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Edema Resumao Clinica medica e farmacologia Resumo centrado nos assuntos dados em sala de aula: Clinica medica - ICC - Choque cardiogênico - Sindrome cardiorrenal Farmacologia - ICC - TVP Clinica medica ICC Caso clínico Paciente do sexo masculino, 28 anos, natural e procedente de cidade do interior, com história prévia de HAS, dislipidemia e tabagismo Medicamentos em uso: IECA, BB, DIU e hipolipemiante Encaminhado para avaliação cardiológica pré operatória de gastroplastia Exame físico MEG, dispneico aos mínimos esforços, sudorese fria PA: 90x60 mmHg FC: 88 bpm Peso: 125 kg Altura: 1,75 m IMC: 40,8 kg/m2 Estase jugular presente e ausência de déficits focais AP: MV +, com estertores crepitantes em terço inferior bilateralmente @resumeves AC: RCR em 3 T, terceira bulha presente, sopro mitral ++/+4 Precórdio propulsivo com intua visível e palpável no sexto espaço intercostal na linha axilar anterior ABD: hepatomegalia dolorosa a 4,5 cm do rebordo costal direito MMII: presença de edema mole, depressivel (sinal do cacifo presente) até terço superior de ambas as pernas 4+/4+ Ausência de derrames articulares Hipótese diagnóstica? - ICC descompensada Criterios de Framingham - Critérios usados para diagnóstico de ICC Para fechar o diagnóstico é necessário 2 critérios maiores ou 1 critério maior e 2 menores - Critérios desse paciente: Critérios maiores - Turgência jugular - Terceira bulha - Estertores pulmonares Critérios menores - Dispnéia aos esforços - Hepatomegalia Paciente fecha diagnóstico ✅ Critérios de Framingham: diagnóstico Critérios de NYHA: condutas Exames complementares - Hemograma - Uréia e creatinina - Glicemia - Sódio e potássio - CK-MB/troponina - Coagulograma - Gasometria Resultados do paciente: Interpretação - Leucocitose (resposta inflamatória) - Uréia e creatinina levemente alteradas ⚠ - CK-MB aumentado *Só se considera isquemia 3x acima do valor normal, ou seja, a partir de 75 - Acidose metabólica (HCO3 menor que 22 e PCO2 baixa) - mecanismo de compensação *Paciente está hiperventilando para liberar esse gás carbônico e compensar a acidose HCO3 baixo = PCO2 baixa - Saturação baixa - Insuficiência respiratória ⚠ - Glicemia elevada (provável resposta ao estresse) Eletrocardiograma do paciente Achados: - Sobrecarga ventricular esquerda *Provavelmente pelas alterações cardíacas crônicas (HAS e ICC) Criterios de Sokolow-lyon Critérios para ver sobrecarga ventricular - Soma da amplitude da onda S na derivação V1 Como? - Ver o complexo QRS em V1 - Contar quantos quadradinhos tem na onda S do QRS de V1, somar com a onda R em V5 ou V6 No caso clínico: Quadradinhos da onda S em V1: 16 Quadradinhos da onda R em V5: 22 Total: 38 Soma igual ou maior que 35 = sobrecarga ventricular RX de tórax do paciente Cardiomegalia global e congestão pulmonar Provável EAP n Ecocardiograma No ecocardiograma demonstrou dilatação importante das quatro câmaras com fração de ejeção de 22% e hipocontratlidade global de grau importante Fração de ejeção normal: acima de 60% Sorologia para Chagas negativa Conclusão - Paciente grave - ICC confirmada pelo ecocardiograma *Sobrecarga de VE, fração de ejeção baixa (22%), cardiomegalia... - EAP (tem congestão importante) Diagnóstico etiológico - Deve ser pesquisado (já foi descartado doença de Chagas) Outros: - Amiloidose - Doença de Fabry *Doenças de depósito que causam fração de ejeção baixa Conduta 1º) Traçar o perfil hemodinâmico do paciente Perfil A: não tem congestão ou má perfusão Perfil B: congestão sem má perfusão Perfil L: sem