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FI����OG�� A�L� 1 - 08-04-2021 LU��� �IM��� �E M��� em relação ao ciclo → conhecimento a respeito desse tecido → que é um tecido ósseo, e aí eu pergunto pra vocês, só pra dar contextualizada, falei pra vocês que a gente vai começar a falando da homeostasia hostil mineral, quem são ali → os dos mecanismos regulam essa concentração de cálcio e de potássio no LEC, a gente vai falar principalmente desses 2 íons, nas suas formas minerais → o cálcio e o potássio. mas se focando bastante no calcio. o que tem a ver cálcio e o potássio com osso? homeostasia de cálcio? Qual a importância disso para o nosso ossos? Qual a importância? resistência dos ossos, compõem a matriz do tecido ósseo, fortalecendo os ossos. Nós vamos ver, que esses íons, eles são os principais componentes de iónicos,no que a gente chama da parte mineral do osso, foram agrupados ali → formando: sais, cristais de hidroxiapatita, e eles são responsáveis → por dar essa característica da dureza do osso, nós temos também nessa matriz, componentes proteicos, fibras de colágeno, que dão resistência e uma certa maleabilidade ao osso, em nós temos esses componentes aí → que são os sais → de cálcio e potássio, que dão essa fortalecimento ósseo, que vão compor essa matriz do tecido ósseo. Na importância, na deposição desses sais, nessa matriz óssea, para formar o tecido ósseo. Então homeostasia de cálcio e potássio é super importante, além disso,o cálcio e fosfato, o meu foco primário vai ser no calcio, esse íons eles participam de vários processos no nosso corpo, o cálcio ele é um importantíssimo para regular → exocitose de neurotransmissor, para fazer parte ali do processo de sinalização da contração muscular, então é importante a gente precisa desse íon também, na nossa corrente sanguínea, disponível para as nossas células, de ambos os íons, o fosfato vai compor → os fosfatos orgânicos, estão presentes na membrana, vai compor ácidos nucleicos, nós vimos que ele é importante, tampão intracelular, que vai compor → fosfoproteínas → que tamponam moléculas no meio intracelular, tamponam íons de hidrogênio, esses íons → além de serem muito importantes para compor a matriz óssea, eu vou ter também disponibilidade desses íons, da sua forma iônica mesmo, para atuar na células. então vou ter o osso como principal reservatório deste íon, e eu vou ter também esse íon disponível para estar sendo utilizado, e aí eu preciso então ter um equilíbrio, uma homeostasia da concentração desses íons, no meu LEC → porque eles são usados em diversos processos celulares, além do quê para compor essa matriz, para compor esse tecido ósseo, então essa HOMEOSTASIA destes íons vai falar especificamente, exatamente como que a gente controla nos mecanismos de controle, da quantidade desses íons no nosso LEC. Para ilustrar, então o nosso segundo ciclo → esta parte → a gente trouxe o CASO CLÍNICO DO PHILIPE CARLOS ● um aluno da escolinha de vôlei. ● pisou em falso, caiu e pisou em falso → gerando uma lesão ali, na região do tornozelo, tem as fotos da radiografia → mostrando como foi essa lesão, até a foto mesmo da lesão e depois a foto da cirurgia que foi feita. ● A gente vai falar um pouquinho desse caso → Felipe Carlos: ● um adolescente de 13 anos. ● aluno de uma escolinha de vôlei ● Em relação ao que está acontecendo ali no tecido ósseo do Felipe, sei que ele teve uma fratura, mas é importante eu tenho essa informação, de que ele é uma criança é um adulto? focando nessa parte do tecido ósseo → Felipe Carlos ele ainda está na fase de crescimento longitudinal do osso, nesta região da placa epifisária, que eu tenho material cartilaginoso, e que deposição de matriz óssea, nessa placa vai ser responsável por essa parte de crescimento longitudinal, pós nascimento. ● tem a ver principalmente pelo seu metabolismo ósseo, por ele está na fase de crescimento, ● SINAIS