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ROTEIRO_Prática Profissional em Negócios I_Roteiro (7)

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DISCIPLINA 
Prática Profissional em 
Negócios I 
CH 132h PERÍODO 2020 
CURSOS 
Administração, Ciências Contábeis, Comércio Internacional, Marketing e 
Ciências Econômicas. 
DOCUMENTO 
Roteiro e Rubrica de Avaliação 
de Prática Profissional em 
Negócios I 
VERSÃO 23/01/2020 
 
 
1. EMENTA 
 
Sedimenta os conhecimentos teóricos adquiridos na disciplina de Laboratório de 
Gestão: Empreendedorismo Social. Para isso, adota elementos orientativos de prática de 
projetos de impacto social. Visa o desenvolvimento de projetos de impacto social em 
organizações já estabelecidas, sustentados na Teoria da Mudança, bem como em 
ferramentas e metodologias de gestão. Objetiva a construção de projetos de impacto social 
partindo de problemáticas mapeadas na Agenda 2030 (ODS) que visam melhorias de longo 
prazo à sociedade. 
 
2. OBJETIVOS 
 
Nesta disciplina são priorizados o desenvolvimento de projetos e de práticas nos 
quais os estudantes aplicam as competências e habilidades desenvolvidas nas aulas 
presenciais de Laboratórios de Gestão. O propósito é contextualizar e resolver os diversos 
tipos de situações relacionadas ao ambiente de negócios dos empreendimentos sociais. 
Os objetivos das Práticas Profissionais em Negócios I são: 
• Complementar o processo de articulação entre a teoria e a prática no processo de 
construção do conhecimento acerca de empreendimentos sociais; 
• Compreender a relevância dos negócios de impacto social, bem como das iniciativas 
a eles relacionadas, tais como o Sistema B e a Agenda 2030 da ONU (ODS); 
• Criar uma oferta de valor inovadora, alinhada com necessidades sociais, 
tecnicamente viável e sustentável; 
• Aplicar as estratégias e táticas organizacionais aplicadas para a solução de problemas 
sociais; 
• Analisar o contexto social empresarial buscando oportunidades de negócios sociais 
de impacto; 
• Desenvolver iniciativas que possam gerar resultados de curto e médio prazos e que 
permitam mudanças estruturais e de impacto social; 
• Construir uma visão de mundo que perceba os negócios como parte de um sistema 
social e capitalista. 
 
3. CONCEPÇÃO PEDAGÓGICA 
 
Em um mundo cada vez mais competitivo e repleto de transformações se faz 
necessário profissionais e empreendedores com competências que ultrapassem os 
conhecimentos teóricos. A prática, portanto, se torna indispensável para o desenvolvimento 
de competências para aplicação de técnicas e ferramentas organizacionais capazes de 
antever ou mesmo discutir cenários internos e externos do mundo organizacional. Também 
são necessárias habilidades para solução de problemas inesperados, com criatividade e 
seguindo valores de sustentabilidade e ética. 
Considera-se que o indivíduo apresenta competência profissional quando constitui, 
articula e mobiliza valores, conhecimentos e habilidades para a resolução de problemas não 
só rotineiros, mas também, inusitados em sua área de atuação. Desta forma, age de modo 
eficaz diante de situações inesperadas, superando-os pela experiência, conhecimentos e 
habilidades acumulados. 
Sob essa perspectiva, as disciplinas de Práticas Profissionais são resultantes de um 
processo que envolve a oferta de recursos tecnológicos e infraestrutura diferenciada para a 
experimentação no mundo dos negócios, na qual o aluno é o principal ativo do processo. 
Estas disciplinas são cursadas de forma concomitante com outras disciplinas teóricas, nas 
quais são utilizadas metodologias ativas de aprendizagem, tais como estudos de caso, 
simulações empresariais, dinâmicas de grupo, orientações e discussões periódicas, visitas e 
pesquisas em empresas de diferentes portes e categorias - que permitirão o conhecimento 
necessário para aplicação de saberes e o desenvolvimento de competências e habilidades. 
Com os conhecimentos adquiridos em sala de aula, os estudantes são desafiados a 
aplica-los no mundo real, em uma organização de sua região, desenvolvendo as 
competências na prática. Desta forma os estudantes têm na disciplina de Prática Profissional 
a oportunidade de realizar uma atividade real em sua área de formação, tornando mais 
consistente seu aprendizado e o desenvolvimento de competências profissionais. Também é 
uma oportunidade de contribuir com organizações da comunidade local, que podem utilizar 
as sugestões dos alunos para a melhoria de seu desempenho organizacional. 
Desta forma, tem-se como objetivos das Práticas Profissionais em Negócios: 
• mostrar, na prática, as competências já desenvolvidas pelos alunos durante a 
sua vida acadêmica; 
• incentivar o contínuo desenvolvimento das potencialidades individuais e das 
habilidades necessárias à construção das competências profissionais, 
propiciando a formação de profissionais mais empreendedores e capazes de 
adotar métodos e processos inovadores, novas tecnologias e estratégias 
alternativas; 
• favorecer condições pedagógicas para o exercício e articulação de habilidades, 
permitindo a familiarização do estudante com a realidade social e econômica 
do trabalho, aproximando os conhecimentos acadêmicos das práticas de 
mercado; 
• aprofundar conhecimentos acerca dos fenômenos organizacionais e 
profissionais, assim como suas inter-relações com a realidade social, na sua 
totalidade; 
• Complementar o processo de articulação entre a teoria e a prática na 
construção do conhecimento. 
 
