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TCC DO BOLSA FAMILIA

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26
 (
Sistema de Ensino A DISTÂNCIA
CURSO DE SERVIÇO SOCIAL
)
Sistema de Ensino A DISTÂNCIA
CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA
CAROLINE DE PAIVA LIMA
ATUAÇÃO DO ASSITENTE SOCIAL NO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA
Tailândia-PA
2020
CAROLINE DE PAIVA LIMA
ATUAÇÃO DO ASSITENTE SOCIAL NO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado como requisito parcial para obtenção do titulo de Assistente Social em SERVIÇO SOCIAL.
Orientadores: Prof.ª Valquíria Aparecida Dias Caprioli
Tailândia – PA
2020
LIMA, Caroline de Paiva. Atuação do assistente social no programa bolsa família. 2020. Número total de folhas 30. Trabalho de conclusão de curso (Graduação em Serviço Social) – Centro de Ciências Exatas e Tecnologia. Universidade Norte do Paraná, Tailândia-PA, 2020.
RESUMO
O presente projeto aborda a violência contra idosos aos quais abrangem índices alarmantes. São inúmeros os fatores que respaldam atos de violência contra idosos. Os tipos de agressões sofridas não se delimitam apenas a violência física, tais fatores abrangem também outros aspectos como: ataques psicológicos, abusos sexuais, negligências e abandono. O serviço social possui papel primordial no amparo e auxilio destes indivíduos em situação de maus tratos, pelo fato do mesmo promover amparo e defesa de direitos, priorizando benefícios a saúde física e mental, além de pautar a reflexão moral e crítica diante da sociedade. Baseado nesta realidade, a proposta deste projeto é fazer a exposição sistemática e defender a importância do trabalho do serviço social em prol da diminuição da violência contra o idoso, partindo de conceitos de integração e desenvolvimento de atividades de amparo, direitos e deveres. E, por meio deste processo envolver alguns parâmetros apoio e assistencialismo. Como base em pesquisas bibliográficas pretende-se abordar os principais fatores que caracterizam a violência contra idosos e, os principais meios de auxilio que o serviço social disponibiliza para a proteção destes indivíduos. Por meios do trabalho assíduo do serviço social reintegra-se o objetivo de alcançar melhores resultados e promover o entendimento de fatores que respaldam maus tratos permeando o impacto destas violências e o benefício que o assistencialismo gera. Desta forma, discorre-se não apenas da importância do serviço social sobre proteção, engaja-se o direito a qualidade de vida, cidadania.
Palavras-chave: Violência. Idosos. Serviço social. Proteção. Qualidade de vida.
LIMA, Caroline de Paiva. Atuação do assistente social no programa bolsa família. 2020. Número total de folhas 30. Trabalho de conclusão de curso (Graduação em Serviço Social) – Centro de Ciências Exatas e Tecnologia. Universidade Norte do Paraná, Tailândia-PA, 2020.
ABSTRACT
The present project addresses violence against the elderly to which they cover alarming rates. There are countless factors that support acts of violence against the elderly. The types of aggressions suffered are not limited to physical violence, these factors also cover other aspects such as: psychological attacks, sexual abuse, neglect and abandonment. Social work has a primordial role in the protection and assistance of these individuals in situations of mistreatment, due to the fact that it promotes protection and defense of rights, prioritizing benefits to physical and mental health, in addition to guiding moral and critical reflection before society. Based on this reality, the purpose of this project is to make a systematic presentation and defend the importance of social work in favor of reducing violence against the elderly, starting from concepts of integration and development of support activities, rights and duties. And, through this process involve some support and assistance parameters. As a basis for bibliographic research, it is intended to address the main factors that characterize violence against the elderly and the main means of assistance that social services provide for the protection of these individuals. Through the assiduous work of social work, the objective of achieving better results and promoting the understanding of factors that support maltreatment permeating the impact of these violence and the benefit that welfare assistance generates is reintegrated. In this way, it is discussed not only the importance of social service on protection, the right to quality of life, citizenship is engaged.
Keywords: Violence. Seniors. Social service. Protection. Quality of life.
SUMÁRIO
1	INTRODUÇÃO	4
2	OBJETIVO GERAL	6
3	OBJETIVOS ESPECÍFICOS	6
4	JUSTIFICATIVA	7
5	METODOLOGIA	9
6 DESENVOLVIMENTO	10
6.1 O SERVIÇO SOCIAL: Objetivos, métodos e possibilidades	10
5.2	Serviço Social: áreas de atuação e processo multiprofissional	13
5.3	Violências contra o idoso.	15
8.1 Violências contra o idoso: desafios do serviço social	19
9	DISCUSSÃO	22
11. CONCLUSÃO	23
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS	24
1 INTRODUÇÃO
Mediante os diferentes contextos sociais de desenvolvimento e democratização de acessos, o Programa Bolsa Família é um programa de assistência social federal de transferência direta de renda às famílias em situação de pobreza. Sobre os processos e procedimentos aos quais, este programa apresenta, tem-se como objetivo e linha de pesquisa pautar o assistencialismo social no (PBF) em prol das famílias carentes.
Como linha estratégica de desenvolvimento a pesquisa bibliográfica qualitativa e descritiva pretende abordar e definir a temática: “A atuação do assistente social no programa Bolsa Família” e, dentro desta pauta denotar a importância das funções do assistente social em prol do desenvolvimento de famílias em aspectos de saúde, educação e acesso. 
Segundo Dória (2018) o assistente social trabalha em varias expressões e questões sociais, intervindo na realidade do país capitalista e, dentro desta perspectiva o assistente social faz uso de políticas públicas em prol de indivíduos mais necessitados, tais necessidades variam entre processos educacionais, saúde, segurança, política, dentre outros. 
A abordagem traz como problemáticas recorrentes os seguintes questionamento: o que é o programa bolsa família? A quem estão direcionadas as praticas do programa? Quais os índices de apoio que esse programa auxilia? Portanto tem-se com o objetivo investigar as praticas e funções sociais do programa e do assistente social?
