estiver em maior risco de complicações, o médico pode prescrever um medicamento antiviral, como oseltamivir, zanamivir, peramivir ou baloxavir.
Esses medicamentos podem tratar a doença num dia ou mais e ajudar a prevenir
complicações graves.
Haemophilus Influenzae tipo b
É uma bactéria que atinge principalmente crianças até cinco anos, causando infecções que começam geralmente no nariz e na garganta, mas podem se espalhar para outras partes do corpo, incluindo pele, ouvidos, pulmões, articulações, membranas que revestem o coração, medula espinhal e cérebro.
Essa bactéria pode causar diferentes doenças infecciosas com	complicações graves, como pneumonia, inflamação na epiglote, dor de ouvido, infecção generalizada na
corrente sanguínea, inflamação do pericárdio, inflamação das articulações e sinusite.
Uma das piores doenças causadas pela bactéria Haemophilus influenzae tipo b é a meningite, que geralmente tem um início súbito com febre, dor de cabeça intensa, náuseas, vômitos e rigidez de nuca.
Transmissão
A Haemophilus influenzae coloniza o aparelho respiratório. A transmissão da Hib se dá pelo contato com pessoas infectadas com a bactéria, mesmo que estes não apresentem manifestações clínicas.
Os germes passam de pessoa a pessoa através das secreções da mucosa nasal. Se permanecerem no nariz e na garganta, provavelmente a pessoa não ficará doente. Algumas vezes, os germes localizam-se nos pulmões ou na corrente sanguínea e, então, a Hib pode causar problemas graves.
Diagnóstico
Cultura de uma amostra de sangue ou de outros líquidos corporais Às vezes,o exame de uma amostra de líquido cefalorraquidiano (obtida por punção lombar) Para diagnosticar a infecção, os médicos obtêm uma amostra de sangue, pus ou outro líquido corporal e enviam para um laboratório para fazer cultura da bactéria
Sinais e Sintomas
Causa infecções que normalmente começam na garganta ou no nariz, mas que podem se espalhar para a pele, ouvidos, pulmões, articulações e até membranas do coração, da medula espinhal e do cérebro.
Tratamento
As infecções por Haemophilus influenzae são tratadas com antibióticos. Quais
serão usados depende da gravidade e da localização da infecção e dos resultados dos testes de suscetibilidade.
Quando crianças têm uma infecção séria, elas são hospitalizadas e mantidas
em isolamento para evitar que outras pessoas fiquem expostas a gotículas infectadas no ar (chamado isolamento respiratório) por 24 horas depois de se iniciar os antibióticos.
Herpes zoster
Chamada popularmente de cobreiro, é causado pelo Varicella zoster vírus (VZV) ou herpesvírus humano tipo 3, o mesmo que causa a varicela.
O herpes-zóster ocorre com frequência em idosos e pacientes infectados pelo HIV sendo mais grave em pessoas imunocomprometidas
A doença herpes zoster em si não é transmissível. Ninguém desenvolve herpes zoster sem antes ter tido catapora.
Sintomas
Uma das complicações mais comuns do herpes-zóster é a neuralgia pós-herpética, que se caracteriza por dor, sensibilidade ao toque e sensação de coceira no local onde estavam as lesões. Os sintomas podem durar por 3 meses ou mais depois do desaparecimento das bolhas. Além disso, em casos mais graves, a doença pode causar cegueira ou surdez, se atingir nervos oculares ou auditivos
Transmissão
O paciente com zoster ativo é contagioso apenas para as pessoas que nunca tiveram catapora, ou seja, para aquelas que nunca foram infectadas pelo vírus Varicella-Zoster
Caso entre em contato com algum paciente com cobreiro, irá desenvolver catapora e não herpes zoster, pois a primeira é sempre a forma inicial de contaminação por esse vírus
As lesões são altamente contagiosas e a transmissão do vírus se dá habitualmente através de mãos infectadas pelas lesões (basta coçar ou tocar na lesão para a haver risco de contaminação das mãos).