 
4 ONDE REALIZAR A PRÁTICA PROFISSIONAL? 
 
O trabalho acadêmico da disciplina de Prática Profissional I deve ser realizado em 
uma organização real, na qual os estudantes consigam visitar in loco. Pode-se escolher 
quaisquer organizações empresariais, de qualquer porte. O que é importante no processo de 
busca e escolha é identificar uma organização que tenha real interesse no trabalho que será 
desenvolvido, entendendo que esta atividade pode trazer ganhos para a organização. 
Neste sentido, recomenda-se que as atividades sejam realizadas em organizações de 
pequeno ou médio porte, que permitirão melhor entendimento do todo aos estudantes e 
tendem a ser mais acessíveis e disponíveis para disponibilização de informações. 
As organizações nas quais os alunos farão os trabalhos podem ser entidades privadas, 
associações ou cooperativas, ou ainda entidades sem fins lucrativos (OSCIP ou ONG). Nesta 
disciplina sugere-se que os trabalhos não sejam desenvolvidos em entidades públicas, sejam 
elas estatais, autarquias, paraestatais, empresas públicas, fundações, institutos e/ou serviços 
sociais autônomos. Tal recomendação dá-se pelo fato de que empreendimentos sociais 
precisam, necessariamente, da figura do empreendedor ou intraempreendedor privado. 
Em relação às pessoas privadas, podem ser Associação, Cooperativa, Entidade 
filantrópica, Organização não governamental (ONG), Microempreendedor individual (MEI) 
constituído há mais de dois (2) anos, Microempresa (ME), Empresa de pequeno porte (EPP), 
Empresa de grande porte, Empresa virtual (ILTDA), Sociedade, Sociedade anônima (S/A), 
Sociedade em comandita por ações, Sociedade em comandita simples, Sociedade em nome 
coletivo, Sociedade empresária, Sociedade limitada (LTDA) ou ainda Sociedade por ações. 
Os estudantes podem buscar a organização a partir de suas próprias relações e redes 
de contato, sendo possível realizar a atividade em organizações onde sejam sócios, 
empregados ou estagiários, ou ainda que não tenham vínculo formal. No caso de situações 
sem vínculo entre aluno e organização, é possível a intermediação das práticas via Núcleo de 
Práticas em Negócios – NPN. 
Em quaisquer dos casos, para formalização da definição da organização onde serão 
realizadas as atividades, os estudantes devem apresentar formulário com dados da 
organização e da equipe de trabalho (APÊNDICE B). Deve constar nesse TERMO a ciência da 
organização e sua vontade em colaborar com as atividades, bem como manifestação de 
eventuais restrições de acesso a dados ou a divulgação do nome daorganização. 
Os estudantes que optarem por uma organização de pessoa privada desenvolverão uma 
iniciativa de negócio de impacto social vinculada à atividade da organização já existente. 
Alunos que optarem por entidades sem fins lucrativos poderão realizar projetos de melhoria 
das atividades já desenvolvidas pelas organizações, seguindo o mesmo protocolo e os 
requisito de entregas. Em ambos os casos, as iniciativas devem, necessariamente, estar 
relacionadas aos objetivos do desenvolvimento sustentável, definidos pela Agenda 2030 da 
ONU, conforme Figura 1. 
 