O programa Bolsa Família atende famílias carentes com rendas entre (89) oitenta e nove à (189) cento e oitenta e nove reais por pessoa. Tais indivíduos estão enquadrados em casos de pobreza ou pobreza extrema (MINISTÉRO DA SAÚDE, 2018).
Objetiva-se de forma geral mediante a pesquisa bibliográfica dispor de características fundamentais sobre a funcionalidade do serviço social em meio ao processo de adequação e procedimentos realizados em torno do programa bolsa família, além de respaldar as possibilidades de atuação do assistente social em meio às diferentes nuances de desenvolvimento procedimental e atitudinal. 
2 PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA
O programa Bolsa família (PBF) é considerado, na atualidade, uma das principais políticas públicas assessoradas pelo serviço social, é possível denotar que o programa bolsa família foi criado em 2003 e beneficia cerca de 14 milhões de famílias em todos os municípios brasileiros (Ministério do Desenvolvimento social, 2013a). Sobre a importância do programa é possível denotar que, este se adequa em prol da redução das desigualdades sociais e atua no combate a fome, a falta de saneamento, educação e saúde.
Diante deste contexto dispõe-se que perante a realidade brasileira, ainda nos tempos atuais, há altos índices de desigualdade social e diante desta pauta de pobreza extrema, cabe ao programa bolsa família “garantir aos cidadãos mais vulneráveis acesso a direitos sociais básicos, como alimentação, além de incentivar a demanda e a oferta por serviços de educação e saúde” Silva (2018a, p. 9).
Dentre as particularidades do (PBF), pontuas-se que em 2014 “O Programa contribuiu para que oBrasil saísse do Mapa da Fome, o que foi anunciado, no fim de 2014, pela Organização das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação (FAO)” (MDS, 2013b).
Segundo Messa (2020): 
Fazem parte do mapa nações com mais de 5% da população em pobreza extrema. Na prática significa dizer que a cada 20 pessoas uma está em situação de pobreza e fome. O mapa é utilizado pela ONU e outras organizações para concentrar medidas e projetos para erradicar a fome no planeta.
Diante das particularidades positivas a cerca do programa Bolsa família é possível situar que o mesmo conta com apoio do governo federal, dos estados, dos municípios e do distrito federal. Portanto em larga escala é possível denotar que o (PBF) depende de forma ampla do apoio de “gestores e dos técnicos de diferentes políticas públicas nas áreas de Assistência Social, de Educação e de Saúde, entre outras” (MDS, 2013c).
De acordo com Campello e Neri (2013a, p. 11):
[...] o Bolsa Família atua no alívio das necessidades materiais imediatas, transferindo renda de acordo com as diferentes características de cada família. Mais que isto, no entendimento de que a pobreza não reflete apenas a privação do acesso à renda monetária. O Bolsa Família apoia o desenvolvimento das capacidades de seus beneficiários por meio do reforço ao acesso a serviços de saúde, educação e assistência social, bem como da articulação com um conjunto amplo de programas sociais.
Sobre o processo de desenvolvimento, inclusão e independência dos indivíduos, os autores denotam que
O pagamento direto às famílias via cartão magnético, dá transparência ao gasto público, reduz os custos operacionais e fortalece a autonomia do usuário. Trata-se, como afirmado em mais de um trabalho neste volume, de uma provisão institucionalizada e articulada de acesso a um amplo conjunto de direitos, que promove inclusão social e amplia a cidadania (Campello e Neri, 2013)
Os objetivos do programa são voltados ao atendimento de famílias que se encontram em situações de pobreza extrema e que tem amplas dificuldades na adequação de amparo do sistema de saúde. Portanto impõe-se que os objetivos do (PBF) é dispor e garantir auxílio e desenvolvimento de ações básicas potencializando aspectos para a melhoria da qualidade de vida e assim contribuir em meios e aparatos sociais para a inclusão e benefícios diante de praticas de saúde, dignidade e educação (Ministério da Saúde, 2018).
Segundo a Presidência da República (2004a) de acordo com a lei Nº 10836/04, perante o artigo 1º “fica criado, no âmbito da Presidência da República, o Programa Bolsa Família, destinado às ações de transferência de renda com condicionalidades”.
São dispostos ainda em parágrafo único que:
O Programa de que trata o caput tem por finalidade a unificação dos procedimentos de gestão e execução das ações de transferência de renda do Governo Federal, especialmente as do Programa Nacional de Renda Mínima vinculado à Educação - Bolsa Escola, instituído pela Lei nº 10.219, de 11 de abril de 2001, do Programa Nacional de Acesso à Alimentação - PNAA, criado pela Lei n o 10.689, de 13 de junho de 2003, do Programa Nacional de Renda Mínima vinculada à Saúde - Bolsa Alimentação, instituído pela Medida Provisória n o 2.206-1, de 6 de setembro de 2001, do Programa Auxílio-Gás, instituído pelo Decreto nº 4.102, de 24 de janeiro de 2002, e do Cadastramento Único do Governo Federal, instituído pelo Decreto nº 3.877, de 24 de julho de 2001 (Presidência da República, 2004b).
