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PROJETO DE ESTRADAS NOME: VITÓRIA KAROLYNNE LACERDA DE Q. FREITAS CURSO: ENGENHARIA CIVIL | PERIODO: 7°| TURNO: MANHÃ CONTEÚDO: RESUMO CLASSIFICAÇÃO DE ESTRADAS As rodovias podem ser classificadas de diversas formas, desde sua posição geográfica, função, jurisdição, condições técnicas á sua proximidade de aglomerados populacionais. Abaixo sera listada, de forma direta, suas devidas classificações: Quanto sua posição geográfica: Em sua nomenclatura, as estradas federais brasileiras recebem o prefiro BR, seguido por seu primeiro algarismo, obedecendo as seguintes características, e os demais algarismos indicam a posição da rodovia em relação a capital federal e os limites do país: 0 – para rodovias radiais 1 – para rodovias longitudinais 2 – para rodovias transversais 3 – para rodopiais diagonais 4 – para rodovias de ligação Para ser definido em qual classificação de rodovias se encaixa, é necessário identificar em qual definição se encaixa: Radiais: Iniciam em Brasília e ligam as capitais e principais cidades do país. (000 a 099 – horário) Longitudinais: Direção Norte-Sul (100 a 199 – direita para esquerda) Transversais: Direção Leste-Oeste (200 a 299 – extremo norte a extremo sul, sendo Brasília 250) Diagonais: o Pares: Direção Noroeste-Sudeste (300 a 398 – extremo Nordeste a extremo Sudoeste, sendo Brasília 350) o Impares: Direção Nordeste-Sudoeste (301 a 399 – extremo Noroeste a extremo Sudeste, sendo Brasília 351) Ligação: Ligam pontos importantes das outras classes (400 a 450 – norte de Brasília, 451 a 499 – sul de Brasília) Quanto a sua função: Nessa definição as rodovias são agrupadas em um sistema feito de acordo com o tipo de serviço que elas proporcionam e suas funções com um todo, seguindo as definições: Arteriais: Alto nível de mobilidade, ideal para grandes volumes de tráfego. Sua função é atender ao tráfego de longas distancias, sendo internacional ou interestadual. o Arterial principal: Internacionais e inter-regionais o Arterial primário: Inter-regionais e interestaduais o Arterial secundário: Interestaduais e outras classes Coletoras: Nível de mobilidade ideal dentro de uma determinada área especifica. Sua função é atender núcleos populacionais ou centros de tráfego de menor vulto. o Coletor primário: Intermunicipais com mobilidade e acesso o Secundário: Intermunicipais com mobilidade bastante acesso Locais: Rodovias de pequenas extensões, proporcionando um tráfego intra-municipal de areais rurais e de pequenas localidades. Quanto a sua jurisdição: Aqui são definidas em relação a sua classe de interesse diretamente, seguindo a descrição: PROJETO DE ESTRADAS NOME: VITÓRIA KAROLYNNE LACERDA DE Q. FREITAS CURSO: ENGENHARIA CIVIL | PERIODO: 7°| TURNO: MANHÃ CONTEÚDO: RESUMO CLASSIFICAÇÃO DE ESTRADAS Federais: Interessam diretamente a nação, percorrendo mais de um estado e mantidas pelo governo federal. Estaduais: Interessam a um estado, ligando a cidades entre si e a capital do mesmo. Municipais: Interessam ao município e aos vizinhos, sendo mantida pelo governo municipal. Vicinais: Estradas municipais, pavimentas ou não, possuem padrão modesto e de setor primário. Quanto à proximidade de aglomerados populacionais: Relaciona a via de acordo com a área em que ela esta localizada, bem como sua função Áreas urbanas: Localizadas dentro do perímetro urbano das cidades ou municipais Rurais: Conectam áreas urbanas e industriais, pontos de geração e atração de tráfego e pontos significativos dos segmentos modais. Estradas vicinais: Estrada local, dando acesso a caminhos que ligam povoações. Quanto às condições técnicas: Nesse quesito são relacionadas diretamente com a operação de tráfego, levando em conta sua velocidade, raio, larguras, distancia de visibilidade, relevo regional, entre outros. Podendo ser classificada de 1 a 4, aonde corresponde ao maior volume e ao menor volume, respectivamente, após essa classificação são definidos projetos adequados para tal fluxo.
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