Figura 1: Agenda 2030 - Objetivos para o Desenvolvimento Sustentável (ONU) 
Fonte: Nações Unidas (2019) 
 
 
4.1 EQUIPES DE TRABALHO 
As equipes devem ser formadas por 4 ou 5 estudantes regularmente matriculados na 
disciplina de Prática Profissional I. As equipes serão formadas conforme instruções do 
professor. 
 
5. ESTRUTURA DO RELATÓRIO DO PROJETO 
O relatório de Prática Profissional em Negócios I deverá conter as seguintes partes: 
 
CAPA COM TÍTULO DO TRABALHO E NOME DOS PARTICIPANTES DO GRUPO. 
 
CAPÍTULO 1. AMBIENTE SOCIOEMPRESARIAL 
Apresentar a empresa na qual o trabalho será realizado, explicando sua área de atuação, seu 
tipo de negócio, histórico, stakeholders, etc. Diagnosticar as oportunidades sociais presentes 
no ambiente da empresa. Relacionar as oportunidades com as ODS. Nesta fase será feita a 
Primeira Imersão no Campo, que consiste na visita do grupo à organização que será 
estudada. 
a) Histórico Organizacional - descrever o Histórico Organizacional, identificando o 
negócio da organização, seus principais produtos/serviços, fornecedores e clientes 
(B2B, B2C ou B2G) – fontes de pesquisa: site da organização, entrevista com gestores. 
b) Norteadores Institucionais - citar as declarações dos Norteadores Institucionais de 
Missão, Visão e Valores - caso não existam, informar que não tem e fazer uma 
reflexão sobre os impactos da não existência dos norteadores. 
c) Stakeholders - mapear os Stakeholders da organização e apresentar a tabela com sua 
descrição e análise (APÊNDICE C); 
d) Diferencias competitivos: Identificar os diferenciais competitivos atuais da 
organização. 
e) Evidências da Prática: ao visitar a empresa deve-se gerar evidências, que poderão ser 
fotos anexadas ao trabalho de ambientes da empresa, materiais disponibilizados, 
equipes, etc. 
Este capítulo deverá ser entregue via blackboard até a 7ª aula ou de acordo com o 
cronograma estabelecido pelo professor. O Capítulo 1 será a base da Avaliação 1, 
apresentada no Plano de Ensino da disciplina de Prática Profissional em Negócios I. 
 
CAPÍTULO 2: DESENHO DO PROJETO 
Com base na Teoria da Mudança, apresentada sala nas aulas 5 a 8 da disciplina de 
Laboratório de Gestão: Empreendedorismo Social, os grupos deverão evidenciar o 
planejamento para implementação do projeto e ilustrada na Figura 2. 
 
 
 
O Capítulo 2 do projeto deverá conter os seguintes itens: 
a) INPUTS (REALIDADE): 
Figura 2: Teoria da Mudança 
Fonte: Silva et al (2015). 
Identificação dos Problemas através da Segunda Imersão no Campo. Identificar e analisar os 
principais problemas vivenciados pelas pessoas que estão no entorno da organização 
selecionada. Qualquer um dos stakeholders da empresa pode estar enfrentando problemas. 
Mapear as causas dos problemas identificados. Analisar os efeitos dos problemas mapeados. 
Construir a Árvore de Problemas do Projeto, com indicação de causas e efeitos. A Árvore de 
Problemas pode conter mais de um problema identificado, variando conforme realidade de 
cada projeto/comunidade. 
 