Segundo o MDS (2013) o público alvo do programa são famílias em situação de extrema pobreza e, tem como objetivos, três metas que influem contribuir para a superação da pobreza. São elas:
I - Transferência direta de renda às famílias, que permite o alívio imediato da situação de pobreza; Ampliação do acesso a serviços públicos que representam direitos básicos nas áreas de Saúde,
II - Educação e Assistência Social, por meio das condicionalidades, contribuindo para que as famílias rompam o ciclo intergeracional de reprodução da pobreza;
III - Coordenação com outras ações e com outros programas dos governos, nas suas três esferas, e da sociedade, de modo a apoiar as famílias para que superem a situação de vulnerabilidade e pobreza (MDS, 2013)
O Programa bolsa família tem como ênfase objetivar a participação das famílias beneficiárias a rede de serviços públicos como a educação, saúde e assistência social. Diante desta pauta Stechi (2013) apud Brasil (2006), dispõe que para alcançar objetivos, existem três dimensões a serem seguida, denota-se que:
A primeira delas refere-se ao alívio imediato da pobreza, por meio da transferência direita de renda à família. A segunda dimensão diz respeito ao reforço que o Bolsa Família oferece ao exercício de direitos sociais básicos nas áreas de Saúde e Educação, que contribui para que as famílias consigam romper o ciclo da pobreza entre gerações. Essa dimensão concretiza-se nas condicionalidades ou compromissos que as famílias devem cumprir para participarem do Programa. [...] A terceira dimensão do Bolsa Família, os chamados programas complementares.São programas de geração de trabalho e renda, de alfabetização de adultos, de fornecimento de registro civil e demais documentos, entre outros programas que podem ser ofertados pelas três esferas de governo e sociedade civil (BRASIL, 2006, p. 7-8). 
2.1 O SERVIÇO SOCIAL
Diante das pautas históricas e do processo inclusivo do (PBF) – Programa Bolsa Família, Martinelli (2011) reporta que:
O Serviço Social no Brasil remonta aos primeiros anos da década de 30, como fruto da iniciativa particular de vários setores da burguesia, fortemente respaldados pela Igreja Católica e tendo como referencial o serviço social europeu. Evidentemente não pode ser entendido como uma simples transposição de modelos ou mera importação de ideias, pois suas origens estão profundamente relacionadas com o complexo do quadro histórico conjuntural que caracterizava o país naquele momento (MARTINELLE, 2011, p.122).
2.2 O ASSITENTE SOCIAL: FUNÇÕES E IMPORTÂNCIA
 Eugenio e Gonzaga (2019) de acordo com o referencial do CFESS, pontuam que em meio aos diversificados contextos, o assistente Social tem suas atribuições pautadas na lei de regulamentação da profissão de 1993 e direciona suas intervenções à: 
A apreensão crítica dos processos sociais de produção e reprodução das relações sociais numa perspectiva de totalidade; Análise do movimento histórico da sociedade brasileira, apreendendo as particularidades do desenvolvimento do capitalismo no país e as particularidades regionais; Compreensão do significado social da profissão e de seu desenvolvimento sócio histórico, nos cenários internacional e nacional, desnivelando as possibilidades de ação contidas na realidade; Identificação das demandas presentes na sociedade, visando a formular respostas profissionais para o enfrentamento da questão social, considerando as novas articulações entre o público e o privado (CONSELHO FEDERAL DE SERVIÇO SOCIAL, 2012, p.19)
Diante das citações respaldadas de cidadania, inclusão, direitos e desenvolvimento psicossocial, o assistente social é definido por Piana (2009) como:
um profissional que tem como objeto de trabalho a questão social com suas diversas expressões, formulando e implementando propostas para seu enfrentamento, por meio das políticas sociais, públicas, empresariais, de organizações da sociedade civil e movimentos sociais.(Piana, 2009, P.86) 
2.3 O PAPEL DO ASSITENTE SOCIAL NO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA 
3 METODOLOGIA
A temática “violência contra idosos: desafios ao serviço social” abrange a linha de pesquisa bibliográfica descritivo-qualitativa que segundo Gil (2008) define como método de descrever as características de determinadas populações ou fenômenos. Uma de suas peculiaridades está na utilização de técnicas padronizadas de coleta de dados, tais como o questionário e a observação sistemática. As fontes utilizadas para elaboração foram pautas por meios primários e secundários coletados em escritos publicados, tais comoartigos, monografias, entrevistas, sites, blogs educacionais, livros além de periódicos encontrados no Google acadêmico. Tudo colaborou para a construção do conhecimento e como resultado tem-se este projeto escrito de forma clara e coesa. O presente contexto tem como proposta de abordagens como: o que é assistência social? Quais os tipos de violência/abuso causados a idosos? Dentre outros.
6 DESENVOLVIMENTO
6.1 O SERVIÇO SOCIAL: Objetivos, métodos e possibilidades
O serviço social tem papel fundamental na integração e desenvolvimento humano, uma vez que, este auxilia a sociedade por meio de políticas públicas de inclusão, desenvolvimento e amparo aos necessitados onde o mesmo presta serviços de auxílio. Diante das abordagens bibliográficas são norteadas as resoluções dos questionamentos priorizados nesta pesquisa.
A área de assistencialismo social está integrado ao campo de ciências sociais e tem como linha de atuação os campos sociológicos, psicológicos, econômico, ciências políticas, antropológicos, direitos, éticos e estatísticos (IAMAMOTO e Carvalho, 1996).
Portanto, diante da pauta, engaja-se que dentro do contexto social as políticas públicas garantem a dignidade, acesso a informação e ao amparo de acordo com os direitos do cidadão. Contudo, é possível citar que em grande parte, o serviço social atua em prol de comunidades carentes que sofrem com a violência, desrespeito, garantindo-lhes o direito de conviver em sociedade de forma digna.
O serviço social atua em coligação com outros serviços, como o assistencialismo em saúde, educação, justiça, relações trabalhistas, empresariais, hospitalares, ONGs, dentre outros ramos. Portanto, o serviço social é considerado de forma positiva uma ponte para o desenvolvimento social, dando a estes inúmeras possibilidades de ajuda, e assim garantem seu direito conviver uma sociedade democrática. 
Os objetivos do serviço social se respaldam através de planejamentos a cerca da atenção básica, processo de direitos e deveres e demandas sociais abrangendo caráter de auxilio em molde principal a mulheres, crianças e idosos. Suas aquisições são engajadas como meios de auxilio com atendimento de forma interventiva e multiprofissional. 