congestão e com má perfusão Perfil C: congestão e má perfusão Sinais de congestão - Estertores crepitantes - Presença de B3 Sinais de má perfusão - Saturação baixa - Hipotensão - Extremidades frias - Piora renal Nosso paciente: - Perfil hemodinâmico C 2º) Traçar conduta pós definir perfil Objetivos - Diminuir volume de fluidos - Diminuir pré e pós carga - Aumentar contratilidade Medicamentos - Diurético (furosemida) - Vasodilatadores (nitroglicerina) - Inotrópicos (dobutamina) Paciente precisa ter todos os medicamentos de forma EV, para ação mais rápida, pois ele está grave! Conduta do caso - Suporte ventilatório (BIPAP) - Furosemida 1mg/kg/min - Nitroglicerina 0,5 mcg/kg/min até 10 mcg - Dobutamina 2-20 mcg/kg/min - Morfina 2 mg IV ACM *Efeito vasodilatador e confortável para os pacientes que estão com dispneia importante Evolução do paciente Melhora clínica, porém algumas horas depois... Novo episódio de dispnéia por edema pulmonar Conduta: - IOT - Nitroglicerina EV com dose ajustada - Dobutamina EV com dose ajustada : Paciente que descompensa dessa forma, tendo ICC, fazendo um novo edema agudo de pulmão, o que pensar? Pode ser um choque cardiogênico por IAM ‼ Pedir ECG, troponina e CK MB Foram pedidos novos exames e ECG: Exames complementares: Interpretação: - Uréia e creatinina altas (IRA) - CK-MB maior que 75 (isquemia) - Acidose metabólica (grave e descompensada) Diagnóstico - IAM com supra de ST (evidenciado pela CK- MB e ECG) - IRA - Acidose metabólica descompensada Conduta - Trombólise mecânica (angioplastia) *Sempre optar por trombólise mecânica em casos graves, tanto IAM quanto AVC Evolução do caso Paciente foi extubado e teve melhora clínica - Não foi possível fazer desmame das medicações Quando possível, pode-se fazer uso de dispositivos de assistência circulatória (feito por especialista) Presença de supra de ST em V1, V2, V3, V4, V5 e V6 Nova evolução do caso... Apesar de todas as medidas corretas, o paciente evoluiu com acentuação da dispnéia, necessitando de IOT Foi realizada uma nova RX de tórax: Presença de intenso edema alveolar pulmonar Esse paciente manteve a hipoxemia, manteve a intubação, foi sedado, administrado oxigênio, cada vez precisando de doses de noradrenalina devido hipotensão... além de deterioração progressiva da função renal (creatinina chegou a 4,4 mg/dL) n . Ainda foram feitas medidas hemodinâmicas pelo cateter de Swan-Ganz Sindrome cardiorrenal Paciente evoluiu com essa síndrome, sendo uma disfunção cardíaca e renal - Devido a interação em comum que tem o coração e os rins, pode acontecer uma disfunção cardíaca devido problemas renais ou disfunção renal devido problemas cardíacos (caso do paciente) 5 tipos - Tipo 1 (aguda) - Tipo 2 - Tipo 3 - Tipo 4 - Tipo 5 (secundária) Síndrome cardiorrenal tipo 1 - Piora abrupta da função renal por conta do choque cardiogênico ou descompensação aguda da ICC levando a injúria renal Síndrome cardiorrenal tipo 2 - Paciente que tem ICC crônica que vai deteriorando a função renal lentamente - Pode levar a uma falência renal Síndrome cardiorrenal tipo 3 - Piora abrupta da função renal causando doença cardíaca aguda (IC, arritmia e edema pulmonar) Síndrome cardiorrenal tipo 4 - Paciente que já tem síndrome renal crônica e vai deteriorando a função cardíaca - Pode levar uma ICC Síndrome cardiorrenal tipo 5 - Doença de base como DM ou sepse que causa ICC e insuficiência renal ao mesmo tempo Evolução do paciente - Iniciou hemodiálise, e evoluiu com queda da hemoglobina, elevação de leucócitos acima de 20.000 (pode ser apenas alterações inflamatórias