E SINTOMAS ● como o paciente chegou lá ● → que ele sentia, DOR → porque teve uma fratura, depois que caiu, depois que aconteceu. ● uma perda → é que essa PERDA FUNCIONAL do TORNOZELO ESQUERDO, ele não tinha mobilidade, obviamente ele não sabia se tinha quebrado, se tinha luxado, para isso precisamos de um exame por imagem, para obter o diagnóstico junto da fratura. ● ele não conseguia movimentar esse tornozelo, pisar no chão, por força, é uma região também, onde a gente tem que ter um apoio → perdeu essa funcionalidade. ● o que que acontece então: ● vamos fazer os exames→ exame físico de imagem, ● dor á palpação em topografia de maléolo medial --> ● O que é o maléolo? é a região proeminente, região do tornozelo onde é que tem uma própria articulação cotovelo, a gente tem aquela região proeminente arredondada. Na hora que o médico ortopedista → foi atendê-lo, fez exame físico e a palpava → o paciente sentia dor. ● além disso, tinha edema adjacente → ● inchaço, o edema → região está relacionado também com edema extracelular, por houve extravazamento de líquido extracelular ou mesmo a ferida, a lesão, causa respostas pró inflamatórias → que vão levar edema, essa parte de inflamação, edema vocês vão ver em agressão e defesa. ● uma ferida puntiforme no local → tem uma ferida que tinha uma pontinha, que pode ter quebrado, assim fazemos uma radiografia, mostrou → lesão salter Harris → é uma lesão,inclusive grau diferentes que você determina de acordo com a radiografia → são as fraturas ósseas que vão afetar aquela região, da placa epifisária, onde a gente vai encontrar aquela região de crescimento do osso, cartilagem. Ela vai ter grau → dependendo se ela pegou: só a parte epífise, dependendo se ela pegou outra parte, se foi na horizontal ou na vertical, ela tem graus, 4 tipo de classificações. Ele continuou com o traço da metáfase até a epífise da região da região distal da tíbia → mas vocês observarem radiografia→ você vê um traço, um risquinho que acaba saindo da metástase até a epífise da região distal da tíbia. Se não engana, é grau 4 → de acordo que essa radiografia → com essa caracterização da lesão, eles resolveram, da fratura exposta, o osso chegou a quebrar, e promover uma fratura exposta, ferida puntiforme no local. ● o médico resolve fazer uma cirurgia → ele precisa consertar aquela região, mas essa cirurgia é uma cirurgia corretiva plano do osso, para que haja uma base, para que haja depois a parte remodelamento novamente → esse remodelamento: ele vai acontecer pela deposição novamente, da matriz celular, da matriz óssea como todo, uma coisa que é interessante que acontece → que para chegar osso novo, tem que sair osso velho, tem toda uma relação de é retirada de osso velho, fragmentos de células mortas e deposição de osso novo, então a gente coloca o parafuso, exatamente pra você ter uma base, onde vai acontecer esse remodelamento, se aconteceu normalmente → coloca o parafuso, a placa, isso poderia acontecer normalmente? poderia. ● mas sem essa base, levar mais tempo e poderia ter um remodelamento, onde eu teria uma deformação. ● O que aconteceu depois com a recuperação dele? retirar esses parafusos, isso daí o médico observa que houve disfuncionalidade mesmo, porque ele fez uma cirurgia, no processo de operação → ele ficou com aquela perna imobilizada, com a região imobilizada, e aí o que que acontece? quando você diminuir aquela função, você acaba tendo o mesmo, perda de massa muscular e óssea, só que você pode reativar isso: ● com fisioterapia para a reabilitação física, para ativar hipertrofia muscular e também ativar a deposição mineral óssea. ● além disso ele orienta alguns hábitos para auxiliar na reabilitação física: ● quais foram esses hábitos? que esse médico orientou, além da fisioterapia? exposição ao sol, alimentação com vegetais, pq ele orientou isso, tem a ver com um componente que regula essa