Segundo Santos et al., (2015) em um contexto histórico o serviço social surgiu como um meio para atender as demandas sociais, e dentro desta perspectiva integra que o serviço social atua em diferentes linhas como “saúde, habitação, assistência, educação, meio ambiente, dentre outros” (OLIVEIRA, 2010). São amplas as possibilidades de atuação do assistente social, e para que este trabalho seja efetuado de forma adequada, são necessários o apoio do poder público e também da sociedade a fim de identificar os focos problemáticos em meio a âmbitos familiares.
Diante de contextualizações históricas aqui no Brasil este serviço segundo Simões (2008, p. 481) surgiu "a partir de ações sociais de inspiração católica, crescendo com a intervenção estatal ou privada, especialmente a partir dos anos 1940." Portanto, dispõe-se por meio da citação de Simões que as linhas históricas do serviço social obtiveram ênfase a partir da atuação social da igreja Católica. E, após este período houve grande retrocesso e as mudanças sociais oportunizaram a ampliação das políticas publicas.
O Serviço Social é pautado por meio de uma profissão legitimada na divisão sociotécnica (interação entre as pessoas e a tecnologia nos locais de trabalho) do trabalho. Dessa forma, a inserção do assistente social no serviço de saúde, para operacionalizar demandas e produzir serviços à população, é denotada pelo reconhecimento social da profissão, de forma interventiva e propositiva, frente às demandas que refletem as diferentes formas de manifestações da questão social (Xavier, 2016 apud CONSELHO FEDERAL DE SERVIÇO SOCIAL, 2009).
Dentre as possibilidades de atuação no serviço social pontua-se que diante do processo de planejamento e implementação:
O profissional de Serviço Social atua na formulação e implementação de propostas de intervenção que visem o exercício pleno da cidadania e a inserção criativa e propositiva dos/a usuários/as do Serviço Social no conjunto das relações sociais. Suas principais áreas de atuação são assistência social, saúde, justiça, educação, habitação, relações de trabalho, entre outras. Os campos de trabalho são administração pública, empresas privadas, organizações não governamentais, movimentos sociais (UFES, 2013).
Sabe-se que os campos de atuação do serviço social são abrangentes e inúmeros. Autores como Carvalho (1994), situam que o planejamento é em suma imprescindível para uma boa atuação profissional, porém, “o cotidiano não tem sido objeto de estudos e investigações por parte dos Assistentes Sociais, mesmo sendo estas questões fundamentais devido ao fato de ser neste âmbito que se realiza sua prática’’. Detêm-se mediante a este posicionamento que o trabalho e a observação de campo são imprescindíveis para um bom desempenho profissional, porém, há outros fatores que contrapõe o desenvolvimento do assistente social, como a falta de planejamento e metas a serem almejadas.
Santos et al., (2015) denota que “o profissional de serviço social tem como objeto de atuação a questão social nas suas mais variadas expressões, ela está presente no trabalho, na família, na saúde, na assistência social, na escola, etc.” sobre esta afirmação é imprescindível denotar que a principal característica da assistência social que é ser prestada gratuitamente aos necessitados. Intervindo que as ações governamentais na área da assistência social serão realizadas com os recursos dos orçamentos dos entes federativos e mediante o recolhimento das contribuições previstas no art. 195 da Constituição, além de outras fontes (Araújo, 2006).
Segundo a Revista ABRALE (2017) “O profissional do serviço social será o interlocutor entre serviços públicos, para que assim o tratamento oferecido seja correto e possibilite qualidade de vida”, ressalta ainda que as atitude e serviços são voltados ao atendimento às pessoas em situação de vulnerabilidade e risco social, a assistência social oferece serviços, programas e projetos com o objetivo de superar exclusões, defender os direitos da cidadania e da dignidade humana, promovendo sua emancipação e autonomia
Segundo o BRASIL (2012) de acordo com o artigo 5º do código de ética dos assistentes sociais, são deveres do/a assistente social na relação com os usuários as seguintes pautas:
A- Contribuir para a viabilização da participação efetiva da população usuária nas decisões institucionais; 
B- Garantir a plena informação e discussão sobre as possibilidades e consequências das situações apresentadas, respeitando democraticamente as decisões dos/as usuários/as, mesmo que sejam contrárias aos valores e às crenças individuais dos/as profissionais, resguardados os princípios deste Código;
C- Democratizar as informações e o acesso aos programas disponíveis no espaço institucional, como um dos mecanismos indispensáveis à participação dos/as usuários/as; 
D- Devolver as informações colhidas nos estudos e pesquisas aos/às usuários/as, no sentido de que estes possam usá-los para o fortalecimento dos seus interesses;
E- Informar à população usuária sobre a utilização de materiais de registro audiovisual e pesquisas a elas referentes e a forma de sistematização dos dados obtidos; 
F- Fornecer à população usuária, quando solicitado, informações concernentes ao trabalho desenvolvido pelo Serviço Social e as suas conclusões, resguardado o sigilo profissional;
G- Contribuir para a criação de mecanismos que venham desburocratizar a relação com os/as usuários/as, no sentido de agilizar e melhorar os serviços prestados;
H- Esclarecer aos/às usuários/as, ao iniciar o trabalho, sobre os objetivos e a amplitude de sua atuação profissional CFESS (1993).
O código integra ainda que, perante o artigo 8º que são deveres do assistente social as atitudes de:
A- programar, administrar, executar e repassar os serviços sociais assegurados institucionalmente;B- denunciar falhas nos regulamentos, normas e programas da instituição em que trabalha, quando os mesmos estiverem ferindo os princípios e diretrizes deste Código, mobilizando, inclusive, o Conselho Regional, caso se faça necessário; C- contribuir para a alteração da correlação de forças institucionais, apoiando as legítimas demandas de interesse da população usuária; D- empenhar-se na viabilização dos direitos sociais dos/as usuários/as, através dos programas e políticas sociais; E- empregar com transparência as verbas sob a sua responsabilidade, de acordo com os interesses e necessidades coletivas dos/as usuários/as CFESS (1993).