Prevenção e tratamento
Não existe cura para herpes-zóster, o tratamento é realizado com medicamentos antivirais e analgésicos. Quanto antes o paciente buscar o hospital, menor serão as complicações em cada fase de manifestação da doença. Normalmente, cada reativação da doença costuma durar de 2 a 3 semanas.
Como prevenção, existe vacina contra a varicela, disponível no Sistema Único de Saúde (SUS), conforme o calendário vacinal Além disso, já existe uma vacina disponível, que não faz parte do calendário do SUS, para previnir o herpes- zóster. Porém, aqueles com imunidade baixa, os mais afetados pela doença, não podem tomá-la.
HPV
O HPV (sigla em inglês para Papilomavírus Humano) é um vírus que infecta pele ou mucosas. A infecção pelo HPV pode ser uma Infecção Sexualmente Transmissível (IST). A verdade é que existem mais de 100 tipos de HPV. Cerca de 40 afetam a região genital e, entre esses, pelo menos 13 eventualmente desencadeiam câncer de colo do útero, vagina, ânus, vulva e pênis. . Em caso de sexo oral, eles aumentam também o risco de tumores na orofaringe e na boca.
Diagnostico
HPV pode ser diagnosticado através do exame ginecológico/ exame clinico e de exames laboratoriais, como Papanicolau, colposcopia, peniscopia e anuscopia.
Sinais e Sintomas
Na imensa maioria das pessoas, o HPV passa despercebido o próprio sistema imunológico dá conta de se livrar dele antes de causar qualquer sintoma. Mas, em algumas situações, ele consegue perdurar no corpo e, tempos depois da suainstalação, provocar estragos. Isso é mais comum em indivíduos que estão com as defesas do organismo fragilizadas (gestantes, pacientes com aids sem tratamento adequado). Quando o HPV se manifesta, em geral, deflagra verrugas genitais.
Tratamento/Prevenção
Tratamento e remoção das verrugas via cauterização.
A prevenção do contágio desse vírus
Utilização das vacinas (bivalente e quadrivalente);
Uso de métodos de barreiras nas relações sexuais; cuidados higiênicos.
Poliomielite
A poliomielite, também conhecida como paralisia infantil, causada pelo poliovírus, é uma doença viral altamente infecciosa, que afeta principalmente crianças. O agente etiológico é o poliovírus, que é um vírus RNA, da família Picornavírus. A doença pode ser causada por três tipos de poliovírus antigenicamente distintos: tipos 1, 2 e 3, cujo hábitat é o tubo digestivo do homem, seu reservatório natural.
Diagnóstico
O poliovírus pode ser detectado pelo isolamento em cultura em amostras de faringe e fezes, menos comumente na urina, e raramente no LCR. A sensibilidade relativamente baixa do isolamento viral em cultura do líquido cefalorraquidiano é provavelmente atribuível à baixa carga viral e à presença de anticorpos neutralizantes. O diagnóstico diferencial deve ser feito com polineurite pós-infecciosa e outras infecções que causam paralisia flácida aguda.
Transmissão
A transmissão ocorre principalmente por contato direto pessoa a pessoa, fazendo-se a transmissão pelas vias fecal-oral ou oral-oral, esta última através de gotículas de muco da orofaringe (ao falar, tossir ou espirrar). As más condições habitacionais, a higiene pessoal precária e o elevado número de crianças numa mesma habitação constituem fatores que favorecem a transmissão do poliovírus.
Sinais e sintomas
Os sinais e sintomas da poliomielite variam conforme as formas clínicas, desde ausência de sintomas até manifestações neurológicas mais graves. A poliomielite pode causar paralisia e até mesmo a morte, mas a maioria das pessoas infectadas não fica doente e não manifesta sintomas, deixando a doença passar despercebida.
Os sintomas mais frequentes são:
febre;
mal-estar
dor de cabeça
dor de garganta e no corpo
Vômitos
diarreia
Tratamento
Não existe tratamento específico da poliomielite, todas as vítimas de contágio devem ser hospitalizadas, recebendo tratamento dos sintomas de acordo com o quadro clínico do paciente. A única medida eficaz é a vacinação.
