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Introdução à nutrição animal

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Nutrição Animal
Objetivo: abordagem sobre os principais conhecimentos relativos aos nutrientes e necessidades nutricionais nas diferentes fases de vida dos animais domésticos e de produção. Exploração de diferentes sistemas alimentares das espécies.
 Compreender as bases da produção de ração 
 Interpretar perfis nutricionais de alimentos e rações destinadas a diferentes espécies animais, ser capaz de compreender as bases dos cálculos de consumo para várias espécies animais
 Reconhecer e descrever os diferentes tipos de 
alimentos e aditivos utilizados em formulação de rações para os animais domésticos e as análises laboratoriais realizadas nesses componentes (análise bromatológica)
· Conhecer as exigências nutricionais dos 
animais relacionando aos fatores determinantes de inclusão dos ingredientes na composição das dietas 
· Reconhecer situações metabólicas 
relacionadas ao aproveitamento dos nutrientes pelos animais de diferentes espécies e fases de criação 
· Valor calórico dos alimentos e interpretar rótulos dos alimentos industrializados 
Em nutrição animal estudamos a ingestão e assimilação dos nutrientes. Um cachorro e um cavalo ingerem o alimento de maneiras diferentes, enquanto a vaca usa a língua para captar o alimento, um cão usa os dentes e o eqüino usa os lábios, isso devido a seleção do alimento, já que, enquanto eqüinos selecionam, bovinos não possuem essa característica. Enquanto gatos tem uma seleção maior do alimento, cães geralmente não possuem (York e maltês selecionam). A assimilação dos compostos também funciona diferente, o animal irá apreender e mastigar esses componentes químicos, que são digeridos e absorvidos de maneiras diferentes e suas principais funções. 
Nutrição veterinária é a ciência que tem por objetivo descobrir nutrientes essenciais e as suas respectivas funções, em doses benéficas para o animal, em função das quantidades ingeridas. A nutrição ocupa um papel fundamental na determinação da saúde e do desempenho de todos os animais e uma dieta corretamente equilibrada é essencial para evitar doenças associadas com deficiência ou toxicidade de um nutriente em particular (WALTAHM NEWS, 2010).
As exigências nutricionais e manejo alimentar das principais espécies de interesse zootécnico são diferentes e devem ser trabalhadas e analisadas.
Uma das bases da nutrição é conhecer as matérias primas empregadas na alimentação animal (milho, soja, etc) e conhecer os métodos de formulação de alimentos/produto para animais (manuais, informáticos, etc). 
Os locais de atuação são na clínica, como nutrólogo. O zootecnista segue na área de nutricionista, o veterinário atua como nutrólogo entendendo a patologia e aplicando a formulação da dieta, acompanhando o animal ao longo do tempo para saber se a resposta foi eficaz. Também é possível atuar na empresa, ou também ser um prestador de serviço/consultor atuando para algumas empresas e volante em algumas clínicas. 
P&D (pesquisa e desenvolvimento de produto), atuando em um produto, por exemplo, sem glúten, essa atuação pode acontecer em canis e em zona rurais. De maneira sucinta, P&D é a junção da pesquisa (utilizada como ferramenta para a descoberta de novos conhecimentos) e do desenvolvimento (que consiste na aplicação de novos conhecimentos para se obter resultados práticos.
Áreas de atuação:
· Qualidade nutricional.
· Regulatórios, onde o veterinário vai trabalhar com a legislação vigente adequando-a com as normas da empresa.
· Marketing/comunicação e comercial. O veterinário entende e detém orientação técnica para realizar a venda de um alimento.
· Pesquisa, podendo ser realizada dentro da empresa e também em universidades. 