3.2 Serviço social: áreas de atuação e processo multiprofissional
Quando se pauta trabalho multiprofissional discorre-se sobre a adequação de profissões em prol de uma situação. Pois o trabalho multiprofissional permite “contribuição da divisão do trabalho para a melhoria dos serviços prestados, à medida que a especialidade permite aprimoramento do conhecimento e do desempenho técnico em determinada área de atuação, bem como maior produção” (Peduzzi, 2001). Dentro das possibilidades de cada área, o serviço social atua como um meio norteador que auxilia e engaja as propriedades necessárias para a integração de objetivos e procedimentos a fim de diminuir ou erradicar as problemáticas presentes dentro da sociedade. 
Beier (2011, p. 204) aponta que o Serviço Social se integra como uma profissão de "intervenção na realidade, cenário histórico onde se expressa a questão social e se busca programar as políticas públicas de atenção e defesa dos direitos dos cidadãos". Seja em prol da saúde, trabalho, inserção social ou escolar, o serviço social almeja amplos caminhos para atuação profissional.
O serviço social pode e deve atuar em consonância com outras áreas em prol de desenvolver aspectos fundamentais das políticas publicas, portanto a área pode integrar apoio com ênfase em atender as demandas de acordo com as necessidades que o serviço social sozinho não poderia atender.
A complexidade da questão social com a qual os profissionais lidam cotidianamente demanda diálogo, cooperação... e constituem possibilidades de alianças com outras áreas do conhecimento na realização do trabalho em equipe, a partir de uma visão mais ampla no que se refere à efetivação do acesso ao direito, como cidadania e não apenas quanto a execução dos serviços prestados (CAVALCANTE; REIS; LIRA, 2011, p. 7).
O serviço social pode elencar em meio as suas ações o trabalho multiprofissional de acordo com a abordagem de cada caso. Segundo o (PUC Minas, 2020): são áreas de atuação do assistente social:
a)	Assistência Social Pública: Órgãos de Bem Estar Social; Secretarias Municipais ou Estaduais de Assistência Social, Centros de Atendimento à população em situação de risco social (crianças, adolescentes, idosos, migrantes); 
b)	Saúde pública e privada: Secretarias de Saúde, Unidades Regionais de Saúde, Centro de Saúde, Hospitais, Clínicas, Planos de Saúde, etc.
c)	Previdência Social: órgãos da previdência social pública ou privada em nível federal, estadual e municipal; 
d)	Área Empresarial: indústrias, empresas públicas e privadas, órgãos patronais de Serviço Social (SESC, SESI e SSR);
e)	Habitação: Órgãos de financiamento e planejamento habitacional, companhias e cooperativas habitacionais; 
f)	Educação: Secretarias de Educação, escolas públicas e particulares, centros de educação especial, Centros de readaptação de crianças, Universidades;
g)	Área sócio-jurídica: Secretarias de Segurança Pública, Delegacias, Forças Armadas, Penitenciárias; Tribunais de Justiça, Promotorias, Defensorias Públicas e Serviços de Assistência Jurídica;
h)	Movimentos Sociais Populares: Associação de bairros e/ou moradores, movimentos populares; comunidade de base, núcleos de produção comunitária e cooperativas; 
i)	Terceiro Setor: Organizações Não-Governamentais;
j)	Conselhos de Políticas Públicas: Conselhos de Saúde, Conselhos da Assistência Social, Conselho dos Direitos da Criança e do Adolescente Conselhos de Idosos;
k)	Ensino e Pesquisa em Serviço Social: ensino dos conteúdos específicos e supervisão de estágios em Serviço Social e desenvolvimento de pesquisas.
3.3 Violências contra o idoso.
No contexto histórico o idoso era denominado como figura de sabedoria, “Em muitas sociedades tradicionais, o idoso exercia poder de aconselhamento, decisão e idosa de cuidado. A modernização valorizou a produtividade e os idosos foram considerados improdutivos, inativos.” (FALEIROS, 2008, p. 03). Diante deste contexto aborda-se que nos tempos remotos o idoso era configurado como individuo de sabedoria e respeito. Atualmente, com o processo de modernização e o desenvolvimento de outras culturas a figura do idoso perdeu o prestigio e o respeito, em muitos casos, são considerados empecilhos para a vida de familiares e cuidadores. 
Segundo o Ministério da saúde (2006) aponta que segundo a denotação da (OPAS)- Organização Pan-Americana de Saúde pontua que o envelhecimento é:
“um processo seqüencial, individual, acumulativo, irreversível, universal, não patológico, de deterioração de um organismo maduro, próprio a todos os membros de uma espécie, de maneira que o tempo o torne menos capaz de fazer frente ao estresse do meio-ambiente e, portanto, aumente sua possibilidade de morte” (OPAS, 2003).
De acordo com SCHNEIDER e IRIGARAY (2008, p. 585) ainda sobre o envelhecimento:
A etapa da vida caracterizada como velhice, com suas peculiaridades, só pode ser compreendida a partir da relação que se estabelece entre os diferentes aspectos cronológicos, biológicos, psicológicos e sociais. Essa interação institui-se de acordo com as condições da cultura na qual o indivíduo está inserido. Condições históricas, políticas, econômicas, geográficas e culturais produzem diferentes representações sociais da velhice e também do idoso.
Diante do contexto globalizado situando aspectos positivos e negativos autores como CAMARANO e Ghaouri (2002), denotam que o envelhecimento humano na atualidade é um fenômeno mundial, natural em que é considerada uma grande conquista devido às novas configurações da sociedade, pois, tal feito é fruto das crescentes inovações tecnológicas que permitiram o aumento da expectativa de vida, e também é consequência da queda da taxa de natalidade que vem ocorrendo no mundo. 
Portanto, é imprescindível pontuar que o contexto atual trouxe diversos benefícios para a longevidade humana, porém, em quesitos de violência e abandono os índices tornaram-se alarmantes.
