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05-Citologia Inflamatória

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Citologia 
Inflamatória
Prof.Fernando Bacelar
Colo do útero com inflamação
SINTOMAS
Sinais clássicos dos processos inflamatórios 
Prurido / Leucorréia
INFLAMAÇÃO
DEFINIÇÕES DE INFLAMAÇÃO
◼ É um conjunto dos fenômenos de reação a qualquer 
agressão tissular, seja 
bacteriana,viral,micótica,parasitária,pós-
traumática,química ou física.
GOMPEL, CLAUDE; KOSS,LEOPOLD G: Citologia ginecológica e suas bases anatomoclínicas. Ed. Manole ltda.1997.
◼ É uma reação vásculo-conjuntiva local do organismo à 
agressão, tendendo, através de uma série de 
fenômenos, a circunscrever o agente lesivo e/ou seus 
produtos para, posteriormente, eliminá-los.
BARRETO NETTO, MANOEL ET AL.Patologia, processos gerais. 2ªed. UFF, Niteroi,1984
◼INFECÇÃO
É uma inflamação produzida por um organismo 
vivo. Algumas são sexualmente transmissível 
(doenças venéreas), outras não sexuais.
◼INFESTAÇÃO
É a presença de organismo vivo (saprófitas) sem 
causar reação inflamatória.
INFLAMAÇÃO 
CARACTERÍSTICAS MICROSCÓPICAS
◼ Reação vascular com formação de capilares;
◼ Migração dos leucócitos, macrófagos e
plasmócitos para o local da inflamação;
◼ Modificação da estrutura dos epitélios
(leucoplasia, hiperplasia, metaplasia, fenômenos
de reparação); Descamação celular: Erosão /
ulceração. Destruição celular: necrose.
◼ Alterações morfológicas variadas: algumas
comuns a todas as inflamações, outras
específicas a determinados agentes;
◼ Presença eventual do fator causal.
IMPORTÂNCIA PARA 
CITOLOGIA
◼ Avaliar a intensidade da reação inflamatória;
◼ Acompanhar a evolução do processo;
◼ Determinar a natureza do agente causal, quando 
possível.
◼ ORIGEM E TRASMISSÃO DO PROCESSO 
INFLAMATÓRIO
◼ CLASSIFICAÇÃO
◼ Biológicos (microorganismos): bactérias,
protozoários, fungos, vírus, etc.
◼ Físicos: traumáticos, lacerações, térmicos
(eletro-cauterização, radiações
(radioterapia), uso do Diu,etc.
◼ Substâncias químicas: caústicos,uso de
drogas antiblásticas, etc.
Etiologia da Inflamação
Citologia: aspectos inflamatórios
◼ Processo inflamatório é a reação do tecido vivo a 
uma agressão
◼ Existem critérios citológicos para a inflamação a 
nível de núcleo e citoplasma
◼ Tipos de processos:
◼ Específicos: apresentação dos critérios acompanhado do 
possível agente agressor
◼ Inespecífico: a célula apresenta alteração mas sem a 
evidencia do agente agressor
◼ Agudos: o esfregaço apresenta-se “sujo” , em caso de 
ulceração pode apresentar células parabasais e 
predomínio de polimorfos
◼ Crônicos: predomínio de linfócitos e histiocitos além dos 
critérios celulares
