Buscar

Princípios de sutura

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 11 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 11 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 11 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

PORTFÓLIO PRÉ-CLÍNICA II 
 
Princípios de Sutura 
 O termo sutura é utilizado para designar todo material utilizado para ligar vasos ou 
aproximar tecidos; 
 Coaptar as margens das feridas – manter o retalho em posição e aproximar as bordas a 
fim de promover ótima cura; 
 Cicatrização por primeira intenção (bordas da ferida interligadas) – rápida e completa; 
 Hemostasia adequada 
 Vitalidade de tecido ósseo subjacente. 
PORTA AGULHA 
 
 
 
 
Atividade realizada: Princípios de Sutura 
Data: 
03/03/2021 
 Professor(a): Renata Vale, João Paulo, Jiovanne Neri 
PORTA AGULHA MAYO 
Serve para colocação intraoral de suturas; 
apresenta ranhaduras na face da ponta 
PORTA AGULHA CASTROVIEJO 
Serve para cirurgia periodontal, por ser mais 
delicada 
 
 
PORTFÓLIO PRÉ-CLÍNICA II 
 
 
 
 
AGULHAS 
ESTRUTURA: 
 Apresentam três componentes básicos: a conexão final 
(serrilhada ou perfurada), o corpo e a extremidade. 
CONEXÃO FINAL: 
 Serrilhada: 
 Material de sutura é unido a agulha ficando permanentemente preso; 
 Elimina a necessidade de atravessar a agulha com o fio de sutura; 
 Permite ao clínico puxar a agulha mais facilmente e com menos traumas ao tecido. 
 Perfurada: 
 O fio deve atravessar o final da agulha; 
 Promove maior trauma ao tecido. 
TAMANHO DA AGULHA: 
 Agulha circular de 3/8: 
 Muito utilizada na odontologia em cirurgia oral, periodontal e de implante. 
 Agulha circular de 1/2: 
 Utilizada na clínica; 
 Usada em casos de espaços restritos (molares superiores ou para suturar enxertos 
autógenos de tecido mole. 
 
PINCA RETA ATRAUMÁTICA 
Possui ranhaduras no mesmo sentido: menor 
estabilização da agulha 
PORTA AGULHA COM PONTA DE VIDEA 
Maior firmeza na agulha; mais caros e 
delicados 
 
 
PORTFÓLIO PRÉ-CLÍNICA II 
TIPOS DE AGULHAS DE SUTURA: 
 Agulhas de Corte Invertido: 
 Mais utilizadas em cirurgias periodontais, maxilofaciais e 
de implante; 
 Caracterizadas por duas bordas cortantes opostas, com 
uma terceira borda cortante na curvatura da face 
externa; 
 Reduz o risco de recortes; 
 Utilizados em tecidos resistentes, de difícil penetração. 
 Agulhas de Corte Convencional: 
 Compostas por duas bordas cortantes e com uma terceira 
no lado interno da curvatura da agulha; 
 Não são utilizadas na odontologia, uma vez que recorta 
enquanto sutura. 
 Agulhas de Corte Cônico: 
 São projetadas para uso em tecidos delicados e/ou duros; 
 Tem a ponta afiada de corte inverso, com três bordas da 
agulha afiadas, para proporcionar uma ação cortante 
uniforme. 
FIOS DE SUTURA 
 Objetivo: conter ou fixar os tecidos e estruturas durante a cirurgia; 
 Pode ser de origem sintética ou orgânica (animal ou vegetal), monofilamentado ou 
multifilamentado, reabsorvível ou não reabsorvível. 
CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO NÚMERO DE FILAMENTOS: 
 Monofilamentar: 
 Forma-se com um só filamento; 
 Ex: nylon, polipropileno, aço inoxidável, poliéster, aço inox. 
 Necessita dar vários nós para dar nó firme. 
 Multifilamentar: 
 Torcido: Forma-se retorcendo os filamentos uns ao redor de outros; ex: catgut, algodão, 
linho, seda. 
 Trançado: Forma-se entrecruzando-se três ou mais filamentos, de modo a trança-los; 
seda, poliamida. 
 Trava o nó melhor; 
 Acumula placa – não recomendado para enxertos. 
 