importantes) - Foi iniciado ATB pensando na possibilidade de infecção bacteriana - Porém depois disso, foi visto que não tinha crescimento de micro-organismos na hemocultura Exames laboratoriais: Paciente evoluindo com aumento de uréia, creatinina, sódio, potássio, lactato, hemoglobina caindo e leucócitos subindo independe da ATB Gasometria se manteve com parâmetros ruins Paciente teve uma PCR em assistolia, que não teve sucesso em manobras de ressuscitação de manobras cardiopulmonar, vindo então a óbito O caso foi para mostrar que as vezes, uma situação clínica leva a diagnósticos, e mesmo tendo todos as medidas terapêuticas a disposição, as vezesmesmo assim evolui a óbito Farmacologia Edema Conceito - Intumecimento de tecidos moles decorrente do aumento de líquido intersticial - Maior composição é água - Em infecção ou obstrução linfática, pode haver acúmulo de células e proteínas Fisiologia Fisiologicamente, a artéria tem uma pressão hidrostática maior que a venosa Artéria: pressão hidrostática mais elevada que a osmótica, favorecendo o processo de filtração, o líquido vai para o meio intersticial Veias: pressão hidrostática menor quebra pressão osmótica, favorecendo o processo de reabsorção Edema: desequilíbrio na reabsorção e filtração, favorecendo um acúmulo de líquido no meio intersticial Quanto maior a diferença da pressão hidrostática para a osmótica, causando o favorecimento do acúmulo de líquido Mecanismos do edema - Aumento da pressão hidrostática - Diminuição da pressão oncótica - Aumento da permeabilidade vascular - Obstrução linfática Tipos de edema Edema generalizado - Acomete todo o organismo (depende da patologia que está causando) Ex: ICC, IR, hipertensão portal, síndrome nefrótica, insuficiência hepática... Edema localizado - Manifestação em um membro específico, principalmente em MMII - Processo que dificulta o trânsito normal de sangue naquela região Ex:inflamação, obstrução, ressecção Anasarca - Edema em cavidades: ascite, derrame pleural, derrame pericárdio, hidrocele Edema generalizado Edema generalizado por retenção renal (overflow) - Incapacidade do rim de excretar de maneira suficiente os íons de sódio: 1. Aumento de sódio 2. Aumento da osmolaridade plasmática 3. Aumento de retenção de água 4. Aumento da pressão hidrostática 5. Aumento do edema Edema generalizado por queda do volume sanguíneo (underfilling) - Quando o organismo não está sendo idealmente perfundido, o corpo entende que o volume sanguíneo está reduzido - Mecanismo para retenção de água e sal pelos rins para aumentar o volume de sangue circulante - Como o volume de sangue estava normal, porém mal distribuído, existe aumento de líquido intravascular e aumento da pressão hidrostática - Resultado: edema ICC Conceito - Sindrome clínica progressiva, causada pela incapacidade do coração de bombear sangue e oxigênio suficiente para atender as necessidades metabólicas do corpo Causas Qualquer distúrbio capaz de reduzir o enchimento ventricular (disfunção diastólica) e/ ou a contratilidade miocárdica (disfunção sistólica), como: - Redução da massa muscular (IAM) - Miocardiopatia dilatada - Hipertrofia ou aumento da rigidez ventricular (hipertensão ou doença valvar) Principais causas: coronariopatias e HAS Progressao da doenca A função cardíaca diminui, o coração passa a depender de mecanismos compensatórios: - Taquicardia e contratilidade a partir do SN simpático - Aumento da pré carga para promover o aumento do volume sistólico - Vasoconstrição - Hipertrofia e remodelamento ventricular Terapia: objetivo de evitar esses