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Ela é uma doença multissistêmica que se manifesta em torno da 20ª semana de gestação com manifes- tações clínicas associadas como a hipertensão (PA≥140/90 mmHg) e pode haver ou não a presença de proteinúria (>300mg/24h ou 1+ ou mais na fita de labstix) O edema NÃO é mais considerado cri- tério diagnóstico para a SHG, pois pode estar presente em 25% das gestações de forma fisiológica (costuma ser nos MMII e me- lhora ao elevar os membros). Alerta: edema generali- zado atingindo o rosto, mãos, com aumento de peso acima de 1000g por semana em uma gestante com hi- pertensão arterial. Os distúrbios gestacionais podem se desenvolvem durante a gravidez, o trabalho de parto, parto ou após o parto. EPIDEMIOLOGIA Contribuem de modo significativo para a mortali- dade e morbidade materna e fetal, sendo a 1ª causa no mundo todo. ▸Mais comum nas primigestas e mulheres com des- cendência africana; ▸Mulheres que tem a SHG possuem o risco de de- senvolver doenças cardiovasculares; ▸Forte associação com condições neonatais desfavo- ráveis (sofrimento fetal crônico ou agudo, cresci- mento restrito, óbito fetal); FATOR DE RISCO ↳Primigesta: de 6 a 8x, devido a etiopatogenia; ↳História familiar na família principalmente de pri- meiro grau (mãe, filha, neta); ↳História de hipertensão em gravidez previa ↳Gestação múltipla: aumenta em 5x ↳Comorbidade: hipertensão crônica, diabetes, obesi- dade ↳Idade avançada ETIOPATOGENIA DA SHG A doença ocorre em 3 estágios em que há o estágio 0. ⇢Estágio O: o qual é a exposição pré-concepcional ao sêmen apresentando antígenos paternos que ao en- trar em contato com o complexo de histocompatibili- dade da mulher induz à uma desregulação imunoló- gica na concepção e implantação gerando a produção de células T regulatórias, ou seja, para a mulher é um corpo estranho. ⇢Estágio 1: Assim essa desregulação imunológica gera a resposta parcial da tolerância materna ao trofo- blasto. ⇢Estágio 2: Essa desregulação caracteriza a placen- tação defeituosa, por impedir que o sinciciotrofoblasto invada (nidação) e aconteça a remodelação vascular das artérias espiraladas (Circulação uteroplacentária), na decídua da zona de junção miometrial, tornando-a ausente ou incompleta. A 1ª onda de migração trofoblástica, iniciada com 8 semanas, completa-se por volta de 10 semanas da gravidez e a 2ª onda ocorre 16 a 20 semanas, de maneira que o trofoblasto endovascular ativo ainda é visto na vasculatura espiralada até 24 semanas. Assim na segunda onda, devido à desregulação, as artérias remodela- das estão pratica- mente ausentes e com estreita- mento do lúmen do vaso ⇢ alta resistência (hipóxia). ⇢Estágio 3: é a reação inflamatória materna sistê- mica, proveniente do estresse oxidativo (tromboxano, principal, vasoconstrictor potente que estimula agre- gação plaquetária e a contração uterina, reduzindo o fluxo placentário) e à liberação aumentada de radicais livres conduzidos pela placentação defeituosa. So- mada à disfunção endotelial sistêmica que atinge o sistema da cascata de coagulação (Fibronectina, fator Fi ta la bs tix VIII e fibrinogênio) e caracterizam a manifestação clínica: Especificamente: FISIOPATOLOGIA Alterações renais: ▸A Taxa de Filtração Glomerular Renal (TFG) diminui