Em casos inflamatórios onde a camada 
basal é preservada (erosão) ou não 
(úlcera) pode-se observar sinais de 
reparo e adaptação celular
◼ Reparo: pode-se típico ou atípico; as células
de reparo apresentam núcleos maiores
surgem células e nucléolos proeminentes,
jovens geralmente agrupadas e figuras de
mitose
◼ Metaplasia: é o mecanismo de adaptação
observado pelo encontro de grupos de
células com citoplasma abundante finamente
vacuolado, núcleos arredondados,
hipercromasia discreta com pontes
intercelulares
Células de reparo
Células de reparo
Células de reparo
Células de reparo
Células metaplásicas
Células metaplásicas
Células metaplásicas
Células metaplásicas
PROCESSO 
INFLAMATÓRIO: 
ASPECTOS CITOLÓGICOS
CRITÉRIOS MORFOLÓGICOS
Alterações celulares inflamatórias
◼ halo perinuclear: halo claro do citoplasma de
circunda o núcleo
◼ apagamento dos bordos citoplasmáticos: pouca
nitidez dos bordos celulares
◼ citomegalia: aumento no tamanho da célula
◼ cariomegalia: aumento do núcleo
◼ pseudoeosinofilia: coloração eosinófila em células
tipicamente cianófilas
◼ metacromasia: célula com duas colorações
◼ bi ou multinucleação
◼ anisocariose: variação do tamanho do núcleo do
mesmo tipo celular
◼ anisocitose: variação do mesmo tipo celular
◼ leucócitos
◼ hemácias
Alterações celulares degenerativas
◼ cariolise: ruptura da carioteca
◼ cariorrex: ruptura e fragmentação do
núcleo
◼ carioclase: material cromatínico disperso
no citoplasma
◼ cariopicnose
◼ vacúolos citoplasmáticos e nucleares
◼ células fantasmas
◼ bis secção do núcleo
Halo Perinuclear
Halo Perinuclear
Halo Perinuclear
Metacromasia
❑ Infecções bacterianas
1. Gardnerella vaginalis (Haemophilus vaginalis ou
Corynebacterium vaginalis): bacilos pequenos
formando acúmulos sobre as células
2. Cocos Gram-positivos: pequenos, arredondados,
agrupados ou em cadeias acumulando no fundo
deixando espaços entre as células
3. Diplococo Gram-negativo (Neisseria gonorrhoae): são
parasitas intracelulares
4. Bacilos curtos
5. Mobiluncos: bacilos curtos na forma de vírgula
6. Fusobacterium: bacilos finos e compridos
7. Clamydia
8. Difteroides
9. Leptotrix vaginalis: bacilos longos, grossos lembrando
aspecto de cabelo
Inflamações Específicas
❑ Infecções por fungos
1. Candida: apresenta forma de hifas septadas ou
esporos arredondados ou ovais
❑ Infecções parasitárias
1. Trichomonas vaginalis: protozoário flagelado, tem
aspecto piriforme e causa variação de tamanho e
picnose nuclear e citólise
2. Torulopys
❑ Infecções virais
1. Herpes genital: as células apresentam aumento
nuclear , com homogeneização opaca do núcleo, células
gigantes com amoldamento nuclear
2. Citomegalovirus
3. HPV: coilocitos
Inflamações Específicas Cont...