HOMEOSTASIA MINERAL NO NOSSO CORPO → a vitamina D, ela é uma vitamina lipossolúvel, muitos chamam de hormônio, também classificam como hormônio, porque ela tem uma ação sinalizadora, nós produzimos vitamina D, além de adquirirmos pela alimentação,aliás a nossa produção é muito maior do que a nossa ingestão. Os alimentos vegetais eles também são fonte de fósforo → fonte de fosfato, além que o leite é cálcio. diante deste quadro, do Philipe Carlos quais são os principais problemas, que ele tem relação com Fisiologia óssea ? ● ele teve uma fratura, onde teve uma lesão tecidual, que acaba tirando ele da homeostasia, esse tecido, passou por uma cirurgia, como ele passou por um processo de repouso absoluto,diminuiu ali a atividade desse tecido → a sua homeostase é muito importante também em relação à atividade da tecidual, todos os nossos tecidos, então ele acaba perdendo essa matriz óssea, durante esse processo, durante o processo de recuperação ele tem o processo de reposição, ele obviamente fica parado, sem mexer a placa, remodelar, tudo quietinho para não ficar torto, bonitinho, mas durante esse processo → ele foi ativo, mas ele é um processo: que ele fica muito mais ativo, quando eu estou com ordem de funcional, funcionando ali,tá fazendo as suas atividades que tem que ser feita, de sustentação e tudo mais. Então a fisioterapia → ela é um reforço para esse processo de remodelamento, ela ajuda numa maior deposição mineral, mas FISIOLOGICAMENTE → nós temos mecanismos de controle, que vão regular a perda e o ganho de matriz mineral e também de matriz celular, para o remodelamento do osso, ● Tem que ter essa HOMEOSTASIA, esse equilíbrio, entre o que está disponível pra mim usar, como que ele tá disponível, o que está ali guardadinho. ● Como assim como ele tá disponível? cálcio → é uma importantíssima molécula sinalizadora, cálcio livre,é um perigo → pois esse cálcio livre: ele quer ligar alguém, que reagir em alguém → O CÁLCIO → ele sinaliza exocitose, ele sinaliza neurotransmissor, sinaliza contração. ● A quantidade de cálcio disponível é finamente regulado no nosso corpo. ● Tanto que os mecanismos de controle, todos feedback negativo → esses mecanismos são totalmente sintonizado, que assim é difícil, durante o nosso metabolismo, a nossa ingestão e absorção, a gente ter pico de cálcio para cima ou para baixo, logo que a gente começa a utilizar a gente vai ter um mecanismo ali para repor o que a gente está utilizando. ● a hipercalcemia ou hipoglicemias → vão acontecer em condições patológicas, bem características, bem específicas, quando eu tenho um problema de controle → eles trabalham tão bem, que tá o tempo todo ali regulando essa concentração de cálcio no LEC, obviamente → eu vou estar focando nesse mecanismos de controle: para controlar essa quantidade de cálcio no LEC → eles trabalham, eles são acionados de acordo com a quantidade de cálcio no LEC, no plasma. COMO QUE ACONTECE ESSA QUESTÃO DO EQUILÍBRIO MINERAL NO NOSSO CORPO, AQUI EU TENHO EM RELAÇÃO AO CÁLCIO, DA INGESTÃO → DO GANHO, DA PERDA → PELO PRÓPRIO TGI ( TRATO GASTRO INTESTINAL, DA PERDA, O CONTROLE ALI DOS ÍONS DISPONÍVEIS NO LEC, NO PLASMA, PARA SER UTILIZADO pelas células e daquilo que está depositado no osso, seja na sua forma estável, não está prontamente para uso,seja na forma permutável . Em relação ao cálcio → são valores em milimols, observar-se que o cálcio que a gente ingere, ele praticamente sai quase tudo pelas fezes, a gente tem uma baixa absorção de cálcio → pq é uma característica mesmo, do nosso epitélio do nosso TGI, ele não ser tão absortivo em relação ao nosso cálcio, a membrana do nosso TGI, ela é extremamente seletiva em relação CÁLCIO, eu preciso de uma sinalização, para esse CÁLCIO entrar, ele é meio complicado, ela não é muito permeável a ÍONS DE CÁLCIO → são íons bivalente positivos. Os gradiente eletroquímico: ele também é da membrana do TGI → ele não favorece essa alta absorção de cálcio, mas a gente vai ver como ele é absorvido. Então esse 25 mols que a gente ingere, a gente absorve 15, só que nós secretamos também através de sucos gástricos intestinais, através da Bile, a gente secretada no lúmen do trato gastrointestinal → CÁLCIO. Soluções contendo CÁLCIO → cerca de 12000 mil molares ao dia, então a gente absorveu, que a gente ingeriu, dos 25 a gente absorveu 15, e do que já tinha no nosso corpo, a gente secreta do nosso TGI 12. No final das contas como a gente só absorve 15, a gente ingeriu 25 mas secretou 12,5 mas absorveu só 15, a gente excreta pela fezes 22,5 milimols → então a gente joga dentro do nosso TGI → seja pela dieta ou seja pela secreção → Biliar de sucos gastrointestinais → 37,5 milimolar de calcio → desse 37,5 a gente absorve 15, então a gente joga fora discreta 22,5 milimols. Esses 15 milimols absorvidos→ eles vão obviamente primariamente saem lá das células epiteliais, pelo transporte transepitelial ou paracelular → e vai para a corrente sanguínea, compor o CÁLCIO NO LEC → O LEC ele vai estar ali cerca de uma concentração de 25 milimols, existe uma porção intercambiável, do cálcio que está no LEC, que está acrescido no osso e do que está no osso para LEC, então eu fica intercambiando isso, podendo ser por troca rápida → essa troca rápida, ela é basicamente um Balanço de massas nulas → a quantidade de CÁLCIO que vai para o osso é a mesma que sai do osso para ir pro LEC → 500 milimols → é uma troca rápida, por isso que a seta está nos 2 lados, esse CÁLCIO → ele fazer a parte PERMUTÁVEL DO NOSSO OSSO, eu consigo ter uma rápida deposição e reabsorção de cálcio, agora tem uma outra quantidade que ela vai mesmo pro osso, para formar os cristais de hidroxiapatita → depositada numa forma estável no osso, ser guardadinho. O CÁLCIO → que a gente ingere, que vai para o LEC → parte dele → a gente vai mandar pro osso e ficar estabilizado, ficar guardadinho. Existe reabsorção dessa parte estável? existe, uma reabsorção mais lenta e que volta para LEC → que ela vai acontecer em caso de necessidade, que vai ser ativada por hormônios. além disso esse LEC → vocês sabem que ele é filtrado, lá no seus glomérulos, função dos rins é filtrar o nosso sangue, nesse filtrado glomerular → parte do nosso cálcio → lá no LEC → é passível de filtração. muito do cálcio com LEC → ele não fica lá solto, ele está conjugado com proteínas plasmáticas e fica ali sendo tamponadas por elas, então ele não é filtrado, tem uma parte que é filtrada → então: na filtrado glomerular → gente vai ter cerca de 250 milimols de cálcio → desses 250 grande parte vai ser reabsorvido sai do túbulo renal e volta para a corrente sanguínea. reabsorção de LEC → reabsorção é tudo o que saiu do LEC e voltou para corrente sanguínea ,saiu de um lugar de dentro do meu corpo e voltou para corrente sanguínea. E outra parte a gente também excreta sai na urina. ENTÃO AQUI ELA ILUSTROU O CÁLCIO E NO FOSFATO É A MESMA COISA → fosfato a gente vai ter ingesta de fosfato → vai ter fosfato no osso, vai ser excretado pela urina, que vai ser reabsorvido → via sistema renal. ENTÃO ESSA HOMEOSTASIA MINERAL → desses íons de cálcio e fosfato → ela está relacionada com mecanismos de regulação → que passa pelo seu sistema digestório, pelo seu osso e também pelo seu sistema renal, esses componentes eles estão agindo ali por sinergia → através de moléculas sinalizadoras → para manter o equilíbrio de cálcio no LEC, que vai ser nesse valor de 35 milimols. OBS.: essa sinalização promove essa sinergia entre esses 3 sistemas → ela é realizada por hormônios e a gente vai ver os hormônios que atuam nessa sinergia → há principalmente nessa parte de TIRAR CÁLCIO DO LEC E COLOCAR DE VOLTA CÁLCIO PARA O LEC → paratormônio, vitamina D3 ATIVADA ou calcifiol, ou 1,25 hidroxicalciferol e a calcitonina, vamos falar dos sistemas