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GLICOSE

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• GLICÓLISE 
• Metabolismo energético: atividade celular altamente coordenada, se unem ao 
Acetil-CoA. 
• Glicose: principal carboidrato do organismo, armazenamento de glicogênio, 
amido, sacarose, síntese de matriz extracelular e polissacarídeo. 
• Digestão de carboidratos: enzimas especificas, transporte depende de 
diferentes açucares. 
• GLUT (H2): transportadores de glicose do sangue para os tecidos por difusão 
facilitada, reposição de glicose, varia conforme o tecido e o Km, promove a 
saída de glicose quando o tecido possui mais que o meio (ex: Fígado). 
• Fases (citosólico) 
• Preparatória (1-5): gasto de 2 ATP e forma 2 gliceraldeído-3-fosfato (G3P). 
• Compensação (6-10): 4 ATP, 2 piruvato e 2 NADH (duplicada). 
• 1,3 - Hidrolisa ATP. 
• 6-2 NADH (para as lançadeiras). 
• 7,10-2 ATP - Saldo: 2 ATP. 
• Piruvato 
• Intermediários fosforilados: acumula a energia dos ATP's hidrolisados, 
compartimentalização de substancias para não sair (ex: glicose-6-fosfato). 
• Glicólise aeróbica: piruvato em acetil-CoA, Liberando CO2 (ocorre na 
mitocôndria) 1 glicose-30/32 ATP's. 
• Glicose anaeróbica: fermentação via ácido láctico. 
• Gera ATP sem O2. 
• 2 ATP pela degradação da glicose. 
• Ocorre em célula sem mitocôndria (eritrócito), pelo acumulo de piruvato, baixa 
pressão de O2, bloqueio na cadeia respiratória (cianeto), necessidade rápida de 
ATP (exercício de alta intensidade), reversível, não satura, muito rápida. 
• 2 piruvato com ação da lactato desidrogenase formam 2 lactatos reoxidando o 
NADH em NAD+. 
• Regulação 
• Hormônios do pâncreas: 
• Insulina: células alfas, estimula a desfosforilação, estado alimentado, estimula a 
criar reservas energéticas (anabolismo), utilizar glicose, estoque de nutrientes. 
• Glucagon: células betas, jejum, fosforila as enzimas, catabólica (degrada 
lipídeos e proteínas), mobilização de glicose para o sangue, poupa glicose, 
manter a glicemia. 
• • Níveis de ATP, produtos da via: 
• Hexoquinase: Km menor=mais afinidade, fosforilação eficiente, menor 
velocidade máxima. 
• Glicoquinase: fígado, Km aumenta com menos afinidade, funciona apenas com 
muita glicose, aumenta a velocidade máxima Induzida por insulina, inibida pelo 
produto glicose-O-fosfato (a glicoquinase não). 
 