❑ Alterações celulares reativas associadas com
radiação
Aumento da célula sem aumento na relação núcleo-
citoplasma, células com formato bizarro, núcleos
variam de tamanho com algumas células tendo
nucléolos aumentados e núcleos de tamanho normal,
binucleação ou multinucleação, hipercromasia nuclear,
vacuolização do citoplasma.
❑ Alterações reativas associadas com DIU
Células glandulares ocorrem em pequenos grupos
usualmente de 5 a 15 células num fundo limpo. Células
epiteliais isoladas com tamanho nuclear aumentado e
relação núcleo-citoplasma elevada podem estar
presentes. É comum haver degeneração nuclear,
nucléolos podem ser proeminentes. O citoplasma varia
e freqüentemente vacúolos aumentados podem
deslocar o núcleo criando aparência de anel
Lactobacilos
Gardnerella
Gardnerella
Clue cel/ célula alvo
Gardnerella
Gardnerella
Gardnerella
Candida spp.
COLPOSCOPIA SIMPLES
Candida spp.
MUCOSA HIPEREMIADA COM PLACAS
FORTEMENTE ADERIDAS À MUCOSA 
ECTOCERVICAL
Candida spp.
Candida spp.
Candida spp.
Candida spp.
Candida spp.
Candida spp.
Torulopsis
Candida e Gardinerella
Leptotrix
Leptotrix e Candida
Aspecto do colo – colpite 
(tricomoníase)
Secreção branca, bolhosa 
da mucosa vaginal 
Trichomonas
Trichomonas
Trichomonas
Trichomonas
Trichomonas
Trichomonas
Trichomonas
Trichomonas
Trichomonas e Leptotrix
Actinomyces
Actinomyces
A
ct
in
om
y
ce
s
COLPOSCOPIA SIMPLES. HERPES 
VÍRUS SIMPLEX
VESÍCULAS ÍNTEGRAS E 
HEMORRÁGICAS
APÓS LIMPEZA COM SORO 
FISIOLÓGICO.
VESÍCULAS ÍNTEGRAS E 
HEMORRÁGICAS
Infecção por Herpes Vírus Simplex
Aspectos Citológicos
Herpes 
Herpes
Herpes
Herpes
Herpes
Chlamydia spp.
C
h
la
m
y
d
ia
 s
pp
.
Chlamydia sp
Bacilo Difteróide
GONORREA
SÍTIOS
PRIMÁRIOS:
1-URETRA E GL.SKENE
2-GL. BARTOLIN
3-CERVICE E GL.CERVICAL
4-SALPINGITE
5-ÓSTIO TUBÁRIO
6-VASOS LINFÁTICOS, LIGAMENTO
REDONDO E TEDIDOS VIZINHOS
SSECUNDÁRIOS:
M
ob
il
un
co
s
INCIDÊNCIA E 
EPIDEMIOLOGIA
◼ A INCIDÊNCIA VARIA SEGUNDO AS 
DIVERSAS REGIÕES GEOGRÁFICAS,
◼ INCIDÊNCIA EM PAISES DESENVOLVIDOS:
◼ 1°. URETRITE NÃO GONOCÓCICA
◼ 2 °. HERPES
◼ 3 °.CONDILOMA GENITAIS
◼ 4 °. SIFILIS
EXAME 
CITOLÓGICO
CORRELAÇÃO 
CLINICO - LABORATORIAL 
file:///D:/../ARTIGOS/Correlação entre achados clínico-laboratoriais.doc
ASPECTOS 
HISTOPATOLÓGICOS DOS 
PROCESSOS 
INFLAMATÓRIOS DO COLO 
DO ÚTERO E VAGINA
QUANTO A LOCALIZAÇÃO TOPOGRÁFICA:
CERVICITE
COLPITE
COLPOCERVICITE
ENDOCERVICITE
EVOLUÇÃO DOS PROCESSOS 
INFLAMATÓRIOS
◼ PROCESSO INFLAMATÓRIO DA MUCOSAGLANDULAR 
= ENDOCERVICITE
◼ PROCESSO INFLAMATÓRIO DA MUCOSA ESCAMOSA 
= COLPOCERVICITE
“com a agressão ocorre uma reação conjuntivovascular 
com repercussão no epitélio”
EVOLUÇÃO DOS PROCESSOS 
INFLAMATÓRIOS
MECANISMO
HIPEREMIA