Rotavírus
É uma doença diarreica aguda causada por um RNA vírus da família dos Reoviridae, do gênero Rotavírus. Trata-se de uma das mais importantes causas de diarreia grave em crianças menores de 5 anos no mundo, particularmente nos países em desenvolvimento. É um vírus que pertence a família dos Reoviridae, gênero Rotavírus.
A infeção por Rotavírus é considerada a causa mais comum de diarreia grave na infância em todo o mundo. O vírus é responsável por um grande número de gastroenterites que ocorrem em crianças menores de cinco anos. (Oliveira.
Melo & Simonetti, 2008). Os rotavírus são eliminados em alta concentração nas fezes de crianças infectadas e entre os mecanismos de transmissão do mesmo destaca-se a via fecal- oral
Diagnóstico
O método mais amplamente utilizado para o diagnóstico laboratorial é o ensaio imunenzimático (EIA ou ELISA), o qual detecta o antígeno de grupo dos RVA (VP6) diretamente nas fezes.
Os testes de aglutinação em látex são comumente utilizado em hospitais, devido ao seu baixo custo, simplicidade de uso e rapidez, mas apresentam sensibilidade e especificidade inferiores comparadas aos EIAs.
Sinais e sintomas/ Tratamento.
A infecção por RVA pode resultar em um quadro sintomático ou assintomático,
dependendo tanto de fatores virais quanto do hospedeiro
O período de incubação estimado é de 48 horas. Os episódios de diarreia podem variar de um quadro leve, com diarreia líquida e duração limitada, a quadros graves, com febre, vômitos, desidratação, desequilíbrio eletrolítico, choque e morte.
Vacina
Atualmente, existem duas vacinas licenciadas e recomendadas pela Organização Mundial da Saúde (OMS), as quais se mostraram seguras e eficientes. A RotaTeq® (RV5) (Merck & Co. Inc., West Point, Pensilvânia) é uma vacina oral atenuada pentavalente que contém cinco genótipos virais humanos e bovinos, G1 a G4 + P[8], combinados por meio de rearranjos (reassortants). A RotaTeq® deve ser administrada em três doses em crianças entre 1 a 8 meses de idade, sendo a primeira dose entre 6 a 12 semanas, a segunda entre 4 e 10 semanas após a primeira dose e, a terceira dose de 4 a 10 semanas após a segunda dose, mas essa última dose não pode ultrapassar as 32 semanas de idade da criança.
A Rotarix® (RIX4414) (GlaxoSmithKline Biologicals, Rixensart, Bélgica) é uma vacina oral atenuada monovalente, composta pela cepa G1P1A[8], que representa o genótipo humano mais comum de RVA. Duas doses de aplicação de Rotarix® são recomendadas, sendo a primeira aos 2 meses e a sgunda aos 4 meses de idade.(30) No Brasil, a
vacina Rotarix® foi incluída no Programa Nacional de Imunização em 2006.
A RotaTeq® também está licenciada no país, mas disponível apenas na rede particular de
vacinação.
Rubeola
É uma doença exantemática aguda, que apresenta alta contagiosidade, acometendo principalmente crianças. Doença de curso benigno, sua importância epidemiológica está relacionada ao risco de abortos, natimortos e malformações congênitas como cardiopatias, catarata e surdez, denominada síndrome da Rubéola congênita (SRC) quando a infecção ocorre durante a gestação.
O agente infeccioso da Rubéola é um vírus pertencente ao gênero Rubivirus, família Togaviridae.
Ciclo da doença
A rubéola transmitida através da inalação dos aerossóis infectados e possui um período de incubação que varia de 12 a 23 dias. O vírus se replica inicialmente nas células da nasofaringe, bem como nos linfonodos e após cinco a sete dias da inoculação tem-se início a viremia.
Sinais/Sintomas
Febre.
Secreção nasal.
osse e espirros.
Dor de cabeça.
Mal estar.
Gânglios aumentados, especialmente próximos ao pescoço.
Conjuntivite.
Manchas vermelhas na pele que causam coceira.