• Fosfofrutoquinase (PFK-I): 
• regulação alosterica, inibida por ATP e citrato, ativada por AMP, DP, frutose 
2,6-bifosfato. 
• PFK-2: fígado (covalente indireta), produz a frutose-2,6-bifosfato, ativada pela 
insulina (desfosforilação), inibida pelo glucagon. 
• Piruvato Quinase (PK): regulação alosterica (inibida por ATP, Acetil-CoA, ácidos 
graxas); covalente direta (inativada por fosforilação/glucagon). 
• Poupa glicose para outros tecidos. 
CICLO DE KREBS 
Também chamado de ciclo do ácido cítrico, ciclo do citrato ou ciclo dos ácidos 
tricarboxílicos. A glicólise não oxida a glicose completamente e produz duas 
moléculas de ATP e duas moléculas de Piruvato. O Piruvato precisa ser 
completamente oxidado para a retirada de toda a energia da molécula. O 
Piruvato, no ciclo de Krebs, será oxidado completamente em CO2.O Piruvato 
para entrar no ciclo de Krebs deverá ser transformada em Acetil coenzima A. 
• Origem do Acetil-CoA 
Glicogênio glicogenólise --> glicose --> glicólise -->piruvato --> Acetil-Coa. 
Triacilglicerol --> lipólise --> ácidos graxos--> beta oxidação --> Acetil-Coa. 
Proteínas --> proteólise --> aminoácido-->desaminação e transaminação --> 
Acetil Coa. 
Corpos cetônicos --> Acetil CoA. 
• Localização do sistema enzimático do Ciclo De Krebs 
O Ciclo de Krebs acontece na matriz mitocondrial. Por essa razão, as 
mitocôndrias podem se concentrar em determinadas regiões das células onde a 
necessidade energética é maior. 
• Descarboxilação oxidativa do Piruvato 
Funções: é uma ponte entre a via glicolítica e o ciclo de Krebs, descarboxila 
oxidativamente, o ácido pirúvico formando acetil-CoA, com liberação de CO2. O 
Acetil-CoA será oxidada no ciclo de Krebs para formar ATP. 
• Transporte do Piruvato 
O Piruvato é formado no Citosol da célula. Para que o Piruvato possa entrar no 
Ciclo de Krebs ele deverá ser transportado para a Matriz mitocondrial. O 
Piruvato deverá se ligar a uma proteína, para que esse possa entrar na matriz 
da mitocôndria, onde ocorrerá o ciclo de Krebs. Quando o ácido pirúvico passa 
pela membrana externa da mitocôndria ele se dá de encontro com o complexo 
da piruvato desidrogenase, composto por 3 enzimas (Piruvato desidrogenase, 
diidolipoli transacetilase e diidrolipoli desidrogenase). Esse complexo 
transforma o Piruvato em Acetil-CoA, para que esse entre no ciclo de Krebs. 
• Regulação do complexo Piruvato 
Desidrogenase: Altos níveis de ATP inibe a Piruvato desidrogenase baixos níveis 
de ATP ativam a piruvato desidrogenase. 
• Funções do ciclo de Krebs: 
Oxidar Acetil-Coa em Co2 e H2O. Fornecer elétrons para a Cadeia respiratória 
gerador de ATP Intermediários precursores de compostos bioquimicamente 
importantes. 
• Característica do ciclo: 
É um ciclo metabólico - Oxalacetato (inicia avia) é regenerado no final do ciclo. 
O Ciclo do Krebs ocorre em aerobiose, É comum ao metabolismo dos glicídios, 
lipídeose proteínas É uma via anfibólica - Degrada a acetil-CoA em dióxido de 
carbono e água (catabolismo) e intermediários são utilizados para a síntese de 
outros compostos (anabolismo). 
FOSFORILAÇÃO OXIDATIVA 
A fosforilação oxidativa é uma via metabólica que utiliza energia libertada pela 
oxidação de nutrientes de forma a produzir ATP. O processo refere-se à 
fosforilação do ADP em ATP, utilizando para isso a energia liberada nas reações 
de oxidação-redução. 
• Cadeia do transporte de elétrons 
O substrato doador de elétrons é, invariavelmente, uma coenzima reduzida, e o 
aceptor final de elétrons, o oxigênio. A maioria dos transportadores de 
elétrons tem natureza proteica, contendo grupos prostéticos associados à 
cadeia polipeptídica; a óxido-redução do composto se processa no grupo 
prostético. 
• Os transportadores de elétrons estão agrupados em 4 complexos: 
Complexo I (NADH-CoQ redutase) - NADH desidrogenase: Proteínas ferro-
enxofre, são fundamentais para o transporte de elétrons. É uma bomba de 
próton que bombeia para zona intermembranar. (4H+). 
Complexo II (succinato-CoQ redutase) - Succinato desidrogenase: Proteínas 
ferro-enxofre e Citocromo b. 
Complexo III (CoQ-citocromo e redutase) - Citocromos b e c 1: Proteínas ferro-
enxofre. E uma bomba protônica, recebe elétrons do ubiquinol (ubiquinona 
reduzida). (4H+). 
Complexo IV (citocromo c oxidase) - Citocromos a e a3: Átomos de cobre. 
Possui dois grupos heme e transfere elétrons para o 02. Forma água de 
maneira direta. (2H+). 
Estes complexos são conectados entre si através de dois outros 
transportadores, que também fazem parte da membrana interna: coenzima Q 
e citocromo c. 
As coenzimas Q/ubiquinona (CoQ) é uma quinona com uma longa cadeia 
isoprênica lateral. Existem várias formas de CoQ, que diferem pelo número 
dessas unidades. 
Os componentes da cadeia de transporte de elétrons apresentam-se 
organizados em ordem crescente de potenciais de óxido-redução desde as 
coenzimas reduzidas até o oxigênio. (Como se fosse eletronegatividade). 
Desta forma, as transferências de elétrons de um componente para o seguinte 
constituem reações de óxido-redução que se processam sempre com liberação 
de energia, que é aproveitada para síntese de ATP. 
O processo chamado fosforilação oxidativa refere-se à fosforilação do ADP a 
ATP, utilizando a energia liberada por essas reações de óxido-redução. 
O acoplamento do transporte de elétrons à síntese de ATP é explicado pela 
teoria quimiosmótica de acoplamento. Segundo esta teoria, a energia do 
transporte de elétrons é primeiramente utilizada para bombear prótons para o 
exterior da mitocôndria. 
A reprodução animal é importante por conta que os nutrientes que são 
absolvidos pelos animaispassa por todo o ciclo na reprodução celular. 
Referências 
Motta, V. Bioquímica. [Digite o Local da Editora]: MedBook Editora, 2011. 
9786557830208. Disponível em: 
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9786557830208/. Acesso em: 17 Apr 
2021 
DONALD, V.; G., V.J. Bioquímica. [Digite o Local da Editora]: Grupo A, 2013. 
9788582710050. Disponível em: 
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788582710050/. Acesso em: 17 Apr 
2021

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