AUMENTO DA PERMEABILIDADE CAPILAR

EXSUDATO INFLAMATÓRIO(leucócitos,proteinas[ fibrinogênio])
FIBRINOGÊNIO + LÍQUIDOS TISSULARES

FIBRINA

BLOQUEIO DOS LINFÁTICOS

AUMENTO DO VOLUME DO ÁREA, A IRRIGAÇÃO E A 
TEMPERATURA

EROSÃO E ULCERAÇÃO
EVOLUÇÃO DA EVERSÃO
EVERSÃO

EVERSÃO 
INFLAMADA
Reepitelização por 
metaplasia direta 
(epidermização) e/ou 
metaplasia indireta à 
custa das CRs 

EROSÃO DA MUCOSA
INFLAMADA
Reepitelização por 
Epitélio Colunar



Reparação: Fibroblastos 
+ Neoformação de 
capilares

Mucosa de 
Transformação (Seqüelas)
ULCERAÇÃO DA 
MUCOSA GLANDULAR
Reparação: Fibroblastos 
+ Neoformação de 
capilares

Cura Histológica
Mucosa 
Epidermóide 
Inflamada

Erosão da Mucosa 
Epidermóide Inflamada

Reepitelização por 
Metaplasia Epidermóide 
Direta ou 
Epidermização

Ulceração da Mucosa 
Epidermóide

Cura Histológica
Reparação: 
Neoformação Capilar e 
Fibroblastos
MUCOSA EPIDERMÓIDE INFLAMADA
Bethesda 2001
Achados Não-Neoplásicos
ORGANISMOS
◼ TRICHOMONAS VAGINALIS
◼ FUNGOS MORFOLOGICAMENTE 
◼ CONSISTENTES COM CANDIDA SPP
◼ DESVIO DE FLORA SUGESTIVO DE VAGINOSE BACTERIANA
◼ BACTÉRIAS NORFOLOGICAMENTE CONSISTENTES COM 
ACTINOMYCES SPP
◼ ALTERAÇÕES CELULARES CONSISTENTES COM O VIRUS 
HERPES SIMPLES.
AGENTES PATOGÊNICOS - MICROBIOTA
AGENTES PATOGÊNICOS - FUNGOS
AGENTES PATOGÊNICOS TRICHOMONAS /
LEPTOTRIX
ALTERAÇÕES CELULARES CONSISTENTES COM O VIRUS 
HERPES SIMPLES
• CRITÉRIOS
• OBSERVAR AS 
INCLUÇÕES 
INTRANUCLEARES
DO TIPO COWDRY
• OBSERVAR O ASPECTO 
DE GROUND GLASS DOS
NÚCLEOS 
• OBSERVAR A 
MARGINAÇÃO DA 
CROMATINA
OUTROS ACHADOS NÃO 
NEOPLÁSICOS
◼ (DESCRIÇÃO OPCIONAL)
◼ ALTERAÇÕES CELULARES REATIVAS 
ASSOCIADAS A:
◼ INFLAMAÇÃO (INCLUI REPARO)
◼ RADIAÇÃO
◼ DISPOSITIVO CONTRACEPTIVO INTRA-UTERINO (DIU)
◼ ESTADO DAS CÉLULAS GLANDULARES PÓS-
HISTERECTOMIA
◼ ATROFIA 
◼ NAS VERSÕES ANTERIORES DO SISTEMA 
BETHESDA AS INFECCÕES CELULARES REATIVAS 
FORAM DESCRITAS SOB O TÍTULO DE 
ALTERAÇÕES CELULARES BENIGNAS (BCC) NA 
CATEGORIA GERAL, SEPARADO DO DENTRO DO 
LIMITE DA NORMALIDADE (DLN).
◼ BETHESDA 2001 REUNIU AS CATEGORIA: 
(BCC) E (DLN) EM ÚNICA CATEGORIA: 
NEGATIVO PARA: LESÃO INTRA-
EPITELIAL E MALIGNIDADE (NILM)
ACHADOS NÃO NEOPLÁSICOS
• AUMENTO N/C (1 e½ a 2 x a área normal 
do tamanho do núcleo de uma célula 
intermediária normal)
• NÚCLEOS VESICULARES OU 
HIPOCROMÁTICOS
• NÚCLEOS COM HIPERCROMASIA 
MODERADA DEVE APRESENTAR 
DISTRIBUIÇÃO CROMATÍNICA 
REGULAR COM GRANULAÇÕES FINAS
• PODEM APRESENTAR NUCLÉOLOS 