“Até muito recentemente, tratar da velhice nas sociedades industrializadas era traçar um quadro dramático da perda do status social dos indivíduos – a industrialização teria destruído a segurança econômica e as relações estreitas que vigoravam nas sociedades tradicionais entre as gerações na família. Dessa perspectiva, a situação atual, em que os idosos se transformam em um peso para a família e para o Estado, opunham-se a uma Idade de Ouro em que eles, dada sua sabedoria e experiência, eram membros respeitados na família e na comunidade. O empobrecimento e os preconceitos marcariam a velhice nas sociedades modernas, que abandonam os velhos a uma existência sem significados” (DEBERT, 2004, p. 16/17).
Diante da pauta em reflexão integra-se que o idoso necessita de amparo, e este amparo deve ser recorrente dentro do âmbito familiar respaldando cuidados, assessorias em meio a problemáticas cotidianas e afetividade. Principalmente em comunidades carentes observam-se os altos índices de violência contra idosos, tais atitudes que extravasam desde violência física a violência psicologia, e não se enquadra apenas nestes dois tópicos. 
 De acordo com Fontaine (2000) as características do envelhecimento se denotam como a consequência de uma serie de processos que o organismo sofre após a fase de desenvolvimento, a velhice é pautada em idades acima de 60 anos. Os idosos tendem a apresentar capacidades regenerativas decrescentes, o que pode levar, por exemplo, à fragilidade, um processode crescente vulnerabilidade, predisposição ao declínio funcional e, no estágio mais avançado, a morte. As demais, mudanças físicas ou emocionais também podem comprometer a qualidade de vida dessas pessoas. 
Sobre violência Hohendorff et al., (2018, p. 65) pontua que “é compreendida como o uso intencional da força física ou do poder contra outros, mas também contra si, com grande possibilidade de resultar em danos psicológicos, deficiência no desenvolvimento, lesões físicas ou até mesmo a morte. A violência contra idosos inclui atos físicos, sexuais e psicológicos, bem como a negligência”. Sabe-se que estes indivíduos se encontram em poucas condições de defesa e por muitas vezes, o medo, as ameaças e outras circunstancias os impedem de buscar por ajudar ou ate mesmo de forma mais simples informar a outros as problemáticas vivenciadas. 
Já o portal da Educação pauta que os maus tratos contra idosos são determinados de acordo com o tipo de situação que é imposta a eles seja ela violência física, psicológica, abuso financeiro ou material, abuso sexual, negligência. Em uma grande parcela os ataques sofridos por idosos são cometidos por familiares, vizinhos ou pessoas próximas. É necessário um olhar mais abrangente sobre idosos em condições de isolamento, tristeza profunda ou aparentemente retraídos na presença de outros.
De acordo com as citações as formas de abusos contra idosos se respaldam por meios de abusos físicos, psicológicos, sexuais, financeiros e negligências praticadas contra idosos em geral não chegam aos serviços de saúde, pois ficam naturalizadas no cotidiano das relações familiares, nas formas de negligência social e das políticas públicas (Minayo, 2003).
Rezende (2020) situa o posicionamento crítico da diretora dos Direitos Humanos da Secretaria de Estado da Cidadania e Justiça (Seciju), pontua sobre as violências cometidas contra idosos que:
“Os fatores dessa violência são entre outros a desvalorização e falta de respeito pela pessoa idosa; desconhecimento da lei e dos direitos dos cidadãos mais velhos; equivocada convicção de que o patrimônio das pessoas idosas pertence automaticamente também aos seus familiares; idéia incorreta de que os familiares e as instituições têm legitimidade para decidir em nome das pessoas idosas. Diante disso, o nosso trabalho é promover os direitos da pessoa idosa e atuar no enfretamento a todos os tipos de violência, através da sensibilização da população”.
A lei Nº 10.741 perante o seu Art. 2º integra que:
O idoso goza de todos os direitos fundamentais inerentes à pessoa humana, sem prejuízo da proteção integral de que trata esta Lei, assegurando-se-lhe, por lei ou por outros meios, todas as oportunidades e facilidades, para preservação de sua saúde física e mental e seu aperfeiçoamento moral, intelectual, espiritual e social, em condições de liberdade e dignidade (Brasília, 2003a)
Reintegra-se ainda que segundo o Art. 62. Dispõe-se que “Havendo risco para a vida ou à saúde do idoso, a autoridade competente aplicará à entidade de atendimento as sanções regulamentares, sem prejuízo da iniciativa e das providências que vierem a ser adotadas pelo Ministério Público ou pelas demais instituições legitimadas para a fiscalização” (Brasília, 2003b).
Dar-se mediante a estas contextualizações os objetivos do serviço social em prol do planejamento e intervenção profissional respaldados no estatuto do idoso e nos seus direitos e deveres.
A consequência que a violência causa para a saúde do indivíduo, da sua família e da sociedade faz com que esse agravo seja considerado um problema de saúde pública com alto custo emocional e social (OMS, 2002 apud OLIVEIRA 10 et al, 2012).
Em meio às contextualizações Minayo (2004) pauta:
A violência é um dos eternos problemas da teoria social e da prática política relacional da humanidade (…) no mundo, a violência contra os mais velhos se expressa nas formas que se organizam entre ricos e os pobres, entre os gêneros, as raças e o grupo de idade nas várias esferas de um poder político, institucional e familiar. [...] É preciso compreender as relações entre as várias etapas do ciclo de vida e o papel do Estado na organização desses ciclos para que possam ocorrer mudanças positivas na sociedade. Devemos considerar o aspecto histórico que envolve o idoso onde a família tem caráter de instituição bastante sólida.
Segundo as concepções de Minayo (2005), baseado em pesquisas internacionais de Chavez (2002) e Kleinschmidt (1997), afirma-se que cerca de 90% dos casos de violência e negligencia contra idosos ocorrem no ambiente familiar. Em sua grande maioria, os idosos por serem consideradas pessoas “sem utilidade”, sofrem ataques verbais, físicos e tais atitudes geram diversos problemas, ocasionando até a morte.
