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Fisiologia do Sistema Reprodutor Feminino

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Fisiologia do Sistema 
Reprodutor Feminino 
Adriely Panetto – 82A 
 PRINCIPAIS DIFERENÇAS ENTRE O SISTEMA REPRODUTOR 
MASCULINO E FEMININO 
➢ Exteriorização do órgão sexual masculino. 
• Facilita o diagnóstico de alguma 
alteração/problema. 
 
➢ Presença do útero. 
• Faz surgir duas escavações: retouterina e 
vesicouterina. 
• No reprodutor masculino só existe a 
escavação retovesical. 
 
➢ Uretra feminina é mais curta. 
ANATOMIA 
➢ Ligamento ovariano: liga os ovários à região 
uterina. 
 
➢ Ovários: liberação dos ovócitos secundários (da 
início da puberdade até a menopausa). 
 
 
➢ Fímbrias das tubas uterinas: captam os ovócitos 
secundários. 
 
➢ Tubas uterinas: 
• Infundíbulo – com fímbrias. 
• Ampola – local mais provável de ocorrer a 
fecundação. 
• Istmo – faz contato com o útero. 
• Parte intramural 
 
➢ Útero: 
• Fundo 
• Corpo 
• Istmo 
• Colo – onde se encontra a cérvice uterina. 
 
➢ Clitóris: 
• Órgão de excitação sexual feminino. 
• Semelhança estrutural com pênis. 
• Excitação → fica rígido. 
 
➢ Grandes e pequenos lábios. 
 
➢ Hímen/carúncula himenal. 
 
MANIFESTAÇÃO DOS CARACTERES SECUNDÁRIOS 
Hormônios corticais da adrenal: DHEA. DHEAS e 
androstenediona → características sexuais iniciais. 
• Evidencia a entrada da criança na puberdade. 
 
➢ Estágios puberais segundo Tanner: 
• P1: Estágio pré-puberal - está no período antes da 
puberdade. Ainda não se desenvolveu 
características que a torne apta a entrar na 
puberdade. O aumento do LH evidencia que a 
criança está entrando na puberdade. 
 
• P2: Há o desenvolvimento inicial dos seios e pelos 
axilares e pubianos. 
 
 
• P3: Há o aumento do tecido mamário palpável e o 
surgimento da aréola mais evidente e o aumento 
da quantidade pelos pubianos e axilares. 
 
 
• P4: Há o aumento ainda maior dos seios e dá 
aréola e os pelos pubianos passam a tomar uma 
distribuição que se assemelha aos adultos. 
 
 
• P5: Segundo Tanner, já possui características 
adultas, principalmente, em relação à distribuição 
de pelos. 
 
OVOGÊNESE 
➢ Inicia-se no período da gestação. 
 
➢ 15ª semana até o 7º mês: ovogônias crescem 
e se multiplicam por mitose. Vão se 
transformar em ovócitos primários. 
 
 
➢ Ovócitos primários: entram na primeira 
divisão meiótica. 
• Obs.: só vai ser completada na puberdade, 
quando ocorrer a ovocitação. Já a segunda 
divisão meiótica só ocorre se houver a 
fertilização do ovócito secundário. 
• Ovócitos primários: passam por Leptóteno, 
Zigóteno, Paquíteno, Diplóteno (estágios da 
prófase). 
• Dictiótono: bloqueio antes de chegar à 
diacinese (último estágio da prófase). 
 
➢ Etapas: 
1. Multiplicação das ovogônias. 
2. Crescimento das ovogônias e formação dos 
ovócitos primários até o 7º mês. 
3. Ovócito primário entra na prófase 1 e vai até o 
diplóteno. 
4. Dictiótono: bloqueio antes de chegar à diacinese. 
5. Puberdade: ovócitos primários são recrutados 
mensalmente. Apenas um chega ao estágio final e 
completa a meiose 1. 
6. Após completar a meiose 1, forma-se o ovócito 
secundário e o corpo polar primário. 
7. Se houver fecundação: término da meiose 2 e o 
ovócito 2 pode ser chamado de óvulo. Também 
formará o corpo polar secundário. 
 
• Até o terceiro mês gestacional, o número de 
ovogônias é altíssimo, mas após esse período 
esse número declina cada vez mais, pois as 
ovogônias gradativamente se transformam 
em ovócitos primários. 
 
TRANSFORMAÇÕES FOLICULARES 
➢ Ovócito 1 + capa de células = folículo primordial. 
 
➢ Recrutamento mensal: 6 a 12 folículos primordiais. 
Apenas 1 chega até a etapa final. 
 
 
➢ FSH estimulado → aumento da capa de células que 
reveste o ovócito 1 → torna-se folículo primário. 
 