b) INTERVENÇÕES (ATIVIDADES): 
Definir as Intervenções (Atividades Macro) que serão realizadas para contribuir para solução 
dos problemas apresentados na Árvore de Problemas, durante a Segunda Imersão no 
Campo. 
Indicar quais mudanças o projeto deseja realizar (na vida das pessoas impactadas – 
beneficiários ou da comunidade assistida). 
Definir o que será feito no projeto de empreendimento social (atividades), ou seja, descrever 
as quais atividades que serão promovidas para realizar tais mudanças. 
Construir a Matriz do Quadro Lógico, utilizando como modelo no APÊNDICE D. 
 
c) PÚBLICOS 
Nesta etapa devem ser apresentados os públicos envolvidos no projeto (beneficiários), 
mapeados e compreendidos em suas demandas específicas, com a Terceira Imersão no 
campo. 
Na aula de Laboratório de Gestão: Empreendedorismo Social foram apresentadas 
ferramentas para que se possa fazer a imersão na realidade dos públicos. As ferramentas 
indicadas podem ser alternadas, modificadas, substituídas ou acrescentadas, de acordo com 
o aval do professor e com a realidade de cada projeto. 
• Descrever e apresentar quem são os beneficiários, apresentando fotos e 
evidências da imersão no campo. 
• Realização de pesquisa de campo com os beneficiários do projeto, utilizando pelo 
menos uma das metodologias apresentadas em sala de aula e disponível em IDEO 
(2015, p.18-50), em Vianna (2012, p.21) ou em MJV (p. 3-26). A pesquisa aplicada 
deve ser descrita em termos de quando foi feita, onde foi feita, por quem foi feita 
(membros do grupo), quanto tempo durou, quantas pessoas foram ouvidas, 
como foi feita a operacionalização da pesquisa e como foi registrada (tempo de 
duração do áudio ou vídeo ou, quando for o caso, laudas de transcrição). 
• Definição de pelo menos duas personas (beneficiários) para o projeto. 
• Construção do Mapa de Empatia de cada persona apresentada, descrevendo as 
dores e ganhos dos beneficiários. 
 
d) OUTPUTS: PRODUTOS, RESULTADOS E IMPACTOS 
Esclarecer o que se quer gerar em termos de efeitos e em quais momentos, definindo: 
• Principais Outputs: produtos ou serviços realizados pelo empreendimento que será 
criado, alcances imediatos das intervenções. Natureza mais quanti. Ex: oficinas 
realizadas, alunos formados etc. 
• Resultados Esperados (Outcomes): resultados intermediários - efeitos de curto ou 
médio prazo. Mudanças diretas na vida de indivíduos ou em dinâmicas grupais ou 
ambientais. 
• Impactos: Resultados finais - efeitos de longo prazo. Mudanças mais complexas 
indiretas na vida de indivíduos ou em dinâmicas grupais ou ambientais. 
 
CAPÍTULO 3: DESIGN ESTRATÉGICO DO EMPREENDIMENTO SOCIAL 
Nesta etapa o projeto será desenhado e prototipado em sua operação. 
a) PROTÓTIPO: apresentar o protótipo do projeto a partir da metodologia MVP, 
usando métodos como Storyboard, ou modelos, ou teatro, ou diagramas, ou 
fluxograma. 
b) Descrever e planejar o empreendimento social, a partir da aplicação do Modelo C 
(Canvas). 
 
CAPÍTULO 4. PROJETO DE NEGÓCIO DE IMPACTO SOCIAL PARA UMA ORGANIZAÇÃO 
Esta seção deverá conter: 
a) Descrição do teste realizado (implementação do projeto com os clientes em seu 
formato mínimo, apenas para fins de teste). Explicar como foi feito, quando, onde, 
quem participou, quantos testes foram realizados etc. 
b) Avaliação do teste realizado, construindo melhorias a partir do feedback dos clientes, 
do público impactado, dos empresários e funcionários, bem como do professor da 
disciplina e dos integrantes do grupo (reflexão). 
c) Apresentar a Matriz de Feedback (SILVA, 2018) preenchida após o teste do projeto, 
usando as palavras dos próprios clientes envolvidos no teste. 
d) Analisar o feedback e propor pelo menos duas ações de melhoria para 
implementação do projeto. 
Nesta seção os estudantes devem sintetizar os pontos mais relevantes do trabalho e 
tornar evidente a sua impressão diante do que foi desenvolvido, discorrendo os seus 
diagnósticos sobre a organização e procurando associá-los com autores/referências 
acadêmicas consistentes. 
Devem ser apresentadas propostas efetivas de melhorias, que atendam os seguintes 
itens: (1) Quais foram as oportunidades de melhoria mapeadas durante o desenvolvimento 
do trabalho acadêmico?; (2) Quais devem ser as prioridades de ação a serem implementadas 
pela organização?; (3) Queresultados esperam com estas ações prioritárias? 
Deve-se ainda apresentar Reflexões e Auto Avaliação do grupo sobre o 
desenvolvimento do trabalho (em até uma página). Espera-se uma reflexão do grupo sobre o 
trabalho desenvolvido e sobre as próximas ações recomendadas à empresa. 
 