 
PORTFÓLIO PRÉ-CLÍNICA II 
CLASSIFICAÇÃO QUANTO A ABSORÇÃO: 
 Fios não absorvíveis: são aqueles que retém a força de tensão por mais de 60 dias; 
 Fios absorvíveis: são aqueles que sofrem degradação (enzimática ou hidrolítica) e 
rapidamente perdem sua tensão de estiramento em menos de 60 dias. 
Tipo Origem Exemplo Descrição 
Absorvível 
Animal Catgut (torcido) 
Reabsorve em 7 a 14 dias; pode ser 
cromado, que reabsorve mais lento 
Sintético 
Vicryl – ácido 
poligalático 
Absorve em 4 semanas; utilizado em pontos 
intra-dérmicos e cirurgias maiores 
Não 
absorvível 
Animal Seda 
Não irritante, barato, fácil de manusear, nó 
firme; porém acumula placa. 
Vegetal Algodão 
Multifilamentar, fio maleável e agradável ao 
tato, o que propicia um nó forte; requerem um 
mínimo de três nós para uma fixação segura 
Sintético 
Poliéster 
Sintético, multifilamentado, resistente e com 
uma durabilidade grande; requerem um 
mínimo de cinco nós para uma fixação estável 
e segura 
Nylon 
Maior resistência, flexível, não irritante, menor 
reação tecidual; porem difícil de manusear, 
perde resistência, não produz nó firme. 
Mineral Aço inoxidável 
Serve para amarrar estruturas, dentes, 
estabilizar fraturas e luxações 
CALIBRE DOS FIOS: 
 O calibre dos fios designado por codificação, sendo o de maior calibre o n° 3; 
 A numeração é progressivamente decrescente até o número 1, a partir do qual o fio é 
designado por 0, 2-0, 3-0 e assim por diante até 12-0, o qual é o mais fino. 
 O calibre dos fios mais utilizados em odontologia é 3-0 a 6-0 e os fios de aço 0 a 2. 
 3-0 – utilizados em regiões fibrosas, sendo multifilamentadas 
 4-0 – utilizado em regiões anteriores 
 5-0 – utilizado em cirurgias da face e implantes. 
 
 
 
PORTFÓLIO PRÉ-CLÍNICA II 
PINÇA PARA TECIDO MOLE 
 
PRENDER A AGULHA NO PORTA AGULHA 
 A agulha deve estar perpendicular no longo eixo do porta agulha. 
 A agulha deve ser presa entre a base e o meio da agulha, não perto do encaixe do fio, 
para não ser danificado. 
 A agulha deve ser agarrada cerca de 2 a 3mm da ponta do porta agulha. 
ÂNGULO DA AGULA COM O TECIDO MOLE 
 A agulha deve entrar em sentido perpendicular ao penetrar o tecido. 
POR ONDE COMEÇAR A SUTURA? 
 Iniciar pelo ângulo do retalho; 
 Sempre da anterior para posterior. 
TÉCNICA BÁSICA DE SUTURA PERIOSTEAL 
1. A ponta da agulha é posicionada perpendicularmente à superfície do tecido e do osso 
subjacente. 
2. Então é inserida completamente através do tecido até o osso comprometido; 
3. O corpo da agulha é rotacionado 180º sobre a ponta da agulha, penetrando novamente 
pelo periósteo e retornando aos tecidos superficiais. 
 
PINÇA DE ADSON 
Usada para segurar o tecido e assim 
suavemente estabilizá-lo. 
 
 
PORTFÓLIO PRÉ-CLÍNICA II 
TÉCNICA DE SUTURA SIMPLES (PAPILA) 
 Técnica de sutura mais comumente utilizada na odontologia. 
 É utilizada quando retalhos vestibulares e linguais foram elevados. 
 Técnica: 
1. Passar a agulha pela superfície externa do retalho vestibular; 
2. Passar a agulha sob o ponto de contato; 
3. Passar a agulha pela superfície interna do retalho lingual; 
4. Passar a agulha sob o ponto de contato novamente; 
5. Dar o laço na superfície vestibular do dente de forma que o nó não fique na linha da 
incisão; 
6. Cortar o fio de sutura 2 a 3mm do nó. 
 