➢ Crescimento dessas células → produção de 
estrógeno estradiol. 
 
 
➢ Poucas quantidades de estradiol → estimulam 
ainda mais a ação do FSH e acaba criando mais 
receptores para estes na célula. Faz um FEEDBACK 
POSITIVO. 
 
➢ 1ºs dias do ciclo: aumento do FSH justamente pra 
estimular esse desenvolvimento folicular. 
 
➢ Folículo primário começa a se desenvolver → 
células da região intersticial se organizam em volta 
do folículo → formando um conjunto celular = teca 
• Teca interna: produtora de hormônios sexuais 
importantes. 
• Teca externa: cápsula fibrosa protetora. 
 
➢ Desenvolvimento de novas camadas → mudança 
na configuração do folículo → produz grandes 
quantidades de estradiol → grandes quantidades 
de estradiol inibe o FSH → começa a criar 
receptores para LH → estimulando a função do LH. 
Grandes quantidade de estradiol = FEEDBACK 
NEGATIVO. 
 
➢ LH: ajuda a favorecer o desenvolvimento folicular 
final. 
 
 
➢ Então o recrutamento folicular é promovido pelo 
FSH, mas o desenvolvimento final até o 
amadurecimento é proporcionado pelo LH. 
Logo, na etapa do folículo pré-antral → um dos 
folículos de desenvolve mais do que todos os outros 
que foram recrutados → ele consegue assim produzir 
mais hormônios→ se torna o folículo dominante. → 
todos os outros folículos sofrem atresia, exceto o 
folículo dominante. 
Aumento da produção hormonal → ovócito se aproxima de 
um dos epicantos. → o folículo passa a receber a 
denominação de folículo antral, folículo maduro ou 
folículo de Graaf. 
 
Nesse estágio o folículo consegue produzir bastante 
estradiol, já se consegue perceber poucas quantidades de 
progesterona. Percebe-se que já está muito perto da 
ovulação. 
 
Ovulação: rompimento da estrutura protetora formada por 
células intersticiais e por células foliculares → ovócito 
liberado para as trompas de Falópio. 
 
Células remanescentes (intersticiais e foliculares) → se 
polimerizam → forma o Corpo Lúteo. 
 
Corpo lúteo → produz maiores quantidades de 
progesterona, em relação ao estradiol. 
 
Portanto, na fase pré-ovulatória, o hormônio que domina o 
ciclo é o estrogênio, enquanto na fase após a formação do 
corpo lúteo é a progesterona. 
 
Se não houver a fecundação → menstruação → corpo 
lúteo será transformado em um corpo esbranquiçado = 
Corpo Albicans. 
 
 
 
EIXO HORMONAL HIPOTALÂMICO-HIPOFISÁRIO-GONADAL 
➢ GnRH (liberado pelo hipotálamo) → vai agir na 
hipófise → vai ser liberado o LH e FSH → chegam 
aos ovários (células granulosas- ou foliculares- e 
tecais) → liberação dos estrogênios e progestinas 
→ controle do ciclo sexual. 
 
➢ Essa estimulação de LH e FSH vai agir em conjunto 
na produção hormonal. 
 
➢ Célula da teça interna: possui receptor para LH. 
 
➢ Célula da granulosa (folicular): possui receptores 
para FSH e LH. 
 
➢ LH se liga na célula tecal → gera a produção → 
ativda adenilato-ciclase → forma AMPc → AMPc 
dá o “start” na formação da androstenediona a 
partir do colesterol. 
 
➢ Androstenediona → vai para o interior das CG. 
 
➢ FSH → se ligando ao receptor presente nas células 
da granulosa → desencadeia-se a formação do 
AMPc → ativa uma enzima aromatizante → 
transforma androstenediona vinda da célula tecal 
em estrogênio. 
 
➢ Esse estrogênio, agora produzido, pode ficar nas 
células foliculares (da granulosa) ou ser solto na 
circulação. 
 
➢ Então, quando o folículo atinge o estado pré-antral 
há o aparecimento da teca interna que intensifica 
a formação do estrogênio. 
 
➢ Ações do estrogênio e da progesterona no corpo 
feminino: 
 
 
• Cérebro feminino estimulando a libido, o desejo 
sexual e controlando a produção do GnRH. 
• Fígado e Coração controlando a circulação de 
frações lipídicas de LDL, HDL e VLDL. 
• Ovários estimulando a maturação desses. 
• Região vaginal: preparando a vagina para possíveis 
relações sexuais principalmente em épocas 
específicas em que se espera fecundação. 
• Favorecimento de todo o desenvolvimento 
mamário, mas a progesterona finaliza o 
desenvolvimento final da mama, tornando apta a 
produção de leite. 
• Útero os dois hormônios vão agir em fases 
específicas para que haja a reestruturação da 
camadaperdida na menstruação. 
• E nos ossos são importantes para aumentar a ação 
dos osteoblastos e consequentemente a 
deposição de cálcio nos ossos. 
 