Sarampo
O sarampo é uma doença exantemática febril aguda de etiologia viral altamente contagiosa. É causa de morbidade e mortalidade de crianças em países em desenvolvimento, ao passo que se tornou mais rara em países desenvolvidos devido à vacinação.
Sinais/sintomas/ciclo da doença
Seu quadro clínico apresenta as seguintes fases: a de incubação - em geral assintomática; a prodrômica - na qual podem ocorrer febre, mal-estar e coriza, além de sinais de Koplik; e a exantemática - com presença de exantema maculopapular após quadro febril, que progride de forma craniocaudal, com melhora clínica
em casos não complicados. Complicações comuns são pneumonia, otite média
e ceratoconjuntivite; as mais raras, encefalomielite disseminada aguda
e panencefalite esclerosante subaguda.
Diagnostico
O diagnóstico diferencial deve ser realizado em relação a outras doenças da infância, como influenza, rinovírus, adenoviroses, rubéola, roséola e varicela. Já em regiões tropicais, inclui dengue, vírus da zika e chikungunya.
O diagnóstico laboratorial específico baseia-se na detecção do ácido ribonucleico (RNA) viral [reação em cadeia da polimerase (PCR) de amostras de swab nasal, mucosa oral ou urina].
Imunoglobulina da classe M (IgM) pode ser detectada durante o período exantemático por ensaio de imunoadsorção enzimática (ELISA) e imunoglobulina da classe G
(IgG), ao longo do período de convalescença, podendo também ser realizada a
detecção de IgG específica pelo teste de neutralização por redução de placas.
Profilaxia
A profilaxia da doença é baseada na vacinação em crianças a partir dos 15 meses de idade, visando atingir cerca de 85% a 95% da população, o que confere imunidade de rebanho. A vacinação é a medida mais eficaz no combate ao sarampo, visto que o tratamento consiste apenasem suporte clínico.
Tétano
O tétano é causado pela infeção com a bactéria Clostridium tetani que produzem toxinas que interferem	na contração dos músculos, o que produz os sintomas típicos da doença. A infecção se dá pela entrada de esporos por qualquer tipo de ferimento na pele. Ferimentos com objetos contaminados normalmente representam um risco grande de desenvolvimento da doença, se a pessoa não tiver sido vacinada.
Sinais e Sintomas
Caracterizada por espasmos musculares. No tipo mais comum, os espasmos têm início no maxilar e progridem para o resto do corpo. Os episódios de espasmos têm geralmente a duração de alguns minutos e ocorrem com frequência durante três ou quatro semanas.
Os espasmos podem ser de tal forma intensos que podem provocar fraturas ósseas. Os outros sintomas podem incluir febre, sudação, dor de cabeça, dificuldade ao engolir, hipertensão e aumento do ritmo cardíaco. Os sintomas geralmente manifestam-se entre três a vinte e dois dias após a infeção. O recobro pode levar meses. Cerca de 10% das pessoas infectadas morrem.
Ciclo Da Doença
Diagnóstico
O diagnóstico é essencialmente clínico (análise do histórico e sintomas durante a consulta). Pode ser confirmado através de diagnóstico laboratorial coletando material do ferimento ou do baço e pesquisando a neurotoxina ou fazendo uma cultura anaeróbia com o material coletado.
Prevenção/Tratamento
A vacina anti tetânica DTP tripice bacteriana, previne também contra difiteria e coqueluche. Pessoas com feridas significativas e com menos de três doses da vacina, é recomendada a vacinação e administração de imunoglobulina antitetânica. Em pessoas que se encontram infetadas, é usada imunoglobulina antitetânica ou, caso não esteja disponível, imunoglobulina intravenosa. A ferida deve ser limpa e removido qualquer tecido morto. Os espasmos podem ser controlados com relaxantes musculares. Nos casos em que há comprometimento da respiração pode ser necessária ventilação mecânica.