O Ministério da Saúde afirma mediante Art. 43. Que as medidas de proteção ao idoso são aplicáveis sempre que os direitos reconhecidos nesta Lei forem ameaçados ou violados: “I - por ação ou omissão da sociedade ou do Estado; II - por falta, omissão ou abuso da família, curador ou entidade de atendimento; III - em razão de sua condição pessoal”.
Segundo o Ministério da Saúde sobre o Art. 2º O idoso goza de todos os direitos fundamentais inerentes à pessoa humana, sem prejuízo da proteção integral de que trata esta Lei, assegurando-se-lhe, por lei ou por outros meios, todas as oportunidades e facilidades, para preservação de sua saúde física e mental e seu aperfeiçoamento moral, intelectual, espiritual e social, em condições de liberdade e dignidade.
É garantindo perante o art. 3º do estatuto do Idoso que:
“É obrigação da família, da comunidade, da sociedade e do Poder Público assegurar ao idoso, com absoluta prioridade, a efetivação do direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, à cultura, ao esporte, ao lazer, ao trabalho, à cidadania, à liberdade, à dignidade, ao respeito e à convivência familiar e comunitária” (MINISTERIO DA SAÚDE, 2007, p.08).
8.1 Violências contra o idoso: desafios do serviço social
Diante das perspectivas é possível compreender que relativo a violência em diversos casos, se não dizer, na grande maioria dos casos, por conta do medo, de ameaças e até sentimento de culpa ou subordinação são “Poucos os idosos que fazem denúncias de violência”. Sabe-se que os fatores que cercam estas vítimas são os mais diversos, autores denotam que em muitos casos “o silencio tem várias razões. Muitos agredidos se sentem envergonhados e temem as consequências ainda maiores sobre o agressor. Muitos dependem dos algozes e temem que a situação piore ainda mais, caso o fato tornar-se público. Muitos morrem, sem admitir que fossem vítimas de violência” (GRINBERG, 1999, p. 38).
Segundo MARTINELLI (1995, p. 155): diante das perspectivas multidisciplinares o trabalho e engajamentos dos profissionais em assistência social esta pautado em meio a atuação e resolução de questões sociais abrangendo a prevenção, apoio e desenvolvimento mutuo, pois, denota-se que segundo o autor o serviço social pode produzir conhecimentos quando estes representam a objetivação das praticas sociais.
O trabalho do assistente social esta pautado nas resoluções e prevenções das questões sociais. E dentro deste questionamento situa-se que “os idosos são retratados como vítima de um sistema social injusto porque proporciona vantagens para uma pequena minoria, em detrimento do atendimento as necessidades básicas de uma ampla maioria de cidadãos” (IAMANOTO, 2007, p.141a). 
Segundo Silveira e Couto (2014) em referência ao contexto contemporâneo, pautam que é nítida a fragilidade de idosos e, diante deste ponto se faz, de forma imprescindível essencial o cuidado, pois de acordo com as culturas contemporâneas não há mais, da mesma forma, o respeito, apoio e cuidado com idosos como em épocas passadas.
Na contemporaneidade é nítido que se faz necessário trabalharmos essa temática, pois, podemos observar que vários fatores contribuem para que ocorra a necessidade do acolhimento dos idosos dentre os quais destacamos: o aumento da expectativa de vida dos idosos;as novas composições familiares, levando em consideração a fragilidade dos vínculos; idosos que não possuem vínculos familiares, nem comunitários; idosos em situação de rua; dentre outras tantas situações (Silveira e Couto, 2014, p. 2)
 Néri (2007), pauta que as pessoas idosas passam a ser consideradas como indivíduos incapazes e improdutivos e, portanto, desvalorizados relativamente ao seu valor perante a sociedade e, desta forma, não podem ter como garantidos os mesmos acessos de recursos assegurados às pessoas mais jovens, ativas e produtoras de bens. Neste sentido ressalta-se que por conta de julgamentos e indagações sobre as utilidades de pessoas mais velhas, muitos acabam por sobre violência por serem denotados como incapazes, ou ate mesmo por serem considerados “pesos”, na vida de terceiros.
Para a garantia de qualidade de vida e saúde é indispensável pontuar que em algum momento da vida o idoso necessitara de assistência seja ela direta ou indireta por meio da família, cuidadores ou assistência social. E se faz indispensável que em meio a estas necessidades sejam observados alguns pressupostos em seu contexto social, tais como, respeito, acolhimento e dignidade (FARIA, 2015). Sabe-se que principalmente em ambientes carentes a violencia contra o idoso ocorre de forma mais frequente, muitas vezes esses ataques já vem ocorrendo a anos sem que ninguém note.
Diante das diretrizes que amparam e respaldam os direitos de pessoas idosas, pontua-se perante o Art. 33. Que “a assistência social aos idosos será prestada, de forma articulada, conforme os princípios e diretrizes previstos na Lei Orgânica da Assistência Social, na Política Nacional do Idoso, no Sistema Único de Saúde e demais normas pertinentes”.
Piana (2009) descreve em relação aos profissionais de assistência social que: 
Para Ferreira (2012) em relação aos maus tratos (suspeita ou confirmação) contra o idoso, serão obrigatoriamente comunicados pelos profissionais de saúde aos órgãos competentes, entre eles: autoridade policial, Ministério Público, Conselho municipal do Idoso, Conselho Estadual do Idoso ou Conselho Nacional do idoso. E diante do acionamento destes, são punidos os agressores respaldando a integridade da vitima e encaminhando-la para meios de ajudar e tratamento diante de seu quadro clinico.
Segundo o ministério da saúde são propostas de atribuição dos profissionais do assistente social na atenção básica segundo a caderneta do idoso as dimensões: de caracterização da população idosa; elaboração e planejamento multiprofissional; integração de informações sobre direitos dos idosos; em caso de necessidade realizar encaminhamento para proteção social básica e especial; planejamento e elaboração de processos e procedimentos para atendimento de pessoa idosa; incentivar a capacitação continua; realizar estudo de casos; fornecer suporte a família nos processos de cuidados e tratamentos de idosos (Pereira; Oliveira; Werner, 2015).