circuladores, cujam as moléculas sinalizadoras, A VIA EFERENTE → são esses hormônios. ESSE EQUILÍBRIO DO CÁLCIO E FOSFATO ELE SE CONVERSAM → deixa eu abrir aqui a figura que o Carlos me mandou, que ele fala assim vou vou compartilhar com você na tela, que às vezes pode ser inclusive dúvida de outros alunos → o aumento do fosfato plasmático → estimula a secreção do paratormônio ao baixar os níveis de cálcio livre no plasma e inibea formação da uma 1,25 de hidroxicolecalciferol → que é a forma ativa da vitamina D3, foi essa parte do FOSFATO que ele ficou com duvida → que ele tá falando da produção e secreção do paratormônio, que acontece lá paratireóide → acontece que para eu produzir e secretar paratormônio → vou ter que ter um motivo para para isso acontecer, para eu principalmente secretar mais ou menos paratormônio → existe uma secreção basal → mas vai existir ali um ritmo de secreção aumentada ou diminuída, isso vai depender dos níveis de cálcio livre no plasma, quando por algum lá na discussão renal → o nível de fosfato no plasma, nível de fosfato plasmático aumentou, quer dizer: eu tenho um aumento dos níveis normais de fosfato no plasma → o que vai acontecer: aumentou o nível de fosfato plasmática como consequente diminui os níveis de cálcio livre, é uma coisa que acontece assim→ a ação e reação, aumentou o nível de fosfato plasmático→ função renal está filtrando fosfato, aumentei a quantidade de fosfato no calcio → aquela concentração que é normal ela aumentado, aumentou o nível de fosfato no plasma → diminui o nível de cálcio livre no plasma, por que vocês acham que acontece? CÁLCIO LIVRE É O CÁLCIO IONIZADO → pq vocês acham que diminui ? por que o fosfato ele é um importante tamponante, vocês vão ver que a quantidade de fosfato no LEC é baixa ele é mais concentrado no LIC, o fosfato livre no LEC → ele têm a tendência de não ficar como íons livres, eles têm a tendência de se ligar → à proteína, lipídeos ou sequestrar íons de cálcio, então eu aumento a quantidade de fosfato no plasma, no LEC → eu pego e começo a me ligar no calcio e sequestro esses calços e formou salzinho de fosfato de cálcio → só que aí que vai acontecer com isso → ele vai ser sequestrar, segurar esse cálcio e eu vou diminuir a quantidade de cálcio livre, e sabe o que acontece com isso → esse cálcio livre ionizado → que é o estímulo para o sensor de cálcio, paratireóide tem, a paratireóide a células principais presente na paratireoide ela tem um receptor de cálcio → então só um cálcio livre que se liga ali e que se liga a ela, ele é sensorzinho, todos os sensorzinho estão ligado a cálcio, vamos falar em porcentagem → do 100 sensores que temos ali ( O NÚMERO É BEM MAIOR) → 80 estão ligado a ele → a paratireóide que é o centro integrador, a célula principal, quando eu tenho 80 sensores captando cálcio, eu sei que a quantidade livre do cálcio está normal → eu posso ta produzindo e secretando paratormônio, principalmente na sua forma basal → dos 100 → os 100 estão todos ocupados → então tenho muito cálcio livre é preciso diminuir a secreção de paratormônio, do 100 tenho 60 ocupados → o normal, que me indica que o nível de cálcio livre no plasma → é 80 → se tem só 100 sentindo cálcio → quer dizer que estou com pouco cálcio, então eu preciso ativar a secreção de paratormônio, para ativar a captação de cálcio que a gente vai ver. Quando aumento o nível plasmático de fosfato → começou a sequestrar cálcio livre → ele vai continuar lá no LEC porém não estará mais livre → quando esse sangue passa lá pelas células, pelos capilares então ali, próximo das células principais da paratireóide, ela vai começar a captar essa quantidade de cálcio livre → tem menos cálcio livre, está na hora de aumentar a concentração de paratormônio → para promover maior ABSORÇÃO/REABSORÇÃO de cálcio, todas as sinalizações que o paratormônio vai promover que a gente vai discutir. A SECREÇÃO DE