CAPÍTULO 5. REFERÊNCIAS1 
CAPÍTULO 7. APÊNDICES (fotos e imagens das técnicas utilizadas, comprovando sua 
execução). 
CAPÍTULO 8. ANEXOS (algum documento, foto ou outra informação já existente e que tenha 
sido utilizada para a execução das práticas). 
 
6. AVALIAÇÃO 
Esta disciplina tem como marcos de avaliação três entregas parciais, que compõem a 
N1, e uma entrega final, que compõe a N2. As correções das entregas seguem as rubricas de 
avaliação detalhadas no Apêndice C. Todas as entregas devem ser realizadas 
eletronicamente, via BlackBoard, nos prazos determinados pelo professor da disciplina. 
6.1 SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO 
 A avaliação do desempenho dos estudantes na discicplina será feita ao longo do 
período, por meio de três entregas parciais. Sendo elas: 
• Entrega 1 – Capítulo 1; 
• Entrega 2 – Capítulo 2; 
• Entrega 3 – Capítulo 3. 
A média aritméticas das notas destas três entregas definirão a nota N1. 
 
1 Atenção! Usar 'Referências Bibliográficas' apenas quando limitar-se somente a livros. Não há limite máximo de referências, 
desde que todas estejam citadas no texto. 
Ao final do período letivo, so estudantes entregarão um relatório completo, 
composto pelos capítulos 1, 2 e 3 devidamente corrigidos e melhorados, acrescido dos 
capítulos 4, 5, 6 e 7 (se for o caso). 
Cada capítulo deve conter os conteúdos definidos na seção 5 do presente 
regulamento. 
6.2 CÁLCULO DA NOTA FINAL 
A nota final da disciplina será definida pela média ponderada a seguir: 
• N1 - 40% 
• N2 – 60% 
A avaliação das entregas parciais e final será baseada em rubricas de correção padrão, 
apresentadas no apêndice C deste documento. 
Esta disciplina não prevê nenhum tipo de recuperação ou substituição de notas, sendo as 
notas das avalições parciais e final definitivas. 
 
 
 
 
 
 
APÊNDICE A. FORMATAÇÃO SUGERIDA 
 (Adaptado de Manual TAC, 2014) – Desenvolvido por Profa. Danielle Nunes Pozzo 
 
Extensão do documento: no mínimo 10 e no máximo de 25 páginas (sem contar apêndices e 
anexos).2 
Formato da folha: A4 
Margens: superior e esquerda (3 cm), inferior e direita (2cm) 
Espaçamento entre linhas: 1,5 
Espaçamento entre parágrafos: 0 
Alinhamento: justificado 
Fonte: Times New Roman 
Tamanho da fonte: 12 (exceto em citações com mais de 3 linhas, quando deve ser utilizada 
fonte 10, recuo de 4cm e espaçamento simples sem aspas) 
Formato de citação: ao longo do texto (sem notas de rodapé), utilizando o sistema autor-
data (ex: SANTOS, 2002). 
Referências¹: ao final do texto, em ordem alfabética. Mínimo de 15 referências. 
Numeração das seções: devem seguir o exemplo a seguir. 
2 REFERENCIAL TEÓRICO 
2.1 MARKETING 
2.1.1 Comportamento do consumidor 
2.1.1.1 Comportamento do consumidor de alimentos orgânicos 
2.1.1.1.1 Perfil demográfico do consumidor de alimentos orgânicos 
 