entre 30 e 40% em relação aos valores não gravídicos. ▸A oligúria (< 500 mℓ/24 h) é secundária à hemo- concentração e à diminuição do fluxo sanguíneo renal. ▸O aumento de ácido úrico está associado a gravi- dade da doença. Alterações vasculares: ⇣ HIPERTENSÃO Alterações cardíacas: ▸A atividade contrátil raramente está alterada. ▸Na pré-eclâmpsia grave, a hipertensão pode se exa- cerbar e há risco de edema do pulmão, especialmente quando se faz administração vigorosa de líquidos in- travenosos. (Hidratação Venosa: não exceder 150 ml/h) Alterações hepáticas: ▸Há necrose hemorrágica periporta, particularmente na síndrome de HELLP (forma clínica); ▸Raramente ocorre hemorragia intra-hepática, com hematoma subcapsular; ▸Dor em QSD do abdome. Alterações cerebrais: Pressão de perfusão elevada (encefalopatia hipertensiva) ⇣ Perfusão cerebral conduz a barotrauma cerebral e edema vasogênico (Pode levar à hemorragia cere- bral) ⇣ Aparecimento da convulsão – eclampsia Os sinais iminentes de uma eclampsia é o au- mento da irritabilidade do SNC: cefaleia, turvação vi- sual, escotomas. Alterações sanguíneas: Desenvolvimento de trombocitopenia (<100.000/mm3) ⇣ Podendo acarretar em hemorragia cerebral e hepá- tica, além de sangramento excessivo no parto, espe- cialmente cesariano. Hipercoagulabilidade – a cascata de coagulação fica desregulada com a ativação de tromboxano e queda de prostaglandinas. Alterações hidreletrolíticas: ▸Retenção de sódio e água em quantidades superio- res ▸Edema generalizado com ganho de peso ponderal Alterações uteroplacentárias: Artérias com alta resistência ⇣ Assim a circulação fica reduzida a 40 – 60% para o feto ⇣ Incidência de grandes infartos placentários pela má circulação ⇣ Crescimento retardado da placenta pela deficiência de nutrientes ⇣ Descolamento prematuro da placenta pode ocorrer devido à má implantação dessa placenta ⇣ CIUR e sofrimento fetal crônico H ip er te ns ãoDeterminada pelo vasoespasmo Pr ot ei nú ria Causada pelo aumento da permeabilida de capilar glomerular Co ag ul op at ia sDistúrbios na expressão endotelial de fatores da coagulação D is fu nç ão h ep át ic a Ocasionado pela vasoconstriçã o e a isquemia da lesão endotelial Lesão glomerular Permeabilidade a proteína Proteinúria Disfunção endotelial Vasospas mo Aumenta a produção de tromboxano (vasoconstri ctor) Diminui as prostaglan dinas Feto = Restrição de Crescimento Intraute- rino + hipóxia Materna = Pré- eclâmpsia: hipertensão + proteinúria Es qu em a do s es tá gi os DIAGNÓSTICO Clínico: bom rastreamento no pré-natal ▸Anamnese: verificação dos fatores de risco ▸Exame físico e obstétrico: análise de ganho de peso significativo, edema ▸Verificação da PA: não realizar arredondamentos, ve- rificar de forma adequada. ▸Vigilância do ganho ponderal Exames complementares ▸Hemograma: trombocitopenia ▸Urina tipo 1: traços de proteína ▸Proteína de 24h ▸Labstix ▸US com doppler: principalmente para mulheres com o diagnóstico e que necessita verificar a vitalidade fetal. SINAIS NAS SHG Hipertensão arterial e/ou proteinúria a partir da 20ª semana gestacional. FORMAS CLÍNICAS DA DOENÇA HIPERTENSÃO CRÔNICA: presente antes da gesta- ção ou diagnosticada antes de 20 S.G; persiste por mais de 12 semanas de pós-parto. Se uma mulher comparece