TÉCNICA DE SUTURA SIMPLES MODIFICADA EM OITO 
 É utilizada em áreas muito restritas. 
 Técnica: 
1. Passar a agulha pela superfície externa (epitelial) do retalho vestibular; 
2. Passar a agulha sob o ponto de contato; 
3. Inverter a direção da agulha e penetrar no lado epitelial (externo) do retalho lingual; 
4. Passar a agulha, por trás, sob o ponto de contato; 
5. Amarrar a sutura na superfície vestibular de forma que o nó não fique na linha da incisão; 
6. Cortar o fio de sutura 2,0 a 3,0 mm do nó. 
 
 
 
PORTFÓLIO PRÉ-CLÍNICA II 
TÉCNICA DE SUTURA EM X EXTERNO 
 É utilizada em cirurgia mucogengival e em extrações. 
 Técnica: 
1. A agulha entra no retalho vestibular no ângulo da linha distovestibular e sai pelo retalho 
vestibular no ângulo da linha mesiovestibular; 
2. A mesma manobra é repetida no lado lingual; 
3. O nó é amarrado de forma a formar uma cruz em cima do retalho. 
 
TÉCNICA DE SUTURA COLCHOEIRO HORIZONTAL 
 Técnica: 
1. Penetrar o retalho cirúrgico vestibular um pouco acima da junção mucogengival, 
aproximadamente 5,0 mm distal ao objeto (dente, implante dental, barreira regenerativa) 
que está recebendo uma sutura ao seu redor; 
2. Passar sob o contato; 
3. Penetrar a superfíciedo lado interno do retalho, um pouco acima da junção 
mucogengival, emergindo pela superfície epitelizada do lado externo, novamente 5.0 mm 
lateralmente para o lado) ao objeto que está sendo suturado; 
4. Penetrar a superfície do lado externo, um pouco acima da função mucogengival, a 5.0 
mm do outro lado do objeto que está sendo suturado, de forma que o fio de sutura 
forme uma linha horizontal de aproximadamente 10,0 mm de comprimento; 
5. Passar sob o contato; 
6. Penetrar o lado inferior do retalho, um pouco acima da junção mucogengival, 5,0 mm 
lateralmente do objeto (dente, implante dental, barreira regenerativa) que está sendo 
suturado; 
7. Amarrar o fio de sutura, vestibularmente; 
 
 
 
PORTFÓLIO PRÉ-CLÍNICA II 
TÉCNICA DE SUTURA COLCHOEIRO VERTICAL 
 Técnica: 
1. Penetrar o retalho do tecido da superfície externa, 4.0 a 6,0 mm da margem do retalho, 
um pouco acima do nível da margem mucogengival, com a ponta da agulha em uma 
direção coronal (o retalho vestibular é penetrado a partir da superfície vestibular); 
2. Passar a agulha sob o ponto de contato. 
3. Penetrar a superfície do lado interno do retalho cirúrgico lingual 4,0 a 6,0 mm da borda 
do retalho, e em seguida, penetrar outra vez a superfície do lado externo do retalho 
lingual 2 a 3,0 mm da borda do retalho 
4. Passar a agulha atrás, sob o ponto de contato; 
5. Penetrar o retalho cirúrgico vestibular da superfície interna, 2,0 a3,0 mm da margem do 
retalho 
6. Amarrar na superfície da penetração original da sutura, que deve estar na superfície 
vestibular. 
7. Cortar o fio de sutura 2,0 a 3,0 mm do nó; 
 
TÉCNICA DE SUTURA CONTÍNUA SIMPLES 
 Técnica: 
1. A agulha penetra na superfície externa do retalho vestibular a 3 mm da borda do 
retalho; 
2. Passa o ponto de contanto e penetra pela superfície interna do retalho lingual coronal 
na junção mucogengival, e um nó de sutura é atado; 
3. O passo seguinte é realizar passadas idênticas e simétricas sucessivas com distância 
aproximada de 5mm de uma passagem para outra; 
4. Completando a sutura, na última passagem pelo tecido ata-se o nó com a última laçada 
cortando o fio do nó realizado; 
5. OBS: a cada passada sucessiva devermos realizar o tracionamento do fio (reparo do 
fio) para manter as bordas juntas. 
 