REGULAÇÃO HORMONAL NO CICLO MENSTRUAL 
(REGULAÇÃO DOS SUBCICLOS) 
➢ Atuação sinérgica e antagônica dos hormônios do 
eixo - FSH e o LH - e também dos hormônios 
gonadais - estradiol e a progesterona. 
 
 
 
 
➢ Subciclo ovariano: diz respeito a todas as 
transformações foliculares que acontecem no 
folículo. 
 
➢ Subciclo uterino: diz respeito ao processo de 
descamação uterina e reutilização dessa camada. 
 
➢ Pode variar de mulher para mulher, podendo 
variar de 28 até 35 dias. 
 
➢ A ovulação vai ser 14 dias antes do final do ciclo. 
 
 
 
➢ Método da tabelinha: 
• Ficar sem ter relações sexuais de 3 a 4 dias 
antes da ovulação e de 3 a 4 dias depois, por 
que esse intervalo é o período fértil, para 
evitar uma gravidez. 
• É um método falho para evitar gravidez. Mas é 
considerada um método seguro para 
engravidar. Então você marca o dia da 
ovulação e três/quatro dias antes e depois 
você tem relações sexuais. 
 
➢ O primeiro dia do ciclo é sempre o dia da 
menstruação. O folículo também é recrutado 
nesses primeiros dias. 
 
➢ A fase de amadurecimento folicular vai ocorrer até 
a ovulação, que ocorre no dia 14, caso o ciclo 
tenha 28 dias. 
 
➢ Todas as fases do amadurecimento do folículo, até 
virar folículo de Graaf, ocorre até o dia da 
ovulação. 
 
➢ Ovulação: rompimento dos lisossomos presentes 
na teca → liberam enzimas proteolíticas → 
rompimento da parede do ovário → ovócito 
secundário vai sair. 
 
• Obs: também é secretado prostaglandinas que 
fazem com que ocorra o rompimento dessa 
estrutura e extravasamento do líquido juntamente 
com o ovócito secundário em direção às fímbrias 
que captam o ovócito. 
 
➢ Fase de folicular, fase pré-ovulatória ou fase 
estrogênica: do 1º dia até o dia da ovulação 
(geralemente 14º dia). Essa fase é dominada pelo 
estrogênio. 
 
➢ Fase luteínica ou fase progesterônica ou fase pós-
ovulatória: após o dia da ovulação (décimo quarto 
dia) → as células remanescentes irão se organizar 
para formar o corpo lúteo → esse passa a 
secretar, principalmente, progesterona, mas 
também secreta o estrogênio. 
 
➢ Alterações na parede uterina 
 
➢ O endométrio é dividido em: 
• Camada funcional: zona compacta + zona 
esponjosa. 
• Camada basal: nunca é perdida na 
menstruação. 
 
➢ 1º ao 5º dia di ciclo: menstruação. → 
descamação da camada funcional (zona compacta 
+ zona esponjosa). 
 
➢ Fase proliferativa: do 5º dia ao 14º dia. 
• As camadas que foram perdidas vão se 
reestruturar. Fica a cargo do hormônio estrogênio. 
 
➢ Fase secretória: após o 14º dia. 
• Aumento dos níveis de secreção e tortuosidade 
dos vasos, para que essas células do endométrio 
estejam aptas a permitir a implantação do 
embrião. o hormônio que estimula todo esse 
processo de secreção descrito é a progesterona. 
Nessa fase, o estrogênio vai atuar somente de 
forma basal. 
 
 
 
AÇÃO DOS HORMÔNIOS GONADAIS 
➢ As ações dos hormônios Estrogênios e Progestinas 
são: ações metabólicas pré ovulatórias, 
ovulatórias, uterinas e na vagina. 
 
➢ Pré-ovulatórias 
 
• Predomínio dos estrogênios. 
 
• Aumento da produção pelo fígado de proteínas 
plasmáticas ligantes de diversos hormônios 
(estradiol, aldosterona, progesterona, tiroxina, 
ligantes de ferro e cloro). 
 
• Aumento das frações lipídicas de HDL e VLDL e 
diminuição do colesterol e LDL. 
 
• Aumento da proliferação do epitélio. 
 
• Aumento da secreção cervical com uma secreção 
mais mucosa e elástica. 
 
• Aumento da proliferação do epitélio com células 
esfoliativas e acidofílicas na vagina. 
 
