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2 - FISIOTERAPIA APLICADA AO ESPORTE

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FISIOTERAPIA 
APLICADA AO 
ESPORTE 
Conceito 
u Atleta 
 
u Praticante de atividades desportivas 
u Atleta Paraolímpico 
	
  Perfil	
  do	
  Atleta	
  
u A	
  prá.ca	
  espor.va	
  resulta	
  de	
  ações	
  
musculares	
  coordenadas;	
  
u Sistema	
  de	
  alavancas;	
  
u Força:	
  tende	
  	
  alterar	
  	
  o	
  estado	
  de	
  repouso	
  ou	
  
de	
  movimento	
  de	
  determinado	
  segmento;	
  
Gesto Esportivo 
Perfil	
  do	
  Atleta	
  
	
   	
   	
  Desempenho	
  físico	
  
	
  
	
  	
  	
  Toda	
  atividade	
  que	
  envolva	
  geração	
  de	
  
Forças	
  pelos	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
   	
   	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  Músculos	
  
Ativos	
  
Perfil	
  do	
  Atleta	
  
•  Objetivos:	
  
•  Atividade	
  	
  é	
  encorajada	
  desde	
  a	
  
antiguidade	
  
•  Homem	
  dependia	
  de	
  sua	
  capacidade	
  física	
  
para	
  sobrevivencia	
  
u Consciência	
  do	
  Homem	
  Atual	
  
	
  
	
  
Mundo 
Moderno 
Tecnologia 
Atv física no 
trabalho 
O	
  atleta	
  de	
  alto	
  Rendimento	
  
 Barreira Humana do Desempenho 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Toussaint(2007) 
“Em 2068, 90% dos esportes não terão mais esperanças de novos recordistas” 
O	
  atleta	
  na	
  terceira	
  Idade	
  
•  OMS:	
  igual	
  ou	
  superior	
  a	
  65	
  anos;	
  
•  Início	
  na	
  terceira	
  década	
  >	
  desequilíbrio	
  (anab/	
  
catab)	
  
•  Aumento	
  na	
  expectativa	
  de	
  vida	
  (65	
  anos	
  /+-­‐	
  15	
  
anos);	
  
•  Idosos	
  em	
  atv.	
  Física	
  ou	
  que	
  reiniciaram>>	
  aumento	
  	
  
de	
  2	
  à	
  3	
  anos	
  na	
  sobrevida;	
  
	
  
•  Aumento	
  significativo	
  no	
  número	
  de	
  praticantes;	
  
	
  
O	
  atleta	
  na	
  Terceira	
  Idade	
  
	
   	
  	
  	
  	
  Efeitos	
  do	
  treinamento	
  Físico	
  
	
  
Aumento	
  do	
  VO2	
  máx	
  em	
  indivíduos	
  destreinados	
  (12	
  à	
  14	
  
semanas);	
  
Redução	
  dos	
  níveis	
  pressóricos	
  
Efeitos	
  psicológicos	
  (humor,	
  auto	
  estima);	
  
Melhora	
  na	
  qualidade	
  de	
  vida	
  
Equilíbrio	
  
Prevenção	
  de	
  doenças	
  (diabetes,	
  HAS,	
  etc)	
  
	
  
	
  
A	
  mulher	
  Atleta	
  
	
  Aumento	
  no	
  número	
  de	
  mulheres	
  
praticantes	
  (600%).	
  