para a 1 consulta pós- parto após 20 S.G com a PA elevada, ela é remane- jada como SHG e avaliada no pós parto se a PA manter-se ela tem HAS. HIPERTENSÃO GESTACIONAL: PA elevada ≥ 140/90 mmHg após 20 S.G, sem proteinúria retornando aos valores fisiológicos até 12 semanas pós parto. PRÉ-ECLÂMPSIA: desenvolvimento de hipertensão e/ou proteinúria após 20 S.G, retornando aos valores fisiológicos até 12 semanas de pós-parto Classificada em leve (PEL) ou grave (PEG): Se a pressão estiver abaixo de 160/110 mas possui ou- tros sintomas graves, deixa de ser PEL e passa a ser PEG. •Sinais: ▸Trombocitopenia (contagem de plaquetas <100.000/mm3); ▸Comprometimento da função hepática com au- mento das enzimas 2x do normal; ▸Insuficiência renal progressiva; ▸Edema agudo de pulmão; ▸Sintomas cerebrais ou visuais. •Diferenciação entre PEL e PEG PRÉ-ECLÂMPSIA SUPERAJUNTADA: Surgimento de pré-eclâmpsia em mulheres com hi- pertensão crônica, apresenta a placentação defeitu- osa e a partir da 20 S.G começa a apresentar sinto- mas relacionadas a pré-eclâmpsia. ECLÂMPSIA: A convulsão que surge de repente, e possui sinal eminentede convulsão ⇢ prenúncio brilhante (pon- tos brilhosos) ▸São convulsões tônico-clônicas em paciente com pré-eclâmpsia, que não pode ser atribuída a outras causas; PA ≥ 140/90 mmHg em duas medidas com intervalo de 4h entre cada. Proteinúria ≥ 300 mg/24h ou 1+ na fota reagente SHG Leve: ≥ 140/90 mmHg Grave: ≥ 160/110 mmHg Gestante, 38 anos, G1P0A0, IG=39 sema- nas, encontra-se na UBS realizando a sua 8ª consulta de pré-natal, na qual identi- fica-se uma PA=140x100mmHg e traços de proteína no SU. Refere que ganhou peso na última semana e encontra-se bastante inchada. Ao atender essa paci- ente qual a suspeita diagnóstica? PEL Gestante, 38 anos, G1P0A0, IG=39 se- manas, admitida na emergência de uma maternidade de referência, queixando- se de cefaleia, epigastralgia e turvação visual. Apresentou PA=150x110mmHg. La- bistix(+++). Nos exames laboratoriais ob- servou-se alteração das enzimas hepáti- cas. Ao atender essa paciente qual a suspeita diagnóstica? PEG ▸Pode ocorrer na gravidez (50%), no parto (25%) e no puerpério (25%). SÍNDROME HELLP A forma grave de pré-eclâmpsia (a mulher pode es- tar sem sintomas e aos exames laboratoriais ter desregulações significativas) – em 20% dos casos. •O HELLP é um mnemônico para: H= hemólise (desidrogenase láctica (LDH) > 600 UI/l e o esfregaço sanguíneo periférico exibindo hemácias fragmentadas) EL= elevação das enzimas hepáticas (2x do normal) LP= baixa de plaquetas (<100.000/mm3) ▸A mortalidade materna pode chegar a 20% e a pe- rinatal a 35%; ▸20% das mulheres terão alguma forma de toxemia em gestação futura. Resolver o quanto antes a gravidez – interrupção da gravidez PREVENÇÃO A profilaxia é realizada em mulheres com risco alto ou moderado de adquirirem. Risco alto Risco moderado História previa de pré- eclâmpsia Primípara Hipertensão crônica e/ou doença renal História familiar de pré- eclampsia Trombofilia Gravidez gemelar Lúpus eritematoso sistê- mico Idade materna avan- çada (≥40 anos) Diabetes tipo 1 e 2 Obesidade (IMC≥35 kg/m2 na consulta ini- cial) Etnia negra ⋆Se a mulher possuir 1 dos riscos altos ela já deve iniciar a profilaxia: ⋆Para o risco moderado é necessário possuir