ÚNICOS OU MÚLTIPLOS
• CITOPLASMA PODE APRESENTAR 
POLICROMASIA/HALO PERINUCLEARES 
MAS SEM ESPESSAMENTO PERIFÉRICO 
CÉLULAS METAPLÁSICAS
AS ALTERAÇÕES REATIVAS DAS CÉLULAS METAPLASICAS SÃO 
SEMELHANTES AOS PROCESSOS REATIVOS DE MODO GERAL 
• CÉLULAS END.> NUCLEAR / 
BINUCLEAÇÃO
• CONTORNOS NUCLEAR LISOS, 
REDONDOS E UNIFORMES
REPARO PODE SER ENCONTRADO AS MESMAS ALT. REATIVAS. POREM AS CÉLULAS OCORREM EM 
PLANOS DE UMA ÚNICA CAMADA COM LIMITES CITOPLASMÁTICOS DISTINTOS E POLARIDADE 
NUCLEAR E FIGURAS DE MITOSES TÍPICAS 
ATROFIA COM OU SEM INFLAMAÇÃO
◼ OBS. MAIOR DISSOCIAÇÃO DE 
CÉL PARABASAIS E CÉL. 
DEGENERADAS EM BASE LIMPA
◼ CÉL.PARABASAIS DEGENERADAS 
ORANGEOFÍLICAS OU 
EOSINOFÍLICAS C/NÚCLEOS 
PICNÓTICOS QUE LEMBRA 
DISCERATOSE
ATROFIA COM INFLAMAÇÃO (CLM)
RESIDUO GRANULAR ADERIDO AOS
GRUPOS CELULARES COM PADRÃO
QUE SIMULA DIÁTESE TUMORAL
OBS.: É FUNDAMENTAL ATENTAR 
PARA AS CARACTERÍSTICAS DA CÉL. 
ATROFIA COM OU SEM INFLAMAÇÃO
◼ CRITÉRIOS
◼ MONOCAMADAS DE CÉLULAS 
PLANAS, TIPO PARABASAIS 
COM POLARIDADE NUCLEAR 
PRESERVADA
◼ AUMENTO NUCLEAR 
GENERALIZADO (3 a 5 x núcleo 
de cel. Intermediária
◼ LEVE > DA RELAÇÃO N/C
◼ CEL INTERMEDIÁRIAS 
NORMOCROMÁTICAS 
◼ NÚCLEOS DE CEL 
PARABASAIS COM LEVE 
HIPERCROMASIA E 
ALONGADOS
◼ CROMATINA C/ 
DISTRIBUIÇÃO UNIFORME
ATROFIA COM INFLAMAÇÃO
CRTÉRIOS
◼ PODE OCORRER 
ABUNDANTE 
LEUCÓCITOS E UMA 
BASE BASÓFILA 
GRANULAR QUE 
LEMBRA DIÁTASE 
TUMORAL
◼ HISTIÓCITOS 
MONO E 
MULTINUCLEADOS
OUTROS ACHADOS NÃO NEOPLÁSICOS NÃO RELACIONADOS 
ESPECIFICAMENTE A TERMINOLOGIA BETHESTA 2001
◼ CRITÉRIOS
◼ CÉL. END. COLUNARES / PEQ. 
GRUPOS OU GRUPOS COM PSEUDO-
ESTRATIFICAÇÃO OU 
SUPERPOSIÇÃO
◼ NÚCLEOS REDONDOS OU OVAIS 
AUMENTADOS PLEOMÓRFICOS E 
HIPERCROMÁTICOS
◼ > RELAÇÃO N/C 
◼ CIT. COM VACÚOLOS DISCRETOS 
OU ALTERAÇÕES CALICIFORMES
◼ PRESENÇA DE CÍLIOS E BARRA 
TERMINAL 
◼ CÉL. ISOLADAS NÃO SÃO 
SUFICIENTES PARA ESTABELECER 
A DESIGNAÇÃO
ALTERAÇÕES CERATÓTICAS 
◼ PARACERATOSE TÍPICA
◼ CRITÉRIOS
◼ CÉL ESC. SUP. MINIATURAS, 
CIT. DENSO EOSINÓFILOS
◼ CÉL. ISOL. OU EM CAMADAS OU 
EM CIRCUNVOLUÇÕES 
◼ CÉL. COM FORMATO 
REDONDO, OVAL, POLIGONAL 
OU FUSIFORME
◼ NÚCLEOS PICNÓTICOS
HIPERCERATOSE
◼ CRITÉRIOS
◼ CÉL. ESC. POLIGONAIS 
MADURAS E ANUCLEADAS 
◼ CEL. ESC. MADURAS COM 
GRÂNULOS CERATINIZADOS
CERVICITE FOLICULAR
CRITÉRIOS:
UMA POPULAÇÃO POLIMÓRFICA DE LINFÓCITOS COM OU SEM MACROFAGOS
COM CORPOS TINGÍVEIS.
É VISTA EM AGRUPAMENTOS OU FLUINDO NO MUCO

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