	
  
	
  
Competições 
Pressão 
treinadores 
Pressão 
Patrocínio 
Stress Físico 
e Mental 
A	
  mulher	
  atleta	
  
	
   	
   	
  	
  	
  	
  	
  Tríade	
  da	
  Mulher	
  Atleta	
  
	
  
u Desordens	
  alimentares	
  (restrição)	
  
u Amenorréia	
  (diminuição	
  ou	
  ausência);	
  
u Osteoporose;	
  
	
  
	
  stress	
  físico,	
  mental	
  e	
  nutricional	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  redução	
  níveis	
  
progesterona/	
  	
  estrogênio	
  	
  	
  	
  perda	
  de	
  massa	
  óssea	
  gradativa;	
  
A	
  mulher	
  Atleta	
  
	
   	
   	
   	
  	
  	
  	
  	
  Benefícios	
  
u  Melhora	
  o	
  condicionamento	
  físico;	
  
u  Aumento	
  da	
  força	
  de	
  contração	
  do	
  músculo	
  cardíaco;	
  
u  Aumento	
  do	
  volume	
  de	
  sangue	
  ejetado	
  /	
  minuto;	
  
u  Aumento	
  da	
  capacidade	
  ventilatória;	
  
u  Aumento	
  da	
  massa	
  magra	
  
u  Diminuição	
  da	
  gordura	
  corporal	
  
u  Diminuição	
  da	
  flacidez	
  
u  Diminuição	
  da	
  celulite	
  
u  Aumento	
  do	
  retorno	
  venoso	
  
u  Prevenção	
  de	
  varizes	
  
u  Aumento	
  da	
  sensibilidade	
  à	
  insulina;	
  
	
   	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  História	
  da	
  
Fisioterapia	
  no	
  Brasil	
  
	
   	
   	
   	
  	
  	
  	
  	
  
07/11/2007	
  
u  “COFFITO	
  reconhece	
  a	
  
especialidade	
  de	
  
Fisioterapia	
  Espor.va”;	
  
	
   	
   	
   	
  	
  
u  SONAFE	
  
u  Mercado	
  de	
  Trabalho	
  
Atual	
  
Fisioterapia	
  Aplicada	
  ao	
  Esporte 
Fisioterapia	
  Despor.va	
  x	
  Fisioterapia	
  Ortopédica	
  
	
  
u  Caracterís.cas	
  das	
  lesões;	
  
u  Esporte:	
  declínio	
  da	
  performance	
  leva	
  ao	
  uso	
  de	
  substâncias	
  
proibidas	
  e	
  ao	
  overtraining;	
  
u  Protocolos	
  acelerados;	
  
u  Retorno	
  100%;	
  