no mí- nimo 2 deles. ⋆O repouso no leito é contraindicado, pois essa mu- lher possui trombocitopenia e o risco de formar trombos e TVP é muito alto. ⋆A restrição de sódio também não causa alteração significativa, devido a causa da hipertensão ser a placentação defeituosa. PROGNÓSTICO MATERNO ▸Quanto mais precoce (<34 semanas) a pré- eclâmpsia maior o risco de mortalidade em 20x do que a tardia; ▸Acompanhamento em centros terciários: devido o alto risco de mortalidade; ▸Morbidade materna representada por DPP, Coagu- lação Intravascular Disseminada, insuficiência renal aguda, edema agudo de pulmão, pneumonia aspirativa e parada cardiorrespiratória ⇣ Essas sequelas não são crônicas, costumam desapa- recer com 6-12 semanas do pós-parto. Se persistir já não são consideradas da gestação. ▸Maior probabilidade de desenvolver pré-eclâmpsia em gestações futuras – 50%; ▸Riscos de desenvolver doenças cardiovasculares; ⇣ Avaliação anualmente de PA, lipídeos, glicemia e IMC, pois há chances de serem hipertensas dentro de 5 anos Apresentam risco aumentado de mortalidade no fu- turo por Alzheimer, diabetes, doença cardíaca isquê- mica e AVE. PROGNÓSTICO FETAL A mortalidade perinatal está elevada por prematuri- dade, DPP e CIR. Tratamento e cuidados de enfermagem na SHG Na HIPERTENSÃO CRÔNICA: ✓Modificação do estilo de vida – manter bons hábitos alimentares com dieta hipossódica, prática de ativida- des físicas; ✓Diminuição nos níveis pressóricos na primeira me- tade da gestação; ✓Droga de escolha – Metildopa ✓Inibidores de ECA – proscritos, ou seja, após a ges- tação retorna. HIPERTENSÃO GESTACIONAL E PEL: ✓Tratamento ambulatorial com consultas semanais para a pesquisa de sintomas de iminência de Ácido Acetilsalicílico 100mg/dia. Antes de 12 a 16 semanas e até o parto. Suplementação com Cálcio (1,5 a 2g/dia) para áreas de baixa ingesta. eclâmpsia – perguntar se a paciente sente os sinto- mas; ✓Avaliação da movimentação fetal diariamente pela paciente – a mulher será orientada para realizar; ✓Mensuração da PA 2 x/semana); ✓Contagem de plaquetas e enzimas hepáticas e pes- quisa de proteinúria – semanalmente; ✓USG + Doppler; ✓Seleção da droga anti-hipertensiva - Metildopa pri- meira linha; Cuidado com a hipotensão: pode diminuir drastica- mente a PA e diminuir o fluxo sanguíneo para o bebê, resultando em óbito fetal ✓Tratamento conservador até atingir 37 sem – avaliar, acompanhar, até essa semana. Depois disso, deve ser resolvido a gestação. ✓Qualquer forma clínica de SHG com feto a termo obriga à interrupção da gravidez. ⇣ Não realizar cesárea. Se a mulher e o bebê esti- verem estáveis e for realizado avaliação, pode-se in- duzir o parto e a mulher parir de parto normal. ✓O processo toxêmico só se cura com o parto; ⇣ Não se deve esperar até 39 semanas, mesmo que seja forma leve, pois, a doença é gradativa e ela pode agravar. Além disso que o feto está em sofrimento fetal crônico. ✓Mesmo normalizada a PA, após o desaparecimento da proteinúria e do edema, o feto está em perigo, pois a depuração placentária é 50% inferior à normal. RETORNO IMEDIATO AO HOSPITAL ✓PA saiu dos 140/90 e está ≥ 160/110 mmHg; ✓Proteinúria na fita ++ ou mais; ✓Aumento exagerado de peso; ✓Cefaleia grave e persistente; ✓Epigastralgia ou dor no hipocôndrio D; ✓Sangramento