Paginação: no canto superior direito, na mesma fonte do texto. 
Citações: 
Indiretas 
ex1: Neste bairro, as casas são predominantemente feitas de alvenaria (SILVA, 2012). 
ex2: Conforme Silva (2012), o bairro apresenta predominância de casas de alvenaria. 
Diretas 
ex1: De acordo com Murta (2005, p. 1): "contrato é o acordo de vontades de duas ou mais 
partes, que visa constituir, modificar ou extinguir uma relação jurídica". 
 
2 O aluno não deve ultrapassar o limite máximo de 25 páginas, incluindo anexos e apêndices. 
ex2: Tal acordo na verdade pode ser enquadrado como contrato, que consiste em um " 
acordo de vontades de duas ou mais partes, que visa constituir, modificar ou extinguir uma 
relação jurídica" (MURTA, 2005, p. 1). 
Citação de citação3 
ex1: Conforme Büllow (1950 APUD REBOUÇAS, 2013), a estratégia é a ciência que envolve 
as movimentações além do campo de batalha. 
ex2: A estratégia pode ser vista genericamente como uma ciência aplicável à guerra, que 
ultrapassa as movimentações do campo de batalha (BÜLLOW, 1950 APUD REBOUÇAS, 2013). 
Até 3 autores 
ex1: Teece, Pisano e Shuen (1997) foram pioneiros na discussão das capacidades dinâmicas. 
ex2: A discussão das capacidades dinâmicas teve como base as lacunas da teoria da visão 
baseada em recursos (TEECE; PISANO; SHUEN, 1997). 
Mais de 3 autores4 
ex1: Ruas et al. (2005) revisam as principais publicações brasileiras acerca da gestão do 
conhecimento. 
ex2: Atualmente, o conceito de competências vem sendo abordado de diferentes formas e 
em diferentes esferas (RUAS et al., 2005). 
Expressões estrangeiras: devem ser apresentadas em itálico. 
ex: O termo crowdfunding vem ganhando destaque nos últimos anos. 
Supressões: quando se omite parte do trecho da obra original durante uma citação, utiliza-
se "[...]". 
ex: "a logística empresarial caracteriza-se pela integração definitiva da gestão de materiais 
[...] num cenário em que a preocupação com o atendimento da clientela assuma um caráter 
estratégico na conquista e consolidação dos mercados consumidores (FARO; FARO, 2010, p. 
17). 
 
Referências: 
- Em ordem alfabética, organizada a partir do nome do primeiro autor de cada obra; 
- Espaçamento simples entre linhas excepcionalmente nesta seção e espaçamento; 
- O sobrenome do autor deve ser apresentado em letras maiúsculas e os demais nomes 
seguem apenas abreviados. 
 
Livros 
 
3 APUD = citado por. Logo, o primeiro autor foi aquele citado pelo segundo. Caso a citação de citação seja 
literal, é necessário informar a página de ambas as obras. 
4 Embora no texto a obra seja referenciada apenas pelo primeiro autor seguido da expressão "et al.", na lista de 
referências deve-se incluir todos os autores, na ordem que são apresentados na obra. 
ex1: 
SLACK, N.; CHAMBERS, S.; JOHNSTON, R. Administração da Produção. 2. ed. São Paulo: 
Atlas, 2002. 
 
ex2: 
MALHOTRA, N. K. Pesquisa de marketing: uma orientação aplicada. 4. ed. Porto Alegre: 
Bookman, 2008. 
 
Artigos científicos 
ex: 
ROESE, M. Política industrial e de C&T regional: sistemas de inovação regionais? O caso da 
aglomeração moveleira de Bento Gonçalves/RS. Read - Revista Eletrônica de Administração, 
v. 6, n. 4, p. 139-169, jul/ago, 2000. 
 
Artigos publicados em anais de eventos científicos 
ex: 
PEINADO, J.; GRAEML, A. R. A produção científica em gestão de operações no Brasil: uma 
análise de temas, autores e instituições de pesquisa no período entre 2001 e 2010. In: 
Encontro da ANPAD, 36, 2012, Anais..., Rio de Janeiro, 2012. 
 