Fisioterapia	
  Aplicada	
  ao	
  Esporte 
Fisioterapia 
Esportiva 
Atuação 
preventiva 
Atuação 
terapeutica 
Atendime
nto 
imediato 
Fisioterapia	
  Aplicada	
  ao	
  Esporte 
Mercado de trabalho para o 
Fisioterapeuta Desportivo 
u Clubes 
u Academias 
u Escolas 
u Clínicas 
Fisioterapia	
  Aplicada	
  ao	
  Esporte 
Ambientes de Trabalho do Fisioterapeuta no Esporte 
Fisioterapia	
  Aplicada	
  ao	
  Esporte 
Prevenção e Atendimento pré jogo Atendimento em quadra 
A Equipe Multi e Interdisciplinar de Assistência 
aos Atletas e Praticantes de Atividade Física 
u Médico: Clínico e Ortopedista 
u Fisioterapeuta 
u Profissional de Educação Física 
u Fisiologista 
u Nutricionista 
u Psicólogo 
u Assistente Social 
u Massagista 
Instalações Físicas 
•  Sala de Avaliação 
•  Ginásio 
•  Piscina 
•  Caixa de Areia 
•  Sala de Musculação 
Prevenção das Lesões Ocorridas 
pela Prática Desportiva 
u Equipamentos 
u Superfície do local da atividade desportiva 
u Condições ambientais 
u Calçados adequados 
u Bandagens articulares 
u Aquecimento 
u Treinamento adequado (cárdio-respiratório e 
muscular) 
u Alongamentos ao final das atividades 
u Cumprimento das regras desportivas 
Medidas e Avaliações para Atletas e 
Praticantes de Atividades Desportivas 
u Exames laboratoriais 
u Cineantropometria 
u Teste ergométrico 
u Exame isocinético 
Principais Lesões Ocorridas pela 
Prática Desportiva 
u Típicas: 
– Contusões 
– Lesões articulares 
– Lesões musculares 
u Atípicas: 
– Lesões Neurológicas 
– Transtornos Cardio-respiratórios 
– Etc. 
Objetivos fisioterapêuticos de acordo 
com as etapas de tratamento e evolução 
•  1ª Etapa: Minimizar e abolir o quadro álgico, retirar 
edemas; 
•  2ª Etapa: Recuperar as funções da região acometida 
(Estabilidade Articular, Força Muscular); 
•  3ª Etapa: Período de transição, entre a 2ª etapa e o início 
do condicionamento físico; 
•  4ª Etapa: Período de treinamento e performance. 
Entorses de Tornozelo 
u Desvio do curso cinético natural da articulação 
tíbio-társica por sobrecarga súbita, quando 
ultrapassa os limites articulares. 
u Pode ser causada por sobrecarga direta ou 
indireta, levando a comprometimento de 
estruturas articulares em diferentes níveis. 
Entorses de Joelho 
•  Descarga súbita ou excessiva de carga, alterando de forma 
lesiva a biomecânica articular do joelho. 
•  Pode ser causada por sobrecarga direta ou indireta, levando 
a diferentes níveis de lesão e, podendo comprometer as 
mais diferentes estruturas. 
•  Ao ocorrer a entorse de joelho, pode haver 
comprometimentos estruturais importantes. Tudo vai 
depender da forma que ocorreu a lesão, de acordo com a 
cinética do trauma. 
•  As estruturas mais freqüentemente lesionadas são os 
ligamentos cruzado anterior e colateral medial, ambos os 
meniscos, com maior ocorrência sendo do medial, e a 
cartilagem articular. 
LESÕES LIGAMENTARES E 
MENISCAIS 
Luxação 
u  Lesão traumática resultando em perda de contato 
anatômico entre as superfícies articulares. 
u  O estresse súbito de forma que a articulação não tenha 
capacidade de distribuir as forças geradas sobre si é o 
principal fator causador das luxações. 
u  Devemos também levar em consideração a hipótese do 
indivíduo desenvolver constantemente, em menor escala, 
estresse em estruturas articulares moles, que se torna um 
fator de facilitação importante para que ocorra a luxação. 
u  Classificação: 
–  Sub-luxação - Perda parcial de contato entre as superfícies 
articulares. 
–  Luxação - Perda de contato total entre as superfícies articulares. 
Fraturas 
u  É um desarranjo na continuidade fisiológica do tecido ósseo por 
mecanismo traumático.Pode ser causada por traumas incidiosos, 
diretos ou indiretos, que superem a capacidade do osso em se 
deformar, facilitados por neoplasias, deficiência de massa óssea, e 
desenvolvimento progressivo no traço da lesão. 