vaginal; ✓Contrações uterinas regulares; ✓Distúrbios visuais; ✓Náusea ou vômitos; ✓Diminuição dos movimentos fetais. PRÉ-ECLÂMPSIA GRAVE: Internamento ✓Monitorização materno fetal rigorosa (PA de 2 em 2 h, e o bebê por meio da tocografia); ✓Agentes anti-hipertensivos (parenterais); ✓Está indicada a interrupção da gravidez em qualquer idade gestacional (avaliada de 2 em 2 dias quando optado por esperar quando o bebê está em 26 sema- nas) ✓Uso de sulfato de magnésio (sempre, droga de es- colha para prevenir convulsões); Há um risco de intoxicação de sulfato de magné- sio, a mulher pode ter uma depressão respiratória. Cuidados: ✓Avaliar a FR – não pode ficar <16 mrpm; ✓Reflexos patelares não pode estar ausente; ✓Diurese não pode estar menor 25 a 30 ml/hora Ter sempre o antídoto – gluconato de cálcio 10%. Aplicado em 10 ml em EV lento (bolus) ✓Instalar sonda vesical de demora, observando téc- nica asséptica - Verificar, mensurar e registrar débito urinário: características e horário. ✓Manter o carrinho de emergência próximo. ✓Orientar a paciente sobre os efeitos adversos do tratamento com sulfato de magnésio: Calor generali- zado, Taquicardia, Náuseas, Rubor. Tratar o nível pressórico: PA≥160/110 mmHg Dose de Ataque - 6g + 100 ml de SG a 5% (20’) Dose de Manutenção (4 doses) - 12g em cada 500ml de SG a 5% (6h) na bomba de infusão: vazão de 84ml/h Hidralazina 5mg EV Re- petir 5mg a cada 20 min 1 ampola=20mg/ml > Diluir em 19ml água destilada (20mg/20ml). Fazer 5mg (5ml) EV. Em 20 min não cedeu, faz mais 5ml, até 4x Nifedipina 10 a 20mg VO Repetir a cada 30 min até 50mg NITROPRUSSIATO DE SÓDIO - NIPRIDE 2 a 10mg/kg/min. Até 4h. Risco de toxicidade fe- tal pelo cianeto. Se não resolveu, a segunda escolha é nifedipina Última escolha Bomba de infusão ECLÂMPSIA: ✓Primeiro de tudo, deve ser em equipe; ✓A paciente deve ser imediatamente transferida para o centro de unidade intensiva; ✓Evitar a lesão materna (protetor de língua e con- tenção física); ✓Evitar aspiração de vômitos (Decúbito elevado a 30º e face lateralizada); ✓Manter vias aéreas pérvias (cânula de Guedel); ✓Aspirar secreções quando necessário; ✓Oxigenação sob máscara 8 a 10l/min). ✓Antes de interromper a gravidez, é fundamental es- tabilizaro quadro clínico por 4 a 6 h com o sulfato de magnésio; ✓Punção de veia periférica calibrosa; ✓Cateter vesical contínuo; ✓Cerca de 10 das mulheres com eclampsia têm re- corrência das convulsões; ✓Caso as convulsões não cederem com o sulfato de magnésio, está indicado o amobarbital de sódio ou o Diazepam EV VIA DE PARTO Parto vaginal o mais indicado nas condições: Cesárea não deve ser indicada em casos de estabili- dade. Se as condições forem: PÓS-PARTO A mulher não pode ser esquecida, os cuidados são: ✓Monitorização (Sinais vitais, Picos hipertensivos, Ba- lanço hídrico) no hospital por no mínimo 72 horas; ✓PA a cada 4h; ✓Se sulfato de magnésio > manter 24 hs após a re- solução do parto (evitar convulsões); ✓Incentivar amamentação; ✓Reavaliação com 7 a 10 dias; ✓Reavaliar após 12 semanas para verificar a PA. Feto hígido (estável) Boa condição materna Colo favorável para indução TP desencade ado Sofriment o fetal agudo Risco para a mãe Urgência para resolução HELLP, Eclâpsia
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