Ao pensar em produção animal, existem diversos fatores que implica nessa produção. É necessário conhecer o bem-estar animal (liberdade de sede, fome e má-nutrição, liberdade de dor, ferimentos e doenças, liberdade de desconforto, liberdade para expressar comportamento natural e liberdade de medo e estresse), de forma que, esse bem-estar irá atuar diretamente na produção, portanto, quanto maior o bem-estar, maior a produção, e assim, busca-se o bem-estar em conjunto com o conforto para maximizar o desempenho produtivo dos animais. A reprodução é importante na produção, visto que influencia na quantidade e qualidade animal. O manejo sanitário é muito importante pois ele irá controlar a presença de organismos inadequados, onde isso pode causar grandes prejuízos (mastites) futuros. O MG animal é muito importante na produção e evolução animal. A ambiência é de extrema importância (a vaca holandesa por exemplo, que veio de um clima leve na Europa para o Brasil, país tropical, nesse caso, o seu conforto térmico não há, e por isso ela com toda certeza não irá produzir como naturalmente alcançaria). Para isso é necessário a adaptação da espécie, proporcionando um ambiente adequado. 
Os recursos humanos também é muito importante.
A nutrição corresponde a 70% do custo da produção de determinado alimento. 
De acordo com a WSAVA, a avaliação nutricional foi incluída como os 5 sinais vitais (temperatura, respiração, pulso, dor e avaliação nutricional) ao se deparar com um animal. No ECC é avaliado a deposição de gordura das costelas, calda, peito, pescoço, sendo que a nota irá variar de 1-9. No EMM iremos avaliar, na tempora/posterior a quantidade de musculatura, onde a nota varia de 1-3, onde iremos palpar áreas com deposição de músculo. Em neoplasias, no final, é comum a perda da massa muscular. 
Devemos pensar na nutrição do paciente filhote/senis, gestante e lactante, atividade física e contactantes. E também se atentar a uma avaliação aprofundada, como alterações gastrintestinais, afecções progressos ou presentes, uso de medicamentos/suplementos, dieta caseira, petiscos, abrigo inadequado, alteração no ECC, alterações orais e em pelo e pele. 
A nutrição é fundamental na vida dos animais e é importante, inclusive, para garantir uma boa atuação do sistema imunológico. É importante também para que tenhamos sucesso no manejo reprodutivo (uma cadela prenhe precisa de um suporte nutricional adequado para produzir o leite adequado para sue filhote)
Números 
O mercado de alimentação animal cresce de forma significativa, mesmo em período de pandemia vivido em 2020/2021. Quando o dólar está alto, não conseguimos importar em grande quantidade, mas há um interesse maior em nossos produtos devido à desvalorização do real. No ano de 2020, exportamos boa quantidade de carne, sendo a China um dos nossos maiores consumidores.
80% da ração produzida no Brasil é destinada ao consumo de aves e suínos. Eles são alimentados exclusivamente com ração. Bovinos são mantidos a pasto no Brasil, sendo confinados apenas na fase de terminação, e por isso, mesmo tendo um grande rebanho, temos uma menor produção de ração destinado a está espécie.
A quantidade de ração para cães e gatos cresce de forma significante, enquanto a de eqüinos ainda é baixa. Equinos têm uma alimentação versátil, mesmo que vivendo confinados, podem se alimentar a vontade com verde, e não podem ingerir uma grande quantidade de concentrado.
Segundo a ABINPET, em 2019, haviam 141 milhões de animais em companhia no Brasil. Destes, 55.1 milhões são da população canina, e de acordo com o último levantamento do IBGE, temos mais cachorros do que crianças com até 14 anos em nosso país. Temos 24.7 milhões de gatos domiciliados e 40 milhões de aves canoras e ornamentais. Essa espécie tem ganhado o mercado de forma importante, este fator explica uma maior procura dos veterinários por especializações em animais silvestres.
A região sudeste abriga 47,4% dos animais de companhia domiciliados no Brasil, enquanto a região Sul abriga 17,6% e o Nordeste 21,4%. 