 
PORTFÓLIO PRÉ-CLÍNICA II 
 
 
TÉCNICA DE SUTURA CONTÍNUA DO TIPO FESTONADA 
 Técnica: 
1. Completar primeiro uma sutura interrompida simples; 
2. Inserir a agulha pelo lado externo do retalho vestibular e pela superficie subjacente do 
retalho lingual. 
3. Passar a agulha pela laçada remanescente da sutura e puxar a sutura firmemente, 
fechando-a. 
4. Continuar este procedimento até que a sutura final seja amarrada no término da mesma. 
 
 
 
 
PORTFÓLIO PRÉ-CLÍNICA II 
CONSIDERAÇÕES GERAIS: 
 O nó completado deve ser firme para evitar que ele se desfaça; 
 O nó deve ser amarrado tão pequeno quanto possível, com as pontas cortadas o mais 
curto possível; 
 A tensão excessiva, que pode romper as suturas e cortar o tecido, deve ser evitada; 
 As suturas empregadas na aproximação de tecidos não devem ser amarradas muito 
firmemente, podendo contribuir para compressão do tecido. 
 A amarração final deve ser feita o mais horizontalmente possível; 
NÓS: 
 Objetivo de unir duas pontas da sutura de maneira segura, porém delicada. 
 São seguro pela fricção do material de sutura; 
 Diferentes fios de sutura requerem diferentes tipos de nós; 
 Os nós devem ser colocados com bastante firmeza para evitar o deslizamento e o 
desprendimentos do retelho, mas não tão firmes a ponto de branquear os tecidos (baixo 
suprimento sanguíneo e necrose). 
 São geralmente colocados nas faces vestibulares dos retalhos; 
 Tipos de nó: cego, corrediço ou triplo. 
NÓ CEGO: 
 Consiste em dois nós chuleados, cada um finalizado em direções opostas; 
 O primeiro nó é obtido dando-se uma volta sobre os mordentes do porta-agulha, 
agarrando a ponta do fio de sutura, e puxando o nó de maneira a ajustá-lo ao retalho; 
 O segundo nó é então realizado dando- se novamente uma volta por baixo dos mordentes 
do porta-agulha, agarrando a ponta do fio de sutura e puxando firmemente as duas 
pontas. 
 
NÓ CORREDIÇO: 
 Consiste em uma variação do nó cego, sendo conseguido com a realização de dois nós 
simples; 
 Ambos os nós são feitos na mesma direção; 
 
 
PORTFÓLIO PRÉ-CLÍNICA II 
 O primeiro nó é obtido dando-se uma volta sobre os mordentes do porta-agulha, 
agarrando a ponta do fio de sutura, e puxando o nó de maneira a ajustá-lo ao retalho; 
 O segundo nó é feito da mesma forma, de modo que o laço passe novamente por cima do 
porta-agulhas. 
 Após isso, pode ser fechado com outro nó, feito na direção oposta do primeiro dos dois. 
 
NÓ DE CIRURGIÃO: 
 Mais comumente usado em cirurgia de implante; 
 Nó cego modificado com dois nós chuleados, com cada uma finalizado em direções 
opostas; 
 O primeiro nó é um nó duplo e o segundo, um simples; 
 A duplicação do primeiro nó evita o deslizamento e a soltura; 
 Quando utilizado um fio de seda, apenas dois nós são requeridos; entretanto, alguns 
materiais sintéticos necessitam de nós adicionais. 
 
 Remoção de 7 a 10 dias da data da cirurgia; 
 Utilização de peroxido de hidrogênio, clorexidina, desinfetantes são utilizados para limpar 
a ferida de todos os fragmentos, tais como sangue coagulado e soro sanguíneo. 
 A sutura é cortada o mais possível do tecido para evitar que a sutura contaminada se 
arraste através da ferida; 
 Suturas contínuas: cada seção deve ser cortada e retirada individualmente.

Outros materiais