➢ Pós-ovulatórias 
 
• Predomínio da progesterona. 
 
• Aumento da temperatura basal corporal, do 
colesterol e diminuição do HDL. 
 
• Diminuição da proliferação porém com aumento 
da capacidade das glândulas mucosas em secretar 
substâncias. 
 
• Vasos estão mais enovelados e um aumento da 
secreção cervical se torna mais fluida e aquosa. 
 
• Aumento da presença de leucócitos 
polimorfonucleares que fazem o papel de 
proteger o epitélio descamado. 
 
• Obs: leucorreia na mesntruação: presença de 
leucócitos na parede uterina com função de 
proteção da parede uterina. 
 
INTERAÇÃO DOS HORMÔNIOS GONADOTRÓFICOS E 
GONADAIS 
➢ O FSH é importante para ocorrer o recrutamento 
folicular. 
 
➢ Folículo primordial → folículo primário = produzir 
pequenas quantidades de estradiol. 
 
➢ Pequenas quantidades de estradiol → aumenta o 
desenvolvimento do folículo→ folículo pré-antral 
→ sintetiza grande quantidade de estradiol → faz 
um feedback negativo sobre o FSH e cria 
receptores para o LH → estimula a secreção de 
LH. 
 
➢ 24 a 48 horas antes da ovulação = pico 
acentuadíssimo de LH. 
 
➢ Sem o pico de LH proporcionado pelo estradiol 
cerca de 24 a 48 horas antes da ovulação, a 
ovulação não ocorreria. 
 
➢ LH assume um pico de produção → o FSH volta a 
assumir uma liberação até moderada. Ou seja, o 
FSH que já estava inibido volta a ser produzido 
tendo-se um pico moderado. 
 
➢ A união do pico de LH com o retorno da produção 
de FSH são extremamente importantes para que 
haja a ovulação. 
 
➢ Ovulação → células remanescentes → formou o 
corpo lúteo → passa a produzir progesterona em 
grandes quantidades. 
 
➢ O LH que induz a formação, o crescimento e a 
manutenção do corpo lúteo. 
 
➢ A produção acentuada de progesterona inibe o LH, 
consequentemente a tendência do corpo lúteo é 
degenerar, visto que o responsável por sua 
manutenção está sendo inibido. (Pelo que entendi 
é como se ele mesmo se “matasse” já que é ele 
quem produz a progesterona e é a progesterona 
que inibe o LH que o “mantém”, logo isso faz com 
que ele se degenere). 
 
➢ Se não houver fecundação → corpo lúteo 
degenera → forma o corpo albicans = estrutura 
mais atrésica, também chamada de corpo branco. 
 
➢ Assim, os níveis de progesterona e estrogênio 
caem ao final do ciclo, e a baixa em seus níveis 
estimula a secreção dos hormônios hipofisários LH 
e FSH, tendo em vista que os hormônios que 
promoviam o feedback negativo apresentam 
redução em seus níveis. 
 
➢ Fase folicular: antes da ovulação, o FSH estará 
dominando o cenário durante todo o início do 
processo, estimulando a produção de estrogênio. 
No final da fase folicular = próximo a ovulação → 
LH vai estimular mais ainda a produção dos 
estrogênios principalmente estradiol. 
 
Fase luteínica: o LH vai dominar → estimula o 
corpo lúteo a produzir progesterona, além de 
estrogênio. Mas quem determina o cenário é a 
progesterona. 
 
➢ Alterações na fisiologia sexual feminia: 
 
➢ Na puberdade e adolescência: 
 
• Crescimento dos órgãos sexuais 
• Desenvolvimento das mamas 
• Maturação ovariana 
• Alargamento dos quadris 
• Deposição típica de gordura nas regiões 
da coxa, quadris e glúteos 
• Libido sexual 
• Manutenção da gravidez e características 
típicas da puberdade. 
 
➢ Na menopausa: 
 
• Falência dos ovários 
• Diminuição dos hormônios produzidos 
pelos ovários. 
 
➢ Observação final: 
 
Quando há fecundação e o zigoto se implanta no útero→ 
formação da placenta → as células do sinciotrofoblasto, 
vão ser responsáveis por fabricar o hormônio HCG, que terá 
uma função semelhante ao LH → manutenção do corpo 
lúteo. 
 
Então, durante a gravidez é necessário que esse corpo lúteo 
se mantenha funcional e quem faz isso são as células do 
sinciotrofoblasto por meio da liberação de HCG. Então, nos 
primeiros três meses gestacionais é a produção do HCG que 
mantem o corpo lúteo, que irá produzir progesterona e 
estrogênio. Após o terceiro mês, a placenta ira fabricar o 
seu próprio estrogênio e progesterona.

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