processos para que ocorra uma diminuição da sobrecarga cardíaca Clinica - Dispnéia/dispnéia paroxística noturna - Falta de energia e cansaço - Tosse - Edema em MMII - Ascite - Ganho de peso - Congestão pulmonar Diagnostico - Exame clínico - RX de tórax - ECG - Ecocardiograma - Peptídeos natriuréticos (biomarcadores para ICC) Outros: hemograma, eletrólitos, função renal, hepática e tireoidiana, exame de urina e perfil lipídico Biomarcadores para IC Peptídeos natriuréticos (BMP e NT-proBNP) *Podem estar elevados em qualquer momento da IC Diagnóstico: clínica + alterações (anemia ou insuficiência renal também podem elevar os peptídeos) Prognóstico: altos níveis = maior mortalidade e risco de internações *A tendência é que os níveis diminuam com o ajuste medicamentoso Também pode ser usado como triagem: Tratamento Objetivo - Melhorar qualidade de vida - Diminuir progressão da doença - Prolongar sobrevida do paciente Nao farmacologico - Reabilitação cardíaca - Restrição do consumo de líquidos (até 2L) - sucos, água e alimentos - Dieta hipossódica (menos de 2-3g/dia) - para evitar o mecanismo de retenção de sódio, líquido e consequente sobrecarga cardíaca, edema e congestão pulmonar Classificações - Quanto a fração de ejeção do VE - Classificação funcional (sintomas) - Classificação dos estágios da IC *Importantes para direcionar o tratamento farmacológico Farmacologico Geral - Mecanismo da doença: diminuição do débito cardíaco , associado ao aumento da pré carga e pós carga - Má perfusão orgânica, o sistema entende que é preciso aumentar volume, estímulo do SRAA - Retenção de sódio e água, causando edema, aumenta pressão venosa e favorece pré carga Essas drogas tentam modular esse processo DIU: inibem retenção de sódio e água impedindo o edema IECAs: inibem formação de angiotensina II, inibindo todo esse processo de edema, diminuindo resposta pós carga (principais) Inotrópicos positivos: tenta reverter a redução do débito cardíaco, aumentando a força de contratilidade cardíaca (porém pode piorar o prognóstico por sobrecarregar o coração) Vasodilatadores: modulam pré e pós carga Exemplo clássico Paciente com FE reduzida e sintomático Estágio C Medicamentos - IECA (lisinopril ou captopril) - BB (carvedilol ou metoprolol) - Antagonista da aldosterona (espirolonolactona) Espironolactona (sempre incluída nos casos sintomáticos) Não sintomático - IECA + BB Estágio A - Alto risco de desenvolver ICC (IECA ou BRA) Estágio B - Pacinege tem doença cardíaca estrutural, porém sem sinais e sintomas de ICC, pode ter ou não aliteração na fração de ejecção (IECA + BB) Estágio C - Paciente com doença cardíaca estrutural, com sinais e sintomas de ICC (IECA + BRA + antagonista de aldosterona) Estágio D - Paciente refratário ao tratamento, com sintomas em repouso apesar de tratamento clínico otimizado (suporte circulatório mecânico, terapia inotrópica positiva IV, transplante cardíaco ou cuidados paliativos) 3 Medicamentos utilizados na ICC - IECA - BRA - BB - Antagonistas da aldosterona - Diurético - Vasodilatadores - Sicubitril - Digitálicos IECA - Primeira. classe (só não são prescristos quando há contraindicação) - Indicação até em casos assintomáticos - Melhoram a taxa de sintomas, diminuem progressão da doença e diminuem taxa de mortalidade (diminui sobrecarga cardíaca) Escolha: captopril Mecanismo Inibição da enzima conversora de angiotensina (ECA), diminuindo a funcionalidade do sistema RAA, diminuindo angiotensina II (diminui então vasoconstrição), consequentemente temos liberação de aldosterona na suprarrenal, mandando uma mensagem