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material e vidraria de laboratorio

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MATERIAL E VIDRARIA DE LABORATÓRIO
	Nome
	Figura
	Finalidade
	PIPETA
	
	A pipeta é utilizada nas medições mais precisas de volumes de líquidos.
1. pipetas sem graduação (pipetas de pasteur), não determina volume
2. pipeta volumétrica. É utilizada para medir com precisão um volume fixo de líquidos.
3. pipetas graduadas. São usadas para medir volumes variáveis de líquidos, dentro de sua escala, sem grande precisão.
	PISSETA
	
	A pisseta é um frasco contendo água destilada, álcool ou outros soventes, usado para efetuar a lavagem de recipientes ou materiais com jatos do líquido nele contido.
	PROVETA
	
	A proveta ou cilindro graduado é utilizada em medições de volume de líquidos.
	BALÃO DE DESTILAÇÃO
	
	O balão de destilação é usado para efetuar destilações simples ou fracionadas. O braço lateral é ligado ao condensador. Há varios tipos . Na figura, balões de três bocas.
	PINÇAS
	
	As pinças são usadas para pegar material sólido. Existem vários tipos e aplicações.
	BURETA
	
	A bureta é um equipamento calibrado para medida precisa de volume de líquidos. Permite o escoamento controlado do líquido através da torneira. É muito utilizada em titulações .
	BÉQUER
	
	Copo de Bequer é usado para dissolver substânçias, efetuar reações e aquecer líquidos sobre tela de amianto.
	KITASSATO
	
	O kitassato é um frasco de paredes espessas, munido de saída lateral e usado em filtrações sob sucção ( à vácuo )
	BALÃO VOLUMÉTRICO
	
	O balão volumétrico é usado para medir com precisão um volume determinado, único e fixo, que vem descrito no balão. Possui colo longo, com um traço de aferição situado no gargalo, sendo usado no preparo de soluções.
	CONDENSADOR
camisa dupla
 Friedrich
 Graham
 serpentina dupla
	
	O condensador é um equipamento destinado à condensação de vapores, em destilações ou aquecimento sob refluxo. Há vários tipos e podem ter juntas esmerilhadas .
	DESSECADOR
	