No período de 2013-2019, tivemos um crescimento de 11,2% na população de gatos, enquanto a de cães foi de 5,5%. O crescimento acelerado na população de gatos ocorre por serem animais mais independentes que e que se encaixam bem na rotina do brasileiro que trabalha bastante. Isso não quer dizer que não demandem cuidados, mas que éum animal com uma natureza e comportamento diferente dos cães que são mais sociáveis e dependentes de contato humano. Índices demonstram que os países mais ricos da Europa têm domínio de gatos.
Dados apontam em milhões que, em 2017, nos EUA existiam 89.7 cães conta 94.3 gatos. No ano de 2019, o faturamento mundial da indústria pet foi de 131 milhões, 40% deste valor foi faturado pelos Estados Unidos, a China segue em 2º lugar dominando 7% do mercado e o Brasil e o Reino Unido se revezam pela terceira posição. Importante ressaltar que, até meados de 2016, a China não se destacava no setor pet, porém, eles possuem uma população numerosa de animais, além de conseguirem produzir a baixo custo. 
O Brasil possuí a 3º maior populaçã de animais domésticos, perdendo apenas para os EUA e para China. 
Um dos maiores problemas do Brasil é a nossa carga tributária e muitos atravessadores no processo. Por exemplo, uma fábrica pet food produz o alimento e o vende por R$4,00. A distribuidora compra esse produto e adiciona uma margem de 50% para que possa lucrar em cima do produto, ela o venderá por R$6,00. O pet shop que compra o produto adiciona sua margem de 50% e vende pó R$9,00. Temos os impostos de 50% que são inseridos neste produto, então, o produto será vendido ao consumidor final por R$13,50. 
O mercado pet é um mercado aquecido e que movimenta bastante a economia. Ele se divide em três grandes segmentos: 
· Pet FOOD: alimentação animal
· Pet CARE: cuidados para os animais (shampoo, roupas, camas, coleiras, etc..)
· Pet VET: atendimento veterinário, vermífugos, vacinação, etc..
Segundo a ABINPET, em 2019 o Brasil faturou 22,3 bilhões com a indústria PET. Sendo o segmento Pet FOOD responsável por 73,3% desse valor, seguido pelo Pet VET com 18,4% e Pet CARE com 8,3%.
Conceitos Gerais 
O manejo nutricional tem por objetivo atender os requisitos de uma espécie em uma dada fase fisiológica, fornecendo nutrientes balanceados para aquela determinada faixa etária, como por exemplo, um labrador de 7 anos, que precisa receber alimento seco, completo e balanceado, para animais senis. 
O manejo alimentar é a forma como o alimento é fornecido ao animal, por exemplo, se um animal recebe o alimento duas vezes ao dia (às 08h e 17h30), com controle de quantidade baseada em seu peso. Em geral não recebe pestiscos ao longo do dia, faz suas refeições na ausência de contactantes e em um tempo determinado. A água é fornecida ad. libitum.
Um manejo nutricional adequado leva em consideração o manejo alimentar adequado, ambos não são sinônimos, nutrir é diferente de alimentar. Um animal pode estar alimentado, mas não estar devidamente nutrido. O objetivo da alimentação é fornecer uma dieta completa e balanceada, isto é, contendo todos os nutrientes em quantidades adequadas para a fase de vida desde animal. 
 Ingredientes: substâncias que ao serem consumidas, contribuem para assegurar o ciclo regular da vida e a sobrevivência da espécie a qual pertencem. 
 Nutrientes: componente do alimento, representando uma entidade química que entra no metabolismo celular e auxilia a manutenção da vida.
 Dieta: mistura equilibrada de ingredientes que proporciona os nutrientes necessários para o desempenho produtivo e reprodutivo do animal
· Ração
 Definição técnica e encontrada em livros: é tudo que o animal consome em um período de 24 horas. Essa definição é muito aplicada para ruminantes que consomem uma quantidade pré determinada de concentrado e volumoso ao longo do dia. Esse alimento é chamado de ração.