Pauta-se a principal característica da assistência social que é ser prestada gratuitamente aos necessitados. Intervindo que as ações governamentais na área da assistência social serão realizadas com os recursos dos orçamentos dos entes federativos e mediante o recolhimento das contribuições previstas no art. 195 da Constituição, além de outras fontes (Araújo, 2006).
Os propósitos do Serviço Social, no trabalho e trato com a família do idoso, tendo como meios indispensáveis a orientação o respeito mediante as tomadas de decisão do idoso consciente e ativo, respeitando sua autonomia e liberdade pessoal. 
Segundo Pereira et al., (2015) diante das particularidades e propostas, “o desafio da profissão é criar alternativas e possibilidades para a atuação no cenário atual e formular propostas para enfrentar as expressões da questão social”. E, diante das pautas publicas “entende-se que as propostas sejam solidárias a realidade daqueles que a vivenciam, não só como vítimas da sociedade capitalista, mas como sujeitos que buscam a preservação da vida”. Por vias de desenvolvimento social e aquisições em direitos e deveres, a área de serviço social vislumbra atuar de maneira solida não apenas em questões de desigualdade e violência contra idosos, porém relacionada questões de saúde, saneamento e qualidade de vida. 
Em meio aos referenciais respaldados por via desta pesquisa contemplaram-se aspectos primordiais do processo interventivo do serviço social e, diante destas pautas foram supridos os objetivos e metas sobre o assistencialismo ao idoso em condições criticas visando uma melhor qualidade de vida.
9 DISCUSSÃO
De acordo Com Oliveira et al., (2018) apud Oliveira (2012) diante do processo de envelhecimentos “os idosos tornam-se mais vulneráveis à violência”, pois, de acordo com a necessidade de cuidados ou ate mesmo apresentação de quadros físicos ou mentais, há maiores chances deste individuo sofrer algum tipo de violência. De acordo com os autores “quanto maior a dependência, maior o grau de vulnerabilidade”, uma vez que os fatores de comportamento presentes dentro do convívio familiar podem apresentar níveis elevados de estresse e, sobre esta perspectiva cuidadores, familiares podem causar alguma forma de violência contra este individuo. O convívio familiar estressante e cuidadores despreparados agravam esta situação.
Segundo Rezende (2020), no ano de 2019 houve um numero expressivo de denuncias de violação contra pessoas idosas, a autora afirma ainda que o disk direitos Humanos, o disk (100) apontou que dentre as denuncias recebidas, cerca de 30% do total, eram denuncias contra maus tratos e violações à idosos. A autora evidencia ainda que “esses números colocam os idosos na segunda colocação entre os grupos mais vulneráveis, atrás apenas de crianças e adolescentes, com 86,8 mil denúncias (55% do total)”.
Paz e colaboradores (2012, p. 57) citam que “no âmbito das instituições de assistência social e saúde, são freqüentes as denúncias de maus tratos e negligências”, e diante desta realidade cruel é possível citar ainda que diante dos fatores problemáticos e dos problemas sociais “nada se iguala aos abusos e negligências no interior dos próprios lares, onde choque de gerações, problemas de espaço” corrompem os vínculos de respeito e moral. Os autores evidenciam que ha níveis diferentes sobre a violência contra idosos e, que as diferentes proporções se engajam desde negligências físicas, morais, financeiras entre outros (Minayo e Coimbra Jr., 2002).
Sabe-se que o assistencialismo social não supre todas as lacunas, porém, se respaldam de forma positiva no apoio e na obstrução de índices de violência contra o idoso. A família possui papel fundamental em aspectos de prevenção, por isto, cuidadores, familiares, vizinhos, devem estar atentos a qualquer sinal de violação e tomar as medidas necessárias para que no contexto atual os índices negativos caiam e os direitos de todos os indivíduos sejam respeitados.
11. CONCLUSÃO
Diante das relevâncias desse projeto, as integrações bibliográficas denotaram aspectos gerais das funções, metas e intervenções do serviço social respaldando em aspectos gerais a importância desta área no contexto atual sobre as problemáticas sociais. As atitudes e métodos são aquisições diversificadas, principalmente no contexto multiprofissional que abrange amplas possibilidades para a sociedade em termos públicos de saúde, integridade e direitos.
Diante destes aspectos analisados, e de acordo com os objetivos propostos, entendeu-se a importância do serviço social, levando a uma perspectiva sobre a inserção das políticas publicas em prol da seguridade e saúde do idoso intuindo em processos que possam abranger práticas sociais conscientizando não apenas o publico alvo com também a comunidade em geral, desde profissionais a familiares. A proposta deste artigo visa de maneira espontânea e prazerosa, que através de referenciais de cunho verídico haja mudanças de atitudes e consequentemente a diminuição de índices de violência e abusos físicos e psicológicos contra idosos.
De acordo com Pereiraet al., (2015) em relevância as amplitudes de ações e planejamentos que constituem os aparatos interventivos do serviço social, os autores situam que “além da organização e funcionamento dos serviços, a lei estabelece os princípios e diretrizes, garantindo ao cidadão o direito universal de acesso a todos os níveis de atenção assistencial, igualdade no atendimento, informação, controle epidemiológico, integralidade na assistência a saúde, entre outros. Portanto, os objetivos de desenvolvimento e valorização social deste projeto foram supridos em meio às integrações respaldadas, os questionamentos aqui implementados foram de suma importância. Contudo, espera-se que estas reflexões impulsionem novas idéias e discussões, sobretudo no aprofundamento do respeito, cuidado e no desenvolvimento da cidadania de pessoas com necessidades físicas, cognitivas. As implementações aqui respaldadas visam ressaltar a relevância do conhecimento a cerca deste conteúdo, quebrando paradigmas que a norteiam devido às dificuldades, preconceitos e restrições que permeiam a realidade do processo interventivo social.
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