Hepatite A
É causada por um vírus RNA de fita simples positiva, que pertence à família Picornaviridae, denominado vírus da hepatite A (HAV), que se replica no fígado, é excretado na bile e eliminado nas fezes, resultando na transmissão pela via fecal-oral. O HAV interfere na função hepática, desencadeando uma resposta imune que leva à inflamação no fígado. É uma infecção causada pelo vírus A da hepatite (HAV), também conhecida como “hepatite infecciosa”. Na maioria dos casos, a hepatite A é uma doença de caráter benigno; contudo, o curso sintomático e a letalidade aumentam com a idade.
Sinais e Sintomas
Geralmente, quando presentes, os sintomas são inespecíficos, podendo se manifestar inicialmente como fadiga, mal-estar, febre e dores musculares. Esses sintomas iniciais podem ser seguidos de sintomas gastrointestinais, como enjoo, vômitos, dor abdominal, constipação ou diarreia. A presença de urina escura ocorre antes da fase em que a pessoa pode ficar com a pele e os olhos amarelados (icterícia). Os sintomas costumam aparecer de 15 a 50 dias após a infecção e duram menos de dois meses.
Diagnóstico
O diagnóstico da infecção atual ou recente é realizado por exame de sangue, no qual se pesquisa a presença de anticorpos anti- HAV IgM (infecção inicial), que podem permanecer detectáveis por cerca de seis meses.
É possível também fazer a pesquisa do anticorpo IgG para verificar infecção passada ou resposta vacinal de imunidade. De qualquer modo, após a infecção e
evolução	para	a	cura, produzidos		impedem
os	anticorpos nova		infecção,
produzindo uma imunidade duradoura.
Prevenção
A melhor forma de evitar a doença é melhorando as condições de higiene e saneamento básico, como:
Lavar as mãos (principalmente após o uso do sanitário, a troca de fraldas e antes do preparo de alimentos);
Lavar com água tratada, clorada ou fervida os alimentos que são consumidos crus, deixando-os de molho por 30 minutos;
Cozinhar bem os alimentos antes de consumi-los,
principalmente mariscos, frutos do mar e peixes;
Lavar adequadamente pratos, copos, talheres e
mamadeiras;
Entre outras medidas de higiene que podem ser adotadas
rotineiramente.
Tratamento
Não há nenhum tratamento específico para hepatite A. O mais importante é evitar a automedicação para alívio dos sintomas, uma vez que o uso de medicamentos desnecessários ou que são tóxicos ao fígado podem piorar o quadro. O médico saberá prescrever o medicamento mais adequado para melhorar o conforto e garantir o balanço nutricional adequado, incluindo a reposição de fluidos perdidos pelos vômitos e diarreia. A hospitalização está indicada apenas nos casos de insuficiência hepática aguda (OMS, 2018a).
Hapatite B
É uma doença infecciosa que agride o fígado, sendo causada pelo vírus B da hepatite (HBV). O HBV está presente no sangue e secreções, e a hepatite B é também classificada como uma infecção sexualmente transmissível.
Inicialmente, ocorre uma infecção aguda e, na maior parte dos casos, a infecção se resolve espontaneamente até seis meses após os primeiros sintomas, sendo considerada de curta duração. Essa resolução é evidenciada pela presença de anticorpos chamados anti-Hbs.
Sinais e sintomas
A história natural da infecção é marcada por evolução silenciosa, geralmente com diagnóstico após décadas da infecção. Os sinais e sintomas, quando presentes, são comuns às demais doenças crônicas do fígado e costumam manifestar-se apenas em fases mais avançadas da doença, na forma de cansaço, tontura, enjoo e/ou vômitos, febre e dor abdominal. A ocorrência de pele e olhos amarelados é observada em menos de um terço dos pacientes com hepatite B.
Transmissão
Relações sexuais sem preservativo com uma pessoa infectada;
Da mãe infectada para o filho, durante a gestação e o parto;
Compartilhamento de material para uso de drogas (seringas, agulhas, cachimbos);
Compartilhamento de materiais de higiene pessoal (lâminas de barbear e depilar, escovas de dente, alicates de unha ou outros objetos que furam ou cortam);
Diagnóstico
Como é o diagnóstico?
A presença do HBsAg na amostra de sangue do paciente estabelece o diagnóstico de hepatite B. A infecção crônica é definida pela presença do HBsAg reagente por pelo menos seis meses (TERRAULT et al., 2018; SARIN et al., 2016).