	O dessecador é um equipamento que contém em seu interior substânçias que são higroscópicas ( absorvem a umidade de outras substânçias ), como a sílica gel. É usado quando queremos esfriar ou preservar algum material ou reagente, sem absorção de umidade. Também pode ser utilizado para manter as substânçias sob pressão.
SEGURANÇA NO LABORATÓRIO
Mais de 90% dos acidentes de laboratório são devidos a deficiências de informação sobre as fontes de perigo bem como a negligência no respeito por normas de segurança. A única maneira de evitar os perigos associados ao trabalho em laboratório é conhecê-los bem.
O estudante é obrigado a conhecer os regulamentos de segurança em vigor para as aulas práticas, bem como responsabilizar-se pelos danos pessoais e materiais provocados a terceiros pelo desrespeito por estas normas.
 A atitude profissional no manuseio de reagentes e instrumentos químicos faz com que o trabalho de Laboratório não seja mais perigoso do que qualquer outra atividade.
Conselhos gerais sobre trabalho em laboratório
Estude os regulamentos de Segurança e complete os seus conhecimentos com a consulta de obras adequadas na biblioteca.
Nunca trabalhe sozinho no laboratório. Em caso de acidente não poderá obter auxílio pronto.
Utilize substâncias inofensivas com o mesmo cuidado que teria com substâncias tóxicas.
Proteja-se sempre contra fontes de acidente possíveis, utilizando sempre o EPI (equipamento de proteção individual) básico:
1. Óculos de proteção 
2. Luvas.
3. Avental com mangas longas (proibidos materiais sintéticos inflamáveis ou facilmente fundíveis) - obrigatório.
4. Calçado fechado, baixo e anti-derrapante
Assegure-se da existência e do bom funcionamento de EPCs (equipamentos de proteção coletiva):
· capelas de exaustão
· chuveiro de emergência com lavador de olhos
· 
Na manipulação de substâncias voláteis extinguir todas as chamas no laboratório.
No laboratório é proibido fumar e comer.
Transporte produtos químicos sempre de modo seguro.
Manipulação de produtos químicos
Armazenar produtos químicos em frascos apropriados devidamente rotulados de modo permanente. Substituir ou mandar substituir de IMEDIATO rótulos ilegíveis ou danificados.
Informar-se SEMPRE sobre a toxicidade e risco dos produtos químicos a utilizar.
Evitar qualquer contacto de produtos químicos com a pele.
Nunca sugar produtos químicos. Utilizar SEMPRE pipetadores.
Registar o ponto de ignição dos produtos inflamáveis. 
Entende-se por ponto de ignição a temperatura à qual a mistura vapor-ar à superfície do composto é inflamável:
Classe I: Ponto de ignição abaixo de 21ºC.
Classe II: Ponto de ignição de 21ºC a 55ºC.
Classe III: Ponto de ignição de 55ºC a 100ºC.
Produtos da classse I só podem estar presentes no local de trabalho armazenados em contentores de capacidade até 0,5 L máximo. A quantidade não pode ultrapassar 5 L.
Produtos com tendência à formação de peróxidos (p.ex. éter etílico, tetrahidrofurano, dioxano, etc.) devem ser submetidos a processos de eliminação de peróxidos antes da utilização, especialmente antes de serem destilados.
Metais alcalinos, hidretos e amidas metálicas são manipulados em estrita ausência de água. Banhos de água ou vapor são proibidos.
Derrames destes produtos (incluindo mercúrio) devem ser imediatamente eliminados (consultar o assistente).
Os metais alcalinos podem reagir explosivamente com solventes halogenados.
No trabalho envolvendo hidrogênio é obrigatório verificar a ausência de fugas de modo a eliminar a formação de misturas hidrogênio-ar explosivas (>6% H2 ).
Eliminar todos os derrames de produtos químicos DE IMEDIATO!
Não lançar solventes no esgoto. Obrigatória a sua deposição nos contentores adequados.
Todas as reações com substâncias irritantes, tóxicas ou fortemente odoríferas devem ser efetuadas nas capelas de exaustão com janela fechada.
Manipulação de Instrumentos 
Todas as montagens devem ser fixadas com segurança na bancada e isentas de tensões. Os banhos de aquecimento devem ser colocados de modo a poderem ser rapidamente trocados ou afastados. Fios e tubulações devem ser colocados a distâncias seguras dos banhos e SOBRETUDO placas de aquecimento e fixos ao gradeamento (pedaços de arame).
Montagens para experiências longas devem ser colocadas em locais seguros e intensamente vigiadas. 
Nunca utilizar materiais danificados em trabalhos com pressão positiva ou negativa (vácuo).
Apenas fazer vácuo em sistemas que o suportem. Os Erlenmeyers e materiais de fundo plano não são resistentes ao vácuo. Nunca fechar frascos parcialmente cheios e quentes.
Muito cuidado ao colocar líquidos de arrefecimento em vasos de Dewar. Utilzar óculos e luvas. Encher lentamente.