Figuras: devem ter borda, com legenda posicionada abaixo, letra tamanho 10, numeração 
sequencial (Figura 1, Figura 2,...) seguida de fonte. Quando do autor, seguir a expressão 
“fonte” da expressão “do autor” ou “da autora”. Diferenciar de Quadro, que segue a mesma 
formatação, mas tem conteúdo distinto. 
 
ex: 
 
 
Figura 1: Bola de futebol. 
Fonte: Papacaio (2015) 
 
Quadros: seguem a mesma regra geral de formatação das figuras. 
ex: 
ENTREVISTADOS DESCRIÇÃO 
Empresário A Microempresário do ramo têxtil com 10 anos de mercado 
Empresário B Pequeno empresário do setor varejista com 25 anos de mercado. 
Quadro 1: Descrição dos entrevistados. 
Fonte: da autora. 
 
Tabelas: apenas com borda superior e inferior, legenda acima, com letra tamanho 10 e 
numeração sequencial seguida de fonte (Tabela 1, Tabela 2, ...). 
ex: 
Tabela 1: Distribuição de respondentes por estado. 
ESTADO Nº DE 
RESPONDENTES 
RS 187 
SC 325 
TOTAL 512 
Fonte: da autora. 
Apêndices: são materiais produzidos pelo próprio autor. Estes têm formatação livre e são 
posicionados após as referências sem necessidade de nova página. Precisam ser 
mencionadosem algum momento ao longo do texto. 
ex: APÊNDICE A – Roteiro de Entrevista 
Anexos: são materiais produzidos por terceiros, mas incorporados pelo autor por sua 
pertinência com o conteúdo discutido. Também possuem formatação livre e são colocados 
após os apêndices, sem necessidade de nova página. Precisam ser mencionados em algum 
momento ao longo do texto. 
ex: ANEXO A – Flyer explicativo distribuído aos visitantes da feira. 
IMPORTANTE: Demais regras de formatação que não estejam descritas neste documento devem 
seguir o padrão ABNT. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
APÊNDICE B. 
 
 
 
APÊNDICE C. TABELA COM STAKEHOLDERS 
 
STAKEHOLDER TIPO DE STAKEHOLDER* 
GRUPO DE 
INTERESSE** 
COMO O 
STAKEHOLDER 
PODE AJUDAR 
SEU PROJETO? 
COMO O 
STAKEHOLDER 
PODE 
ATRAPALHAR 
SEU PROJETO? 
QUAL O NÍVEL 
DE INFLUÊNCIA 
DO 
STAKEHOLDER 
NO SEU 
PROJETO? 
1 
2 
3 
4 
5 
... 
 
* TIPO DE STAKEHOLDER 
- CHAVE: essenciais para a mudança. 
- ESTRATÉGICOS: relacionados com oportunidades ou ameaças relevantes. 
- DO AMBIENTE: não incluídos nas características anteriores. 
 
** GRUPO DE INTERESSE 
Comunidade Financeira, Empregados e Representantes, Clientes e Consumidores, Comunidades 
Locais e Nacionais, Autoridades Públicas, Sociedade Civil, Fornecedores, Imprensa, Governo, Outros. 
APÊNDICE D. MATRIZ DO QUADRO LÓGICO 
 
ANEXO B – MATRIZ DO QUADRO LÓGICO 
 
LÓGICA DE 
INTERVENÇÃO 
INDICADORES 
FONTE DE 
VERIFICAÇÃO 
PRESSUPOSTOS 
IMPACTO 
(Objetivo Geral) 
 
OBJETIVOS DO PROJETO 
(secundários) 
 
RESULTADOS/PRODUTOS 
ATIVIDADES 
Fonte: adaptado de BRACAGIOLI NETO, GEHLEN, OLIVEIRA, 2010. 
Para mais informações sobre como fazer uma Matriz do Quadro Lógico, ver ASDI (2003). 
Exemplo: 
 
 
 
 
 
	ANEXO B – MATRIZ DO QUADRO LÓGICO

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