PARATORMÔNIO É UM MECANISMO DE feedback → ela é controlada a princípio → pela quantidade de cálcio livre, e também de VITAMINA D. BASICAMENTE: EXISTEM FORMAS DE HIPERPARATIROIDISMO ( PRIMARIO E SECUNDARIO) → UM DELE PODE SER O PRIMÁRIO → que é uma disfunção da glândula por um tumor → começa a produzir e secretar → muito paratormônio. HIPERPARATIROIDISMO SECUNDÁRIO → essa paratiroide aumentar muito a sua função de produzir e secretar paratormônio, devido diminuição da quantidade de VITAMINA D, UM PROBLEMA RENAL → que leva a diminuição da absorção de cálcio. CASO CLÍNICO → PEDRA NO RIM → SINAIS E SINTOMAS → HIPERPARATIROIDISMO → EXAME QUIMICA → VIU QUE ERA SAIS DE FOSFATO DE CÁLCIO, EXAME DE SANGUE → ALTA CONCENTRAÇÃO DE CÁLCIO → PRIMÁRIO. HIPERPARATIROIDISMO → A GLÂNDULA PODE ESTÁ MAIOR, SUPER ATIVA, SUA FUNÇÃO PRODUZIR E SECRETAR PARATORMÔNIO, O PARATORMÔNIO, VIA SINALIZADORA, VIA EFETORA DO MECANISMO DE CÁLCIO E FOSFATO, PRECIPITAÇÕES DE SAIS, FORMANDO CRISTAIS NO MEU FILTRADO PODENDO IR PRA URETRA. O DESBALANÇO DO CÁLCIO → DEPRESSÃO, PARA O NEURÔNIO, MÚSCULO.. 6 QUESTÕES TEORIZAÇÃO BASES MORFOFUNCIONAIS I – FISIOLOGIA 2° CICLO TEORIZAÇÃO 1 _ TEMA: FISIOLOGIA ÓSSEA: HOMEOSTASIA ÓSTEO MINERAL 1) Que papel o Ca2+ exerce no funcionamento normal dos músculos, dos neurônios e ossos? Músculos: papel na contração muscular, pois promove a ativação das pontes cruzadas (ligações estáveis entre os filamentos de actina e miosina). Neurônios: a entrada de cálcio do LEC para o interior da célula por canais presentes nos terminais axonais, desencadeia a liberação de neurotransmissores; os íons de cálcio presentes no LEC contribuem para o potencial de membrana da célula nervosa, influenciando na excitabilidade dos neurônios. Ossos: Forma, juntamente com íons fosfato, sais que se precipitam formando a matriz calcificada (matriz óssea mineral ou inorgânica) do tecido ósseo. 2) Qual o papel do paratormônio (PTH) na homeostasia do cálcio plasmático? O PTH atua no osso, no rim e no intestino para aumentar as concentrações plasmáticas de Ca2+. O PTH promove a ação osteoclástica na matriz mineral, mobilizando cálcio dos ossos; para o LEC O PTH aumenta a reabsorção renal de cálcio; O PTH aumenta indiretamente a absorção intestinal de cálcio pela sua influência na ativação da vitamina D3 nos rins. 3) Como o aumento da secreção do PTH altera a homeostasia dos ossos e do Ca2+? O hiperparatireoidismo causa a degradação da matriz mineral dos ossos e a liberação de fosfato de cálcio no sangue. Níveis plasmáticos elevados de Ca2+ podem afetar a função dos tecidos excitáveis, como músculos e neurônios.4) Qual a relação entre a regulação do Ca2+ e do fosfato? A homeostasia do fosfato é intimamente relacionada à homeostasia do cálcio. A homeostasia do fosfato é paralela à do Ca2+. O fosfato é absorvido no intestino, filtrado e reabsorvido nos rins e distribuído entre o osso, o LEC e os compartimentos intracelulares. A vitamina D3 facilita a absorção intestinal de fosfato. A excreção renal é afetada tanto pelo PTH (que promove a excreção de fosfato) como pela vitamina D3 (que promove a reabsorção de fosfato). 5) O que a hipercalcemia faz ao potencial de membrana neuronal, e por que este efeito deprime a excitabilidade neuromuscular? A hipercalemia faz com que o potencial de membrana se torne menos negativo, o que diminui a excitabilidade pela inativação dos canais rápidos de Na+ (importantes na fase de despolarização do potencial de ação dos neurônios), deprimindo assim a excitabilidade nervosa. A concentração dos íons cálcio, no líquido extracelular exerce intenso efeito sobre o valor da voltagem em que os canais de sódio são ativados. 6) Qual das seguintes opções você esperaria encontrar em um paciente cuja dieta tem sido pobre em cálcio por dois meses? C) Aumento da secreção do hormônio da paratireoide.
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