Para arrefecimento intensivo utilizar APENAS Nitrogênio líquido, nunca ar líquido. Evitar a condensação de ar nas armadilhas.
Ao utilizar pela primeira vez cilindros de gases ou vasos de pressão, obter do assistente técnico informação detalhada sobre medidas de segurança.
Proteger as mãos com luvas adequadas para introduzir tubos de vidro em rolhas. O mesmo para a introdução de tubos de elastômeros em partes de vidro. Lubrificar sempre com glicerina ou óleo de parafina. Amolecer a tubagem previamente por introdução em água quente.
Transportar cilindros de gases no carrinho próprio e fixá-los no local adequado (casa de gases). Utilizar apenas os redutores de pressão adequados. Os redutores para oxigênio têm de ser isentos de óleos ou gorduras. Utilizar sempre frascos de proteção.
 	Extinção de incêndios
Informar-se sobre a existência e localização no laboratório dos materiais de extinção existentes (extintores, baldes de areia) e da localização do alarme de incêndios.
Em caso de incêndio manter sempre a calma. Prestar auxílio rápido e eficiente. Primeiro acudir às pessoas, depois proceder à extinção. Nunca se colocar sob perigo!!
Fechar registros de gás principais (informar-se da sua localização). Afastar materiais inflamáveis e solventes combustíveis.
Utilizar os meios de extinção adequados: Na maior parte dos incêndios laboratoriais os extintores de anidrido carbônico são suficientes. Não deixam resíduos e não provocamprejuízos materiais em instrumentos. Extinto o incêndio arejar fortemente o local.
Incêndios em metais devem ser extintos APENAS com areia para incêndios.
No caso de possibilidade de formação de gases tóxicos utilizar máscaras adequadas.
Em todos os incêndios lutar contra a tendência natural do fogo: aplicar os meios de extinção de baixo para cima. Em caso de hesitação, acionar alarmes, notificar a segurança ou/e os bombeiros.
Fogo em roupas devem ser extintos chuveiro de segurança ou em mantas anti-fogo.
Pessoas com roupas incendiadas tendem a agir descontroladamente. Derrubá-las, se necessário, e extinguir as chamas com as mantas. 
Todas as pessoas não envolvidas na luta contra o incêndio devem ser afastadas do local. 
Ferimentos, intoxicações, primeiros socorros
Informar-se sobre os pontos onde pode obter primeiros socorros:
 	Cortes grandes devem ser tratados por um médico. Entretanto aplicar estanque de emergência com pano limpo ou gaze (não usar algodão).
Arreferecer pequenas queimaduras com água gelada. NÃO APLICAR ÓLEOS, POMADAS, GORDURAS OU PÓS.
Grandes queimaduras: MÉDICO.
Zonas corporais atingidas por cáusticos: Lavar de imediato com muita água, pelo menos 10-15 minutos. No caso de agentes alcalinos, lavar com ácido acético a 1%. No caso de agentes ácidos lavar com bicarbonato de sódio a 1%. Consultar o médico.
Olhos: proteger o olho não atingido. Lavar intensamente no lava-olhos. Consultar de imediato o médico.
Inalações perigosas: Transportar de imediato o acidentado para o ar livre, mantendo absoluto repouso e mantendo-o quente até chegar o médico.
Em caso de derrame de produtos químicos sobre a roupa, despir imediatamente para evitar absorção dérmica. Consultar o médico.
No caso de ingestão de substâncias venenosas, chamar a urgência médica.
Substâncias cancerígenas
 Muitos reagentes podem ser cancerígenos e devem ser manipulados com extrema cautela.
Classe A1: Substâncias que podem ter ação cancerígena sobre humanos.
4-Aminodifenilo. 
Arsênio: trióxido, pentóxido, ácidos arseniados. Ácido arsênico e seus sais. 
Benzidina e seus sais. 
Benzeno (efeitos crônicos por manipulação de pequenas dose ao longo do tempo, Leucemias) 
Éter diclorodimetilico (simétrico). 
Éter monoclorodimetilico, grau técnico. 
2-Naftilamina. 
Niquel: óxido de níquel, carbonato. 
Cloreto de vinilo. 
Classe A2: Substâncias que até ao momento se mostraram claramente carcinogênicas em experiências animais e das quais se podem tirar paralelos para a exposição humana.
Acrilonitrilo. 
Etilenimina. 
Berílio e seus compostos. 
Cromato de cálcio. 
Diazometano. 
1,2-Dibromoetano. 
3,3’-Diclorobenzidina. 
1,1’-dimetilhidrazina. 
N,N-Dimetilnitrosamina. 
Sulfato de dimetilo 
Triamida hexametilfosfórica (HMPT). 
Hidrazina. 
4,4’-Metileno-bis(2-cloroanilina). 
Niquel carbonilo. 
1,3-Propiolactoa. 
Propilenimina. 
Cromato de estrôncio. 
Classe B: Substãncias em que se suspeita um potencial carcinogénico significativo
Acetamida. 
Cromatos alcalinos 
Cromato de chumbo 
Clorofórmio. 
Ácido Crómico 
4,4’-Diaminofenilmetano. 
Fenil-2-naftilamina 
Tricloroetileno. 
Cromato de zinco.

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