 Definição regulatória e utilizada pelo mercado: é a mistura de ingredientes e aditivos destinados a alimentação de animais de produção. Constitui um produto de pronto fornecimento e que é capaz de atender as exigências nutricionais daqueles animais. A partir da ração conseguimos avaliar índices zootécnicos nos animais de produção. 
Do ponto de vista regulatório, utilizar o termo ração para animais domésticos é errado, pois não precisamos avaliar índices zootécnicos como produção de pelo, tempo de engorda, etc. O que buscamos para os animais de pequeno porte e companhia é que tenham mais qualidade de vida e maior longevidade, fezes em menor quantidade e com melhor odor, etc. Para eles, utilizamos o termo alimento, que é exclusivo para animais de estimação. O alimento pode ser de quatro tipos.
Temos no mercado quatro classes diferentes de alimentos: Super Premium, Premium, standard e econômicas. O alimento da classe Super Premium é o melhor, mas sempre precisamos pensar se este alimento se adéqua as condições econômicas do tutor. Atualmente temos um movimento no setor chamado de premiunização, onde os tutores têm comportamento de buscar os melhores alimentos para seus pets. Mesmo com esse movimento, que cresce continuamente, precisamos sempre avaliar a condição econômica do tutor e indicar um alimento condizente com sua realidade e possibilidade. Essa classificação, não é do ponto de vista legal, mas sim comercial. Temos também outras classificações: como a high Premium. 
 Super Premium: ingredientes de melhor qualidade; longevidade e qualidade de vida; digestibilidade superior; palatabilidade superior; com ingredientes fixos; testes in vivo; venda em canais especializados 	Comment by Letícia Beatriz : Podemos avaliar curva glicêmica, redução do odor de fezes, digestibilidade (custa em torno de 3 mil reais).
 Premium 	Comment by Letícia Beatriz : GrandPlus, Golden
 Standard	Comment by Letícia Beatriz : Pedigree, DogShow, Optimum e Whiskas
 Econômicos: eventuais substitutivos ; limites mínimos e máximos ; adequação nutricional baseada em análises bromatológicas 	Comment by Letícia Beatriz : Se subir o preço ou faltar um determinado ingrediente, a empresa pode substituir por ele, ou seja, a composição do alimento vai variar de lote pra lote. 	Comment by Letícia Beatriz : Limite mínimo recomendado de algum ingrediente, como a proteína, as empresas fazem isso pelo custo. Limite máximo = cálcio recomendado 2,5%
 Alimento completo: é o alimento que atende as necessidades nutricionais de animais saudáveis (para uma dada espécie, fase fisiológica ou característica). 	Comment by Letícia Beatriz : Alimento para cachorro adulto da raça shitzu, alimento light que visa manter o peso do animal, alimentos para uma raça específica e castrados, alimentos úmidos, alimentos dermocare 
 Alimento coadjuvante: alimento que auxilia o tratamento, é empregado para animais com disfunções fisiológicas e/ou metabólicas. Importante ressaltar que estes alimentos não possuem nenhum tipo de agente farmacológico.	Comment by Letícia Beatriz : Alimento hipoalergênico (fora do país pode ser vendido sem receita), alimento para animais com DRC, alimento obesity ou satiety para animais obesos, alimento para animais com disfunções neurológicas
 Alimento específico: pode ou não ter valor nutricional. O objetivo destes alimentos é dar um agrado/prêmio ao animal e são os chamados snacks. 
 Produto mastigável: ossinhos mastigáveis sem valor nutricional.
 Suplemento: mistura de ingredientes e/ou aditivos que visa melhorar o balanço nutricional dos animais. Pode ser prejudicial para o animal se mal administrado. 	Comment by Letícia Beatriz : Animais com DCF, oferecemos alimento com maior concentração de colágeno, com objetivo de diminuir sua claudicação.