pro rim “não precisa reter sódio e água” Riscos - Piora da função renal - Hipercalemia - Hipotensão arterial Introduzir em doses baixas progressivamente até atingir dose alvo BRA - Usados quando paciente intolerante a IECA Intolerância à IECA: - Tosse persistente e debilitante - Angioedema Droga de escolha: valsartana Mecanismo Agem em um ponto diferente do SRAA, porém, com o mesmo efeito do IECA BB - Atrasam a progressão da doença - Diminuem hospitalização da doença - Reduzem mortalidade de pacientes com ICC sistólica Para: - Pacientes com redução da fração de ejeção do VE com ou sem sintomas Droga de escolha: carvedilol Devem ser iniciados em dose baixa e ir aumentando de forma progressiva pata evitar descompensação aguda pelos efeitos inotropicos negativos O efeito do tratamento é a longo prazo, necessário adesão Antagonista da aldosterona (espironolactona) - Indicado em pacientes sintomáticos com disfunção sistólica do VE em classes funcionais II e IV Cautela - Renais crônicos (risco de hipopotassemia) Sempre associar tratamento multidisciplinar nesses pacientes Quais são as drogas de 4º associação? - Hidralazina - Nitrato DIU - Impede edemas sistêmicos e pulmonar - Não alteram a progressão da doença e nem aumentam sobrevida (controle sintomático) Diuréticos - Tiazidico (HCTZ) - Diuréticode alça (furosemida) Podem ser associados em qualquer momento da ICC para controle dos sintomas Mesmo com comprometimento renal, pode ser usado com ajuste de doses Vasodilatadores - Nitrato (venodilatadores) - Hidralazina (vasodilatadore arterial direto) Nitrato: redução da pré carga Hidralazina: reduz a resistência vascular e aumenta volume sistólico e DC Quando usar? - IRC - Hipopotassemia -Afrodescendentes com IC sistólica e sintomas ,operados a graves apesar do tratamento triplo inicial - Sintomas persistentes apesar de IECA, BRA e BB *Incapazes de usar IECA ou BRA Sacubitril/valsartana - Reduz mortalidade cardiovascular, morte súbita e mortalidade geral em pacientes sintomáticos com FEVE <40% - Troca de IECA/BRA por eles caso pacientes continuem sintomáticos mesmo pós todas as medidas Digitalicos (digoxina) - ICC sistólica, especialmente naqueles com doença mais avançada - Melhora a contração miocárdica da função sistólica global do coração - Só em pacientes muito graves, pois pode aumentar a força de contração em pacientes “mais ou menos graves” e piorar o quadro climico Paciente tem o seguinte esquema: Caso não melhore, usar a terapia adicional: Fluxograma Lembrando sempre de começar com doses baixas, até chegar na dose alvo Deve fazer a reavaliação clínica e funcional a cada 3/6 meses para reavaliar a respostas dessas terapias 3 O que não fazer? - Antagonista de aldosterona + IECA ou BRA, se creatinina > 2,5 ou hipercalemia persistente - Associar valsartana com IECA *Se substituir IECA por valsartana, tem que retirar o IECA e esperar 36 horas para incluir o valsartana. - Digoxina em pacientes com disfunção do VE assintomáticos, ou com fração de ejeção preservada em ritmo sinusal. - DIU em ICC assintomática TVP Diagnóstico Imagem - Ecodoppler colorido - Venografia/flexografia (padrão ouro, porém pouco utilizado) - TC - RM Laboratório - D-dímero D-dímero - Produto de degradação da fibrina - Não específico Negativo: <350 ng/dL Positivo: >500 ng/dL Tratamento - HNF (alto peso molecular) - HF (baixo peso molecular) - Fondaparinux - Antagonistas da vitamina K (associação) - warfarina Exames complementares - TTPA (21 a 32s) - INR (0,8 - 1,0) - Contagem de plaquetas
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