O Ministério da Saúde distribui testes rápidos (TR) na rede pública de saúde desde 2011. Todas as pessoas não vacinadas adequadamente e com idade superior a 20 anos devem procurar uma unidade básica de saúde para fazer o teste rápido para hepatite B.
Tratamento
Tratamento
Após o resultado positivo e confirmação, o tratamento será realizado com antivirais específicos, disponibilizados no SUS, de acordo com o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Hepatite B e Coinfecções.
Além do uso de medicamentos, quando necessários, é importante que se evite o consumo
de bebidas alcoólicas.
Os tratamentos disponíveis atualmente não curam a infecção pelo vírus da hepatite B, mas podem retardar a progressão da cirrose, reduzir a incidência de câncer de fígado e melhorar a sobrevida em longo prazo.
Prevenção
Como se prevenir?
A vacinação é a principal medida de prevenção contra a hepatite B, sendo extremamente eficaz e segura. A gestação e a lactação não representam contraindicações para imunização.
Atualmente, calendário
a	vacina	para	hepatite	B	está	prevista	no de	vacinação	infantil.	Além		disso,	o	SUS
disponibiliza a vacina nas unidades básicas de saúde para todas as pessoas, independentemente da idade. Caso você não seja vacinado ou não tenha feito as três doses da vacina, procure a UBS mais perto de você.
Além da vacina, outros cuidados ajudam na prevenção da infecção pelo HBV, como usar preservativo em todas as relações sexuais e não compartilhar objetos de uso pessoal – tais como lâminas de barbear e depilar, escovas de dente, material de manicure e pedicure, equipamentos para uso de drogas, confecção de tatuagem e colocaçãodengs.
Referências
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http://www.aids.gov.br/pt-br/publico-geral/hv/o-que-sao-hepatites/hepatite-
Nanda
Risco de Disfunção Neurovascular Periférica
Definição: Suscetibilidade a interrupção na circulação, na sensibilidade e no movimento de uma extremidade que pode comprometer a saúde.
Deglutição Prejudicada
Definição: Funcionamento anormal do mecanismo da deglutição associado a déficits
na estrutura ou função oral, faríngea ou esofágica.
Integridade Tissular Prejudicada
Definição: Dano em membrana mucosa, córnea, sistema tegumentar, fásciamuscular, músculo, tendão, osso, cartilagem, cápsula articular e/ou ligamento.
Nic
Risco de Disfunção Neurovascular Periférica
Controle da Sedação (2260)
Definição: Administração de sedativos, monitoramento da resposta do paciente e oferecimento do suporte fisiológico necessário durante procedimento diagnóstico ou terapêutico.
Obter sinais vitais básicos, saturação de oxigênio, ECG, altura e peso iniciais
Avaliar o nível de consciência e os reflexos de proteção do paciente antes de administrar a sedação
Orientar o paciente e/ou familiares sobre os efeitos da sedação
Checar alergias a fármacos
Risco de Disfunção Neurovascular Periférica
Controle da Dor (1400)
Definição: Alívio da dor ou sua redução a um nível de conforto aceito pelo paciente.
Realizar uma avaliação completa da dor
Determinar a frequência necessária para fazer uma avaliação do conforto do paciente e a implementar um plano de monitoramento da dor.
Controlar fatores ambientais capazes de influenciar a resposta do paciente ao desconforto (temperatura, iluminação, ruídos ambientais).
Reduzir ou eliminar fatores que precipitam ou aumentam a experiência de dor (medo, cansaço, monotonia e falta de informação).
Noc
Risco de Disfunção Neurovascular Periférica
Definição: Risco de perturbação na circulação, nas sensações, ou nos
movimentos de uma extremidade.
Detecção de Riscos
Estado Cardiopulmonar
Estado Circulatório
Estado Respiratório
Movimento Articular Do Corpo
Nic
Deglutição Prejudicada
Sondagem Gastrointestinal (1080)
Definição: Inserção de uma sonda no trato gastrointestinal.