u  Classificação: 
–  Conforme o local – Epifisária, metafisária e diafisária 
–  Conforme a extensão - Completa e incompleta 
–  Conforme a configuração - Transversal, oblíqua, espiralada e 
cominutiva 
–  Relação ambiental – Aberta e fechada 
–  Disposição dos fragmentos – Sem desvio e com desvio (angular, 
rotação, separação superposição). 
–  Fraturas no esporte 
–  Fratura de estresse 
–  Fratura da base do 5° metatarso 
Outras Lesões 
u  Osteíte púbica (pubialgia) – inflamação no púbis. 
u  Canelite - sobrecarga da tíbia 
u  Gonartrose - degeneração da cartilagem articular do joelho com atrito 
ósseo 
u  Coxartrose - degeneração da cartilagem articular do quadril com a 
cabeça do fêmur, levando a um atrito ósseo 
u  Osgood-Schlatter (OS) - constitui uma doença osteo-muscular (e 
extra-articular), comum em adolescentes. Caracterizada por uma 
patologia inflamatória que ocorre na cartilagem e no osso da tíbia, 
devido ao esforço excessivo sobre o tendão patelar. 
Tendo predomínio, no sexo masculino da faixa etária dos 10 aos 15 
anos, praticantes de esportes especialmente os que incluem: chutes, 
saltos e corridas. 
u  Síndrome de dor patelo-femural - ocorre dor, crepitação (ruído e 
sensação tátil de roda denteada) durante atividades de flexão do joelho 
como subir escadas. Ao exame a dor está presente ao pressionar a 
patela contra o fêmur na mobilização. 
Mialgia 
u Processo doloroso, a nível muscular de 
diferentes causas, sem gravidade preocupante. 
Pode ser causada por estresse muscular direto, 
ou indireto. Muito comum após atividade física 
exaustiva, ou quando ocorre a retomada ao 
treino visando ganho de condicionamento 
físico. 
Estiramento com 
Ruptura Muscular 
u  É uma lesão de qualquer massa muscular, como 
conseqüência, em geral, de falta de sinergismo entre a 
atividade dos músculos agonistas e antagonistas, de uma 
contração violenta do músculo sobrepondo-se à sua 
capacidade contráctil, ou, menos freqüente, devida a 
uma contusão seguida de uma contração violenta de 
defesa. A ruptura pode ser mais ou menos grave 
conforme a extensão de feixes afetados. Considera-se 
que os fatores a seguir mencionados predispõem para 
este tipo de lesões: Biótipo do desportista (os brevilíneos 
musculares e tônicos são os mais afetados). Inatividade 
prolongada. Execução de exercícios intensos sem prévio 
e adequado aquecimento. Fadiga muscular. 
u  As lesões musculares podem ser classificadas em quatro 
graus: 
grau 1 é uma lesão com ruptura de poucas fibras 
musculares, mantendo-se intacta a fáscia muscular; 
grau 2 é uma lesão de um moderado número de fibras, 
também com a fáscia muscular intacta; 
grau 3 é a lesão de muitas fibras acompanhada de lesão 
parcial da fáscia; 
grau 4 é a lesão completa do músculo e da fáscia, ou seja, 
ruptura da junção músculo-tendínea. O lesão muscular por 
estiramento pode ocorrer nas contrações concêntricas ou 
excêntricas, sendo muito mais comum nesta última, com a 
falha freqüentemente ocorrendo na junção miotendínea. 
Estiramento com 
Ruptura Muscular 
u  Sinais: No momento em que se produz a ruptura, o lesionado sente uma dor 
intensa que abranda com o repouso e volta a aparecer quando se contrai 
novamente o músculo lesionado. Pouco tempo depois aparece um inchaço 
devido ao hematoma produzido, acompanhado de derrame sanguíneo 
(equimose). Tudo isso acarreta uma impotência, em maior ou menor grau, 
do músculo afetado. 
u  Comportamento a seguir (Prevenção): Ter em atenção aos atletas com dores 
musculares localizadas. Começar, sempre, qualquer sessão ou competição 
com um aquecimento (geral e específico) adequado. Ter em atenção o 
aparecimento da fadiga muscular (diminuir a intensidade ou terminar os 
exercícios). 
u  Os sintomas do estiramento muscular são: 
–  Dor aguda (fisgada, fincada); 
–  Edema (inchaço); 
–  Hematoma (se a lesão for mais grave); 