Carência: Caso haja uma deficiência de algum nutriente, os animais apresentarão em mais ou menos tempo, dependendo dos nutrientes que está deficiente, uma carência nutricional, ou seja, um quadro sintomático ocasionado por tal deficiência. Tem casos que demoram anos para surgir efeito
É importante ressaltar a importância de saber os ingredientes da dieta, quais o nutrientes a compõe, e a dieta daquele animal. Os pontos que devemos nos ater é, os animais de produção estão aumentando sua produtividade e em animais de companhia, se ele está promovendo saúde e longevidade, se há digestibilidade, se reduz o odor das fezes. E toda vez, ao formular uma dieta, devemos nos ater as exigências nutricionais 	Comment by Letícia Beatriz : Quão mais;qual o custo?	Comment by Letícia Beatriz : O principal guia é o NRC, ele é um guia americano, que demora para ser atualizado, pois depende de pesquisas longas, a ultima edição é de 2006 (nutrientes, aspectos fisiológicos, fases fisiológicas).Outros guias mais práticos, são a AAFCO (associação americana, é um livro que trás recomendções nutricionais para diferentes espécies) e o FEDIAF (é atualizado anualmente da federação européia, trás conceitos gerais, requisitos nutricionais, cálculo de dieta, alimentos tóxicos e classe de vitaminas). TBAS (tabelas brasileiras para aves e suínos), é um material de Viçosa, nele há o requerimento de aves de diferentes estágios, tanto frango de corte e galinha poedeira, e suínos, ele trás a composição de componentes (farinha de milho)
Papel do nutricionista
A nutrição animal envolve o estudo das exigências nutricionais visando atender às necessidades em determinados nutrientes, específicos para uma espécie e categoria animal.
 Ingrediente: quais os custos dos ingredientes, e quais ingredientes estão disponíveis próximo a mim, qual a composição do ingrediente e quais as restrições e limitações. 
 Animais: qual espécie será trabalhada, lembrar que para aves e suínos deve ser trabalhada dietas baseada na genética, sexo e categoria. 
 Matemática: tentativa e erro; quadrado de Pearson; métodos algébricos; métodos computacionais (custo mínimo)
 Tutor: avaliar os produtos e propor a melhor opção para o tutor
Classificação dos nutrientes
De um ingrediente temos uma parte de água e outra de matéria seca (MS). Uma parte da matéria seca é chamada de matéria orgânica e a outra de matéria inorgânica. Na matéria inorgânica, temos as cinzas ou matéria mineral (MM), dentro dessa MM temos os macrominerais e microminerais, os macrominerais são requeridos em grandes quantidades (g/kg ou %) como o cálcio, enquanto os microminerais são requeridos em pequenas quantidades (mg/kg ou PPM/PPD), como o selênio e o zinco. A matéria inorgânica não vai gerar água, assim como as vitaminas, onde a quantidade de vitamina empregada é muito baixa e são mais usadas como co fatores enzimáticos. 	Comment by Letícia Beatriz : Partes por milhão
Dentro da matéria orgânica temos a proteína bruta (PB), lipídeos (extrato etéreo) EE, carboidratos estruturais e não estruturais, mais empregado em ruminantes, ou também chamado de fibra (bruta) FB para CHO estrutural e extrativo não nitrogenado para CHO não estrutural, mais empregado em monogástricos. É também dividida entre vitaminas, sendo as hidrossolúveis e as lipossolúveis, vitaminas são produtos muito caro de se analiar, podendo custar, dependendo da vitamina, 2 mil reais, e por isso por vezes não são analisados, mas estão sempre determinados.	Comment by Letícia Beatriz : Para conseguirmos fazer essa análise, essa amostra é banhada em éter. A gordura só é solúvel em solúveis apolares (água é polar), onde a gordura de dissolve na solução e vai para o éter. Para cães temos EEHA, assim é extraída toda qnt de gordura presente.	Comment by Letícia Beatriz : Estruturais:Não estruturais:
Letícia Beatriz Mazo Pinho – UAM – Proibida a comercialização deste resumo

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