Monitorar a colocação correta da sonda conforme o protocolo da instituição.
Confirmar a colocação com radiografia, conforme o protocolo da instituição.
Conectar a sonda à sucção se indicado.
Prender a sonda à parte do corpo adequada, levando em conta o conforto e a integridade da pele do paciente.
Deglutição Prejudicada
Cuidados com Sondas: Gastrointestinal (1874)
Definição: Conduta com paciente com sonda gastrointestinal.
Escolher tipo e tamanho de sonda nasogástrica para inserção.
Explicar as razões do uso da sonda gastrointestinal ao paciente e à família.
Inserir a sonda de acordo com o protocolo da instituição.
Dar ao pacienteum copo com água ou lascas de gelo para deglutir durante a inserção, conforme apropriado.
Posicionar o paciente deitado sobre o lado direito para facilitar a movimentação da sonda na direção do duodeno, conforme apropriado.
Noc
Deglutição Prejudicada
Definição: Funcionamento anormal do mecanismo da deglutição, associado a
deficiências na estrutura ou no funcionamento oral, faríngeo, esofágico.
Estado da Deglutição
Estado Neurológico: Consciência
Estado Nutricional: Ingestão de Alimentos
e Líquidos
Estado Respiratório: Permeabilidade das Vias Aéreas
Integridade tissular prejudicada
Prevenção de Lesão por Pressão (3540)
Definição: Prevenção de lesão por pressão em indivíduo com alto risco de
desenvolvê-las.
Usar métodos para medir a temperatura da pele determinando o risco de lesão por
pressão, conforme o protocolo da instituição.
Documentar todas as incidências anteriores de formação de lesão por pressão,
peso e trocas de peso e a condição da pele na admissão e diariamente.
Usar camas e colchões especiais, como convier.
Mudar o decúbito a cada uma a duas horas com cuidado para evitar lesão a pele.
Noc
Integridade tissular prejudicada
Definição: Dano a tecidos da membrana mucosa, da córnea, tegumentar ou
subcutâneo.
Cicatrização de Feridas:
Integridade Tissular: Pele e Mucosas
Função Sensorial: Cutânea
Hidratação
Perfusão Tissular: Periférico
Nanda
Risco de infecção
Definição: Suscetibilidade a invasão e multiplicação de organismos patogênicos
que pode comprometer a saúde.
Nic
Risco de infecção
Controle de Imunização/ Vacinação (6530)
Definição: Monitoramento do estado de imunização, facilitando o acesso a imunizações e provisão de imunizações para prevenir doenças transmissíveis.
Ensinar ao pai/mãe as imunizações recomendadas e necessárias aos filhos, a via de administração dos medicamentos, as razões e os benefícios do uso, as reações adversas e um cronograma para uma possível ocorrência de efeitos secundários (hepatite B, difteria, tétano, coqueluche, influenza H, poliomelite, sarampo, caxumba, rubéola e varicela).
Informar aos indivíduos sobre imunizações que protegem contra doenças, mas que não são exigidas, no momento, pela lei (influenza, hepatite pneumocócica e
hepatite B).
Orientar os indivíduos/famílias sobre as vacinas disponíveis em caso de incidência especial e/ou exposição (cólera, gripe, pestes, raiva, febre com manchas das Montanhas Rochosas, varíola, febre tifoide, tifo, febre amarela e tuberculose).
Oferecer e atualizar, diariamente, registro de data e tipo de imunizações.
Administrar injeções nos bebês na região anterolateral da coxa, conforme
apropriado.
Documentar as informações sobre vacinações conforme o protocolo da instituição (p. ex., fabricante, número do lote, data de validade etc.).
Noc
Disposição para Estado de Imunização Aumentado
Definição: Padrão de conformidade a padrões locais, nacionais e/ou internacionais de imunização para a prevenção de doenças infecciosas, suficiente para proteger uma pessoa, família ou comunidade
podendo ser fortalecido.
Comportamento de Aceitação: Medicação Prescrita
Comportamento de Imunização
Controle de Riscos Comunitário: Doenças Contagiosas
Controle de Riscos: Processo Infeccioso

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