–  Perda da função e defeito palpável (se for lesão completa). 
u  Os objetivos do tratamento fisioterapêutico são de controlar a inflamação, a 
restauração da função normal da musculatura envolvida e a remoção de 
aderências. 
Sinais e Sintomas do Estiramento Muscular 
Câimbra 
u É uma contração muscular involuntária e 
dolorosa, que ocorre mais freqüentemente nos 
membros. O ataque dura, em geral, alguns 
segundos e desaparece subitamente. Observa-
se o endurecimento no grupo muscular afetado. 
INCIDÊNCIA DE LESÕES NO 
FUTEBOL 
u O joelho é, disparado, a articulação 
mais lesada em jogadores de futebol. 
A maioria das lesões se deve ao 
estresse extremo de movimentos de 
torção e rotação. Lesões no 
ligamento colateral medial e lesões 
meniscais são a maioria, mas 
rupturas do ligamento cruzado 
anterior também são comuns e 
responsáveis por uma considerável 
quantidade de tempo perdido no 
esporte. 
LESÕES NO FUTEBOL 
u Os problemas mais comuns por excesso 
de uso são a síndrome da dor 
patelofemural e a tendinite patelar. As 
lesões musculares, principalmente na 
coxa, são as mais freqüentes e o retorno 
aos treinamentos e jogos ocorre em média 
pós uma semana. 
u As fraturas e luxações são as lesões que 
afastam os futebolistas por períodos mais 
prolongados, geralmente acima de 30 
anos. 
EQUIPE INTERDISCIPLINAR 
u Hoje, o futebol necessitas da 
participação efetiva de uma equipe 
multidisciplinar (ortopedista, 
fisioterapeuta, preparador físico e 
técnico), com o objetivo de diminuir 
a incidência de lesões nos atletas e 
apresentas um espetáculo melhor 
para milhões de amantes do esporte 
mais popular do planeta 
FISIOTERAPIA NO ESPORTE 
u VANTAGEM DO ATLETA: dispõe de 
suporte fisioterapêutico em 3 turnos 
de tratamento diários (dependendo 
do caso até mais); 
u Recursos do fisioterapeuta no 
esporte são amplos: salas de 
musculação, piscina, equipamentos 
eletroterápicos de última geração, 
análises laboratoriais fisiológicas e 
biomecânicas, caixa de areia, etc... 
FISIOTERAPIA NO ESPORTE 
u Cabe ao profissional de fisioterapia 
planejar o processo de reabilitação o 
mais adequado possível, respeitando 
todas as fases de tratamento mas 
sempre ciente de que um esportista 
reúne características físicas 
diferenciadas. 
CINESIOTERAPIA-ALONGAMENTOS 
u Uma medida essencial para evitar 
lesões é alongar-se, antes das 
atividades deve ser realizados para 
que a fibra muscular ganhe 
comprimento máximo, diminuindo os 
riscos de lesão, associados a um bom 
aquecimento. Após as atividades o 
alongamento, devolve a fibra 
muscular o comprimento prévio, já 
que durante o exercício existe um 
encurtamento das mesmas. 
CRIOTERAPIA 
ALONGAMENTO 
ALONGAMENTO PASSIVO 
FISIOTERAPIA NO ESPORTE 
u Deve fazer parte do processo de 
reabilitação aspectos motivacionais 
afim de encorajar o paciente a 
vencer suas limitações 
momentâneas, isto faz com que o 
mesmo esteja cada vez mais 
envolvido com o sucesso da 
recuperação. Respeito e dedicação 
aliados ao amplo conhecimento 
técnico são os segredos da 
fisioterapia esportiva para vencer os 
grandiosos desafios da profissão! 
LESÕES COMUNS NOS CORREDORES 
u Fasceite plantar 
u Neuroma 
u Metatarsalgia 
u Canelite 
u Distensões musculares 
u Tendinites 
MUSCULAÇÃO EM 
CORREDORES 
TENDINITE DO MANGUITO 
ROTADOR 
u Essa lesão ocorre freqüentemente à 
prática de esportes que dependem de 
movimentos repetidos de elevação do 
membro superior (acima da cabeça), 
como o arremesso no beisebol, o 
levantamento de grandes pesos acima dos 
ombros, o saque em esportes que utilizam 
raquetes e a natação nos estilos livre, 
borboleta ou de costas 
MANGUITO ROTADOR 
LESÕES DO HANDEBOL 
FISIOTERAPIA NO ESPORTE 
HIDROTERAPIA NA 
REABILITAÇÃO DO ATLETA 
FISIOTERAPIA NO ESPORTE 
FISIOTERAPIA ORTOPÉDICA-
ESPORTESFISIOTERAPIA NO ESPORTE

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